Postes de Eucalipto Tratados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Postes de Eucalipto Tratados"

Transcrição

1 Workshop ABRADEE Maio 2015 Flavio C. Geraldo ABPM Presidente Postes de Eucalipto Tratados - Considerações -

2 Uso de Postes de Eucalipto Tratados Impulsionadores (main drivers) Forte Apelo Ambiental - Em sintonia com os princípios da sustentabilidade - Proveniente de recurso natural renovável de ciclo curto Matéria prima sempre disponível - Material sequestrador de CO2 da atmosfera - Baixo consumo energético por tonelada de madeira produzida - Menor consumo de água no processo produtivo comparado a materiais alternativos 30% menos água comparado ao concreto Normas Técnicas / Garantia da Qualidade / Regulamentação - NBR Programa Qualitrat Garante a qualidade - PI 292 e IN 05 Custos Gerais - Preços de aquisição competitivos 20% - 30% menor que o equivalente em concreto - Custos de frete reduzidos - mais unidades por carregamento - o dobro de peças comparado a carga de concreto - Custos de movimentação reduzidos não exigem cuidados ou equipamentos especiais - Custos de instalação reduzidos - Permitem maiores espaçamentos - menor número de postes por Km Características Técnicas - Resistência em todas as direções - Maior capacidade de absorção de impacto / maior elasticidade não colapsa de forma abrupta sem efeito dominó - Reduz significativamente fuga de corrente - melhor NBI - Resistencia à corrosividade melhor desempenho em áreas litorâneas

3 Uso de Postes de Eucalipto Tratados ÁRVORE - A FÁBRICA DA MADEIRA Dióxido de Carbono + Água Unico Material Construtivo : Renovável Ciclo Curto Produção não Poluente ( - CO2 / + O2 ) Baixo consumo Energético / Ton. Excelente relação peso/ resistência

4 Recursos Florestais Florestas Plantadas Área Total Absoluta = 850 milhões de ha Cobertura com Florestas Nativas = 512 milhões de ha (60% de ocupação) Cobertura com Florestas Plantadas = 7,2 M de ha (0,8% de ocupação sendo 5,0 M ha eucalipto/ 2,2 M ha Pinus) Fonte: ABRAF (2013) / Estudo Setorial ABIMCI 2012

5 Somente entendendo a madeira é que poderemos utilizá-la com inteligência F. Lloyd Wright

6 Colheita ( Seleção / Abate )

7 Secagem ao Ar

8 Tratamento Industrial por Vácuo / Pressão em Autoclave - Usinas de Tratamento de Madeiras - Sistema fechado Segurança operacional/ambiental Sistemas de controle de processo (soluções químicas e parâmetros operacionais) CQ pós-tratamento análises laboratoriais

9 Fases do Processo

10 Fases do Processo

11 Fases do Processo

12 Fases do Processo

13 Fases do Processo

14 Durabilidade Condicionantes Credenciamento de fornecedores Qualitrat é ferramenta importante Inspeções de recebimento com coletas de amostras para análises de penetração e retenção Certificado de garantia Sistemas de gerenciamento de instalação e acompanhamento de desempenho Adoção de programas de manutenção preventiva e corretiva : Capacitação de turmas de inspeção e tratamento de postes em serviço ( próprias ou terceirizadas); Adoção de técnicas de produtos e processos de comprovada eficácia e segurança operacional e ambiental; Gerenciamento através de sistema ; Estabelecimento da periodicidade - normalmente em intervalos de 8 a 10 anos ; Notas: a) Programas de manutenção permitem prolongar indefinidamente a vida útil de postes em serviço; b) Não há necessidade de interrupção de fornecimento durante os procedimentos ; c) Reduz drasticamente substituições prematuras e desnecessárias ; d) Reduz interrupções por quedas de postes; e) Proporciona maior segurança ; f) Menores custos / substituição x manutenção

