A técnica alternativa da pesca com pipa em Farol de São Thomé, Campos dos Goytacazes, RJ

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1 A técnica alternativa da pesca com pipa em Farol de São Thomé, Campos dos Goytacazes, RJ The alternative technique of kite fishing at Farol de São Thomé, Goytacazes Campos, RJ Bruno da Silva Hentzy A pesca com pipa é um tipo de pescaria utilizada pelos veranistas na praia de Farol de São Thomé, no município de Campos dos Goytacazes, RJ. No período do verão, como forma de lazer, alguns veranistas escolhem esta porção do litoral fluminense para a prática da mesma. Assim, este estudo pretende fazer uma análise qualitativa desta técnica em sua modalidade, descrevendo a sua origem e ocorrência na comunidade local, utilizando-se da pesquisa exploratória como metodologia e servindo de pesquisa-piloto para trabalhos posteriores pertinentes ao tema. Palavras-chave: veranistas, lazer, pesquisa exploratória, pesquisa-piloto. The fishing kite is a type of fishing used by vacationers on the beach at Lighthouse of St. Thomas, in the municipality of Campos dos Goytacazes, RJ. During the summer, as leisure, some vacationers choose this portion of the Rio coast to practice the same. Thus, this study intends to make a qualitative analysis of this technique in your sport, describing its origin and occurrence in the local community, using the exploratory research methodology and serving as research pilot for subsequent work related to the theme. Keywords: vacationers, leisure, exploratory, pilot study.

2 Introdução A atividade pesqueira é muito difundida na região Norte Fluminense. Como ela se localiza próximo ao sistema estuarino do rio Paraíba do Sul, suas águas são ricas em nutrientes trazidos ao longo seu trajeto. Segundo estudo relatado por Di BENEDITTO (2001), a região se configura pela riqueza de recursos pesqueiros e a utilização de artefatos diversos de pesca (SOUZA e OLIEIRA, 2010). As técnicas de pesca se relacionam com a dinâmica cultural humana, tendendo ao aprimoramento técnico. A habilidade do pescador, enquanto bicho social, pode gerar certo status na comunidade, pois certa proficiência no uso de determinadas técnicas de pesca o que dispensa o uso de outras mais nocivas e menos eficientes, garantindo prestígio junto ao grupo (COELHO, 2011). Ao longo de toda a costa e nas águas interiores do país é possível encontrar pessoas, ou famílias, que têm na pesca artesanal o exercício de uma atividade na qual se mesclam as condições objetivas de sua reprodução, como o acesso à alimentação e renda, com condições subjetivas, como o conhecimento tradicional sobre o meio natural e o trabalho fortemente condicionado por dinâmicas ambientais. Estima-se que somente a pesca artesanal praticada ao longo da zona costeira brasileira envolva cerca de dois milhões de pessoas, representando mais de 60% das capturas de pescado no Brasil (SEAP, 2004). Ainda que expostos atualmente a uma série de fatores, os quais incluem especulação imobiliária, poluição e degradação dos recursos naturais, competição por espaço com atividades industriais, entre outros, os pescadores artesanais persistem como um grupo social que busca assegurar sua reprodução através do trabalho direto sobre um espaço que poderíamos definir como de interface entre a sociedade e a natureza (PASQUOTTO e MIGUEL, 2004). A habilidade em identificar zonas produtivas de pesca na imensidade do mar, fora da terra pode ser chamada de habilidade cognitiva dos pescadores que é o resultado do processo de aprendizado. Existem habilidades específicas ligadas à familiaridade dos humanos com um espaço determinado, intrinsecamente ligadas às atividades, percepções e atitudes e adquiridas pela socialização, responsáveis pela capacidade dos pescadores em se orientar no meiomarinho. Nesse sentido, a mestrança e o conhecimento das artes de pesca surgem e se desenvolvem num espaço físico e de práticas culturais que moldam a visão de mundo e o modo de vida das comunidades de pescadores (MALDONADO, 2000) A diferença de gradiente de pressão atmosférica gera o deslocamento do ar, ou seja, origina os ventos. Estes, partindo de zonas de maior para as de menor pressão, sofrem influências também do movimento de rotação da Terra, da força centrífuga ao seu movimento, bem como da topografia e conseqüente atrito com a superfície terrestre (TUBELIS e NASCIMENTO, 1984). Sua direção é bastante variável no tempo e no espaço, em função da situação geográfica do local, da rugosidade da superfície, do relevo, da vegetação e da época do ano (VENDRAMINI, 1986). As altas pressões subtropical e polar advindas do anticiclone polar e semi-fixo do Atlântico Sul são responsáveis pelo processo de formação dos ventos. Durante todo ano, a alternância desses dois anticiclones faz com que ocorram ventos do quadrante Nordeste (NE) com maior freqüência nos meses de setembro a fevereiro. E ventos provenientes do sudoeste (SW) de abril a agosto (GODOLPHIM, 1976). Durante o verão na praia do Farol ocorre frequentemente os ventos do quadrante nordeste. Esse tipo de vento é utilizado para a pescalocal. O mesmo é responsável pela técnica da pesca com pipa no Farol.

