Relatório de Levantamento de Campo

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1 Relatório de Levantamento de Campo Município de Maripá de Minas Micro Região de Juiz de Fora Zona da Mata Mineira Estado de Minas Gerais R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 1

2 Conteúdo 1. Objeto do levantamento Considerações sobre o relevo local Sondagens geotécnicas Bases de dados consultadas Marcos topográficos utilizados Memorial de marcos topográficos Período do levantamento Dificuldades encontradas A lógica utilizada no desenvolvimento dos trabalhos O Sistema Existente Perfis topográficos Equipamentos utilizados Equipe técnica Responsabilidade técnica Anexos Revisões Assinaturas R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 2

3 1. Objeto do levantamento Em 15/08/2011, A Edutek Empreendimentos Ltda. foi contratada pela AMPAR Associação dos Municípios da Micro Região do Vale do Paraibuna, através do contrato de número 010/2011 para elaboração do projeto executivo de Esgotamento Sanitário no município de Maripá de Minas (MG). Como item indispensável a realização dos trabalhos, era previsto o levantamento topográfico plani-altimetrico dos talvegues e arruamento no distrito sede municipal e na localidade de Ferreiras, a identificação da rede coletora tronco em uso atualmente no município e a avaliação geotécnica do solo nos locais de implantação do sistema. 2. Considerações sobre o relevo local O município de Maripá de Minas, assim como outros municípios vizinhos de mesmo porte pertencentes a micro região de Juiz de Fora, tem relevo caracterizado por vales encaixados em montes arredondados com declividades de média a forte com muito pouco afloramento de rochas de gnaisse. Os vales, compostos por material sedimentado e os montes em latossolo amarelo alaranjado, foram esculpidos pela ação da água de chuva a deslocar pelas principais calhas de drenagem pluvial existentes no local, que são os córregos Sete Mortes, Forquilhos, Maripá e Alto do Maia, afluentes do Ribeirão Maripá e este afluente do Ribeirão Espírito Santo que desagua no Rio do Cágado com foz a montante do município de Mar de Espanha, no ponto de coordenadas e UTM, razão da inserção do município nesta bacia do Rio Paraibuna/Paraíba do Sul. 3. Sondagens geotécnicas Visando proporcionar informações sobre as características do solo local e sua capacidade de suporte, foram realizadas sondagens geotécnicas nas regiões das ETE s e nas margens de alguns cursos d água. Os pontos foram escolhidos nas proximidades da ETE principal e secundaria do distrito sede, conforme pode ser visualizado nos desenhos abaixo. O resultado das sondagens indica que os locais sobre os quais se assentarão as peças de engenharia constantes do projeto em curso são constituídos por depósitos aluvionares, cujos materiais foram acumulados ao longo do tempo pelo efeito das variações de ocupação hidráulica promovidas pelas cheias características dos cursos d água. É fácil notar, nos pontos mais afastados da linha d água, a presença de uma camada pouco profunda (em torno de 4m) de material (argila) classificado entre mole e médio que induz tensões admissíveis de no máximo 1 kg/cm² com lençol freático entre 4 e 9 metros de profundidade. Nos pontos situados mais próximos da linha d água a tensão admissível é muito reduzida, em torno de 0,5 kg/cm², com lençol freático com 4m de profundidade. Em todos os casos, a tensão máxima admissível (impenetrável ao amostrador) se situa na faixa entre 10 e 11 metros de profundidade. R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 3

4 Ponto de sondagem na ETE secundária Instalação no SP01 R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 4

5 Ponto de sondagem na ETE principal Instalação no SP02 R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 5

6 Os perfis de sondagem se encontram ilustrados a seguir; R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 6

7 4. Bases de dados consultadas Para realização dos serviços e obtenção dos dados e parâmetros do projeto topográfico foram consultadas as seguintes fontes de informação: Carta topográfica IBGE número MI Base de dados GPS disponibilizada pelo IBGE nas localidades Viçosa e Rio de Janeiro Redemet Inmet R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 7