15 Gerenciamento de Resíduos Pós Uso Legislações determinam as responsabilidades e ações do agente gerador / transportador / triagem/tratamento e d Gestão de resíduos deve atender Resolução CONAMA 307/2002 e demais legislações locais (municípios e estados); Formas de destinação: Ecopontos (pequenos volumes 1m³) Reciclagem (ou reutilização ) Recuperação Energética Aterros Industriais Licenciados Classe II A ( não perigosos ou não inertes) ou Classe I (perigosos) Áreas de transbordo e triagem (ATT) Residuos de Madeira Tratada não Podem: - Contato com alimentos /água potável - Cama para animais - Queima a céu aberto ou em fogões/churrasqueiras/fornos/caldeiras de baixa temperatura

16 No Caso de Postes Tratados: Determinação do volume total tratado ( cerne / alburno ) Homogeneização Caracterização dos resíduos Aplicação das NBRs NBR Procedimentos para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos; NBR Procedimentos para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos ; NBR Amostragem de resíduos sólidos

17 ABPM Abpm atua como fórum de discussões de todo e qualquer assunto relacionado à preservação de madeiras; Apoia os preservadores associados em programas de qualidade, disponibilizando aos associados efetivos, serviços previstos em convênio mantido como o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo- IPT; Congrega os diversos setores integrados na elaboração e/ou revisão de textos normativos ou legais referentes à madeira tratada; Divulga a preservação de madeiras junto aos mercados consumidores, objetivando sua abertura, disciplinamento e consolidação.

18 QUALITRAT Programa de Autorregulamentação da ABPM Apoiado na Qualidade &Legalidade - Concebido e Desenvolvido pelo Instituto Totum - Auditoria IPT - Gerenciamento ABPM Informações :

19 QUALITRAT

20 QUALITRAT - Habilitação e idoneidade jurídica: Portaria Interministerial 292 e a sua Instrução Normativa 05; Norma Regulamentadora N 13; Responsável Técnico ; Certidões, etc. - Gestão da qualidade de processos : Produção alinhada com as Normas Técnicas. - Gestão ambiental : Planos de Controle Ambiental (PCAs) ; Relatórios de Controle Ambiental (RCAs) ; Ibama - Cadastro Técnico Federal - CTF; M.A. L.O - Licença de Operação. - Gestão de saúde & segurança, ética e responsabilidade social : Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO); Serviço especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT); Programa de Prevenção de Riscos e Acidentes (PPRA) atualizado; Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).

21 QUALITRAT Qualidade Mercado Consumidor Conta com a Garantia Legalidade

22 ABPM Associação Brasileira de Preservadores de Madeira Obrigado pela Atenção

Postes de Eucalipto Tratados CONSIDERAÇÕES

Postes de Eucalipto Tratados CONSIDERAÇÕES Postes de Eucalipto Tratados CONSIDERAÇÕES Impulsionadores (main drivers) Forte Apelo Ambiental Em sintonia com os princípios da sustentabilidade Proveniente de recurso natural renovável de ciclo curto

Leia mais

CICLO PDCA. Action AGIR. Plan PLANEJAR. Do FAZER. Check CHECAR. Madeira Tratada Ciclo da Qualidade

CICLO PDCA. Action AGIR. Plan PLANEJAR. Do FAZER. Check CHECAR. Madeira Tratada Ciclo da Qualidade CICLO PDCA Ação Corretiva no insucesso Padronizar e treinar no sucesso Action AGIR Plan PLANEJAR Localizar problemas Estabelecer planos de ação Verificar atingimento de meta Acompanhar indicações Check

Leia mais

Destinação de Resíduos de Madeira Tratada

Destinação de Resíduos de Madeira Tratada Destinação de Resíduos de Madeira Tratada O Que é Madeira Tratada? Madeira tratada é madeira impregnada com produtos preservativos para que fiquem protegidas contra a ação de agentes deterioradores quando

Leia mais

Utilização de Madeira Tratada em Sistemas Construtivos - Uma Opção Inteligente -

Utilização de Madeira Tratada em Sistemas Construtivos - Uma Opção Inteligente - Por: Flavio C. Geraldo ABPM Presidente Madeira 2014 Instituto BESC de Humanidades e Economia Outubro de 2014 Utilização de Madeira Tratada em Sistemas Construtivos - Uma Opção Inteligente - ÁRVORE - A

