PERFIL DO INDICE DE MASSA CORPÓREA DOS PACIENTES QUE REALIZAM O TESTE ERGOMÉTRICO E OS DIAGNOSTICADOS COM DOENCA ARTERIAL CORONARIANA

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1 PERFIL DO INDICE DE MASSA CORPÓREA DOS PACIENTES QUE REALIZAM O TESTE ERGOMÉTRICO E OS DIAGNOSTICADOS COM DOENCA ARTERIAL CORONARIANA PROFILE BODY MASS INDEX PATIENTS WHO CONDUCT THE EXERCISE TEST AND DIAGNOSED WITH BLOOD DISEASE CORONARY Jordânia Raquel Araújo AUGUSTO ¹ 1 Mestranda em Saúde Coletiva e Gestão Hospitalar, FACNORTE - jordaniara@hotmail.com RESUMO: Os principais fatores de riscos para a doença cardiovascular são a história familiar de Doença Arterial Coronariana (DAC) prematura, tabagismo, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica, diabete mellitus, obesidade, gordura abdominal, sedentarismo e o estresse psicossocial. A DAC pode ser diagnosticada pelo Teste Ergométrico (TE). Observa-se que os usuários que procuram o serviço de ergometria são pacientes que em sua maioria apresentam sobrepeso e buscam o teste ergométrico visando realizar uma avaliação cardíaca funcional. Diante do exposto objetivou-se identificar o IMC dos usuários do Teste Ergométrico atendidos no ambulatório de cardiologia do HULW, relacionar o condicionamento físico destes usuários com seus respectivos IMC associando com a resposta anormal ao teste ergométrico. A pesquisa foi desenvolvida no setor de ergometria do ambulatório de cardiologia HULW, durante o período de março e abril de 2015 com 200 pacientes. Onde verificou-se que os pacientes em estudo apresentaram IMC com sobrepeso, obesidade, sobrepeso e obesidade grau I. Quanto ao resultado do laudo do TE constatou-se que apenas uma minoria apresentou laudo anormal, confirmando desta forma, a DAC. Apesar desses pacientes mostrarem um laudo anormal não sendo constatado nenhum usuário com obesidade grau II e III. Concluiu-se que o IMC dos usuários está elevado, a maioria era sedentários e apresentavam sobrepeso e obesidade grau I. Palavras-Chave: Obesidade, IMC, Doenças Cardiovasculares, Sedentarismo. ABSTRACT: The main risk factors for cardiovascular disease are family history of coronary artery disease (CAD), smoking, dyslipidemia, hypertension, diabetes mellitus, obesity, abdominal fat, physical inactivity and psychosocial stress. The DAC can be diagnosed by the Stress Test (ET). It is observed that users seeking exercise testing service are mostly patients who are overweight and seek exercise testing in order to perform a functional cardiac evaluation. Given the above objective was to identify the BMI of users Stress Test treated at the HULW cardiology clinic, relate the fitness of 96

