A Evolução da População Portuguesa. Quantos somos?
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- Manuela Prado Melgaço
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1 A Evolução da População Portuguesa Quantos somos? Fonte: Google/Imagens Disciplina: Geografia A Professora: Iolanda Paredes Fevereiro/Março 2011 Trabalho realizado por: Patrícia Oliva, Sara Silva, Tatiana Graça. Alunas do décimo ano, da turma E do Curso de Línguas e Humanidades, da Escola Secundária Abel Salazar São Mamede de Infesta - Matosinhos 1
2 Índice Introdução.. 03 Evolução da População Absoluta em Portugal, de 1970 a Causas da Evolução da População...05 Crescimento Natural em Portugal, de 1960 a Factores responsáveis pela evolução da taxa de mortalidade.06 Factores responsáveis pela evolução da taxa de natalidade 07 Consequências do crescimento natural Crescimento efectivo da população Movimentos migratórios.. 09 Em síntese..11 Reflexão..12 Anexos Bibliografia
3 Introdução Com este trabalho, pretendemos dar a conhecer a evolução da população portuguesa desde a década de 70 (séc. XX) até à actualidade, as causas naturais dessa evolução e a influência dos movimentos migratórios na mesma, tendo por base a análise de dados sobre Portugal, disponibilizados pela Pordata Base de Dados de Portugal Contemporâneo. Serve o mesmo para a participação no Concurso PORDATA/RBE, no âmbito da sensibilização e divulgação do serviço/base de dados PORDATA em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares. 3
4 Evolução da População Absoluta em Portugal, de 1970 a 2009 Fig. 1 Fonte: Pordata Segundo o último recenseamento geral da população realizado em 2001 (os censos realizam-se de 10 em 10 anos e o próximo irá decorrer durante este ano (2011)), Portugal contava indivíduos, dos quais eram homens e mulheres. De acordo com a figura um, no período compreendido entre 1970 e 2009, a evolução da população absoluta não foi regular. Assim: De 1970 a 1973 a população portuguesa manteve-se estável. De 1973 a 1975 deu-se uma subida significativa que continuou a um ritmo mais lento até Entre 1982 e 1995 a população manteve-se estável. A partir de 1995 até 2005 ocorreu uma subida lenta do crescimento da população. Por fim, entre 2006 e 2009 o crescimento da população manteve-se estável. 4
5 Causas da Evolução da População Crescimento Natural em Portugal, de 1960 a 2009 Fig. 2 A compreensão da evolução da população implica a análise do comportamento de variáveis demográficas das quais se destacam a natalidade e a mortalidade, que nos permitem analisar o crescimento natural da população. Para possibilitar a comparação entre diferentes períodos e/ou regiões, devem ser analisados os valores relativos (em %o) das variáveis. Sendo assim a figura dois mostra-nos o comportamento das taxas de natalidade (TN) e de mortalidade (TM) de 1960 a O comportamento destas duas variáveis no período considerado apresentou: - De 1960 a 1976 uma descida na TN (24%o para 20%o), enquanto, a TM estabeleceu valores oscilatórios (10%o, 12%o); - Entre os anos de 1976 até 1995 deu-se uma quebra acentuada na TN (aproximadamente 11%o 1995), no entanto, na TM ocorreu uma descida muito lenta, seguindo-se de uma estabilização com valores oscilatórios sempre rodando os 10%o; - Por fim, entre os anos de 1995 a 2009 os valores da TN e TM foram estagnando, sendo a taxa de crescimento natural (TCN) quase nula. Em 2009 a TM é ligeiramente mais elevada do que a TN, tendo como consequência uma TCN negativa. 5
6 Factores responsáveis pelos baixos valores da TM Os factores responsáveis pelos baixos valores de taxa de mortalidade, são: o aumento do nível de vida da população, que permitiu melhorar as condições alimentares e habitacionais; o desenvolvimento da Medicina Preventiva e da farmacologia; a melhoria registada na assistência médica (a criação do Serviço Nacional de Saúde que permitiu o acesso de todos aos cuidados médicos) e nas condições sanitárias; o aumento da informação relativamente a muitas doenças e os progressos verificados na sua prevenção; a melhoria registada nas condições de trabalho Em consequência destes factores a taxa de mortalidade baixou e a esperança média de vida aumentou (Fig.3 e 4). É de realçar a descida acelerada da taxa de mortalidade infantil que de valores típicos de países em desenvolvimento atinge actualmente valores prestigiantes, graças a uma melhoria nos cuidados materno infantis, alargados a todo o país. (Fig.3). Fig. 3 Fig.4 6