3 A coleção Turismo de Pesca: orientações básicas, do Ministério do Turismo, classifica as modalidades de pesca, incluindo-as em dois grandes grupos: a pesca comercial e a pesca não-comercial. A primeira diferencia-se em: 1. Artesanal: praticada de forma autônoma em regime familiar e utilizando embarcações de pequeno porte; 2. Industrial: praticada por pessoa física ou jurídica, utilizando embarcações de grande porte e com finalidade comercial; A pesca não-comercial classifica-se em: 1. Científica: praticada por pessoa física ou jurídica com fins científicos; 2. Amadora: praticada por brasileiro ou estrangeiro, tendo por finalidade o lazer ou o desporto; 3. De subsistência: praticada com fins de consumo doméstico ou escambo sem fins lucrativos; (BRASIL, 2010). No litoral brasileiro, a atividade turística tem contribuído significativamente na organização do espaço. Neste contexto, vários trabalhos vêm abordando os impactos sociais e ambientais decorrentes da atividade turística. O novo espaço construído já possui uma organização anterior. Desta forma podem ocorrer conflitos entre os variados projetos com relação ao mesmo espaço. Exemplificando, a atividade turística feita com o objetivo de lucro imediato destrói os próprios recursos. Esse é o caso de hotéis localizados à beira-mar que jogam seu esgoto na praia (CALVENTE, 1999). O Brasil apresenta recursos potenciais para atrair pescadores de todo o mundo. A rica ictiofauna representada em vastas bacias hidrográficas como lagos, lagoas, manguezais e aproximadamente oito mil quilômetros de costa proporcionam diversas opções para a prática da pesca (BRASIL, 2010). Em 1998 foi criado o Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora (PNDPA) com o objetivo de transformar a pesca amadora em um instrumento de desenvolvimento econômico, social e de conservação ambiental. O programa fortaleceu a pesca amadora como importante atividade para o turismo, para a conservação do meio ambiente e para a conservação da cultura e tradição das populações locais (BRASIL, 2010). Neste cenário apresentado, a partir de dados coletados em loco, a comunidade de pescadores de Farol de São Thomé utilizam-se de uma forma geral da modalidade de pesca do tipo comercial artesanal e seu pescado apresenta principalmente o peixe conhecido como pargo, sendo o mais capturado e em segundo plano o camarão de sete-barbas responsável pela economia da região. Ainda, as técnicas mais usuais de pescaria são as redes de arrasto para a captura do camarão e a rede de malha para a captura de peixes, dentre os mais pescados seguem a seguinte ordem: pargo, pescadinha, curvina e cação. Há ainda, dentro da modalidade do turismo de pesca o uso de pipas na pesca, técnica conhecida como pesca com pipa. Durante o verão alguns turistas utilizam esta técnica como prática esportiva de pesca com a finalidade de lazer e não é de costume pescadores da localidade utilizar esta técnica. Vale ressaltar que durante a pesca com pipa o único representante da ictiofauna capturado é a pescadinha, devido ao fato de coincidir o tempo de veraneio com o período que a espécie está mais próxima da costa. A origem das pipas está baseada na limitação do homem perante a capacidade de voar dos pássaros. Conta a mitologia grega que Ícaro e seu pai, Dédalo, aprisionados no labirinto de Creta pelo rei Minos, tentaram alcançar a liberdade voando. Para isso construíram asas com cera e penas e conseguiram escapar. Acredita-se que a pipa surgiu na China muito antes de Cristo. Há relatos de que no Egito hieróglifos antigos já utilizavam objetos que voavam