8 5. Marcos topográficos utilizados Para realização do levantamento, foram implantados os marcos topográficos fixos de número M23 e M24, o primeiro na ponte próximo a Rua Ricardo Coelho sobre o Córrego Sete Mortes e o segundo próximo ao trevo da Rua Bertholdo Machado. A partir destes marcos foi realizado todo o serviço de levantamento, sendo as calhas da drenagem pluvial levantadas com estação total e o arruamento com GPS Geodésico tipo L1/L2. 6. Memorial de marcos topográficos R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 8

9 Imóvel: E0 Município: Maripá de Minas - Grota UF: MG CÓDIGO DO VÉRTICE DE APOIO: E0 Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM PRECISÕES Data Observações: φ = 0" N = ,9902m Sigma (φ) = 0,00 λ = 0" E = ,1219m Sigma (λ) = 0,000 04/01/2012 Helip. = 547,9430m MC = -45 WGr Sigma (h)= 0,00 Legenda: φ = Latitude; λ = Longitude; Helip. = Altura Elipsoidal; MC = Meridiano Central MARCA: LEICA ALTURA ANTENA: 1,680 EQUIPAMENTO UTILIZADO MODELO: GPS VIVA - RECEPTOR MODELO DA ANTENA: GS-15 GNSS NR.SÉRIE: / Fotografia do Vértice de Apoio: Croqui de Localização: MATERIALIZAÇÃO / LOCALIZAÇÃO / ITINERÁRIO: Encontra se na ponte próximo a Rua Ricardo Coelho R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 9

10 Imóvel: E1 Município: Maripá de Minas - Grota UF: MG CÓDIGO DO VÉRTICE DE APOIO: E1 Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM PRECISÕES Data Observações: φ = 0" N = ,0333m Sigma (φ) = 0,00 λ = 0" E = ,8906m Sigma (λ) = 0,000 04/01/2012 Helip. = 547,9851m MC = -45 WGr Sigma (h)= 0,00 Legenda: φ = Latitude; λ = Longitude; Helip. = Altura Elipsoidal; MC = Meridiano Central MARCA: LEICA ALTURA ANTENA: 1,780 EQUIPAMENTO UTILIZADO MODELO: GPS VIVA - RECEPTOR MODELO DA ANTENA: GS-15 GNSS NR.SÉRIE: / Fotografia do Vértice de Apoio: Croqui de Localização: MATERIALIZAÇÃO / LOCALIZAÇÃO / ITINERÁRIO: Encontra se na ponte próximo a Rua Ricardo Coelho R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 10

11 Imóvel: M0 Município: Maripá de Minas - Grota UF: MG CÓDIGO DO VÉRTICE DE APOIO: M0023 Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM PRECISÕES Data Observações: φ = 0" N = ,3159m Sigma (φ) = 0,00 λ = 0" E = ,9483m Sigma (λ) = 0,000 04/01/2012 Helip. = 558,6679m MC = -45 WGr Sigma (h)= 0,00 Legenda: φ = Latitude; λ = Longitude; Helip. = Altura Elipsoidal; MC = Meridiano Central MARCA: LEICA ALTURA ANTENA: 1,80 EQUIPAMENTO UTILIZADO MODELO: GPS VIVA - RECEPTOR MODELO DA ANTENA: GS-15 GNSS NR.SÉRIE: / Fotografia do Vértice de Apoio: Croqui de Localização: MATERIALIZAÇÃO / LOCALIZAÇÃO / ITINERÁRIO: R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 11