7 Fatores responsáveis pelos baixos valores da TN Os factores responsáveis pelos baixos valores baixos da taxa de natalidade (Fig.5) são: a crescente participação da mulher no mercado do trabalho; as preocupações com a carreira profissional, situação que prolonga o período de formação e conduz ao casamento mais tardio; a precariedade crescente do emprego; a preocupação crescente com a educação e o bem-estar dos filhos, exigindo investimentos cada vez maiores; o acesso a métodos contraceptivos cada vez mais eficazes; a mudança de mentalidade e de filosofia de vida, incompatível com um número elevado de filhos; a crescente dificuldade na aquisição de habitação (crescimento da taxa de urbanização) e aumento do stress provocado pela vida na cidade; as crises económicas (como a actual) que dificultam o acesso ao primeiro emprego e lança outros no desemprego. Fig.5 Consequências do Crescimento Natural Um crescimento natural com valores tão baixos, conduz a um envelhecimento da população (Quadro 1) que origina problemas socioeconómicos graves, resultantes de um aumento da despesa (reformas, assistência médica e medicação para os mais idosos, etc.) acompanhada de uma descida da receita em virtude da diminuição da população activa a qual provoca uma descida das contribuições do estado. 7
8 Desde 1981 que o índice sintético de fecundidade baixou os 2,1 (número de filhos que cada mulher deveria ter durante o seu período fecundo garantido a renovação das gerações) o que significa que no nosso país a renovação das gerações não é assegurada. (fig.9) Outra das consequências negativas deste envelhecimento é o conservadorismo que se pode instalar na classe dirigente do país (a nível político e empresarial) dificultando a inovação, base do progresso e desenvolvimento da sociedade. Quadro 1 Indicadores de envelhecimento segundo os Censos Rácio - % Proporção - % Tempo Índice de envelhecimento Índice de dependência total Índice de dependências jovens Índice de dependência idosa Índice de longevidade ,3 59,1 46,4 12,7 33, ,0 61,7 46,0 15,6 32, ,9 58,6 40,5 18,2 34, ,1 50,6 30,1 20,5 39, ,2 47,8 23,6 24,2 41,4 Fonte: INE / PORDATA Crescimento Efectivo Mas a evolução da população (Fig.6), não se explica atendendo só ao seu crescimento natural. Os movimentos populacionais de saída (emigração) e/ou entrada (imigração), têm um papel muito importante na evolução da população em Portugal. O crescimento efectivo, que acrescenta ao crescimento natural o valor do saldo migratório, desde 1970 explica a evolução da população portuguesa. População residente, estimativa a 31 de Dezembro, total Fig.6 8
9 Considerando a crescente redução do crescimento natural, o saldo migratório tem sido a principal componente do aumento da população em Portugal desde a década de 90, influenciando o crescimento efectivo das populações. (Fig.7) Saldo Migratório Fig. 7 Fazendo uma análise mais pormenorizada da influência dos movimentos demográficos no crescimento da população portuguesa, no período considerado, destacamos: - Na década de 70 do século XX, observou-se o maior aumento da população absoluta devido ao regresso de milhares de portugueses das ex-colónias, na sequência do 25 de Abril de 1974, ao regresso de muitos emigrantes na Europa afectados pela crise económica que condicionou os países de destino e também muitos daqueles que por questões políticas tinham partido; - Na década de 80 o crescimento é praticamente nulo devido à diminuição da taxa de crescimento natural, fundamentalmente, como resultado dos baixos valores da taxa de natalidade e o saldo migratório estabiliza em valores baixos; - Por fim, na década de 90 deu-se um crescimento ligeiro da população absoluta devido a um novo fenómeno observado na sociedade portuguesa: a imigração, que torna a elevar o saldo migratório para valores positivos, (Fig.8); - Actualmente a população cresce muito lentamente, não em função do crescimento natural que é praticamente nulo, mas sim de um valor da imigração ligeiramente superior ao da emigração (Fig.9 e 10). 9
10 Fig. 8 População estrangeira com estatuto legal de residente Fig.9 Total emigrantes ( ) Fig.10 10
11 Em síntese Do estudo realizado salientamos como aspectos marcantes no período de tempo considerado, a tendência para um crescimento lento da população (este acréscimo resulta não de um crescimento natural dinâmico, mas antes da componente migratória) e um envelhecimento demográfico a um ritmo acelerado. A diminuição do valor do índice de fecundidade representa um problema da sociedade portuguesa (Fig.11). O seu valor é hoje inferior, ao valor necessário para garantir a renovação das gerações (2,5). Fig.12 A evolução do índice de fecundidade em Portugal, acompanha a tendência observada nos países mais desenvolvidos (Fig.12). Apontam-se algumas razões responsáveis por essa evolução: a crescente integração da mulher no mercado de trabalho; o prolongamento do período dedicado à instrução e ao investimento na carreira profissional; a diminuição da natalidade, com reflexos na redução de mulheres jovens em idade fértil; a divulgação e vulgarização da utilização de métodos contraceptivos / do planeamento familiar; o aumento dos encargos económicos com a educação dos filhos. No futuro é válido crer que este processo de redução contínua do índice sintético de fecundidade e do acréscimo da esperança de vida média da população se mantenha, acentuando-se o processo de envelhecimento da população e a alteração profunda das estruturas demográficas. 11
12 O envelhecimento da população, a redução da população activa, o aumento do índice de dependência de idosos e suas consequências económicas que põe em risco o futuro, determinam a urgência de um rejuvenescimento da população. Este só será possivel com a adopção de políticas natalistas, integradas numa estratégia mais ampla de ordenamento territorial que promova o crescimento económico, corrija desequilibrios espaciais, utilize adequadamente os recursos (principalmente endógenos), de modo a melhorar a qualidade de vida da população, garantindo o acesso de todos aos bens e serviços essenciais, assegurando a liberdade, o respeito pelos direitos humanos, conduzindo o país a um desenvolvimento sustentado. Reflexão A realização deste trabalho permitiu-nos aprofundar mais o tema, A População Portuguesa, abordado nas aulas de Geografia A, e desenvolver competências na utilização de uma ferramenta disponibilizada online, A PORDATA, um serviço público de informação estatística criado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos e à disposição de todos os interessados. Simultâneamente, divulgamos e dinamizamos a sua utilização junto dos nossos colegas. Apesar de útil e prática na recolha de dados demográficos, e outros, sobre o nosso país e sua comparação com a União Europeia, esta ferramenta deverá ser sempre conjugada com outras, nomeadamente a base de dados do INE, Instituto Nacional de Estatistica, de modo a podermos desdobrar a nossa análise a uma escala mais pormenorizada ao nível territorial, regional e local. 12
13 Anexos Actividades lúdicas Descubra os indicadores sócio-demográficos e algumas das suas taxas Horizontal: 2- Imigração Emigração 7- Crescimento Natural + Saldo Migratório Vertical: 1- Consequência da diminuição da taxa de mortalidade. 3- Causa da diminuição da taxa de natalidade. 4- Causa da taxa de diminuição da taxa de natalidade. 5- Taxa de natalidade - Taxa de mortalidade. 6- Relação entre nascimentos vivos e mulheres em idade reprodutiva. Descubra, na sopa de letras, as seguintes palavras: Natalidade Mortalidade Imigração Emigração 13
14 Bibliografia SIMÕES, José Manuel- Geografia A. Lisboa: Texto Editores, CÓNIM, Custódio Perspectivas de Evolução da População, Portugal , SILVEIRA, Maria Isabel - Evolução da População. FUNDAÇÃO FRANCISCO MANUEL DOS SANTOS Pordata: Base de Dados Portugal Contemporâneo. Disponível na Internet: URL: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA, INE. Disponível na Internet: URL: DIÁRIO,Caderno - Geografia A 10ºANO. Google Portugal, imagens: Nota: Este trabalho está ainda disponível no Portal da Escola em 14
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