GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL/PARANÁ

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1 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL/PARANÁ Eng. Ivonete Coelho da Silva Chaves Curitiba, 05 de Abril de 2016

2 LEI FEDERAL Nº de 31/08/81 POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE Estabelece a base mestra de todo o gerenciamento ambiental, seja na esfera federal, estadual ou municipal

3 OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE compatibilização do desenvolvimento econômico - social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; estabelecimento de critérios e padrões da qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo dos recursos naturais; desenvolvimento de pesquisa e de tecnologias nacionais orientadas p/ o uso racional de recursos ambientais; imposição ao poluidor da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados

4 LEI FEDERAL Nº /81 INSTITUIU O SISTEMA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE SISNAMA Ministério de Meio Ambiente MMA; Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA; Órgãos Seccionais (Estado do Paraná IAP e AGUASPARANA); Órgãos Locais (Instituições Municipais de Meio Ambiente).

5 LEI FEDERAL Nº 6.938/81 Art. 10: dependerão de prévio licenciamento de órgão estadual competente integrante do SISNAMA e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA : construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, efetiva e potencialmente poluidores e causadores de degradação ambiental

6 MEIO AMBIENTE NO PARANÁ Instituições de meio ambiente governamentais que iniciaram suas atividades a mais de 30 anos ARH, ITC, SUREHMA, ITCF antecessoras do atual Instituto Ambiental do Paraná IAP e da superintendência de desenvolvimento de recursos hídricos e saneamento ambiental e do AGUASPARANA, vinculadas à secretaria de estado do meio ambiente e recursos hídricos sema.

7 MEIO AMBIENTE NO PARANÁ Em atendimento a Lei, o Estado do Paraná estabeleceu de igual forma, todo o seu sistema estadual de meio ambiente, sendo o licenciamento e a fiscalização ambiental competência do INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ - IAP.

8 ATIVIDADES DO IAP Fazer cumprir a legislação ambiental em vigor no estado, exercendo para tanto o poder de polícia administrativa, controle, licenciamento e fiscalização (fontes poluidoras e recursos naturais); Executar o monitoramento ambiental dos recursos hídricos, ar e solo; Monitorar e fiscalizar a destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Paraná; Licenciamento ambiental de fontes poluidoras, autorizações para transporte, tratamento e disposição final de resíduos, empreendimentos florestais Recuperação e Desenvolvimento florestal.

9 INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ IAP Fiscalização ambiental Licenciamento COMPETÊNCIA Fazer cumprir a legislação ambiental Executar o monitoramento ambiental dos recursos hídricos, ar e solo (destinação final dos resíduos sólidos, emissões atmosféricas e efluentes líquidos )

10 ESTRUTURA DO IAP Sede em Curitiba e 21 Escritórios Regionais

11 FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL Procedimento pelo qual o órgão ambiental, verifica se estão sendo respeitadas as leis e orientações.

12 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Lei Federal n.º 9.605/98 Decreto Federal n.º 6514/08 Dispõe sobre infrações ambientais e penalidades

13 LICENCIAMENTO AMBIENTAL Procedimento administrativo para aprovar: Localização Instalação Operação Ampliação

14 Aplicado a quem? Atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, ou que causar degradação ambiental.

15 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL LEI FEDERAL Nº 6.938/81, Art A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, ou causar degradação ambiental, dependerão licenciamento de órgão competente, integrante do SISNAMA ou, do IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo de outras licenças exigíveis. RESOLUÇÃO CONAMA 237/1997: Dispõe sobre os critérios para o Licenciamento Ambiental em território Nacional RESOLUÇÃO CEMA N.º 065/2008: Estabelece os procedimentos para o licenciamento ambiental no PARANÁ

16 RESOLUÇÃO CEMA 65/08 Dispõe sobre licenciamento ambiental estadual LP, LI, LO LAS AA

17 ETAPAS DO LICENCIAMENTO Licença Prévia (LP) Aprova localização e concepção

18 ETAPAS DO LICENCIAMENTO Licença de Instalação (LI) Aprova instalação do empreendimento ou atividade. Planos Programas Projetos Medidas de controle ambiental

19 ETAPAS DO LICENCIAMENTO Licença de Operação (LO) Autoriza a operação da atividade ou empreendimento Após verificar cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e as condicionantes determinadas para a operação.

20 ETAPAS DO LICENCIAMENTO Atividade ou obra de pequeno porte e/ou que possua baixo potencial poluidor/ degradador, Licença Ambiental simplificada (LAS) Localização e a concepção Instalação E/ou Operação ETE para quilombolas (até hab)

21 ETAPAS DO LICENCIAMENTO Atividades de curto e certo espaço de tempo, de caráter temporário ou a execução de obras que nãocaracterizem instalações permanentes. Autorização Ambiental-AA Localização e a concepção Instalação Operação Transporte de resíduos

22 LEGISLAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS FEDERAL

23 Leis e Decretos Federais Resoluções do CONAMA Leis e Decretos Estaduais Resoluções CEMA Resoluções SEMA Normas da ABNT

24 LEI FEDERAL Nº de agosto de 2010 Instituiu a POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS) dispõe sobre princípios, objetivos e instrumentos, bem como as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluindo os perigosos determina as responsabilidades dos geradores e do poder público, e os instrumentos econômicos aplicáveis.

25 DECRETO FEDERAL Nº 7.404/10 23 de dezembro de 2010 Regulamenta a Lei no cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências

26 RESOLUÇÕES DO CONAMA

27 Resolução CONAMA N 08/91 entrada no país de materiais residuais Revisão da Resolução nº 5, de 05/08/1993 definições, classificação e procedimentos mínimos para o gerenciamento dos resíduos sólidos de serviços de portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários Resolução CONAMA N 23, de 12/12/1996 definições e o tratamento a ser dado aos resíduos perigosos, conforme as normas adotadas pela Convenção da Basiléia sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito Resolução CONAMA N 235/98 Publica novo texto do anexo 10 da resolução CONAMA 23/96 sobre importação de resíduos.

28 Resolução CONAMA N 264/99 coprocessamento de resíduos em fornos de clinquer para fabricação de cimento. Resolução CONAMA N 275/01 código de cores para os diferentes tipos de resíduos Resolução nº 313, de 29/10/2002 Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais Resolução nº 316, de 29/10/2002 procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos. Foi alterada pela Resolução 386/06 Resolução 307/02 diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.

29 Resolução nº 358, de 29/04/2005 tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências Resolução CONAMA N 375/06 critérios e procedimentos, para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados, e dá outras providências Resolução CONAMA N 380/06 retifica a Resolução CONAMA no 375/06 Resolução CONAMA N 404/2008 critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de aterro sanitário de pequeno porte de resíduos sólidos urbanos

30 Resolução CONAMA N 420/09 critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas Resolução CONAMA N 431/11 Altera o art. 3o da Resolução no 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente- CONAMA, estabelecendo nova classificação para o gesso. Resolução nº 431/11 Altera o art. 3o da Resolução no 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente- CONAMA, estabelecendo nova classificação para o gesso.

31 Resolução CONAMA N 450/12 Altera 362/05 art. 24-A à Resolução no 362, de 23 de junho de 2005, que dispõe sobre recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado Resolução CONAMA N 448/12 Altera os arts. 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 da Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, nas definições de: Aterro de resíduos classe A de reservação de material para usos futuros, área de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos, gerenciamento de resíduos sólidos, gestão integrada de resíduos sólidos.

32 GERAIS: NORMAS DA ABNT NBR Resíduos Sólidos Classificação. NBR Lixiviação de Resíduos Procedimento. NBR Solubilização de Resíduos Procedimento. NBR Amostragem de Resíduos Procedimento. NBR /NB Armazenamento de resíduos classes II não inertes e III inertes. NB Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. NBR Transporte de resíduos. NBR /NB Incineração de resíduos sólidos perigosos NBR Tratamento no solo ( landfarming)

33 INDUSTRIAIS: NORMAS DA ABNT NBR 8.418/NB Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos NBR Aterros de resíduos perigosos Critérios para projeto, construção e operação NBR Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto, implantação e operação NBR Construção de poços de monitoramento e amostragem NBR /NB Armazenamento de resíduos classes II não inertes e III inertes. NB Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. NBR Transporte de resíduos. NBR /NB Incineração de resíduos sólidos perigosos NBR Tratamento no solo ( landfarming)

34 NORMAS DA ABNT Serviços de Saúde: NBR Resíduos de serviços de saúde - Terminologia. NBR Manuseio de resíduos de serviços de saúde NBR Coleta de resíduos de serviços de saúde NBR Tratamento do lixo em aeroportos

35 Urbanos: NORMAS DA ABNT NBR 8.419/NB 843 Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos NBR Apresentação de projetos de aterros controlados de resíduos sólidos urbanos.

36 LEGISLAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESTADUAL

37 LEI ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei n.º 12493/99 dispõe sobre princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenagem, transporte, tratamento e destinação final dos Resíduos Sólidos no Estado do Paraná. Princípios da Lei: Não Geração Minimização Reaproveitamento Reciclagem Tratamento e Disposição Final adequados

38 LEI ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Art. 4º As atividades geradoras de resíduos sólidos, de qualquer natureza, são responsáveis pelo seu acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento, disposição final, pelo passivo ambiental oriundo da desativação de sua fonte geradora, bem como pela recuperação de áreas degradadas

39 RESOLUÇÕES CEMA RESOLUÇÃO CEMA 50/2005 Importação de resíduos pelo Estado do PR RESOLUÇÃO CEMA 76/2008 Lcoprocessamento de resíduos RESOLUÇÃO CEMA 90/2013 Licenciamento de Unidade de Compostagem de RSU RESOLUÇÃO CEMA 94/2014 Diretrizes e critérios orientadores para o licenciamento e outorga, projeto, implantação, operação e encerramento de aterros sanitários

40 PORTARIAS IAP PORTARIA IAP 224/2007 Determina a criação da Câmara Técnica de Resíduos do IAP para análise técnica dos procedimentos de solicitação de Autorização Ambiental de atividades de gerenciamento de resíduos; PORTARIA IAP 187/2013 Licenciamento de Unidades de Transbordo de Resíduos Sólidos não Perigosos PORTARIA IAP 155/2013 Licenciamento de Barracões para Triagem de Resíduos Sólidos Urbanos Não Perigosos PORTARIA IAP 260/2014 Define os documentos, projetos e estudos ambientais, exigidos nas etapas de licenciamento ambiental de aterros sanitários no Estado do Paraná PORTARIA IAP 35/2016 licenciamento para empreendimentos de armazenamento temporário de transbordo de resíduos sólidos

41 ATIVIDADES LICENCIADAS PELO IAP

42 RESÍDUOS INDUSTRIAIS Co-processamento de resíduos em fornos de cimento: 2 Cimenteiras (Rio Branco do Sul e Balsa Nova) 4 Gerenciadoras Tipos de Resíduos: Poder calorífico, substituto de energia Substituto de matéria prima

43 RESÍDUOS INDUSTRIAIS Central de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Industriais: 1 central em Curitiba para armazenamento, tratamento, valas para disposição final e laboratório para controle tecnológico 1 central em Cascavel para armazenamento, tratamento, valas para disposição final e laboratório para controle tecnológico Tipos de Resíduos: Efluentes líquidos Resíduos sólidos Classe I, II e III

44 Reciclagem de Tintas: RESÍDUOS INDUSTRIAIS 1 Unidade localizada em Pinhais Tipos de Resíduos: Borras de Tinta para produção de tintas de qualidade inferior. Recuperação de solventes e reciclagem de óleos: 1 unidade localizada em Campina Grande do Sul Tipos de Resíduos: solventes e óleos usados Centrais de recebimento de embalagens de agrotóxicos para posterior reciclagem ou incineração 13 centrais de recolhimento 54 postos de recolhimento 1386 intinerantes

45 RESÍDUOS INDUSTRIAIS Reciclagem de equipamentos contaminados: 1 Unidade em Pato Branco Tipos de Resíduos: capacitores e transformadores fora de uso para descontaminação e reciclagem. Reciclagem de Lâmpadas 1 Unidade em Curitiba 1 Unidade móvel Tipos de Resíduos: lâmpadas inservíveis de vapores metálicos Reciclagem de Baterias 10 fundições de chumbo

46 RESÍDUOS INDUSTRIAIS OPERAÇÕES ENVOLVIDAS ANÁLISE DOS RESÍDUOS

47 RESÍDUOS INDUSTRIAIS OPERAÇÕES ENVOLVIDAS MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS

48 RESÍDUOS INDUSTRIAIS OPERAÇÕES ENVOLVIDAS ARMAZENAMENTO EM TAMBORES

49 RESÍDUOS INDUSTRIAIS OPERAÇÕES ENVOLVIDAS ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS A GRANEL

50 RESÍDUOS INDUSTRIAIS OPERAÇÕES ENVOLVIDAS PREPARO DOS RESÍDUOS

51 RESÍDUOS INDUSTRIAIS OPERAÇÕES ENVOLVIDAS TRANSPORTE DE RESÍDUOS

52 RESÍDUOS INDUSTRIAIS OPERAÇÕES ENVOLVIDAS TRANSPORTE DE RESÍDUOS

53 RESÍDUOS INDUSTRIAIS OPERAÇÕES ENVOLVIDAS ATERRO DE RESÍDUOS

54 RESÍDUOS INDUSTRIAIS OPERAÇÕES ENVOLVIDAS Reciclagem Reaproveitamento/r eutilização Coprocessamento Incineração

55 TIPOS: RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE GRUPO A: Resíduos com Risco Biológico GRUPO B: Resíduos com Risco Químico GRUPO C: Rejeitos Radioativos GRUPO D: Resíduos Comuns

56 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Manejo Integrado: Ações de gerenciamento em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final.

57 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Manejo Interno: Segregação e Acondicionamento; Coleta e Transporte Interno; Armazenamento Temporário; Armazenamento Externo;

58 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Manejo Externo: Coleta e Transporte Externo; Tratamento; Disposição Final;

59 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO: Esterilização Autoclave; Tratamento Químico; Ionização; Microondas.

60 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO: Incineração: Incineração In Situ; Incineração Central para Resíduos Hospitalares; Incineração Central para Resíduos Perigosos; Unidade de Incineração para Resíduos Domiciliares.

61 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL Para atividades de transporte, armazenamento, tratamento e disposição final de resíduos, no Estado do Paraná e fora dos limites do gerador de resíduos. Requisitos: Cadastro de Caracterização de Resíduos Memorial de Classificação do Resíduo: descrição da amostragem, laudos analíticos, interpretação de resultados e classificação final Laudo de Análises Físico-Químicas sobre os Resíduos Sólidos Cópia da Licença Ambiental de Operação do Gerador e do Receptor do resíduo

62 Câmara Técnica de Resíduos Sólidos PORTARIA IAP Nº 224, DE 05 DE DEZEMBRO DE Estabelece os critérios para exigência e emissão de Autorizações Ambientais para as Atividades de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

63 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL - AA Atividades de Armazenamento, Transporte, Transbordo, Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos das Classes I e II.

64 Atividades Sujeitas à AA Além da Licença de Operação, estão sujeitas à AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL. Os procedimento de tratamento e disposição final, tais como: incineração; co-processamento; aterro; uso agrícola de resíduos; e outros sistemas.

65 Dispensados de AA Atividades que estão dispensadas de Autorização Ambiental, quando os resíduos são gerados e destinados no Paraná; transporte; armazenamento; Tratamento e; disposição final de resíduos Classe I e II com exceção de: Uso agrícola de resíduos; Co-processamento de resíduos que não apresentem características para substituição de matéria prima ou de combustível utilizados nos fornos; e Resíduos orgânicos para destruição térmica.

66 Relatório semestral Empreendimento dispensado de requerer a Autorização Ambiental; Obrigatoriamente deverá apresentar o RELATÓRIO SEMESTRAL de: recebimento; movimentação; processamento e; destinação final dos resíduos. Esse relatório deverá ser; público e; disponibilizado no endereço eletrônico das Empresas.

67 Concessão da AA Análise e concessão da Autorização Ambiental. Será representada, por no mínimo, 3 (três) técnicos, que assinarão todos os pareceres. Cabe à Coordenação a assinatura da Autorização Ambiental concedida pela Câmara Técnica.

68 RELATÓRIO DA SITUAÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ESTADO DO PARANÁ 2015

69 Introdução Relatório realizado pelo IAP/DIMAP/DLP, no decorrer do ano de 2015 Objetivo de avaliar a situação dos 21 regionais do IAP e dos 399 municípios do Estado do Paraná, no que diz respeito à destinação final dada aos RSU

70 Metodologia Baseou-se no licenciamento ambiental estadual; Existência ou não de Licença de Operação vigente ou requerimento de renovação;

71 Metodologia Áreas sem licenciamento foram consideradas como inadequadas, identificadas como lixão ou aterro controlado Aterros controlados na prática são áreas que possuem pelo menos uma medida de controle ambiental

72 Metodologia Fontes utilizadas para levantamento das informações foram: SIA - Sistema de Informações Ambientais Relatórios elaborados pelos Escritórios Regionais Contato com Prefeituras Municipais e empresas especializadas

73 Resultados O Estado do Paraná possui 399 municípios, destes: 226 (56,6%) dispõe os RSU em áreas de aterro sanitário devidamente licenciadas pelo IAP 173 (43,4%) dispõe de forma irregular: 120 (30,1%) em áreas de aterro controlado 53 (13,3%) dispõe em áreas de lixão

74 Resultados Resultado tendo com base os municípios do Estado do Paraná Disposição Final de RSU Municípios 13,3% 30,1% 56,6% Aterro Sanitário Aterro Controlado Lixão

75 Resultados População do Paraná é de habitantes (IBGE, 2010), destes: 74,6 % dispõe os RSU em áreas de aterro sanitário devidamente licenciadas 16,2% dispõe em áreas de aterro controlado 9,2% dispõe em áreas de lixão

76 Resultados Resultado tendo com base a população atendida: Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos População Atendida no Estado do Paraná 16,2% 9,2% 74,6% Aterro Sanitário Aterro Controlado Lixão

77 Resultados

78 Resultados

79 Resultados Os municípios que já encerram a área inadequada estão encaminhado os resíduos para: 37% Aterro Particular 34% Aterro Sanitário Municipal 12% Consórcios Municipais 17% Outros não especificados

80 Resultados Disposição de Resíduos - Áreas Encerradas 12% 17% 34% 37% Aterro Sanitário Particular Aterro Sanitário Municipal Consórcio de Municípios Outros não especificados

81 Resultados Coleta Seletiva, Barracões de Triagem Coleta Seletiva e Barracão de Triagem 24% 24% 9% 29% 14% Possui Coleta Possui Barracão Possui Ambos Em Fase de Implantação Não possui ou Não informou

82 Conclusão Definir as regiões com maior percentual de destinação em área de aterro sanitário - consórcio/destinação conjunta. Política Nacional de Resíduos Sólidos tem como um de seus instrumentos o incentivo à adoção de consórcios ou de outras formas de cooperação entre os entes federados elevação das escalas de aproveitamento redução dos custos envolvidos

83 Conclusão Levantamento apurado e objetivo da situação atual, com base no licenciamento ambiental estadual Estes resultados servem de base para que sejam traçadas estratégias e implementadas ações no que diz respeito à gestão de RSU no estado do Paraná. Municípios e regiões do Estado em que a disposição dos resíduos vem sendo realizada de maneira correta e quais são os municípios e regiões onde existem irregularidades que devem ser sanadas

84 Conclusão Maior parte da população, cerca de 75%, dispõe os RSU em áreas de aterro sanitário Aproximadamente 75% de todos os RSU gerados no Estado são destinados da maneira correta, de acordo com a legislação ambiental vigente Parte dos municípios está destinando os RSU para Aterros Sanitário Particulares e Consórcios Municipais.

85 OBRIGADA!

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