Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto

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1 Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N /001 CAPITAL. RELATOR : Des. José Ricardo Porto. AGRAVANTE : CPS Engenharia Ltda e Vitalux Eficiência Energética Ltda. ADVOGADOS : Rhúbia Lacerda Martins de Oliveira e outros. 01 AGRAVADO : Diretor-Presidente da Companhia de Água e Esgoto da Paraíba CAGEPA. ADVOGADOS : Hildebrando Evangelista de Brito e Fellipe Luceno Patriota de Pontes. 02 AGRAVADO : Estado da Paraíba, representado por seu procurador, José Edísio Simões Souto. AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. PEDIDO LIMINAR. INOVAÇÃO DO PEDIDO NA INSTÂNCIA RECURSAL. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO QUE DEVE SER CONHECIDO PARCIALMENTE. ART. 3 0 DA LEI ESTADUAL N 7.947/2006. CRIAÇÃO DA TAXA DE PROCESSAMENTO DE DESPESA PÚBLICA. INEXISTÊNCIA DE CONTRAPRESTAÇÃO OFERECIDA PELO ESTADO AO CONTRIBUINTE. EXISTÊNCIA DE VÍCIO DE CONSTITUCIONALIDADE MATERIAL. OFENSA AO ART. 145, II, DA CF. DESNECESSIDADE DE REMESSA PARA O TRIBUNAL PLENO. INCONSTITUCIONALIDADE JÁ DECLARADA PELO PLENÁRIO DESTA CORTE DE JUSTIÇA. CONHECIMENTO PARCIAL DO RECURSO E, NESTA PARTE, PROVIDO. - Não se admite a inovação do pleito liminar em sede recursal, devendo o recorrente limitar-se à matéria objeto Súplica em tela, sob pena de ofensa aos

2 princípios do duplo grau de jurisdição, do contraditório e da ampla defesa, uma vez que essa pretensão ainda não foi examinada pelo juízo "a quo". - A taxa é uma espécie de tributo, cujo fato gerador pode decorrer do exercício do poder de polícia ou da utilização efetiva ou potencial de serviços públicos especz.ficos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição, conforme disciplina o art. 145, II, da Constituição Federal. - "Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;" (Art. 145, II, da CF). - Na Taxa de Processamento de Despesa Pública TPDP instituída pela Lei ṉ 7.07/2006, cujo fato gerador é o processamento do pedido de pagamento formalizado por credores do Estado em razão de contratos de obras públicas, prestação de serviços, de trabalhos artísticos, ou fornecimento de máquinas, equipamentos, aparelhos, mobiliário, utensílios e instrumentos, inexiste qualquer utilização de serviço público pelo contribuinte ou posto a sua disposição. - O Órgão Fracionário pode afastar a incidência que determina lei, quando o Plenário da respetiva Corte já tenha se manifestado no sentido de declarar a inconstitucionalidade da respectiva norma. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados, ACORDA a primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de

3 Justiça da Paraíba, à unanimidade, conhecer parcialmente do recurso e, nesta parte, dar-lhe provimento. RELATÓRIO Cuida-se de agravo de instrumento interposto pela CPS Engenharia Ltda e Vitalux Eficiência Energética Ltda contra decisão do Juízo de Direito da 4' Vara da Fazenda Pública da Capital que, nos autos do Mandado de Segurança n , impetrado em face do Diretor-Presidente da Companhia de Água e Esgoto da Paraíba CAGEPA e do Estado da Paraíba, indeferiu pedido de liminar formulado pelos impetrantes, ora agravantes, para que fosse suspensa a exigibilidade da Taxa de Processamento de Despesa Pública, instituída pela Lei Estadual n 7.947/2006. As recorrentes, inicialmente, fazem uma breve síntese dos fatos, ao afirmarem que prestam serviços para a CAGEPA, através do Contrato Administrativo n 024/2009, no qual uma das cláusulas condiciona o pagamento dos serviços prestados pelos recorrentes ao recolhimento da Taxa de Processamento de Despesa Pública TPDP, instituída pela Lei n 7.947/2006. Dito isso, alegam, em síntese, que o referido tributo é eivado de inconstitucionalidade, eis que inexiste a utilização efetiva ou potencial de qualquer serviço público pelos contribuintes que enseje sua cobrança, contrariando o disposto no art. 145, II, da Carta Magna, bem corno os arts. 77 e 79, ambos do CTN. Afirmam, ainda, que a taxa em referência tem base de cálculo própria de imposto, o que é terminantemente proibido, conforme leciona o Art. 145, 2, da Constituição Federal, colacionando, para tanto, alguns julgados proferidos pelos Magistrados das Varas de Fazenda Pública desta Capital. Aduzem, também, que o recolhimento prévio de 1,5% (um e meio por cento) sobre o vultoso valor da obra contratada, cujo montante perfaz a quantia de R$ ,00 (quatro milhões, cento e quarenta e seis mil e cento e vinte reais), vem acarretando graves prejuízos no seu patrimônio. Ao final, pugnam pela concessão de liminar no presente recurso, no sentido de que seja suspensa a exigibilidade da Taxa de Processamento de Despesa Pública, instituída pela Lei Estadual n 7.947/2006. No mérito, requerem a confirmação do pedido de efeito suspensivo ativo formulado no presente agravo.