Leia mais

Brasília, 29 e 30 nov a 02 dezembro. Técnicas em Meio Ambiente: Andréia Saraiva e Florence Silva

Brasília, 29 e 30 nov a 02 dezembro. Técnicas em Meio Ambiente: Andréia Saraiva e Florence Silva Panorama Atual do Licenciamento Ambiental sobre a Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos e da Construção Civil Brasília, 29 e 30 nov a 02 dezembro Técnicas em Meio Ambiente: Andréia Saraiva e Florence

Leia mais

Resíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo

Resíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo Resíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo JOÃO LUIZ POTENZA Diretor do Centro de Projetos Coordenadoria de Planejamento Ambiental Secretaria do Meio Ambiente Resultados SMA Convênio SMA e SindusConSP

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança

Leia mais

Consultoria p a r a a t e n d imento à NBR 1 5 5 7 5 CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

Consultoria p a r a a t e n d imento à NBR 1 5 5 7 5 CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS Programa NORMA DE de adequação DESEMPENHO de processos para GRUPO atendimento MINAS GERAIS a NBR 15575 REALIZAÇÃO O SENAI Minas 74 anos de experiência 3,3 mil funcionários

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos

Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DA Seleção dos pontos de monitoramento (localização dos provadores) Histórico de agressividade do fluido; Histórico

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016

Leia mais

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Histórico, desdobramentos e impactos. Gilmar da Cunha Trivelato Pesquisador Titular e membro do GT-NR 01 FUNDACENTRO AUDIÊNCIA

Leia mais

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações

Leia mais

Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas

Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Plano de Ação Municipal em Mudanças Climáticas e Monitoramento dos Resultados Florence Karine Laloë Gerente

Leia mais

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Seminário Internacional de Resíduos Eletroeletrônicos 12 a 14 de Agosto de 2009 Painel 1 Políticas Públicas Política Nacional de Resíduos Sólidos ANTECEDENTES 1991 Projeto de Lei nº 203/91 2006: Aprovação

Leia mais

Projeto Avaliaçãode Ciclo de Vida Simplificada para Blocos de Concreto

Projeto Avaliaçãode Ciclo de Vida Simplificada para Blocos de Concreto Projeto Avaliaçãode Ciclo de Vida Simplificada para Blocos de Concreto Setor de construção exerce impacto ambiental, social e econômico Essencial medir os impactos de cada atividade: Fabricação de matérias

Leia mais

EXPERIÊNCIA AMATA NO FORNECIMENTO DE MADEIRA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS 2016. Patrick Reydams

EXPERIÊNCIA AMATA NO FORNECIMENTO DE MADEIRA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS 2016. Patrick Reydams EXPERIÊNCIA AMATA NO FORNECIMENTO DE MADEIRA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS 2016 Patrick Reydams XV ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA CURITIBA, DE 9 A 11 DE MARÇO DE 2016 NOSSO NEGÓCIO

Leia mais

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,

Leia mais

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO As ações estratégicas promovidas por meio da Agenda 21, na Conferência

Leia mais

SEMINÁRIO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E O MEIO AMBIENTE: RESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 FISCALIZAÇÃO, COLETA E RERREFINO

SEMINÁRIO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E O MEIO AMBIENTE: RESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 FISCALIZAÇÃO, COLETA E RERREFINO SEMINÁRIO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E O MEIO AMBIENTE: RESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 FISCALIZAÇÃO, COLETA E RERREFINO TEMA : UNIFORMIZAÇÃO DE ENTENDIMENTO DOS DISPOSITIVOS DA RESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 TÓPICOS

Leia mais

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL PROCESSO DE SELEÇÃO IEL BID N.º 024/2012 Contratação de serviços de consultoria

Leia mais

SISTEMA DE DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL/DOF/IBAMA

SISTEMA DE DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL/DOF/IBAMA SISTEMA DE DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL/DOF/IBAMA APRESENTAÇÃO O sistema DOF é um sistema eletrônico de âmbito federal, desenvolvido e mantido pelo IBAMA como ferramenta para o monitoramento e controle

Leia mais

E como se legalizar? Programa Estadual de Agroindústria Familiar. Porque devo legalizar uma agroindústria? Legalização Tributária: 22/01/2014

E como se legalizar? Programa Estadual de Agroindústria Familiar. Porque devo legalizar uma agroindústria? Legalização Tributária: 22/01/2014 Programa Estadual de Agroindústria Familiar Porque devo legalizar uma agroindústria? Eng. Bruna Bresolin Roldan Quando a produção não é destinada ao autoconsumo, mas sim a comercialização, ela passa a

Leia mais

Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA.

Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA. Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA http://www.amcham.com.br/ Missão do Comitê de Sustentabilidade Promover o diálogo e a mobilização sobre sustentabilidade por meio de diferentes

Leia mais

LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.

LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Art. 1 o Esta Lei institui a Política

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Sorocaba, 10 de novembro de 2014. RELATÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Nº 144/2014 À Seção de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional Nádia Rodrigues Referência: Visita Técnica realizada em 07/11/2014,

Leia mais

CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A

CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A M E N S A G E M À A S S E M B L E I A L E G I S L A T I V A 2 0 1 3 G O V E R N O P A R T I C I P A T I V O, É T I C O E C O M P E T E N T E C o n t r o l a

Leia mais

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original PGSGA/09 Auditorias Internas e Externas Página 1 de 10 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 0 21/01/2014 Emissão Original 01 20/02/2014 Alteração no item 6 e 7 Elaborado por: Verificado

Leia mais

Programa Integrado de Fruta - PIF. Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep

Programa Integrado de Fruta - PIF. Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep Programa Integrado de Fruta - PIF Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTA ABNT NBR ISO/IEC Guia 65:1997 NIT-DICOR-057

Leia mais

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Gestão Eficiente de Água Case Casa da Moeda Marcos Pereira Casa da Moeda CASA DA MOEDA DO BRASIL

Leia mais

Curso Gerenciamento de Resíduos na área da Saúde no Estado de SP Tema: Resíduos Comuns/Orgânicos, Materiais Recicláveis e Outros

Curso Gerenciamento de Resíduos na área da Saúde no Estado de SP Tema: Resíduos Comuns/Orgânicos, Materiais Recicláveis e Outros Curso Gerenciamento de Resíduos na área da Saúde no Estado de SP Tema: Resíduos Comuns/Orgânicos, Materiais Recicláveis e Outros 23 maio/2016 Vídeo 1 https://www.youtube.com/watch?v=tn1q_9etbju Os recursos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Hidrante

Leia mais

Oficina ICMS Ecológico Componente Resíduos Sólidos

Oficina ICMS Ecológico Componente Resíduos Sólidos I nstituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul Oficina ICMS Ecológico Componente Resíduos Sólidos Gerência de Desenvolvimento e Modernização Unidade de Planejamento e Projetos Campo Grande 10 de dezembro

Leia mais

Política de Risco Socioambiental

Política de Risco Socioambiental Política de Gestão de Risco Política de Risco Socioambiental Controle de Versões Dono / Emitido por Revisada por Aprovado por PL-003.7-GR V1 Gestão de Riscos Compliance Alta Administração Vigência Exercício

Leia mais

Parceria Público Privada Serviços de Coleta e Destinação Final de Resíduos Sólidos

Parceria Público Privada Serviços de Coleta e Destinação Final de Resíduos Sólidos Parceria Público Privada Serviços de Coleta e Destinação Final de Resíduos Sólidos O que é uma PPP? Parceria entre a Administração Pública e a Iniciativa Privada, onde o Parceiro Privado projeta, financia,

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 O Planejamento Energético deve considerar: Segurança Energética Sustentabilidade Ambiental

Leia mais

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS As empresas devem estar atentas quanto as informações que devem ser encaminhadas periodicamente aos órgãos ambientais e aos prazos para o envio destas informações, evitando

Leia mais

Os resíduos de origem orgânica, provenientes da coleta domiciliar e comercial, também não estão sendo aproveitados para compostagem, na sua totalidade. Trata-se de uma grande quantidade de matéria orgânica

Leia mais

Experiências e desafios em Gerenciamento de Resíduos na SPDM. Maria Olívia Lenharo Nishidate Eng. Jonas Age Saide Schwartzman

