A FRAUDE DE EXECUÇÃO

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1 A FRAUDE DE EXECUÇÃO Rénan Kfuri Lopes O estudo da fraude de execução exige como raciocínio primeiro abordar os princípios da Responsabilidade Patrimonial e da Eficácia Jurisdicional. A garantia do credor em caso de inadimplência, resume-se no patrimônio do devedor. Essa assertiva vem do art.591 do CPC, quando dispõe que o devedor responde, para o cumprimento de suas obrigações, com todos os seus bens presentes e futuros, salvo as restrições estabelecidas em lei. Infere-se daí o pensamento legal, sujeitando a Responsabilidade Patrimonial do devedor, cujo patrimônio responde por suas obrigações, como forma direta de assegurar a eficácia do adimplemento prometido. O princípio da Eficácia Jurisdicional entra em cena a partir do instante que o Estado é acionado através de um processo de execução. Nele, o credor pede ao Estado, que dentro de suas atribuições, cite o devedor para pagar a dívida apontada ou apresente bens para satisfazer o débito. Os bens, no processo, serão constritados pela penhora e ao final alienados judicialmente, revertendo o produto para o credor satisfazer os limites do quantum exequendum. Se o devedor age contrariamente aos princípios acima, não apresentando bens para responder por suas obrigações ( Responsabilidade Patrimonial ) ou desatendendo ao chamamento

2 do Estado, inviabilizando a penhora, praticando atos considerados pela lei fraudulentos, atentatórios ao objetivo do processo de execução ( Eficácia Jurisdicional ), procede de forma atentatória à dignidade da justiça 1. Assim, o devedor não patrimônio para responder pelas suas obrigações e, após citado do processo de execução, alienar ou onerar bens, não restando nenhum para garantia do juízo, caracterizada estará a fraude de execução. Importante realçar que a fraude de execução é matéria estritamente processual, pois exige que a violação legal às hipóteses do art.593 do CPC suceda quando em curso o processo de execução. Mas não basta a distribuição da execução. Também indispensável que o executado seja citado para produzir os efeitos da litispendência vinculativa das partes, formando a relação processual a que se pende a lide (CPC, art.219) 2. Diferentemente, bom que se diga, a fraude contra credores é de natureza material, prevista nos arts.158 usque 165 do Código Civil. Exige de quem alega provar a existência do ânimo do cometimento da fraude em conluio entre o devedor e o terceiro, objetivando conscientemente prejudicar terceiros, deixando em situação de insolvência o devedor de má-fé. A argüição da fraude contra credores se faz através de ação ordinária própria para se buscar a anulação do ato inquinado de ilegalidade. 1 CPC, art Tanto no caso do inciso I, como no inciso II do art.593, para que se configure fraude à execução não é suficiente o ajuizamento da demanda, mas citação válida (RSTJ 116:356). No mesmo sentido: RSTJ 69:436, 77:177, 89:230, 122:800, 130:786, 188:119. 2

3 A impugnação ao ato inquinado de fraude de execução dispensa que se promova ação ordinária incidental à execução. Basta que o exeqüente formule uma petição nos próprios autos da execução, expondo fundamentadamente os motivos e fatos, juntando documentos que corroboram sua assertiva, pedindo seja pelo juiz declarado ineficaz o ato combatido perante o exequente. A decisão judicial perquirida de ineficácia do ato praticado em fraude de execução não o considerará nulo nem anulável, mas apenas ineficaz. Significa dizer que o ato continuará válido, mas não impedirá que mesmo estando o bem em nome de terceiro, se sujeito aos efeitos da execução, submisso que estará para fins de penhora. O art.593 do CPC considera em fraude de execução a alienação ou oneração de bens nas 03 (três) hipóteses aventadas em seus incisos: I- quando sobre eles pender ação fundada em direito real Para caracterizar a hipótese do inciso I, mister que o bem questionado esteja gravado com cláusula garantidora de direito real e, também, em trâmite ação judicial envolvendo referido bem. Se esse bem for alienado ou onerado pelo executado para terceiro neste ínterim (durante o andamento da execução e dessa outra ação abarcando o bem gravado com cláusula de direito real), nestas circunstâncias, se o juiz da execução reconhecer a fraude de execução, declarará ineficaz para o exequente esta alienação ou oneração ilegal. E os efeitos dessa decisão se estenderão ao terceiro adquirente ou cessionário, que serão intimados através de mandado, que só poderá apresentar sua defesa nos autos da 3