4 controlados por fios. Outros povos, dentre eles os fenícios, os africanos, os hindus e os polinésios também tinham conhecimento da pipa (PALADINI et.al., 2010/2011). Este trabalho tem como objetivo descrever a técnica da pesca com pipa utilizada por veranistas durante o verão na praia de Farol de São Thomé. Materiais e Métodos Este artigo faz parte de um projeto aprovado e em andamento no IFF intitulado A cadeia de pesca no Farol de São Thomé. Durante a aplicação da metodologia de trabalho, foi utilizado o método de pesquisa denominada pesquisa exploratória. Para sua aplicação utilizou-se importantes ferramentas, dentre elas o trabalho de campo feito em loco e a revisão bibliográfica de temas correlatos. A pesquisa exploratória se define como um método de análise que privilegia inicialmente elementos dispostos na paisagem sendo explorados e analisados primeiramente através de campo onde os dados qualitativos sustentam as análises a partir de revisão bibliográfica. Alguns temas de estudo pela falta de literatura especializada necessitam de uma exploração propriamente dita, o que pode ser classificado como pesquisa-piloto, o que segundo (PIOVESAN et.al, 1995) esta metodologia se constitui na primeira fase para análise e planejamento de dados. Estudos como o de MONTEIRO (2007), utiliza-se de uma metodologia correlata com a descrita por (PIOVESAN et.al, 1995). Em seu trabalho, o autor faz uma análise entre as relações de lazer, trabalho e sociabilidade em comunidades que utilizam a pesca artesanal em áreas urbanas. Utiliza-se para isso, a pesquisa de campo e a coleta de dados através de depoimentos, histórias de vida e relatos de trabalho dos pescadores. Baseando-se nas duas metodologias abordadas acima, faz-se necessário a aplicação deste trabalho na comunidade de estudo, justificando-se pela falta de informações e de registros na literatura da atividade de pesca com pipa ocorrida na praia de Farol de São Thomé. Este estudo poderá ainda servir de projeto-piloto para a continuidade de sua aplicação no loco de estudo, criando-se uma gama de oportunidades para publicações científicas que objetivam a descrição da pesca com pipa dentro da modalidade de pesca esportiva e a sua ocorrência em determinada região. Para a descrição da atividade de pesca com pipa em Farol, foram considerados relevantes durante a coleta das informações, os seguintes dados e em seqüência o seu registro: tipos de pescado, tipos de petrechos utilizados, ventos predominantes, modalidades de pesca (tipos de pescaria) e a questão da territorialidade da pesca. Resultados e Discussão Abaixo mostra-se o loco de trabalho, com detalhes das embarcações de pesca (foto 1), coleta de informações durante o campo com pescadores da comunidade local (foto 2 ) e visão da sede da Colônia de Pescadores Z-19 (foto 3).

5 Foto 1: Loco de trabalho, mostrando as embarcações na praia do Farol de São Thomé. Fonte: Arquivo pessoal do autor, Foto 2: Coleta de dados com pescador da comunidade local. Fonte: Arquivo pessoal do autor, 2013.

6 Foto 3: Visão da Colônia de Pescadores Z-19, localizada na praia do Farol de São Thomé. Fonte: Leidiana Alonso Alves, Para a descrição da atividade de pesca com pipa em Farol, foram considerados relevantes durante a coleta das informações, os seguintes dados e em seqüência o seu registro: tipos de pescado, tipos de petrechos utilizados, ventos predominantes, modalidades de pesca (tipos de pescaria) e a questão da territorialidade da pesca. Fazendo-se uma analogia aos dados obtidos por Monteiro (2007), há de se considerar que a metodologia adotada corresponde aos relatos obtidos durante a coleta de dados por parte dos pescadores da comunidade e que a vivência sócio-ambiental dos mesmos com o seu meio geográfico são variantes responsáveis pela mestrança, conceito abordado no início deste estudo. Os tipos de pescado não apresentam nenhuma correlação de territorialidade na praia do Farol, apenas considerando espécies como a pescadinha que ocorrem mais próximas à linha de costa nos meses de janeiro a março, época esta de intenso veraneio na praia. Os artefatos de pesca utilizados ou petrechos, palavra mais usual na comunidade, estão diretamente associados aos tipos de pescados. Ou seja, há uma correlação entre tipos de pescaria e tipos de peixes que compõem a pesca da região. Para exemplificar, durante a pesca do camarão de sete barbas é utilizada a rede de arrasto, enquanto que para a captura dos peixes associados à icitiofauna local utiliza-se a rede de malha. Dentre as espécies mais pescadas estão: pargo, pescadinha, curvina e cação. O vento Nordeste (NE) é responsável pela ocorrência de todos os tipos de pescado da região, sendo comum os pescadores chamarem este tipo de vento de vento bom. Ainda, segundo relato de alguns pescadores, o vento Sudoeste não é um tipo de vento propício para a pesca.