4 Liminar deferida às fls. 113/116. Apesar de devidamente intimados, os agravados não ofertaram contrarrazões ao recurso, conforme atesta a certidão de fls Instada a se pronunciar, a Procuradoria de Justiça ofertou parecer pelo desprovimento do recurso. É o relatório. VOTO: Des. José Ricardo Porto Relator Os agravantes buscam o provimento do presente recurso, no sentido de que a autoridade apontada como coatora no mandado de segurança, abstenha-se de exigir o pagamento da Taxa de Processamento de Despesa Pública - TPDP, instituída pela Lei Estadual n 7.947/2006, em relação ao contrato mantido com a CAGEPA, bem como quanto as futuras avenças realizadas com o Estado da Paraíba, declarando-se, ainda, a inconstitucionalidade incidental do art. 3 do referido diploma legal. Inicialmente, é de bom alvitre frisar que esta instância recursal está vinculada apenas a analisar os pedidos formulados perante o primeiro grau de jurisdição, não podendo a parte devolver ao tribunal pleito liminar não suscitado no processo originário, sob pena de supressão de instância. Justiça: Nessa esteira, segue jurisprudência do Superior Tribunal de "CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. EMBARGOS DE TERCEIRO. INOVAÇÃO DE PEDIDO. SEDE RECUR SAL. IMPOSSIBILIDADE. CASAMENTO. REGIME DE COMUNHÃO UNIVERSAL. COMUNICAÇÃO. IMÓVEIS DO CASAL. ALUGUÉIS. PENHORA. POSSIBILIDADE. ART. 45 DA LEI 6.515/77. INAPLICABILIDADE. REEXAME DE PROVAS. SÚMULA N. 7 DO STI. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO." I A jurisprudência pátria, a exemplo do Tribunal de Justiça do 'AgRg no Ag / RS. Rel. MM. Aldir Passarinho Júnior. J. em 06/05/2004.

5 Estado de Minas Gerais, também já lançou entendimento semelhante: "AGRAVO DE INSTRUMENTO - CAUTELAR INCIDENTAL - FIXAÇÃO DE CAUÇÃO- IMPOSSIBILIDADE - INOVAÇÃO RECURSAL. A ação cautelar proposta objetivou a majoração do valor da caução. No entanto, foi pleiteada, em sede de liminar, apenas que tal caução fosse fixada em dinheiro, deixando-se a discussão do seu quantum para o mérito. Indeferida a liminar, e agravada essa decisão, cabe a discussão, apenas, quanto ao que foi apreciado na instância primeva. A análise, em sede de agravo de instrumento, do valor da caução, caracteriza flagrante inovação recursal, sob pena de ofensa aos princípios do duplo grau de jurisdição, do contraditório e da ampla defesa, uma vez que essa pretensão ainda não foi examinada pelo juízo 'a quo'. Recurso não conhecido." 2 Grifo nosso. Logo, o pedido de que nas futuras avenças realizadas com o Estado da Paraíba não incida a TPDP, bem como a sua declaração de inconstitucionalidade, não podem ser apreciadas por esta Corte de Justiça, eis que o pleito liminar formulado no mandatnus em trâmite na primeira instância, diz respeito tão somente a: "...determinar que a autoridade coatora se abstenha de exigir a Taxa de Processamento de Despesa Pública, instituída pela Lei Estadual n 7.947/2006, até o julgamento do presente writ;" (fls. 34). Feita essa pertinente e necessária consideração, o recurso deve ser conhecido em parte, apenas para analisar o pedido de abstenção de cobrança do tributo exigido pela autoridade apontada como coatora. Os recorrentes afirmam que a Companhia de Água e Esgoto da Paraíba CAGEPA, através do seu Diretor-Presidente, em decorrência de cláusula constante em contrato de prestação de serviços pactuado com a referida Sociedade de Economia Mista, vem lhes cobrando, ilegalmente, o recolhimento da mencionada taxa, como condição para recebimento do pagamento referente ao trabalho realizado. 2 AI n /001 ). Rel. Des. Marcos Lincoln. J. Em 28/07/2009.