12 Imóvel: M1 Município: Maripá de Minas - Grota UF: MG CÓDIGO DO VÉRTICE DE APOIO: M1 Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM PRECISÕES Data Observações: φ = 0" N = ,3881m Sigma (φ) = 0,00 λ = 0" E = ,4988m Sigma (λ) = 0,000 04/01/2012 Helip. = 559,7836m MC = -45 WGr Sigma (h)= 0,00 Legenda: φ = Latitude; λ = Longitude; Helip. = Altura Elipsoidal; MC = Meridiano Central MARCA: LEICA ALTURA ANTENA: 1,540 EQUIPAMENTO UTILIZADO MODELO: GPS VIVA - RECEPTOR MODELO DA ANTENA: GS-15 GNSS NR.SÉRIE: / Fotografia do Vértice de Apoio: Croqui de Localização: MATERIALIZAÇÃO / LOCALIZAÇÃO / ITINERÁRIO: R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 12

13 Imóvel: M23 Município: Maripá de Minas UF: MG CÓDIGO DO VÉRTICE DE APOIO: M0023 Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM PRECISÕES Data Observações: φ = 0" N = ,7731m Sigma (φ) = 0,00 λ = 0" E = ,9633m Sigma (λ) = 0,000 04/01/2012 Helip. = 535,3551m MC = -45 WGr Sigma (h)= 0,00 Legenda: φ = Latitude; λ = Longitude; Helip. = Altura Elipsoidal; MC = Meridiano Central MARCA: LEICA ALTURA ANTENA: 1,580 EQUIPAMENTO UTILIZADO MODELO: GPS VIVA - RECEPTOR MODELO DA ANTENA: GS-15 GNSS NR.SÉRIE: / Fotografia do Vértice de Apoio: Croqui de Localização: MATERIALIZAÇÃO / LOCALIZAÇÃO / ITINERÁRIO: Encontra se na ponte próximo a Rua Ricardo Coelho R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 13

14 Imóvel: M24 Município: Maripá de Minas UF: MG CÓDIGO DO VÉRTICE DE APOIO: M0024 Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM PRECISÕES Data Observações: φ = 0" N = ,3184m Sigma (φ) = 0,00 λ = 0" E = 711,177,9520m Sigma (λ) = 0,000 04/01/2012 Helip. = 537,1351m MC = -45 WGr Sigma (h)= 0,00 Legenda: φ = Latitude; λ = Longitude; Helip. = Altura Elipsoidal; MC = Meridiano Central MARCA: LEICA ALTURA ANTENA: 1,780 EQUIPAMENTO UTILIZADO MODELO: GPS VIVA - RECEPTOR MODELO DA ANTENA: GS-15 GNSS NR.SÉRIE: / Fotografia do Vértice de Apoio: Croqui de Localização: MATERIALIZAÇÃO / LOCALIZAÇÃO / ITINERÁRIO: Encontra se proximo ao trevo da Rua Bertholdo Machado R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 14