2 these users with their BMI associating with abnormal response to exercise testing. The research was conducted in the exercise testing HULW cardiology clinic sector during the period of March and April 2015 with 200 patients. Where it was found that patients in the study had a BMI overweight, obesity, overweight and obese grade I. As the result of the TE report it was found that only a minority showed abnormal report, confirming thus the DAC. Despite these patients show an abnormal report any user not being found with obesity class II and III. It was concluded that BMI of users is high, most were sedentary and overweight and obesity degree I. Keywords: Obesity, IMC, cardiovascular Disease, Sedentary Lifestyle. 1 INTRODUÇÃO As doenças cardiovasculares (DCV) constituem a principal causa de morte no mundo e também no Brasil, cerca de óbitos ocorrem todos os anos no país (840/dia), devido às doenças do sistema circulatório tornando-se a maior causa de internações e altos custos médicos e socioeconômicos (SBC, 2010). De acordo com Brasil (2006) os principais fatores de riscos para a doença cardiovascular são; história familiar de Doença Arterial Coronariana (DAC) prematura, tabagismo, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica, diabete mellitus, obesidade (IMC > 30 kg/m²), gordura abdominal, sedentarismo e o estresse psicossocial. A DAC tem como principal etiologia a doença aterosclerótica, trata-se de uma resposta inflamatória crônica da camada íntima das artérias levando a formação de placas ateromatosas (XAVIER et al., 2013). A apresentação clínica da DAC pode ser a dor anginosa típica quando há desconforto precordial ou dor retroesternal, desencadeada por esforço ou estresse e aliviada com repouso ou fármacos vasodilatadores (nitratos) devendo ser diferenciada da dor anginosa atípica quando não preenche os critérios da dor típica citada, porém a ausência de sintomas e frequente (MENEGHELO et al., 2010; GUALANDRO et al., 2014). A DAC pode ser diagnosticada entre outros exames, pelo Teste Ergométrico (TE), que de acordo com Vidal e Frank (2009) é um método não invasivo de avaliação cardíaca funcional e consiste na aplicação de um esforço físico gradual e programado, devendo atingir um total de esforço de 10 minutos, com variações entre 8 a 12 minutos, durante o qual o coração se submete a uma carga de trabalho progressiva, geralmente 97

3 realizado em uma esteira rolante ou bicicleta, possibilitando assim detectar isquemia miocárdica, arritmias cardíacas e distúrbios hemodinâmicos, diagnosticar e estabelecer prognóstico de determinadas doenças cardiovasculares (MENEGHELO et al., 2010). Observa-se que os usuários que procuram o serviço de ergometria são pacientes que em sua maioria apresentam sobrepeso e buscam o teste ergométrico visando realizar uma avaliação cardíaca funcional. Estes usuários geralmente não associam a obesidade e o sedentarismo como fatores de risco importantes para desenvolverem a DAC. Diante do exposto objetivou-se identificar o IMC dos usuários do Teste Ergométrico atendidos no ambulatório de cardiologia do HULW, relacionar o condicionamento físico destes usuários com seus respectivos IMC e associar o IMC destes usuários com a resposta anormal ao teste ergométrico. 2 MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi desenvolvida no setor de ergometria do ambulatório de cardiologia do Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba (HULW), na cidade de João Pessoa-PB. O Hospital realiza mensalmente, no setor de cardiologia, cerca de dois mil atendimentos e, exames em esteira ergométrica e exames ecocardiogramas. O estudo foi realizado no período de março e abril de 2015, com 200 pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e do ambulatório, do próprio hospital. O instrumento de coleta de dados foi uma ficha de anamnese contendo, gênero, peso, IMC (que foi calculado pelo próprio programa da esteira e classificado de acordo com a OMS), nível de atividade física (sedentários e ativos) e, o laudo definido como normal ou anormal para DAC, sendo o anormal podendo apresentar alteração clínica, hemodinâmica e eletrocardiográfica (CONSENSO NACIONAL DE ERGOMETRIA, 1995). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os dados apresentados na figura 1, observou-se que dos 200 pacientes avaliados, 38% apresentavam sobrepeso, 30% apresentavam obesidade grau I, 20% estavam com peso dentro da normalidade, 9% tinham obesidade grau II, 98

