SETOR DE GAMES. A Indústria Brasileira de Jogos Eletrônicos

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1 SETOR DE GAMES A Indústria Brasileira de Jogos Eletrônicos A Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (ABRAGAMES) desenvolveu uma pesquisa no ano de 2008, junto às empresas brasileiras, com o objetivo de levantar a produção da área, tanto para o mercado local quanto para o internacional, ou seja, para a exportação. A pesquisa, conforme compreende a ABRAGAMES (2008a), além de servir como termômetro das ações de um setor que se organizou em 2004 para planejar seu desenvolvimento, parametriza as empresas brasileiras para decisões estratégicas e demonstra à sociedade a enorme capacidade de crescimento de uma indústria de alto valor agregado. Dentre as várias conclusões decorrentes da pesquisa, a associação destaca: a) 560 profissionais altamente capacitados são hoje (2008) empregados por 42 empresas que produzem software para jogos eletrônicos, ou seja, os jogos ou parte deles. b) Somando se software e hardware, o produto nacional bruto do setor de jogos é de R$ 87,5 milhões. c) 43% da produção nacional de software para jogos é destinada à exportação, enquanto quase 100% do hardware fabricado se destina ao mercado interno. Pelo menos por enquanto, o Brasil ainda é um país consumidor de hardware. d) O salário bruto médio no setor de jogos eletrônicos é R$ 2.272,71. Na opinião dos empresários, o salário poderia ser maior, a indústria poderia produzir mais e gerar mais empregos se os custos de contratação de mão-de-obra no Brasil fossem menores. e) Artistas gráficos e programadores são os perfis profissionais mais comuns na indústria brasileira de jogos. (ABRAGAMES, 2008a). Quanto ao crescimento do setor, a ABRAGAMES (2008) afirma que a indústria brasileira é hoje responsável por 0,16% do faturamento mundial com jogos eletrônicos. Com relação a política de fomento ao crescimento, a associação (2008b), durante o evento SBGames 2008, fez referência ao programa BRGames lançado pelo Ministério da Cultura o qual tem como principal objetivo

2 fomentar a indústria de jogos eletrônicos no Brasil, estimulando o estabelecimento de ambientes de mercado para o jogo eletrônicos no Brasil e no exterior. A política de desenvolvimento No dia 12 de maio de 2008, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva ( ) apresentou, no Rio de Janeiro, a nova política industrial brasileira, denominada de "Política de Desenvolvimento Produtivo" (PDP), que na compreensão da ABRAGAMES (2008c) trata-se de uma série de medidas que visam estimular a expansão no investimento em diversos setores da indústria nacional, propiciando meios para alavancar o desenvolvimento econômico brasileiro. No que se refere à indústria de jogos eletrônicos, a ABRAGAMES, avalia que atualmente esta passa por um período de forte expansão e conquista de novos mercados, expansão esta que é fortemente influenciada pelo crescimento acelerado do mercado de games em todo o mundo. Assim, o anúncio sobre a PDP veio aquecer ainda mais as expectativas das empresas do setor, em que um conjunto de benefícios decorrentes da nova política poderão ser aproveitados (ABRAGAMES, 2008c). No que se refere à disponibilidade de profissionais, ponto de sustentação da PDP, a associação compreende que as indústrias de tecnologia de ponta, como a de jogos, dependem intensamente da capacitação de profissionais e da integração universidade-empresa. Para Galisi, coordenador do curso de designer de games na Anhembi Morumbi, realmente o mercado brasileiro está com demanda reprimida na área de criação de jogos eletrônicos e, assim, as indústrias procuram a universidade para tentar encontrar talentos (BASSETTE, 2006). Bassette destaca que o coordenador afirma que 80% dos alunos da nossa primeira turma já estão trabalhando na área e pelo menos metade dos alunos da segunda turma também estão empregados. Hoje eles são absorvidos facilmente pelo mercado. (BASSETTE, 2006). Para uma visualização sobre as características desses profissionais, exigido pelo setor produtivo, apresenta-se no Quadro 1 algumas funções e suas complementaridades.