15 7. Período do levantamento Os serviços foram iniciados no dia 19/11/2011 e concluídos no dia 13/01/ Dificuldades encontradas A coincidência da liberação da realização dos serviços com o período chuvoso foi extremamente danosa quanto a agilidade no levantamento. De um total de 48 dias disponíveis para trabalho, 33 dias corresponderam a dias chuvosos, com alta pluviosidade que, quando não impediam o trabalho pela chuva propriamente dita, o faziam pelo alto nível da água nos córregos, que impediam a visualização dos pontos de lançamento de esgoto, alem do acesso as margens dos mesmos. Visando esclarecer esta afirmativa, juntamos anexo o relatório de acompanhamento climatológico que ilustra o assunto. A ocupação irregular das margens dos cursos d água por edificações residenciais e comerciais impede que intervenções sanitárias alcancem totalmente seus objetivos. Muitas das construções irregulares se localizam sobre a calha de drenagem inviabilizando nestes pontos a identificação precisa de trajetos e geometria dos sistemas existentes. Desta forma, a iniciativa de obtenção de redes separadoras totais, nestes pontos fica prejudicada. Cabe ressaltar, entretanto que não se trata de regra geral, o que se estima não comprometerá a eficiência final do projeto que será obtida com precisão ao termino da fase de lançamento e dimensionamento das redes. 9. A lógica utilizada no desenvolvimento dos trabalhos O trabalho de levantamento topográfico envolve 4 (quatro) aspectos distintos: O levantamento das margens dos cursos d água. O levantamento cadastral do arruamento municipal. O levantamento das áreas identificadas para abrigar as estações de tratamento. O levantamento cadastral das redes existentes. Todos os levantamentos foram apoiados em marcos topográficos previamente instalados e rastreados com aparelhos GPS de ultima geração, tipo GPS geodésico RTK (L1/L2). Para os levantamentos das margens dos cursos d água utilizaram-se as estações totais de leitura a laser enquanto que os levantamentos de arruamentos foram efetuados com as estações geodésicas (RTK L1/L2). A concepção de um sistema eficiente de esgotamento sanitário urbano implica obrigatoriamente em se definir um ponto convergente para o esgoto coletado visando tratamento final sem agressão ao meio ambiente. A identificação de um local apropriado para instalação da Estação de Tratamento (ETE) envolve além dos fatores técnicos as limitações impostas às administrações municipais devido ao custo da terra e da dificuldade de liberação de alguns locais. No caso de Maripá foram identificados 3 (três) possíveis locais para a ETE principal, e outra na localidade de Grotas. A ETE secundaria da localidade de Grotas tem previsão de instalação dentro do terreno de posse indeterminada e a jusante da última edificação levantada. R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 15

16 No caso da ETE principal para o Distrito Sede, foi levantado inicialmente um terreno anexo a fábrica Oxetil que havia sido indicado pela administração local. Posteriormente, devido a dificuldades técnicas encontradas, dois novos locais foram indicado e somente um levantado. Estas indefinições provocaram atrasos não previstos na realização dos serviços. Tal solução aconteceu somente em 01/03/2012. A seguir incluímos uma ilustração dos terreno das ETE s e das fossas a seguir: Ete Principal Maripá de Minas R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 16

17 Ete Secundária Maripá de Minas Fossa 1 Localidade de Grotas R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 17

18 Fossa 2 Localidade de Grotas Fossa 3 Localidade de Grotas R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 18

19 Fossa 4 Localidade de Grotas Fossa 5 Localidade de Grotas R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 19

20 10. O Sistema Existente Para fins de identificação e registro da rede de esgotamento sanitário já existente e em serviço no município, contou-se com o auxilio de uma equipe de funcionários da área de manutenção municipal que indicavam os pontos de convergência conhecidos, que geralmente eram caixas ou poços de visita que eram abertos e inspecionados de modo a serem obtidas a suas cotas de topo e de fundo e as bitolas da tubulação ali concentrada. Verificou-se que a memória da rede capilar foi perdida pelo tempo. As informações são obtidas de moradores antigos que indicam um trajeto provável das redes menores até alçarem as redes de maior capacidade, estas sim, de conhecimento do pessoal de manutenção local. Os poços de visita são posicionados somente nos coletores tronco. Verifica-se ainda a existência de uma rede interceptora construída as margens dos cursos d água, que segundo informação de prefeitura é resultante de intervenção anterior que está desativada e sem condições de recuperação. Na localidade de Grotas, todas as redes são direcionadas a calha pluvial. Visando identificar o levantamento realizado, apresentamos a seguir uma planilha com as informações de cada ponto levantado. O projeto das redes contemplará as redes existentes e as novas projetadas. Bairro Bertholdo Machado RUA ALZIRA DIAS ROCHA RUA JOÃO PASSOS DE MATOS RUA MURILO MACHADO Nº Cota Pos Altura Nº Cota Pos Altura Nº Cota Pos Altura 546,936 T 534,546 T 567,087 T PV1 1,20 PV8 LACRADO PV14 545,736 F - F 565,787 F 1,30 545,204 T 533,844 T 560,026 T PV2 1,80 PV9 1,80 PV15 543,404 F 532,044 F 558,626 F 1,40 539,918 T 537,254 T 555,354 T PV3 1,53 PV10 1,79 PV16 538,388 F 535,464 F 554,214 F 1,14 RUA JOÃO PASSOS DE MATOS 537,263 T 547,011 T PV11 1,20 PV17 Nº Cota Pos Altura 536,063 F 545,741 F 1,27 RUA SEBASTIÃO ELÍZIO 540,254 T 539,974 T PV4 1,08 FERREIRA PV18 1,85 539,174 F Nº Cota Pos Altura 538,124 F 538,069 T 537,639 T 538,437 T PV5 1,40 PV12 1,80 PV19 536,669 F 535,839 F 536,977 F 1,46 RUA JOSÉ CAETANO DE 532,653 T 536,52 T PV6 1,40 PV13 1,60 OLIVEIRA 531,253 F 534,92 F Nº Cota Pos Altura 531,352 T 536,028 T PV7 2,05 PV20 529,302 F 534,278 F 1,75 R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 20