4 2% obesidade grau III e 1% estava abaixo do peso. ISSN Volume 6 / Número 1/ Jan/Mar 2015 Figura 1. Índice de Massa Corpórea, IMC dos usuários do Teste Ergométrico segundo a Classificação da OMS. O IMC dos pacientes atendidos no Teste Ergométrico no HULW, a maioria apresentou sobrepeso e obesidade grau I, fato este que poderá estar relacionado com o poder aquisitivo, pois trata-se usuários do SUS, ou seja, pessoas com baixo nível sócio cultural, que tem a necessidade de elevadas jornadas de trabalho para garantir a sobrevivência da família, não priorizando a atividade física, aliado também as condições financeiras que não permitem frequentarem academias ou refeições balanceadas. A maiorias desses usuários apresentam idade acima dos 50 anos (dados não mostrados) e não demonstram a necessidade de manter o corpo ideal e sadio, pore m em conversa informal durante o preenchimento das fichas, os usuários ao responder que não realizam atividades físicas mencionam que acham importante. Steen (1988) acrescenta outros fatores para os idosos como alteração da elasticidade da pele, uma perda progressiva da massa magra com aumento da proporção de gordura corpórea, diminuição da estatura e relaxamento da musculatura abdominal. Esse elevado índice de sobrepeso e obesidade grau I encontrada nos usuários reflete o panorama da realidade encontrada, concordando com Souza (2011) quando afirma que: a obesidade encontra-se em epidemia mundial. De acordo com os dados apresentados na figura 2, observou-se que 63% dos 99

5 pacientes atendidos estavam sedentários e apenas 37 % praticavam atividades físicas. Figura 2. Condicionamento físico dos usuários atendidos no Teste Ergométrico. As mudanças no comportamento dietético são fundamentais, ou seja, mudanças alimentares (dieta rica em frutas e hortaliças, fibras, minerais), desse modo fazer o controle de peso, enfim a mudança no estilo de vida é essencial, como também evitar o consumo excessivo de álcool; intensificação dos exercícios físicos como caminhada, ciclismo, natação e aeróbica, minimizando o sedentarismo (XAVIER et al., 2013; SIMÃO et al., 2013). Essas mudanças são mais fáceis de serem adotadas por usuários do TE de clínicas particulares devido ao poder aquisitivo. Uma vez que os dados desta pesquisa expressão a realizada de usuários atendidos por um hospital público. Observou-se através dos dados apresentados na figura 2, o diagnóstico de que a maioria dos usuários se encontram sedentários, segundo Palma, Vilaça e Assis (2014) o sedentarismo tem sido considerado a redução da experiência do ato de se movimentar. Sendo que no estudo desses autores, fez parte do grupo dos sedentários, o paciente que afirmou não fazer nenhuma atividade física, e como parte dos ativos, aqueles que na sua profissão desenvolvem atividade física que tem um gasto calórico equivalente ou similar a atividade física regular. Segundo Simão et al. (2013) a perda de peso, as adequações da dieta e a atividade física regular, a qual deve ser por um período não inferior a 30 min/dia, foi 100

6 vista como medida indiscutivelmente essencial e extremamente necessária na prevenção e no tratamento dos fatores de risco cardiovasculares. Através da figura 3 verificou-se que dos pacientes sedentários, 35% apresentavam obesidade grau I, 32% apresentavam sobrepeso, 21% estavam dentro do que a classificação da OMS considera normal, 9% apresentavam obesidade grau II, 3% tinham obesidade grau III e nenhum sedentário tinha baixo peso. Figura 3. Classificação do IMC nos pacientes sedentários, atendidos no Teste Ergométrico. Segundo Mota (2012), a melhoria da aptidão cardiorrespiratória, a aptidão muscular, saúde óssea, composição corporal e marcadores biológicos da saúde cardiovascular e metabólica são benefícios trazidos com a atividade física regular, o autor ainda relata que o sedentarismo é um preditor da chamada síndrome metabólica. Dentre os sedentários como mostra na figura 3, a maioria apresentou sobrepeso e obesidade grau I. É importante deixar claro que a população estudada apresenta poucas instruções sociocultural e econômica relacionadas a importância de se praticar atividades físicas, faltando muitas vezes para esses pacientes, oportunidade para realizarem essas atividades físicas e acesso as informações da importância desta em suas vidas. Por se tratar de usuários de serviço público, geralmente são pessoas mais carentes com pouco acesso a uma alimentação adequada e saudável, concordando 101