7 A pesca esportiva, modalidade do turismo em pesca, está representada na região pela técnica da pesca com pipa, tema deste estudo (fotos 4 e 5). A imagem das respectivas fotos mostra os tipos de materiais utilizados na confecção da pipa. Observa-se que o material de forro é o mesmo utilizado na confecção do guarda-chuva e da sombrinha, o nylon de polipropileno. A arqueação é feita com vara de bambu em formato de estrela, apresentando, assim, como a pipa tradicional, todos os adereços presentes como rabiola, cabresto e linha. A empinação da pipa no ar também segue as mesmas técnicas usadas para as pipas tradicionais. Foto 4: Imagens das pipas confeccionadas para a utilização desta modalidade de pesca. Fonte: Leidiana Alonso Alves, Foto 5: Imagem da pipa empinada durante o uso da técnica em Farol de São Thomé. Fonte: Leidiana Alonso Alves

8 A introdução da pesca com pipa na praia do Farol, baseando-se em dados coletados pelos pescadores é desconhecida na região de estudo, embora a sua descrição é bem definida pelos mesmos. Em relação à prática, seu uso se restringe à veranistas que passam a temporada desta época do ano na praia e utilizam-a como pesca esportiva com a finalidade de lazer ou desporto. Referências BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo de Pesca: orientações básicas. / Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. 2.ed. Brasília: Ministério do Turismo, Disponível em: publicacoes/turismo_de_pesca_versxo_final_impressxo_.pdf <acesso em 08 abr > CALVENTE, M. Del C. M. H. Ilhabela - Turismo e Território. Geografia, Londrina, v. 8, n. 1, p , jan/jun COELHO, V. C. Uma análise da modernização do território de Ponta Grossa dos Fidalgos p. Monografia (Licenciatura em Geografia - Instituto Federal Fluminense - IFF Campos dos Goytacazes, RJ, GODOLPHIM, M.F. Geologia do Holoceno Costeiro do Município de Rio Grande, RS. Porto Alegre, IG/UFRGS. Dissertação de Mestrado (Porto Alegre) 1976, 146p. MALDONADO, S. Caminho das pedras: percepção e utilização do espaço na pesca simples, in Diegues, A imagem das águas, Hucitec/Nupaub, São Paulo. MONTEIRO, S. V. A pesca artesanal nas praias urbanas de Natal: trabalho, lazer e Norte- Nordeste (Anais). Aracaju: UFS, PALADINI, J. V.; FILHO, R. N.; LAHM, R. A. A construção de pipas no ensino de Matemática. Revista Ciências & Idéias, vol. 3, n.1, set. 2010/abr PASQUOTTO, V. F.; MIGUEL, L. de A. Pesca artesanal e enfoque sistêmico. Anais do VI Encontro da Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção. SBSP, Aracaju, pp.

9 PIOVESAN, A.; TEMPORINI, E. R. Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Revista Saúde Pública, 29 (4), 1995.práticas culturais. I Reunião Equatorial de Antropologia e X Reunião de Antropólogos SOUZA, T. N. de.; OLIVEIRA, V. P. S. de. Conflito socioambiental entre atividades de pesca artesanal marinha e implantação de atividades portuárias no Norte Fluminense. Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, Campos dos Goytacazes/RJ, v. 4, n. 2, p , jul. / dez TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. C. L. do. Meteorologia descritiva. Fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo, Nobel, p. VENDRAMINI, E.Z. Distribuições probabilísticas de velocidades do vento para avaliação do potencial energético eólico. Botucatu: UNESP, p. Tese (Doutorado em Agronomia). Curso de Pós-Graduação em Agronomia, Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, 1986.

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