21 Bairro Centro: RUA FRANCISCO PARADELA DE SOUZA Nº Cota Pos Altura PV1 540,316 T 538,266 F 2,05 PV2 538,480 T 536,400 F 2,08 PV3 537,310 T 535,160 F 2,15 RUA RICARDO COELHO Nº Cota Pos Altura 531,472 T PV4 LACRADO - F 11. Perfis topográficos Diferentemente dos levantamentos topográficos utilizados em projetos de estradas, o estaqueamento básico é substituído pelo traçado das redes interceptoras e coletoras, enquanto que as referencias horizontais passam a ser a posição dos poços de visita que são definidas em função da lógica de projeto. Desta forma, os perfis das redes incluirão os perfis longitudinais do terreno natural acompanhando o traçado, os perfis longitudinais das redes projetadas, o posicionamento dos PV s com topo e fundo, os pontos de lançamento identificados em campo e o Nível de Água (NA) quando se tratar de rede interceptora. Inicialmente se apresentará os perfis das calhas principais de drenagem e das seções de controle, aquelas de seções reduzidas. 12. Equipamentos utilizados Para realização dos trabalhos foram utilizados os seguintes equipamentos: Veiculo FIAT UNO Ano 2011/2011 HBG-3412 Veiculo VW Kombi Ano 2011/2012 HJD-9891 Estação total marca Leica,modelo TC 407, número de série Estação total marca Leica, modelo TC 705, número de série GPS Viva Receptor / Antena GS15, GNSS, Leica, Ref NS pares de rádios intercomunicadores modelo Motorola 13. Equipe técnica Na realização dos serviços foram utilizados os seguintes profissionais: José Arnaldo de Castro Engenheiro Civil CREA 9.157/D-MG Responsável Técnico R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 21

22 Eduardo Matias Gonçalves Técnico em Edificações - CREA T/D- MG Coordenação Geral de Topografia Lucas Matias Matos Coordenador de campo Fabrício Campos Borges Topografo Diego Marques Campos - Topógrafo Alex Otiliano Custódio Auxiliar Carlos Augusto Lobo Machado Junior Auxiliar Adalberto Junior de Alcântara Machado Auxiliar Mauro Leandro Júnior Auxiliar O pessoal acima listado compunha um total de2 equipes distintas 14. Responsabilidade técnica A responsabilidade técnica pelos serviços realizados está sendo assumida pelo seguinte profissional: José Arnaldo de Castro (Engenharia) 15. Anexos ART Número: 9.157/D - MG ART Número Relatório de acompanhamento climático 16. Revisões Versão original: Data da entrega: 27/03/2012 Versão atual: Data da entrega: 25/11/ Assinaturas Eduardo Matias Gonçalves: Diretor José Arnaldo de Castro: Responsável técnico R u a P r o f ª V i o l e t a S a n t o s, n º B a i r r o D e m o c r a t a J F - M G Página 22

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