7 com Palma, Vilaça e Assis (2014) que mencionam que em regiões menos privilegiadas, faltam espaços públicos para a prática de atividades físico-esportivas e a culpa recai sobre o sujeito, e não sobre os sedentários governantes. Os dados apresentados na figura 4, mostram que dos pacientes ativos, 48% tinham sobrepeso, 22% obesidade grau I, 19% estavam dentro dos parâmetros de normalidade, 8% com obesidade grau II, 3% com baixo peso e nenhum paciente com obesidade grau III. Figura 4. Classificação do IMC nos pacientes ativos atendidos no Teste Ergométrico. Dentre os pacientes ativos mostrados na figura 4, mesmo havendo uma queda na porcentagem de obesos, manteve-se um alto índice de usuários com sobrepeso, porém não foi verificado nenhum com obesidade grau III, classificação esta encontrada entre os sedentários. Com a atividade física há um melhoramento dos índices, mesmo em pequena proporção. Na figura 5 apresentou os resultados dos exames sendo considerado normais aqueles que após o término não foi evidenciado nenhum problema coronariano, neste estudo a grande maioria cerca de 93%. Apenas 7% apresentaram resultado anormal, ou seja, que apresentaram alguma alteração coronariana caracterizando assim a DAC. A figura 5 apresenta os resultados dos Testes Ergométricos, onde 93% da amostra apresentou laudo normal, e 7% tiveram o resultado anormal, ou seja, 102

8 apresentaram a DAC. Figura 5. Resultado do laudo dos exames realizados pacientes ativos atendidos no Teste Ergométrico. Na figura 6 pode-se verificar a associação do IMC com o resultado anormal do Teste Ergométrico, observando 15% dos pacientes estavam com peso normal, 39% tinham sobrepeso, 38% obesidade grau I, 8% com baixo peso, nenhuma amostra foi verificada obesidade grau II e obesidade grau III. Figura 6. Associação do IMC dos pacientes que apresentaram Doença Arterial Coronariana durante o Teste Ergométrico. 103

9 Dos 7% que apresentaram a DAC, como mostra na figura 6, a maioria dos pacientes tem sobrepeso e obesidade grau I, comprovando que pacientes que apresentaram a DAC tem um IMC elevado apresentam os sintomas e um risco maior de desenvolver a DAC. A obesidade pode ser considerada também como a doença do consumo tecnológico e de alimentos, uma vez que as novas tecnologias levam ao maior índice de conforto, diminuindo a atividade física, também não geram outros interesses nas crianças como correr e brincar em movimento, levando-as a permanecerem imóveis com tabletes e celulares. Os alimentos são mais práticos, fáceis de fazer e preparar, porém industrializados mais ricos em sal, açúcar e gorduras. Estes dados estão de acordo Simão et al. (2013) quando menciona que a população brasileira sofreu nas últimas décadas modificações importantes no padrão alimentar e de atividade física, atualmente ocupa o quarto lugar entre os países com maior prevalência de obesidade, tornando-se um problema de saúde pública mundial. Desta forma verifica-se que alguns fatores de risco para DAC são também para outras doenças, bem como são considerados doenças e em estado de epidemia mundial como a hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabete mellitus e obesidade (SOUZA, 2011). É necessário conhecer os fatores de risco, isolados ou combinados, perceber como estes favorecem o aparecimento das doenças cardiovasculares ateroscleróticas. Dentre eles a obesidade que é um distúrbio metabólico crônico associado à DAC, é caracterizada por ganho de peso gerado pelo excesso de tecido adiposo, apresentando índice de massa corporal (IMC) acima de 30 kg/m 2, gerando diversas substâncias pró-inflamatórias que contribuem para a injúria vascular, resistência insulínica e aterogênese (GOMES et al., 2010). O aumento da prevalência da obesidade é um dos motivos para o aumento do diabetes, com projeção de 300 milhões de ter a doença no mundo até 2030 (SIMÃO et al., 2013). Para o diagnóstico da obesidade simples e de baixo custo a relação peso/altura é o mais utilizado embora tenha o inconveniente de não distinguir o aumento de gordura ou músculo, nem sua distribuição, porém o IMC possui bom potencial como indicador do estado nutricional em estudos epidemiológicos (PEIXOTO et al., 2006). 104

