Ações Reunião Eventual realizada no dia 5 de novembro de 2014

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1 T U R I S M O Órgão Senado Federal (SF) Representação Eventual Audiência Pública para debater a estruturação dos Destinos Turísticos Brasileiros Representante: Eventual Alexandre Sampaio de Abreu Diretor da CNC (Compareceu) Ações Reunião Eventual realizada no dia 5 de novembro de 2014 Na abertura da reunião, o presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), apresentou os Anais do Seminário Nacional de Políticas Públicas de Esporte: Inclusão Social e Promoção do Brasil no Exterior, realizado no dia 13 de dezembro, em Aracaju, e os Anais do Seminário Novo Programa de Regionalização do Turismo: Desenvolvimento Turístico Regional no Brasil, realizado em setembro de 2013, na Estância Ecológica Sesc Pantanal. Os eventos foram realizados pela CDR e pela Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados, em parceria com o Sistema CNC-Sesc-Senac. Valadares ressaltou que os documentos apresentam temas relevantes para o desenvolvimento regional do turismo e agradeceu à CNC pela parceria. O senador destacou que a iniciativa da Comissão de realizar a Audiência Pública com representantes do setor visa colher contribuições para a elaboração de um documento sobre a estruturação dos destinos turísticos nacionais.

2 Alexandre Sampaio, que preside a Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (FNHRBS) e o Conselho de Turismo da CNC, afirmou que as atividades da iniciativa privada devem ser vistas como um processo complementar e sinérgico à política de turismo que é desenvolvida atualmente pelo Ministério do Turismo (MTur). Por isso, enfatizou que a Confederação, ao longo dos seus 69 anos, defende o turismo e promove a formação dos trabalhadores do setor, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), e a inclusão social, com as atividades de turismo social desenvolvidas pelo Serviço Social do Comércio (Sesc), e hoje é a maior entidade patrocinadora dos eventos de turismo nacional. Sampaio destacou três fatores fundamentais para fortalecer o turismo regional: incentivar a estruturação de parcerias público-privadas na gestão dos parques nacionais; facilitar a instalação de parques temáticos com incentivos fiscais para viabilização dos empreendimentos; e importar equipamentos e investir na infraestrutura aeroportuária, ampliando a malha aérea e criando novos modais de transporte. Ele defendeu o desenvolvimento de parques nacionais por meio de Parcerias Público- Privadas (PPPs) e o incentivo aos parques temáticos, visto que são empreendimentos que agregam valor e levam movimento turístico para a região onde estão localizados. O representante da CNC defendeu que é preciso facilitar o processo de importação de equipamentos e dar um melhor tratamento tributário, devido à sazonalidade desses parques. Além disso, ele considera importante pensar em como tratar a contratação de mão de obra para os parques, também devido à sazonalidade característica que afeta esse e outros segmentos do turismo que trabalham muito em função das temporadas. Sampaio, que também é diretor da CNC, apresentou todas as atividades executadas pela Confederação como uma

3 das entidades representantes do turismo nacional, incluindo a atuação do Sesc e do Senac, ao desenvolverem ações em todo o Brasil em prol da estruturação do turismo brasileiro. Ele ressaltou a atuação da Câmara Empresarial de Turismo (CET) e do Conselho de Turismo, que reúnem empresários e entidades associativas para fomentar propostas de ordenamento do turismo nacional, com agenda de trabalho comum a todos os membros. O representante acrescentou, ainda, o pioneirismo da instituição em investimento de caráter socioambiental, como a unidade do Sesc Pantanal, que é referência em estudos para desenvolver políticas de proteção à biodiversidade, além de propiciar elevação do nível social do entorno. O presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas, Eduardo Sanovicz, não esteve presente à Audiência em virtude de uma reunião da Comissão de Assuntos Sociais. Contudo, entregou carta à senadora Lídice da Mata (PSB-BA) com o posicionamento da entidade. João de Souza Ávila, da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), destacou a importância dos 65 destinos indutores, ao tratar a sistemática implantada pelo Ministério do Turismo para avaliação da qualidade do turismo nos Municípios, e apresentou proposta acerca da infraestrutura de recepção turística brasileira em São Paulo e no Rio de Janeiro, a qual deve ser expandida para o Nordeste e o Norte. José Osório Naves, da Confederação Nacional do Turismo (CNTur) não apresentou nenhuma ação da entidade referente ao tema em questão; apenas citou seis itens que considera como falta de desenvolvimento do setor: distância dos grandes centros emissivos, má qualidade de serviços, infraestrutura ineficiente, falta de simbologia específica no turismo brasileiro, ausência

4 de recursos humanos capacitados e qualificados e ausência de atividade intersetorial e de ação integrada de governo. Jun Alex Yamamoto apresentou os instrumentos da gestão estratégica do Ministério do Turismo: - Plano Plurianual 2012/ Plano Nacional de Turismo - Planejamento estratégico do Ministério do Turismo - Planos de ação Segundo ele, o mapa estratégico aponta os aprendizados em inovação na parte interna do Ministério, sendo necessário desenvolver melhor quais processos precisam ser trabalhados e quais resultados devem ser atingidos para, efetivamente, construir uma posição de terceira maior economia do Planeta na área de turismo. Yamamoto explicitou que uma das diretrizes do Ministério do Turismo, por meio do Plano Nacional de Turismo, é o Programa de Regionalização, que faz parte de um pacote de esforços do governo federal para estruturação de destinos, formando um tripé com o Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) e o Programa de Infraestrutura Turística. Neusvaldo Ferreira, secretário Nacional de Programas do MTur, apresentou o Prodetur, que busca organizar as intervenções públicas para o desenvolvimento da atividade turística, por meio de ações voltadas para o planejamento de regiões turísticas, com vistas à obtenção de crédito de financiamento externo. A partir do planejamento das áreas turísticas prioritárias, são propostas intervenções públicas a serem implantadas de forma que o turismo venha a se constituir uma verdadeira alternativa econômica geradora de emprego e renda, principalmente para a população local.

5 Os investimentos do Programa são operacionalizados pelo MTur, que orienta tecnicamente as propostas estaduais e municipais, em parceria com organismos multilaterais, em especial o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Corporação Andina de Fomento, que atuam como financiadores internacionais. Além da senadora Lídice da Mata, autora do requerimento da Audiência, e do senador Antonio Carlos Valadares, esteve presente também o senador Kaká Andrade (PDT-SE).

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