SISTEMA LINFÁTICO DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL. Prof. Bianca
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1 SISTEMA LINFÁTICO DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL Prof. Bianca
2 M A S C O T E L I N F A T I C O
3 FUNÇÃO DO SISTEMA LINFÁTICO: >> defesa >> resposta imune >> transporte
4 SISTEMA LINFATICO Via secundária de acesso por onde líquidos, proteínas e pequenas células provenientes do interstício são devolvidas ao sistema venoso Paralelamente ao sistema venoso Ausente no SN, ossos e cartilagem
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6 ESPAÇO INTERSTICIAL
7 Espaço Intersticial
8 Vaso linfático CAPILAR LINFÁTICO
9 B7 Vasos Linfáticos Superficiais L I N F O N O D O S cervicais axilares inguinais DUCTO LINFATICO DIREITO tronco subclavio tronco broncomediastinal tronco intercostal vasos MMII Vasos Linfáticos Profundos tronco jugular DUCTO TORACICO cisterna do quilo tronco lombar tronco intestinal vasos da pelve
10 Slide 9 B7 CISTERNA DO QUILO: localização: posterior a origem da artéria renal direita / entre os pilares do diafragma direito / na frente da 12 vertebra, atrás e a direita à aorta Sist Linf. termina: ângulo de união entre a jugular interna e subclávia Bianca; 23/5/2008
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12 ANATOMIA DO SISTEMA LINFÁTICO Espaço intersticial capilares vasos pré - coletores e coletores linfonodos troncos ductos (tronco)veias subclávia e jugular coração sistema urinário (rim) bexiga
13 Supra-umbilical Infra-umbilical
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15 Linfonodos axilares
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17 Linfonodos inguinais
18 Anatomia do sistema linfático da face
19 ANATOMIA DO LINFONODO
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21 LINFA Formada por água e substâncias extracelulares Sistema linfático drena de 2 a 4 litros de linfa a cada 24h Fatores externos que auxiliam o fluxo da linfa Contração muscular Pulsação arterial Movimentos respiratórios e peristálticos Nova linfa que empurra a antiga Compressão dos tecidos
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24 INERVAÇÃO Autônoma no linfangion Nervo esplênio e vago linfangion unidade funcional do sistema linfático (unidade motora) Linfangion possui estruturas receptoras que regulam o tônus muscular ou pressão do sistema linfático Receptores Vater-Pacini DLM aumenta a motricidade do linfangion B5
25 Slide 23 B5 camargo pg 75 Bianca; 27/4/2006
26 B2 FISIOPATOLOGIA DO SISTEMA Definições: EDEMA LINFEDEMA LINFÁTICO Líquido intersticial acumulado modifica-se rico em proteínas Comprometimento do sistema linfático Valvular, invasão bacteriana Linfagite vaso Linfadenites linfonodo
27 Slide 24 B2 Edema ocorre sempre qdo há o desequilibrio entre a filtração e a absorção. É a coleção anormal de liquidos nos espaços teciduais(compartimento extravascular) fluido com características de filtrado capilar denominado de transudato. Acúmulo de líquido com pouca concentração de proteínas. Linfedema:acumulo de liquido intersitical com grande concentração de proteínas Bianca; 14/7/2001
28 CAUSAS DO EDEMA Vasculares Venoso Linfático Sistêmicas Cardíaca Renal Hormonal Cíclico menstrual Corticóides, estrógeneo, progesterona
29 CAUSAS DO EDEMA -Vasculares Edema venoso elevação Edema linfático pressão Edema generalizado causado pelo Plasmodium falciparum - Malária
30 CLASSIFICAÇÃO LINFEDEMA PRIMÁRIO Congênito por hipoplasia linfática com insuficiência valvular ou mal formação dç Milory
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32 Linfedema Primário Linfedema primário rio iniciado na adolescência somado a surtos infecciosos Síndrome de Turner: Linfedema em extremidades
33 B3 CLASSIFICAÇÃO LINFEDEMA SECUNDÁRIO Lesões teciduais queimaduras, pós traumaticas, cortes profundos