6 Portanto, no presente caso, constata-se que o cerne da questão gira em torno da regularidade ou não de exigência da Taxa de Processamento de Despesa Pública-TPDP, instituída pela Lei Estadual n 7.947/2006, para que as empresas contratadas pelo ente público possam receber o pagamento refente ao serviço prestado. Pois bem. O Estado da Paraíba instituiu a TPDP através da Lei n 7.947/2006, em cujo 1, do seu art. 3, assim define o fato gerador respectivo: "Art. 3 0 É instituída, no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado, a Taxa de processamento da Despesa Pública TPDP. 1 O fato gerador da TPDP é o processamento do pedido de pagamento formalizado por credores do Estado em razão de contratos de Obras Públicas, Prestação de Serviços, de Trabalhos Artísticos e/ou fornecimento de máquinas, equipamentos, aparelhos, mobiliário, utensílio e instrumentos." (Art. 3 0, 1 0, da Lei Estadual n 7.947/2006) Como é cediço, a taxa é uma espécie de tributo, cujo fato gerador pode decorrer do exercício do poder de polícia ou da utilização efetiva ou potencial de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição, senão vejamos o que disciplina o art. 145, II, da Constituição Federal: "Art A União, os Estados., o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: II taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição," (Art. 145, II, da CF). Dito isso, a taxa instituída em razão da utilização efetiva ou potencial do serviço público, só deve ser cobrada em função de atividade prestada pelo próprio Estado, ou, ao menos, disponibilizada ao contribuinte. Portanto, realizadas essas considerações, constata-se que o art. 3, especificamente no seu primeiro parágrafo, é dotado inconstitucionalidade material em faces de dispositivos da Carta Magna, conforme demonstrarei a seguir. O tributo em análise tem como fato gerador o processamento do

7 pedido de pagamento formalizado por credores do Estado em razão de contrntos de obras públicas, prestação de serviços, de trabalhos artísticos, ou fornecimento de máquinas, equipamentos, aparelhos, mobiliário, utensílios e instrumentos. Assim, TPDP deverá traduzir para o contribuinte uma idéia de pagamento pela utilização de algum serviço público. Contudo, in casu, não enxergo nenhuma utilidade pública usada ou oferecida para os recorrentes, no momento em que esses pagam a TPDP. Ora, o serviço prestado de processamento do pedido de pagamento formulado por credores do Estado é voltado ao próprio ente tributante, pois é este quem se beneficia com esse procedimento. contribuinte. Dessa forma, inexiste utilidade pública posta a favor do Por essas razões, observa-se, num juízo de cognição sumária, eis que estamos apenas tratando da concessão de medida liminar em processo que tramita no primeiro grau de jurisdição, que o dispositivo em debate é dotado de inconstitucionalidade material em face do art. 145, II, da Constituição Federal. Frise-se, que o Plenário desta Casa de Justiça já se pronunciou acerca da inconstitucionalidade da lei questionada, nos termos do aresto que a seguir transcrevo: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 3 0 DA LEI ESTADUAL N 7.947/2006. CRIAÇÃO DA TAXA DE PROCESSAMENTO DA DESPESA PÚBLICA. VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS DA LEGALIDADE, PROPORCIONALIDADE E ANTERIORIDADE. INCONSTITUCIONALIDADE MATERIAL. - A Constituição é a Lei Fundamental de um Estado Soberano. Nela se estabelecem as premissas básicas de todo o sistema normativo vigente no ordenamento jurídico interno, de modo que as normas infraconstitucionais apenas serão válidas se compatíveis com a Carta Magna. - A TPDP tem como fato gerador o processamento do pedido de pagamento formalizado por credores do Estado em razão de contratos de obras públicas, prestação de serviços, de trabalhos artísticos, ou fornecimento de

