CONTROLE DE INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS ORIUNDAS DE SISTEMAS FERROVIÁRIO ELETRIFICADO EM ADUTORA LINHA TRONCO EM FERRO FUNDIDO UM CASO PRÁTICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE DE INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS ORIUNDAS DE SISTEMAS FERROVIÁRIO ELETRIFICADO EM ADUTORA LINHA TRONCO EM FERRO FUNDIDO UM CASO PRÁTICO"

Transcrição

1 CONTROLE DE INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS ORIUNDAS DE SISTEMAS FERROVIÁRIO ELETRIFICADO EM ADUTORA LINHA TRONCO EM FERRO FUNDIDO UM CASO PRÁTICO Luciano Pereira da Silva Francisco Müller Filho KATÓDICA Projetos Eletrônicos & Serviços Ltda. 6 COTEQ Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos 22 CONBRASCORR Congresso Brasileiro de Corrosão Salvador - Bahia 19 a 21 de agosto de 2002 As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade dos autores.

2 SINOPSE A estrutura avaliada no contexto deste trabalho consiste em um trecho de adutora que encontrase sob fortes interferências elétricas provindas de uma ferrovia eletrificada de propriedade da Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU, trecho de adutora este composto por tubulações construídas em ferro fundido dúctil, com diâmetro em 800 mm e com 550 metros de extensão, segmentada em trechos com 6 metros de comprimento. A tubulação sob os efeitos da interferência elétrica limita-se ao trecho entre a Ladeira dos Fiais e o Viaduto dos Motoristas, no Bairro do Labato, no Município de Salvador, Estado da Bahia, sendo de propriedade da Empresa Baiana de Águas e Saneamento - EMBASA. Palavras Chaves: Correntes de Interferência, controle de corrosão, adutora em ferro dúctil.

3 1 - INTRODUÇÃO Em levantamentos de campo foi constatado na região onde esta assentada a tubulação, um solo com valores de resistividade elétrica identificados como baixos, fator este facilita a circulação das correntes de interferência. Assim foi efetuado a implantação de um sistema de proteção catódica passivo para esta tubulação, minimizando-se desta maneira os efeitos destas correntes de interferência. Esta implantação foi elaborada tendo-se em vista um sistema de proteção catódica passivo, ou seja, um sistema de drenagem para o solo destas correntes de interferência através de leitos de alívio, que não necessitam de alimentação elétrica externa para sua operação. O trecho de adutora sob as influências destas correntes de interferência apresenta um cruzamento perpendicular e um trecho de paralelismo com aproximadamente 550 metros de comprimento, com uma ferrovia eletrificada de propriedade da Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU, conforme aponta a Figura 1. Este trecho de paralelismo com a ferrovia apresenta um distanciamento variável de 4 a 20 metros. Potenciais eletrolítico dos trilhos, medidos em relação ao solo, apresentaram valores da ordem de - 3,5 a - 5V., fator este fundamental para o surgimento destas correntes de interferência, isto por apresentarem-se muito maiores negativamente que os potenciais eletrolíticos apresentados pela tubulação, que anteriormente a implantação destes leitos de alívio apresentavam-se em torno de - 0,25 a - 0,2V. 2- HISTÓRICO Foi especificado para este sistema de proteção catódica um sistema passivo, ou seja, um sistema de proteção que não necessitou de energia externa para sua alimentação. Serão dimensionados três leitos em tubos de aço como forma de aterramento para as corrente elétricas interferentes provindas da estrada de ferro. Uma vez que estas correntes penetram nos diversos segmentos da tubulação ao longo do trecho de paralelismo e no trecho de travessia tendem a sair da tubulação para o solo em retorno aos trilhos, fechando assim o circuito, e criando áreas anódicas e corrosivas na tubulação. Tal fluxo de corrente pode ser visualizado na Figura 1. Foram especificados três leitos de alívio com o objetivo de efetuar o desvio destas correntes de interferência para o solo, isto através de tubos de aço em 2 polegadas de diâmetro e 2 metros de comprimento, que passam assim a ser os elementos anódicos deste circuito. Desta maneira a corrente interferente que anteriormente saia diretamente da tubulação para o solo, passará a ser direcionada aos três leitos por intermédio de um cabo elétrico, sem maiores riscos à tubulação.