3 Quadro 1 Alguns profissionais de games solicitados pelo setor produtivo. Profissional Game Designer Artista para Games Sociais Requisitos a) Experiência mínima de dois anos em desenvolvimento de jogos; b) Ser capaz de estruturar um processo otimizado de criação de jogos e implementá-lo; c) Conhecer a fundo o que diferencia os jogos de iphone e Android que fazem muito sucesso; d) Conhecer a fundo o que diferencia os jogos de redes sociais que fazem muito sucesso; e) Ser aberto às ideias da equipe, sabendo incorporar sugestões boas e filtrar o que não for adequado; f) Ter excelente habilidade de comunicação; g) Ter capacidade de liderança; h) Fluência na língua inglesa (escrita e falada). i) Trabalhar com artistas, produtores e programadores para definir o look and feel dos games; j) Criar e definir os assets de arte do game, incluindo animações e interfaces com o usuário; k) Criar rascunhos e protótipos visuais de games, interfaces e navegação; l) Iterar com programadores e produtores para encontrar as melhores soluções para os desafios de arte e interface; m) Trabalhar com as pessoas de marketing ajudando na geração de materiais de divulgação; n) Seguir as especificações do projeto como um todo para terminar a arte no prazo e nos requisitos. Programador C ++ o) Experiência em engines 3D; p) Experiência com desenvolvimento de software; q) Ter participado no desenvolvimento de algum jogo publicado; r) Programação avançada (C, C ++, C # ou Java); s) Conhecimento em programação de scrips (Lua, Python, etc.); t) Conhecimento de engines (Vision Engine, UDK, Unity3D, Torque ou XNA); u) Inglês Avançado ou Fluente. Fonte: ABRAGAMES, 2010 Os profissionais da área de games Em relação ao mercado nacional, destacamos que se trata de um segmento que está em processo de desenvolvimento e, portanto, tem utilizado os profissionais egressos dos cursos tradicionalmente consolidados nas instituições educacionais, como os cursos da área de informática e engenharia, quando necessária a formação de nível superior. Para uma visão mais abrangente,

4 apresentamos no Quadro 2, uma radiografia dos salários do setor, considerando os anos de 2007 e Quadro 2 Salários na área de games no Brasil. Profissional/Salário Produtor de jogos R$ 2.873,00 R$ 3.316,67 Marketing R$ 2.873,00 R$ 2.830,00 Arte gráfica R$ 1.438,00 R$ 1.687,15 Qualidade R$ 1.404,00 R$ 1.635,00 Programação R$ 2.347,00 R$ 2.510,00 Administrativo R$ 2.007,00 R$ 2.222,00 Fonte: ABRAGAMES, 2008 Sobre a formação desses profissionais, Whitaker (2008, p.1), mediante pesquisa junto a instituições educacionais que oferecem cursos para o segmento de games, em julho de 2008, afirma que em comparação com o ano de 2005, as ofertas de cursos na área aumentaram consideravelmente, e os cursos de graduação foram os que apresentaram crescimento mais significativo: em 2008 temos um total de 15 cursos a mais do que os existentes em Na Tabela 1, apresentam-se os tipos de cursos ofertados no país e seus respectivos valores percentuais. Tabela 1 Tipos de cursos. Livre Técnico Online Extensão Graduação Pós-graduação 49% 1% 7% 10% 24% 9% Fonte:

5 Figura 1 Tipos de cursos. Fonte: A autora interpreta que os cursos livres são os mais numerosos, e em sua grande maioria são voltados a um setor específico, destacando- se os cursos na área de 3D, programação e arte, e que os cursos de graduação tecnológica voltados para a área de jogos digitais, que têm sido oferecidos cada vez mais por diferentes instituições de ensino, são, em sua compreensão cursos que no geral mostram uma visão global da produção de games e projetos afins (WHITAKER, 2008, p.1). No caso dos cursos de pós-graduação e extensão, Whitaker (2008, p.1), destaca que apesar de oferecidos em menor quantidade, são uma boa opção para quem já está com uma graduação encaminhada e pretende se direcionar para a área de jogos eletrônicos. Na Tabela 2, apresenta-se a localização desses cursos e seus respectivos valores percentuais, considerando o número total de cursos ofertados. Tabela 2 Estados onde se localizam os cursos. SP BA PE CE GO DF RS SC PR MG ES RJ 47% 1% 2% 1% 2% 3% 7% 1% 5% 3% 1% 27% Fonte:

6 FIGURA 2 Estados onde se localizam os cursos. Fonte: Quanto ao perfil desses cursos, os quais de uma forma geral se concentram na região sudeste, apresenta-se na Tabela 3 uma radiografia sobre a natureza desses cursos. Tabela 3 Natureza dos cursos. 3D Jogos Digitais Arte Personagens 3D Webgames Flash para games Animação Comunicaç ão Roteiro Programaç ão Game Design 22% 32% 1% 7% 1% 4% 11% 3% 1% 16% 3% Fonte: FIGURA 3 Natureza dos cursos. Fonte:

7 Além das ofertas de cursos apontadas, fazemos referência ao potencial de profissionais Técnicos de Desenvolvimento de Sistemas e Aplicação existentes nas mesorregiões do estado de Santa Catarina, Quadro 3, os quais, em nossa avaliação, constituem-se agentes potenciais do setor de games. Quadro 3 Efetivo de Técnicos de Desenvolvimento de Sistemas e Aplicação, nas mesorregiões do estado de Santa Catarina. Mesorregião Variação Vínculo ativo em 31/12 Vínculo ativo em 31/12 Oeste Catarinense ,36% Norte Catarinense ,2% Serrana ,28% Vale do Itajaí ,27 Grande Florianópolis ,42% Sul Catarinense ,88% Total: ,93% Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, 2010 Para uma visualização sobre quem são esses profissionais e os tipos de atividades que se inserem, a Classificação Brasileira de Ocupação (CBO) (BRASIL, 2010, p.485), estabelece para o Programador de internet, Programador de sistemas de informação Programador de computador, Programador de máquinas e Programador de multimídia, o seguinte contexto descritivo/normativo apresentado no Quadro 4.

8 Quadro 4 Contexto descritivo/normativo estabelecido pela CBO para o Programador de internet, Programador de sistemas de informação Programador de computador, Programador de máquinas e Programador de multimídia. Descrição sumária Formação e experiência Condições gerais de exercício Desenvolvem sistemas e aplicações, determinando interface gráfica, critérios ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas; projetam, implantam e realizam manutenção de sistemas e aplicações; selecionam recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento. Planejam etapas e ações de trabalho. Fonte: CBO, 2010 Para o exercício dessas ocupações requer-se ensino técnico de nível médio de informática ou superior incompleto em áreas como ciências exatas, informática, engenharia. A atualização profissional permanente é condição para o seu exercício. O desempenho pleno das atividades do programador de máquinasferramentas com comando numérico requer de três a quatro anos de experiência. As demais ocupações, de um a dois anos. Trabalham em atividades de informática e conexas, presentes em todas as atividades econômicas. O programador de máquinasferramentas com controle numérico se faz presente na indústria. O programador de sistema de informação e o programador de máquinas-ferramentas com controle numérico são, predominantemente, empregados com carteira assinada, ao passo que o programador de multimídia trabalha também como autônomo. As atividades são realizadas no horário diurno, exceto o programador de sistemas de informação, que realiza suas atividades no horário noturno, e o programador de internet, que trabalha em horários irregulares. Todas as atividades se desenvolvem em ambiente fechado. Trabalham individualmente e com supervisão ocasional, exceto o programador de internet, o programador de multimídia e o programador de sistemas de informação, que podem, eventualmente, trabalhar em equipe. Em algumas ocupações, é possível o trabalho a distância. No exercício das atividades, podem permanecer em posições