4 execução ou mesmo por intermédio de embargos de terceiro após depositar em juízo o bem litigado (CPC, art.626). II- quando, ao tempo da alienação ou oneração, corria contra o devedor demanda capaz de reduzi-la à insolvência; Se depois de citado o executado para o processo de execução que lhe é movido, vier a alienar ou onerar bem de sua propriedade, não lhe restando outro para a garantia do juízo exeqüendo em valor correspondente ao quantum exeqüendo, estará configurada sua situação de insolvente, evidenciando a fraude de execução. O momento da insolvência do devedor é apurado após a sua citação válida. Basta que o valor do bem remanescente, se houver, seja inferior ao valor da dívida exeqüenda, para o juiz considerar ineficaz essa alienação em relação ao processo de execução, determinando que se faça a penhora do mesmo. Não é ilimitado o decreto de ineficácia da alienação ou oneração dos bens do executado, pois deverá atingir de forma definida até os bens cujos valores são suficientes para recompor o montante da execução. III- nos demais casos previstos em lei. As leis especiais trazem consigo situações que identificam o caso de fraude de execução, praticados com o intuito único de não restar mais bens suficientes para a garantia do juízo ao pagamento do exeqüente. Ad exemplificandum tantum: a instituição de bem de família 3 para tornar o imóvel impenhorável por força da Lei n /90; atos fraudulentos do falido no termo legal da quebra, Lei n /2005, arts.129 e Código Civil, arts e

5 Contra a decisão interlocutória proferida nos autos da execução, que declarar ineficaz a alienação ou oneração de bens do executado, o recurso adequado é o agravo de instrumento (CPC, art.522). Descabe agravo retido, pois em processo de execução não será proferida sentença de mérito, o que inviabiliza requerer nas razões ou contra-razões recursais o conhecimento e julgamento do agravo retido pela instância ad quem (CPC, art.523 caput). Gera controvérsia no seio jurisprudencial quando se trata de fraude de execução no processo fiscal. O Superior Tribunal de Justiça é firme no entendimento de que a fraude de execução só se afigura se o executado foi validamente citado. Todavia, foi editada a Lei Complementar n. 118 de que alterou a redação do art.185 do Código Tributário Nacional. O novo texto do CTN considera fraudulento o ato de alienação ou oneração de bens ou rendas por sujeito passivo de débito para com a Fazenda Pública, antes mesmo do ajuizamento da execução, bastando que o crédito tributário esteja regularmente inscrito como dívida ativa. Efetivamente, como sempre vem ocorrendo nos últimos tempos, o legislador criou uma super proteção privilegiando o Estado, ao elevar a caracterização de fraude ao ato de alienação prematuramente, antes mesmo de se ajuizar a execução fiscal, suficiente, apenas, a constituição administrativa do crédito tributário. A fraude de execução é considerada crime conforme prevê o art.179 do Código Penal: quem fraudar execução, alienando, desviando, destruindo ou danificando bens, ou simulando dívidas, pena de seis meses a dois anos de detenção, ou multa. O tipo penal assinado de fraude exige o dolo, ou seja, necessário o conhecimento 5

6 do devedor de que os bens se encontram na iminência de serem constritos e a inexistência ou diminuição do ativo tornando-o insolvente, efetivando prejuízo patrimonial ao sujeito passivo. A ação penal é privada, mediante queixa-crime do ofendido, que decai em 06 (seis) meses contados da data de conhecimento do ato delituoso 4, processada perante o Juizado Especial Criminal, pois enquadrada nas infrações de menor porte 5, suscetível da suspensão do processo posto que a pena mínima é igual ou inferior a um ano 6. Acentuada parte de autorizada doutrina e respeitada jurisprudência pátria, sob o enfoque de assegurar ao terceiro de boa-fé que não tenha conhecimento da execução, sofrer com a atitude írrita do executado. Bem por isso, o 4º do art.659 do CPC dispõe que a penhora de bens imóveis tem de ser registrada no ofício imobiliário, gerando, daí efeitos erga omnes (para terceiros terem conhecimento da constrição). A defesa da posse de terceiros de boa-fé munidos apenas de contrato de promessa de compra e venda de imóvel não registrado se faz através de embargos de terceiro (STJ-Súmula 84 7 ). Feitas estas considerações, entendemos que a fraude de execução haverá de ser analisada em cada caso concreto, respeitando ao negócio jurídico perfeito e acabado, quando o terceiro adquirente age sem ânimo de consilium fraudis com o executado, protegido por documentos reveladores de sua boa-fé, 4 Código de Processo Penal,art.38 e Código Penal, art Lei n /2001, art.2º. 6 Código Penal, art.179 e Lei n /95, art STJ-Súmula 84: É admissível a oposição de embargos de terceiro fundados em alegação de posse advinda do compromisso de compra e venda de imóvel, ainda que desprovida do registro. 6

7 tendo tomadas as providências cabíveis e assecuratórias para a concretização do negócio, como, por exemplo, ter em mãos a certidão do imóvel atualizada ou o documento de propriedade do bem móvel, sem apontar qualquer restrição. O tema de fraude de execução é inesgotável, devendo-se propiciar uma discussão ampla e produtiva, que resultará no desenvolvimento dos métodos que resguardem o direito, a boa-fé e o exercício pleno e eficaz da jurisdição 8. Sub censura. Rénan Kfuri Lopes, adv. 8 Carlos Augusto Tortoro Júnior, ADV/Seleções Jurídicas, junho 2.006, p.20. 7

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