8 máquinas, equipamentos, aparelhos, mobiliário, utensílios e instrumentos. Dessa forma, não vislumbro qualquer contraprestação individualizada ao contribuinte, quando este paga TPDP. O serviço prestado de processamento de pedido de pagamento por credores do Estado é voltado ao próprio ente tributante, pois é este que se beneficia deste serviço. Assim, inexiste serviço posto a favor do contribuinte. - Além da inexistência de contraprestação de serviço público destinado ao contribuinte, a taxa instituída pelo artigo 3 da Lei n 7.947/2006 também viola flagrantemente o princípio da proporcionalidade, visto que tal artigo, em seu 2, estabelece uma forma absurda de arrecadamento, sem nenhuma proporcionalidade ao custo do serviço prestado. - O princípio da legalidade tributária estabelece, salvo em hipóteses legais previstas na própria Constituição Federal, que somente a lei em sentido formal poderá criar ou majorar os tributos. No caso em tela, o referido 3 do artigo 3 da lei estadual em debate prevê a majoração da TPDP por meio de decreto do Governador. - O 4 do art. 3 da Lei Estadual n 7.947/2006 dispõe que a Taxa de Processamento da Despesa Pública TPDP deverá ser cobrada sobre os fatos geradores que ocorrem a partir de 1 de abril de A referida lei foi publicada no dia 23 de março do ano de Portanto, tendo em vista o princípio da anterioridade, consubstanciado no art. 150, 111, "b" e "c" da Carta da República, a TPDP só poderia ser cobrada a partir de 1 de janeiro do ano de 2007." 3 referido acórdão: É pertinente transcrever o trecho final e mais importante do "Por tais argumentos, julgo procedente o incidente, para declarar a inconstitucionalidade dos I, 2, 3 e 4 0 do artigo 3 0 da Lei Estadual n 7.947/2006, por afrontar diretamente a Constituição da República Federativa do Brasil," (Incidente de Inconstitucionalidade n /002. Rel De? Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira..I. em 11/11/2009). Incidente de Inconstitucionalidade n /002. Rela Desa Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira. J. em 11/11/2009.

9 Logo, uma vez declarada a inconstitucionalidade do dispositivo em referência pelo Tribunal Pleno, é desnecessário esta Câmara remeter a questão para julgamento perante o referido Órgão Especial. Nesse sentido, trago à baila as esclarecedoras lições doutrinárias de Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery: "Quando o plenário do STF ou o plenário do órgão especial do próprio tribunal, onde foi ou poderia ter sido suscitado o incidente, já tiverem se pronunciado sobre a constitucionalidade ou inconstitucionalidade da lei questionada, não há necessidade de o órgão fracionário (câmara, turma, Câmaras reunidas, grupo de Câmaras, seção etc.) remeter a questão ao julgamento do plenário ou órgão especial. Nesse caso, o órgão fracionário pode aplicar a decisão anterior do plenário do STF ou do próprio tribunal, que haja considerado constitucional ou inconstitucional a lei questionada." Desse modo, restou mais do que demonstrado a solidez jurídica dos argumentos desenvolvidos pelos recorrentes para a concessão da liminar pleiteada perante o primeiro grau de jurisdição. Com relação ao perigo na demora, creio que tal requisito também se encontra presente no caso em tela, eis que a demora no julgamento de mérito da demanda em trâmite na primeira instância pode ocasionar sérios prejuízos de ordem financeira para os agravantes. Por todo o exposto, conheço parcialmente do recurso e, nesta parte, provejo o agravo, apenas para determinar que a autoridade apontada como coatora, o Diretor-Presidente da Companhia de Água e Esgoto da Paraíba CAGEPA, abstenha-se de exigir a Taxa de Processamento de Despesa Pública, como condição para efetuar o pagamento dos serviços prestados pelos recorrentes. É como voto. Presidiu a sessão o Exmo. Des. Manoel Soares Monteiro. Código de Processo Civil Comentado e legislação Extravagante. 11 ed, rev, ampl e atual. Revista dos Tribunais: São Paulo, P. 799.

10 Participaram do julgamento, além deste relator, o Exmo. Des. Manoel Soares Monteiro e o Exmo. Juiz Marcos William de Oliveira, convocado para compor o quorum em virtude do decurso de férias do Exmo. Des. José Di Lorenzo Serpa. Guedes Alcoforado. Presente ao julgamento a Procuradora de Justiça Sônia Maria Sala de Sessões da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 02 de dezembro de Des. Jose cardo Porto Re ator

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