10 O Quadro 1 apresenta a classificação do IMC segundo a OMS. Quadro 1. Classificação de riscos de morbidades Fonte: OMS, CONCLUSÕES Concluiu-se que IMC dos pacientes atendidos no setor de Ergometria do ambulatório de cardiologia do HULW está elevado, a maioria tem sobrepeso e são obesos. Na população dos ativos há ainda um grande número de pessoas com sobrepeso embora o número de obesos tenha diminuído em relação aos sedentários. Associando o IMC dos pacientes que apresentaram laudo anormal, ou seja, positivo para DAC verificou-se também que a maioria tinha sobrepeso e obesidade grau I. Comprovou-se desse modo a importância da atividade física para evitar e diminuir a obesidade. 5 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica n.14. Prevenção clínica de doença cardiovascular e renal crônica. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, DF; Disponível em: < Acesso em: 4 jan BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Plano Nacional de Saúde. PNS: / Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em:< 15.pdf>. Acesso em: 2 jun

11 CONSENSO NACIONAL DE ERGOMETRIA. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. v. 65, n. 2, DALLA, M. D. B.; ANDRADE, R. L. M. Utilização do Escore de Risco Cardiovascular na Atenção Primária à Saúde. Programa de Atualização em Medicina de Família e Comunidade, ciclo 3, módulo Disponível em: < Acesso em: 4 jan GOMES, F. et al. Obesidade e Doença Arterial Coronariana: Papel da Inflamação Vascular. Sociedade Brasileira de Cardiologia, p Disponível em: < Acesso em: 10 abr GUALANDRO, D. M. et al. I Diretriz sobre Aspectos Específicos de Diabetes (tipo 2) Relacionados à Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Rio de Janeiro. Vol. 102, n.05 Suplemento Disponível em: < Acesso em: 20 maio MENEGHELO, R. S.; et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. III Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Teste Ergométrico. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. V. 95, n. 5, supl. 1, p. 1-26, MOTA, J. Atividade Física, sedentarismo e promoção da saúde Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Pelotas/RS, v. 17, n. 3, Jun Disponível em: < Acesso em: 4 set PALMA, A.; VILAÇA, M. M.; ASSIS, M. R. de. Excertos sobre o sedentarismo. Rev. Bras. de Ciências do Esporte. v. 36, n. 3, p , Disponível em: < Acesso em: 30/01/2015. PEIXOTO, M. R. G.; et al. Circunferência da cintura e índice de massa corporal como preditores da hipertensão arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. São Paulo. v. 87, n Disponível em: < Acesso em: 1 set SBC - SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA / SOCIEDADE BRASILEIRA DE 106

12 HIPERTENSÃO / SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Rio de Janeiro. v. 95, n.1, supl.1, STEEN, B. B. Composition and aging. Nut. Rev., vol. 2, n. 46. p.18-23,1988. SIMÃO, A. F.; et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Prevenção Cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Rio de Janeiro. v.101, n. 06, Supl Disponível em:< f>. Acesso em: 7 jan SOUZA, N. R. M. Fatores de Risco de Proteção Para a Doença Cardiovascular Programa de Atualização em Medicina de Família e Comunidade, ciclo 6, módulo 1. Disponível em: < Acesso em: 4 jan VIDAL, T. B; FRANK, T. Eletrocardiograma, Teste Ergométrico e Ecocardiografia na Prática do Médico de Família, Programa de Atualização em Medicina de Família e Comunidade, ciclo 4, módulo 3. Disponível em: < Acesso em: 16 jan XAVIER, H. T. et al. V Diretriz Brasileira De Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Rio de Janeiro. v.101, n. 4, Supl. 1,

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