34 Slide 30 B3 Linfedema secundário é decorrente de causas externas. Toda vez que ocorre destruição da integridade do endotélio capilar, os capilares ficam excessivamente permeáveis. O aumento da permeabilidade capilar ocorre devido a um edema. A queimadura é uma causa do aumento da permeabilidade pois os capilares aquecidos tornam-se friáveis e os poros aumentam de diâmetro. Bianca; 14/7/2001
35 CLASSIFICAÇÃO LINFEDEMA SECUNDÁRIO Filariose (Elefantíase) parasita inoculado por mosquito infectado atingindo os vasos linfaticos
36 Elefantíase
37 CUIDADOS ESPECIAIS PARA DLM No caso de linfedema com fibrose Aumentar a pressão da mão durante as manobras Motricidade e capacidade de condução do conteúdo linfático insuficiente e incapaz Este tipo de edema linfático não apresenta cacifo
38 Elefantíase ase
39 CLASSIFICAÇÃO LINFEDEMA SECUNDÁRIA Erisipela infecção causada por estreptococo
40 CLASSIFICAÇÃO LINFEDEMA SECUNDÁRIA Tumores Linfoma de Hodgkin e Não-Hodgkin Afecção maligna no tecido linfóide Tumores sólidos Obstrução tumoral do sistema linfátaico TROMBOSE VENOSA PROFUNDA Linfangiossarcoma
41 CLASSIFICAÇÃO LINFEDEMA SECUNDÁRIA Fibrose pós radioterapia esclerose e fibrose subcutânea Retirada de linfonodos câncer de mama Presente em MMSS Insuficiência venosa crônica anormalidade do sistema venoso com comprometimento valvular Insuficiência cardíaca Presente em MMII pés Apresenta cacifo ou sinal de Godet
42 Linfedema pós cirugico/radioterapia
43 CLASSIFICAÇÃO LINFEDEMA SECUNDÁRIA Retenção de líquido pelos rins leva a extenso edema. O rim deixa de excretar a urina e a quantidade de líquido extracelular aumenta Doenças de origem renal Acumulo de sódio(sal) Alterações cutâneas
44 CARACTERÍSTICAS DO LINFEDEMA Fase inicial é mole, depressível, indolor e regride com DLM = com cacifo Fase tardia duro, não depressível, frio, dolorido e não regride com o repouso = sem cacifo Obs: alterações venosas apresentam cacifo + calor local Linfedema tardio não apresenta cacifo + frio local Adenomegalia = íngua por reação inflamatória o linfonodo torna-se intumescido e doloroso.
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47 Graus do linfedema Grau 1: regride espontaneamente ou com auxilio da DLM Grau 2: não regride, fibrose intersticial, aumento consistência da pele Grau 3: mais grave, grande volume, fibrose e estagnação linfa nos vasos e capilares. Pele ressecada, coloração escura, aspecto casca de laranja Grau 4: elefantíase, falência vasos linfáticos pela distenção, estase e insuficiência valvular refluxo + extravasamento pela pele B4
48 Slide 43 B4 Camargo pg 79 Bianca; 27/4/2006
49 TRATAMENTO DO LINFEDEMA Terapia Medicamentosa Tratamento cirúrgico Ressecção Microcirurgia Linfática Pressoterapia (bombas de compressão) Fisioterapia
50 PRESSOTERAPIA
51 Pressoterapia Sequencial Pneumática
52 Pressoterapia Sequencial Pneumática
53 DST
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56 DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL OBJETIVOS DLM Aumentar a motricidade do linfangion Deslocamento da linfa Drenar o excesso de líquido acumulado no interstício MANOBRAS evacuação e captação pressão
57 DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL EFEITOS (DLM) Sistema venoso e linfático: auxilia a contração reflexa da musculatura vascular mantendo ou estimulando sua tonicidade Sistema arterial: a vascularização capilar ocorre liberação de histamina, acetilcolina (vasodilatadoras) Sistema urinário: efeito diurético Pele e camada subcutânea: eliminação ou amolecimento de aderências e retrações cicatriciais B6
58 Slide 52 B6 a pele: Aumento temperatura local devido ao efeito mecânico auxiliando a eliminação ou amolecimento de aderências e retrações cicatriciais Bianca; 1/5/2006
59 Drenagem Linfática através de contração sequencial + posição de drenagem
60 DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL CONTRA-INDICAÇÃO Inflamações e infecções agudas Arritmias cardíacas graves Edemas sistêmicos de origem cardíaca ou renal Hipertensão
61 FLUXO DA LINFA
62 FLUXO DA LINFA
63 FLUXO DA LINFA
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