Experiências e desafios em Gerenciamento de Resíduos na SPDM. Maria Olívia Lenharo Nishidate Eng. Jonas Age Saide Schwartzman Experiências e desafios em Gerenciamento de Resíduos na SPDM Maria Olívia Lenharo Nishidate Eng. Jonas Age Saide Schwartzman SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina OSS Organização

Leia mais

INSTRUÇÃO AMBIENTAL. Status: Aprovada SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

INSTRUÇÃO AMBIENTAL. Status: Aprovada SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO 1 de 6 1 OBJETIVO Criar sistemática para as atividades de manutenção, de responsabilidade da DIRENG, para manter a Câmara Municipal de Manaus em conformidade com as legislações vigentes nos órgãos municipais,

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL/PARANÁ

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL/PARANÁ GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL/PARANÁ Eng. Ivonete Coelho da Silva Chaves Curitiba, 05 de Abril de 2016 LEI FEDERAL Nº 6.938 de 31/08/81 POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE Estabelece a base mestra

Leia mais

1. Canteiro de Obra Video 02

1. Canteiro de Obra Video 02 1. Canteiro de Obra Video 02 A cidade de Ouricuri, localizada no estado de Pernambuco (PE), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos onze canteiros de obras que deverão

Leia mais

Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13.

Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13. Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13. 1 NR-13 CALDEIRAS E VASOS SOB PRESSÃO Objetivo: Estabelecer os procedimentos obrigatórios nos locais onde se situam vasos de pressão e caldeiras de qualquer

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos

Leia mais

Soluções tecnológicas para o setor elétrico

Soluções tecnológicas para o setor elétrico Soluções tecnológicas para o setor elétrico O IPT dispõe de uma grande variedade de competências tecnológicas e infraestrutura moderna para apoiar os projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação das

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SIMPLIFICADO (pequenos geradores)

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SIMPLIFICADO (pequenos geradores) PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SIMPLIFICADO (pequenos geradores) 1. DADOS DO GERADOR: Razão social: Nome de Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: E-mail: Telefone/fax: Representante

Leia mais

Fiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal

Fiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal Diálogos para a Defesa da Indústria Fiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal São Paulo, 07 de novembro de 2012 Paulo Coscarelli Diretor Substituto da

Leia mais

4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008.

4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008. 4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008. (publicado no DOE nº 055, de 20 de março de 2008) Regulamenta a Lei

Leia mais

Gestão da água pluvial

Gestão da água pluvial 2º Seminário de Uso Racional de Água e Habitação de Interesse Social no Estado de São Paulo Gestão da água pluvial Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP Ciclo hidrológico urbano

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS EM CANTEIRO DE OBRAS

GESTÃO DE RESÍDUOS EM CANTEIRO DE OBRAS CICLO DE DEBATES SOBRE CONSTRUÇÃO CIVIL SUSTENTÁVEL Secretária de Estado do Meio Ambiente 15 / OUTUBRO / 2007 GESTÃO DE RESÍDUOS EM CANTEIRO DE OBRAS ANDRÉ ARANHA CAMPOS Coordenador GT Resíduos COMASP

Leia mais

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei. LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. 25 Março de 2015

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei. LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. 25 Março de 2015 LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. 25 Março de 2015 Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro Leve Médio ou Pesado. Especificados pela ANP (*) 10,0 %

Leia mais

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das

Leia mais

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de

Leia mais

Postes de Eucalipto Tratados

Postes de Eucalipto Tratados Postes de Eucalipto Tratados - Considerações - Destinação de Resíduos de Madeira Tratada 3º Simpósio Madeira e Construção- Agosto 2015 Flavio C. Geraldo ABPM Workshop Presidente ABRADEE Maio 2015 Flavio

Leia mais

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

Impactos Jurídicos e Operacionais da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Mercado Segurador

Impactos Jurídicos e Operacionais da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Mercado Segurador Impactos Jurídicos e Operacionais da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Mercado Segurador Painel 3: Panorama Geral sobre o Seguro de Responsabilidade Civil Ambiental sob a ótica da PNRS Rio de Janeiro,

Leia mais

Tipo de Ação: Levantamento da Gestão Ambiental e de Segurança Ocupacional do Porto do Recife/PE

Tipo de Ação: Levantamento da Gestão Ambiental e de Segurança Ocupacional do Porto do Recife/PE SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS Gerencia de Meio Ambiente - GMA Relatório de Vistoria nº /2007 GMA Brasília, 09 de agosto de 2007. 1. DADOS DO DESLOCAMENTO Tipo de Ação: Levantamento da Gestão Ambiental e de

Leia mais

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009 PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ Curitiba, 30 de junho de 2009 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução CONAMA Nº 264/99, dispõe sobre o co-processamento de resíduos sólidos; Lei Estadual

Leia mais

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR O que é a FDSR? É a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) com o seu respectivo rótulo. Foi criada pela ABNT NBR 16725: Resíduo químico

Leia mais

Prevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos

Prevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos Prevenção na Produção de Resíduos Isabel Vasconcelos O melhor resíduo é o que não se produz!!!! Índice Parte I- Gestão dos Resíduos Estratégia de 1ª geração Estratégia de 2ª geração Parte II - Compostagem

Leia mais

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 3 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 3 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968 - PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-16 / RJ-151 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968 Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial ÍNDICE. Atendimento às Condicionantes

Leia mais

MELIPONICULTURA. Octávio Valente - Analista Ambiental IBAMA/DBFLO/COEFA

MELIPONICULTURA. Octávio Valente - Analista Ambiental IBAMA/DBFLO/COEFA MELIPONICULTURA Criação, comercialização e transporte (Resolução Conama 346 de 2004 e Instrução Normativa Ibama 169 de 2008, Portaria Ibama 117 de 1997). Octávio Valente - octavio.valente@ibama.gov.br

Leia mais

O Setor de Celulose e Papel

O Setor de Celulose e Papel O Setor de Celulose e Papel Polpa e Papel Tecnologia de produção de polpa celulósica e papel Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Setor de Ciências Agrárias UFPR

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,

Leia mais

OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.

OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. MAIO Rio de Janeiro, 27 de maio de 2013. À OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (na qualidade de administradora do TRX Realty Logística Renda I Fundo de Investimento Imobiliário

Leia mais

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS LEGISLAÇÃO SANITÁRIA

Leia mais

maior lucro menores custos

maior lucro menores custos maior lucro menores custos aumente os lucros da sua empresa através da eficiência energética O setor industrial é responsável por 43% do consumo anual de energia em nosso país. Dentro deste setor, onde

Leia mais

TPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance

TPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance MANUTENÇÃO TPM Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance Origem da TPM 1950 A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japão 1951 - São dessa época

Leia mais

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert SANEAMENTO E AMBIENTE: ENCONTROS DA ENGENHARIA - 3º Encontro Confinamento de resíduos: técnicas e materiais Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos

Leia mais

Gerenciamento da Inovação Tecnológica na Sabesp

Gerenciamento da Inovação Tecnológica na Sabesp I Simpósio Internacional de Epidemiologia e Saúde Ambiental I Workshop Internacional de Saneamento Ambiental Mesa Redonda: Universalização do Saneamento, Inovação e Sustentabilidade - Perspectivas Sócio-Cultural,

Leia mais

Guias Multi Infra Novo Modelo de Infraestrutura Urbana

Guias Multi Infra Novo Modelo de Infraestrutura Urbana Guias Multi Infra Novo Modelo de Infraestrutura Urbana NOSSA REALIDADE Falta de planejamento = seca Negligência = desperdício NOSSA REALIDADE Desrespeito com o planeta e conosco: entulho Resíduo da construção

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção Grupo Energisa

Leia mais

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Samuel Lishinsky Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho samuel@crea-rj.org.br DEFINIÇÕES PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário

Leia mais

APRESENTAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO

APRESENTAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO APRESENTAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO Este documento tem por finalidade apresentar os serviços prestados pela STM Consultoria & Treinamentos, assim como os Serviços de Consultoria Técnica em Segurança do Trabalho

Leia mais

POLÍTICAS AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PALMAS

POLÍTICAS AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PALMAS POLÍTICAS AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PALMAS Germana Pires Coriolano Presidente da Fundação de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Palmas desenvolvimento sustentável é aquele que

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1

ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1 ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1 1. Localização (discriminação): Município de Juazeiro do Norte 2. Natureza da Atividade: Jóias Folheadas 3. Idade do Arranjo: Estima-se que possua

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2. NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR

Leia mais

MISSÃO, VISÃO E VALORES

MISSÃO, VISÃO E VALORES SOBRE A AÇOVISA Em 1995, num pequeno galpão de 400m² na Penha, um sonho tomava forma: nascia a Açovisa. Fruto da visão e do espírito empreendedor de seus fundadores, que tinham por objetivo estabelecer

Leia mais

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Inovação e Sustentabilidade Gestão de Mercado Escolas Gestão de Negócios Manufatura e Supply Chain Gestão

Leia mais

Florestas plantadas (cultivadas)

Florestas plantadas (cultivadas) Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-121 R00 CONTROLE DAS ATIVIDADES DE OBRAS E DE MANUTENÇÃO

DECISÃO TÉCNICA DT-121 R00 CONTROLE DAS ATIVIDADES DE OBRAS E DE MANUTENÇÃO R OBRAS E DE MANUTENÇÃO DOCUMENTO NORMATIVO I Í N D I C E 1 OBJETIVO... 1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 1 2.1 IMPLANTAR EM JANEIRO DE 25 O SUB-MÓDULO DE OBRAS DO SISTEMA GOM.... 1 3 PROCEDIMENTOS... 1 3.1 CONTROLE

Leia mais

LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO

LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO Autoriza o início da atividade, do empreendimento ou da pesquisa científica, após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas

Leia mais

Art. 3º Ficam estabelecidos os seguintes princípios no tocante a atividades de geração, importação e exportação de resíduos sólidos:

Art. 3º Ficam estabelecidos os seguintes princípios no tocante a atividades de geração, importação e exportação de resíduos sólidos: LEI N.º 2.080, DE 13 DE JANEIRO DE 2000 1 Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final

Leia mais

Volney Zanardi Junior Presidente do Ibama

Volney Zanardi Junior Presidente do Ibama Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Seminário sobre Licenciamento Ambiental do Conama Volney Zanardi Junior Presidente do Ibama Brasília,

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA AMPLA DTA-054/2016 R-00

DECISÃO TÉCNICA AMPLA DTA-054/2016 R-00 INFRAESTRUTURA E REDES BRASIL OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BRASIL /2016 DECISÃO TÉCNICA /2016 R- FOLHA DE CONTROLE DECISÃO TÉCNICA I APRESENTAÇÃO Esta Decisão Técnica Cobrança de Danos Causados por Terceiros

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PULICADA NO DOE DE 2-0-204 SEÇÃO I PÁG 63 RESOLUÇÃO SMA Nº 8, DE 20 DE OUTURO DE 204. Estabelece os critérios para avaliação e classificação dos Municípios do Estado de São Paulo no Programa Pacto das

Leia mais

1. Canteiro de Obra Subestação Milagres II

1. Canteiro de Obra Subestação Milagres II 1. Canteiro de Obra Subestação Milagres II A cidade de Milagres, localizada no estado do Ceará (CE), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação do canteiro de obra para construção

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT/APSEI/IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI 26 e 27 de Novembro Fonte: APSEI Diretiva do Conselho 89/391/CEE de 12.06 Aplicação

Leia mais

Sextante Ltda. Rua da Assembléia, 10 sala 1817 Rio de Janeiro RJ (21)2509 1577 qualidade@sextanteconsultoria.com.br. Programa Setorial da Qualidade

Sextante Ltda. Rua da Assembléia, 10 sala 1817 Rio de Janeiro RJ (21)2509 1577 qualidade@sextanteconsultoria.com.br. Programa Setorial da Qualidade Av. Marechal Câmara, 160 grupo 632 - Centro - Rio de Janeiro, RJ CEP: 20020-080 Tel.: (21) 2262-3882 Fax: (21) 2533-1872 E-mail: abitam@abitam.com.br www.abitam.com.br Sextante Ltda Rua da Assembléia,

Leia mais