4 Para garantia da continuidade elétrica deste circuito foi efetuada a interligação elétrica entre os diversos segmentos da tubulação ao longo dos 550 metros considerados sob a ação das correntes interferentes, isto com o objetivo de maximizarmos o envio desta corrente ao solo. Para o posicionamento de cada leito de ânodos, estes foram distribuídos de maneira eqüidistante ao longo do trecho de paralelismo entre a tubulação e a ferrovia. A resistividade média do solo ao longo do traçado interferente da tubulação é de ohms.cm Valor das Resistências Elétricas para o Solo dos Leitos de Alívio Tendo-se em consideração que foram utilizados para composição destes leitos de alívio pedaços de tubo de aço com 2 polegadas de diâmetro e 2 metros de comprimento, sendo cada leito composto de 20 destes tubos, espaçados entre si de 5 metros e apesar destes leitos de alivio estarem sendo utilizados somente para descarga ao solo das correntes interferentes, e não para um sistema de proteção catódica convencional, também utilizamos a Fórmula de Dwight para o cálculo de sua resistência elétrica para o solo do leito de alívio. Assim teremos: R = x ( ln 8_x_L _x L x ln 0,656 N ) 2 x x N x L D S onde resistividade média do local de assentamento do leito de ânodos, L = comprimento dos ânodos, D = diâmetro dos ânodos, S = espaçamento entre ânodos e N = número de ânodos Desta maneira foi obtido um valor de resistência destes leitos de alívio da ordem de 1 ohms Instalação dos Equipamentos Para o sistema de proteção catódica passivo da referida tubulação foi previsto a instalação de três dispositivos de drenagem conectados a leitos de ânodo para alívio e minimização das interferências elétricas provenientes da estrada de ferro eletrificada, e para o acompanhamento de potencial eletrolítico da adutora foi também prevista a instalação de 05 pontos de teste. A visualização destes dispositivos de drenagem e dos pontos de teste podem ser verificadas nas Figuras 2 e Medições de Campo Após a instalação dos componentes do sistema de proteção foram efetuadas medições de potencial eletrolítico da tubulação com o seu sistema de proteção operacional. Todas estas medições são apresentadas a seguir.

5 Potencial eletrolítico da tubulação com o sistema de proteção ativado Ponto de Teste Nº Potencial Máximo Potencial Mínimo PT 01-0,43-0,41 PT 02-0,57-0,55 PT 03-0,7-0,69 PT 04-0,59-0,57 PT 05-0,67-0,65 NOTA: Os valores do potencial eletrolítico do trecho não interligado eletricamente ao sistema, isto no Ponto de Teste 01, apresentou-se variando dentro de uma faixa de - 0,267V a - 0,27V. Corrente Drenada pelos Dispositivos de Drenagem Após sua total implantação e com a adutora totalmente contínua eletricamente em seu trecho de 550 metros entre a ladeira dos Fiais e o Viaduto dos Motoristas foi efetuada uma medição das correntes drenadas por cada um destes dispositivos que apresentaram as seguintes leituras: Dispositivo de Drenagem 01 = 220 ma Dispositivo de Drenagem 02 = 20mA Dispositivo de Drenagem 03 = 8 ma 3- CONCLUSÃO Com base no exposto concluímos que os potenciais apresentados pela adutora são característicos de uma estrutura de aço enterrada no solo sem grandes níveis de interferência. Assim podemos afirmar que: 3.1- A grande maioria dos níveis de interferência elétrica oriundos da ferrovia estão agora transferidos para os três leitos de ânodos implantados Os níveis do potencial eletrolítico da tubulação não são suficientes para lhe prover uma proteção catódica total, uma vez que os seus níveis estão abaixo dos valores mínimos especificados em norma como de proteção. Assim sendo a adutora encontra-se agora sujeita a corrosão normal do solo.

6 3.3- Considerações Importantes Uma vez que os leitos de ânodos implantados estão sob a influência das correntes de interferência oriundas da ferrovia foi adotado como procedimentos um acompanhamento rigoroso dos níveis de potencial destes leitos tendo em vista principalmente que seu colapso levará a tubulação as suas condições originais de forte corrosão, isto através de medições quinzenais de acompanhamento.

7 LEGENDA: Fluxo de Corrente Diodos do Leito de Alívio Adutora Ferrovia Área Anódica Provável Sujeita a Corrosão Situação Antes Ferrovia Áreas Anódicas Sujeitas a Corrosão Situação Prevista após Manutenção Figura 1 - Fluxograma de Correntes de Interferência

8 LEGENDA: Diodos do Leito de Alívio Adutora Ferrovia 125 m etros 125 me tros 125 m etros 125 me tros 1- Os leitos de alívio são c ompostos de 20 tubos de a ço não galvanizado, com 2" de diâm etro e 2 m etros de com prim ento, espaç ado s entre si de 5 metros. Figura 2 - Fluxograma dos Leitos de Alívio

9 LEGENDA: Adutora Detalhe de Pontos de Teste das Extremidades do Trecho Interferido Caixa de PT Nível do Solo Trecho não Jumpeado Trecho Jumpeado PT 01 Notas: 1- