Postes de Eucalipto Tratados CONSIDERAÇÕES

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1 Postes de Eucalipto Tratados CONSIDERAÇÕES

2 Impulsionadores (main drivers) Forte Apelo Ambiental Em sintonia com os princípios da sustentabilidade Proveniente de recurso natural renovável de ciclo curto Matéria prima sempre disponível Material sequestrador de CO2 da atmosfera Baixo consumo energético por tonelada de madeira produzida Menor consumo de água no processo produtivo comparado a materiais alternativos 30% menos água comparado ao concreto Normas Técnicas / Garantia da Qualidade / Regulamentação NBR Programa Qualitrat Garante a qualidade PI 292 e IN 05 Custos Gerais Preços de aquisição competitivos 20% 30% menor que o equivalente em concreto Custos de frete reduzidos mais unidades por carregamento o dobro de peças comparado a carga de concreto Custos de movimentação reduzidos não exigem cuidados ou equipamentos especiais Custos de instalação reduzidos Permitem maiores espaçamentos menor número de postes por Km Características Técnicas Resistência em todas as direções Maior capacidade de absorção de impacto / maior elasticidade não colapsa de forma abrupta sem efeito dominó Reduz significativamente fuga de corrente melhor NBI Resistencia à corrosividade melhor desempenho em áreas litorâneas

3 ÁRVORE A FÁBRICA DA MADEIRA Dióxido de Carbono + Água Unico Material Construtivo : Renovável Ciclo Curto Produção não Poluente ( CO2 / + O2 ) Baixo consumo Energético / Ton. Excelente relação peso/ resistência

4 RECURSOS FLORESTAIS Área Total Absoluta = 850 milhões de ha Cobertura com Florestas Nativas = 512 milhões de ha (60% de ocupação) Cobertura com Florestas Plantadas = 7,2 M de ha (0,8% de ocupação sendo 5,0 M ha eucalipto/ 2,2 M ha Pinus) Fonte: ABRAF (2013) / Estudo Setorial ABIMCI 2012

5 Somente entendendo a madeira é que poderemos utilizá la com inteligência F. Lloyd Wright

6 Tratamento Industrial por Vácuo / Pressão Autoclave Usinas de Tratamento de Madeiras O PROCESSO DESDE O INÍCIO Colheita (Seleção / Abate)

7 Tratamento Industrial por Vácuo / Pressão Autoclave Usinas de Tratamento de Madeiras O PROCESSO DESDE O INÍCIO Secagem ao ar Fora do contato com o solo; Separadas entre si; Perpendicular à direção dos ventos predominantes Pátio drenado e livre de excessos de resíduos e vegetação rasteira.

8 Tratamento Industrial por Vácuo / Pressão Autoclave Usinas de Tratamento de Madeiras O PROCESSO DESDE O INÍCIO Sistema fechado Segurança operacional/ambiental Sistemas de controle de processo (soluções químicas e parâmetros operacionais) CQ pós tratamento análises laboratoriais

9 Tratamento Industrial por Vácuo / Pressão Autoclave Usinas de Tratamento de Madeiras 1. Vácuo inicial 625 mmhg Retirada do ar do interior das células (tubos); Contribui com o início da absorção do produto na fase seguinte.

10 Tratamento Industrial por Vácuo / Pressão Autoclave Usinas de Tratamento de Madeiras 2. Transferência de Solução Preservativa Retorno gradual à pressão atmosférica Enchimento da autoclave com início da absorção.

11 Tratamento Industrial por Vácuo / Pressão Autoclave Usinas de Tratamento de Madeiras 3. Pressão de 10 a 12kgf/cm² Absorção pelas camadas permeáveis no caso do eucalipto ou de cernes não permeáveis, o alburno.

12 Tratamento Industrial por Vácuo / Pressão Autoclave Usinas de Tratamento de Madeiras 4. Vácuo Final seguido de secagem controlada Retirada do excesso de produtos da superfície das peças. Abertura da autoclave e saída das vagonetas Peças recém tratadas seguem para área de gotejamento (Drip Pad)

13 Tratamento Industrial por Vácuo / Pressão Autoclave Usinas de Tratamento de Madeiras 5. Descarregamento de Autoclave Drip pad área de gotejamento impermeabilizada, com sistema de recuperação de líquidos para o fosso todo material recuperado é utilizado. O Drip Pad permite a recuperação de gotejamentos ou de possíveis vazamentos, protegendo o solo de eventuais contaminações.