9 A construção de parcerias Em 19 de outubro de 2010, professores vinculados à Comissão responsável pela estruturação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Programação de Jogos Digitais e professores integrantes do grupo de pesquisa responsável pela implantação do Observatório de Educação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFSC) estiveram reunidos com algumas empresas representantes do setor de games, vinculadas à Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), sob a coordenação do Sr. Rui Luiz Gonçalves, atual presidente da associação, e do Sr. Dennis Kerr Coelho, coordenador da Vertical Games da referida associação. Essas empresas são identificadas no Quadro 5. Quadro 5 Empresas de Game associadas a ACATE. Empresa FisioGames AraraGames.Com PalmSoft Tecnologia Fonte: ACATE, 2010 Representante Kleber Augusto Maciel Vieira Daniel San Martin P. Filho Valter José Rangel Monteiro Dennis Kerr Coelho O encontro com os empresários do setor de games tinha por objetivo desenvolver o estabelecimento de uma articulação entre o IFSC e empresas, com vista à implantação, na autarquia, de um grupo de pesquisa que viesse a desenvolver ações com vista a uma oferta futura de cursos técnicos de nível médio e de graduações tecnológicas, bem como a estruturação de um corpo de professores para o desenvolvimento da pesquisa e extensão. Nesse encontro, debateram-se as necessidades do setor de games, bem como as oportunidades já disponibilizadas pelo governo federal, assim como pelo governo estadual. Dentre as questões abordadas, apresentam-se no Quadro 6 os pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades do setor.

10 Quadro 6 Situação do setor de games levantada junto a ACATE, em Santa Catarina. Pontos Características Fortes SC Parcerias - Programa SC Games. Fundação de Apoio a Pesquisa Científica do Estado de Santa Catarina (FAPESC). Fracos Falta de recursos humanos Ameaças Pirataria Transferência de empresas para outros estados da federação Oportunidades ACATE IFSC Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável UFSC Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável Fonte: Empresas de Games associadas a ACATE, 2010 Cogitou-se, na oportunidade, a possibilidade de uma parceria interinstitucional, inclusive com a participação do governo do Estado de Santa Catarina, mediante vínculo com o Programa Santa Catarina Games, Mobile e Entretenimento Digital. Destacamos que esse programa apoia, por meio da participação do Governo do Estado, Instituições de Ensino e Pesquisa, e outras entidades direta ou indiretamente envolvidas com o setor, a articulação das empresas deste segmento, na premissa de, em conjunto, encontrar oportunidades comerciais e garantir as condições necessárias para desenvolvimento de produtos e serviços a partir de empresas sediadas no Estado (SC PARCERIAS, 2008). O governo do estado de Santa Catarina, nesse programa, afirma que o seu principal objetivo (do ponto de vista do poder público) é o de potencializar benefícios sociais e econômicos, para a sociedade catarinense, por meio do desenvolvimento dos setores citados (em especial os setores de games, cinema de animação e outros a eles relacionados) (SC PARCERIAS, 2008). Quanto aos objetivos específicos desse programa, o governo do estado de Santa Catarina, define: Estímulo ao interesse da população pelo segmento das tecnologias da informação e comunicação; Apoio à criação de oportunidades de capacitação; Desenvolvimento de rede de pesquisa na área;

