Maria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística

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1 Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Coletiva MEB Epidemiologia IV Maria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística

2 Reduzir prevalência de obesidade (crs/adol) Deter o crescimento de obesidade adultos Reduzir a prevalência do consumo de álcool Aumentar a prevalência de atividade física Aumentar o consumo de frutas e hortaliças Reduzir o consumo médio de sal Reduzir prevalência de tabagismo em adultos Aumentar a cobertura de mamografia (50-69 anos) Ampliar a cobertura de Papanicolaou (25-64 anos) Tratar 100% das lesões precursoras de câncer colo uterino

3 Objetivo1) estimularo raciocínioclínico diantede consultas médicas destinadas à manutenção da saúde individual. Objetivo2) incentivaro usode resultadosde inquéritosde saúde para nortear mudanças de comportamento individuais, buscando redução de fatores de risco para DCNT mais prevalentes no nível populacional.

4 Ghent University Belgiun Fonte: BMC Medical Education 2014; 14:206

5 Você está em seu consultório, atendendo por hora marcada e dispõe de meia hora para cada cliente. Entra uma cliente(mulher) e lhe diz: - Doutor, estou com 64 anos; não tenho qualquer problema de saúde; quero viver até 100 anos, muito bem; e, se possível, morrer de velha. - EaíDoutor?EstouaquiparaoSr.meajudara atingir a minha meta. Vamosusaro conhecimentoepidemiológicoparanortearo raciocínio clínico e simular esta consulta?

6 Fator de risco refere-se a aspectos pessoais, ambientais ou comportamentais que estão relacionados ao desenvolvimento de algum agravo de saúde. A eliminação dos fatores de risco pode acabar com até 80% do conjunto que inclui DCV, diabetes e AVE e com 40% dos cânceres. As causas e fatores de risco relacionados às DCNT são comuns nas diferentes regiões do país, afetam grupos populacionais semelhantes e são sensíveis à ações de mesmo nível de atenção.

7 FR Não Modifi cável FR Comume Modificá vel FR Interme diário D C N T

8 FR Não Modifi cável FR Comume Modificá vel FR Interme diário D C N T

9 DCNT Tabagismo Alimentação inadequada Inatividade Física Consumo de Álcool DCV Sim sim sim Sim Câncer sim sim sim Sim Diabetes sim sim sim Sim DRC sim Valorizar + Perguntar + Propor alternativas + Prescrever + Acompanhar

10 SVS / DASIS / CGDANT Domiciliar Escolares PeNSE Telefônico VIGITEL Unidade sentinela VIVA 2003-SVS/INCA 2008-PNAD/GATS PNS / / anos 3 anos Continuo 2 anos

11 Sistema de monitoramento de fatores de risco e de proteçãopara doenças crônicas não transmissíveis por meio de inquérito telefônico. Inspirado no CDC de Atlanta (US) e Implantado em 2006 e anual. Pop de adulto ( 18 anos) residentes em capitais e DF em domicílios com telefone fixo. Tabagismo, alimentação, uso de álcool, sobrepeso, obesidade e inatividade física.

12 IMC (Kg.m 2 ) Classificação Risco de doença 18,5 24,9 Normal Normal 25,0 29,9 Sobrepeso Elevado 30,0 34,9 Ob. Grau I Muito elevado 35,0 40,0 Ob. Grau II Muitíssimo elevado > 40,0 Ob. Grau III Doença Presente Outras alternativas usadas na clínica para avaliação da compleição corporal.

13 Alimentação não saudável + atividade física insuficiente = excesso de peso (sobrepeso + obesidade), dislipidemia, HAS, diabetes, DCV, câncer, etc. Consumo de sal (média e meta)

14 Conceito: são movimentos corporais que consequentes à contração muscular que promovem produção de energia Parâmetros: Frequência Duração Intensidade VIGITEL: Atividade física no tempo livre ou lazer Atividade física no deslocamento Inatividade física

15

16 Corresponde à pratica de, pelo menos, 150 minutos por semana de atividade física leve ou moderadaou de, pelo menos, 75 minutos por semana de atividade física de intensidade vigorosa. Pop total (33,8%), H (41,2%), M (27,4%) Exemplos:

17 Corresponde à prática de as pessoas se deslocarem para o trabalho ou escola de bicicleta ou caminhando(pelo menos uma parte do trajeto) e que despendem pelo menos 30 minutos diáriosno percurso de ida e volta. Pop Total (12,1%), H e M (12,0%)

18 Corresponde à situação de: Não fazer quaisquer esforços físicos no trabalho. Não praticar caminhada ou não utilizar bicicleta para se deslocar para o trabalho. Não participar limpeza pesada (faxina) em casa.

19

20

21 Pergunte e registre no prontuário o status de tabagismo de todos os seus pacientes. Grau de dependência Motivação para parar de fumar. Participação no Programa de Tabagismo

22 1) Verificar o status do paciente a respeito do tabagismo. Seu paciente é fumante? Se sim, mais perguntas 2) Avaliar o grau de motivação para cessação do tabagismo. Fase motivacional contemplação. 3) Alertar com elementos positivos para a cessação do tabagismo. Fase pré-contemplação

23 Adaptado de Figueiredo CV, 2007 (Tese de Doutorado)

24 0-2 ptos (muito baixo); 3-4 ptos (baixo); 5 ptos (médio); 6-7 ptos (elevado); 8 10 ptos (muito elevado).

25 Método Cognitivo-Comportamental - PAAPA* É o principal método Combinação de intervenções cognitivas com treinamento de habilidades comportamentais Apoio_Método farmacológico -Uso de medicamentos Indicado para minimizar os sintomas da síndrome de abstinência *PAAPA (perguntar, avaliar, aconselhar, preparar, acompanhar)

26 1) nicotínicos (TRN) Adesivo com 21 mg, 14 mg e 7 mg de nicotina Goma de mascar com 2 mg e 4 mg de nicotina 2) não nicotínicos Antidepressivos: Bupropiona, nortriptilina Anti-hipertensivos: clonidina

27 Anamnese: Investigar o nível de atividade física e de tabagismos dos pacientes. Conhecer o paradigma atual para prescrição de atividade física. Prescrever,em receituário, diferentes tipos de atividade física de acordo com o perfil do paciente Tabagismo: Conhecer e aplicar o paradigma atual para a redução do tabagismo.

28

29 1) VIGITEL Brasil Brasília DF, ) Ministério da Saúde. Depto de Atenção Básica. Estratégia para o cuidado da pessoa com doença crônica: o cuidado da pessoa tabagista. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: MS, 2015 (Cadernos de Atenção Básica n o 40). 3) Ministério da Saúde. Depto de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. MS ) OMS Recomendaciones mundiales sobre actividad física para la salud; 2010.

Maria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística

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