14 Durabilidade Condicionantes Credenciamento de fornecedores Qualitrat é ferramenta importante Inspeções de recebimento com coletas de amostras para análises de penetração e retenção Certificado de garantia Sistemas de gerenciamento de instalação e acompanhamento de desempenho Adoção de programas de manutenção preventiva e corretiva : Capacitação de turmas de inspeção e tratamento de postes em serviço ( próprias ou terceirizadas); Adoção de técnicas de produtos e processos de comprovada eficácia e segurança operacional e ambiental; Gerenciamento através de sistema ; Estabelecimento da periodicidade normalmente em intervalos de 8 a 10 anos ; Notas: a) Programas de manutenção permitem prolongar indefinidamente a vida útil de postes em serviço; b) Não há necessidade de interrupção de fornecimento durante os procedimentos ; c) Reduz drasticamente substituições prematuras e desnecessárias ; d) Reduz interrupções por quedas de postes; e) Proporciona maior segurança ; f) Menores custos / substituição x manutenção

15 Gerenciamento de Resíduos Pós Uso Legislações determinam as responsabilidades e ações do agente gerador / transportador / triagem/tratamento e destinação; Gestão de resíduos deve atender Resolução CONAMA 307/2002 e demais legislações locais (municípios e estados); Formas de destinação: Ecopontos (pequenos volumes 1m³) Reciclagem (ou reutilização ) Recuperação Energética Aterros Industriais Licenciados Classe II A ( não perigosos ou não inertes) ou Classe I (perigosos) Áreas de transbordo e triagem (ATT) Resíduos de Madeira Tratada não Podem: Contato com alimentos /água potável Cama para animais Queima a céu aberto ou em fogões/churrasqueiras/fornos/caldeiras de baixa temperatura

16 Gerenciamento de Resíduos Pós Uso No Caso de Postes Tratados: Determinação do volume total tratado ( cerne / alburno ) Homogeneização Caracterização dos resíduos Aplicação das NBRs NBR Procedimentos para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos; NBR Procedimentos para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos ; NBR Amostragem de resíduos sólidos

17 ABPM Abpm atua como fórum de discussões de todo e qualquer assunto relacionado à preservação de madeiras; Apoia os preservadores associados em programas de qualidade, disponibilizando aos associados efetivos, serviços previstos em convênio mantido como o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT; Congrega os diversos setores integrados na elaboração e/ou revisão de textos normativos ou legais referentes à madeira tratada; Divulga a preservação de madeiras junto aos mercados consumidores, objetivando sua abertura, disciplinamento e consolidação.

18 QUALITRAT Programa de Autorregulamentação da ABPM Apoiado na Qualidade &Legalidade Concebido e Desenvolvido pelo Instituto Totum Auditoria IPT Gerenciamento ABPM Informações :

19 QUALITRAT (Programa de Adesão Voluntária) Ferramenta indispensável ao disciplinamento da atividade de tratamento industrial da madeira. Contempla (Itens auditáveis) Habilitação e idoneidade jurídica; Gestão da qualidade de processos; Gestão ambiental; Regularidade social e trabalhista; Gestão de saúde e segurança, ética e responsabilidade social.

20 QUALITRAT Habilitação e idoneidade jurídica: Portaria Interministerial 292 e a sua Instrução Normativa 05; Norma Regulamentadora N 13; Responsável Técnico ; Certidões, etc. Gestão da qualidade de processos: Produção alinhada com as Normas Técnicas. Gestão ambiental: Planos de Controle Ambiental (PCAs) ; Relatórios de Controle Ambiental (RCAs) ; Ibama Cadastro Técnico Federal CTF; M.A. L.O Licença de Operação. Gestão de saúde & segurança, ética e responsabilidade social: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO); Serviço especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT); Programa de Prevenção de Riscos e Acidentes (PPRA) atualizado; Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).

21 QUALITRAT Qualidade Mercado Consumidor Conta com a Garantia Legalidade

22 Perguntas e sugestões são muito bem vindas Obrigado! flavio@fg4mad.com.br

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