11 Apoio ao desenvolvimento das empresas do setor, à atração de novas empresas, contratos e investimentos no Estado; Promoção da internacionalização da oferta de produtos e serviços produzidos pelas empresas participantes do programa; Promoção da sinergia entre o setor de entretenimento e a atividades de interesse do Estado (Educação, Cultura, promoção do turismo, etc.), bem como com empresas de outros setores. (SC PARCERIAS, 2008). Além da reunião com as empresas vinculadas à Vertical Games da ACATE, um grupo de professores do campus Florianópolis participou do IX Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital (SBGAMES 2010), realizado pela Sociedade Brasileira de Computação em Florianópolis. Nas várias mesas-redondas que ocorreram, os empresários destacaram a necessidade de profissionais qualificados para essa indústria. Apresentaram, também, números mais recentes com o balanço das exportações brasileiras de games, que em 2009, chegaram a US$ 2,5 milhões. Importante ainda destacar que nesse evento ocorreu o I Encontro Franco-Brasileiro de Vídeo-Jogos, organizado pela Embaixada da França no Brasil com apoio da Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão, ABRAGAMES, Aliança Francesa de Florianópolis, ApexBrasil, Brazilian TV Producers, Câmara do Comércio França-Brasil, Cendotec, Syndicat National du Jeux vidéo e Ubifrance. Com a presença de diversos empresários franceses e representantes das principais instituições de ensino francesas na área (Enjmin, Supinfogame e Gamagora) foram discutidas as possibilidades de parcerias entre os dois países. As referidas instituições de ensino mostraram-se muito receptivas a profissionais brasileiros que queiram se qualificar nos níveis de graduação e pós-graduação. Além disso, colocaram-se dispostas a desenvolver parcerias com instituições de ensino brasileiras. Por fim, tanto os representantes franceses quanto os brasileiros destacaram a importância para o Brasil, com toda sua diversidade cultural, de investir e desenvolver jogos próprios, com uma cara brasileira, tão bem apreciada no mundo todo. Considerando o contexto apontado e a potencialidade já existente do IFSC, avaliamos ser necessário muito pouco para viabilizar uma primeira oferta de formação de profissionais para o segmento de games. Os números oferecidos pela ABRAGAMES, que indicam que apenas 1% dos cursos oferecidos para o segmento são de nível técnico, e as diretrizes do IFSC, que indicam que

12 50% das suas vagas oferecidas devem ser de nível técnico, sugerem e sustentam o Curso Técnico em Programação de Jogos Digitais como a primeira oferta disponibilizada à comunidade. Em nossa compreensão, o campus Florianópolis apresenta as condições necessárias para reunir os diferentes atores em prol de um mesmo objetivo. Desse modo, acreditamos que, num primeiro momento, esse campus da autarquia possa obter e disponibilizar ao corpo de professores do Departamento Acadêmico de Eletrônica, assim como os Departamentos de Formação Geral e de Metal-Mecânica as condições necessárias à oferta do Curso Técnico em Programação de Jogos Digitais, bem como a futura oferta de um Curso Superior de Tecnologia (CST) ou de bacharelado. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS DESENVOLVEDORAS DE JOGOS ELETRÔNICOS. A indústria brasileira de jogos eletrônicos. Disponível em: < Acesso em: 5 nov Ministério da Cultura lança BR Games - programa voltado ao setor de Jogos Eletrônicos, 2008b. Disponível em: < Acesso em: 5 nov O potencial impacto da nova política industrial brasileira na indústria de jogos. Disponível em: < Acesso em: 5 nov Trabalhe com Jogos. Disponível em: < Acesso em: 5 nov BASSETTE, Fernanda. Mercado para roteirista de games está com demanda reprimida. In: G1.Globo, Disponível em: < Acesso em: 5 nov BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Disponível em: < Acesso em: 11 nov

13 . Ministério do Trabalho e Emprego. Classificação Brasileira de Ocupação, Disponível em: < Acesso em: 11 nov SC PARCERIAS. Programa Santa Catarina Games, Mobile e Entretenimento Digital, Disponível em: < >. Acesso em: 9 nov WHITAKER, Mariana. Cursos de Games no Brasil. In: ABRAGAMES, Disponível em: < Acesso em: 9 nov

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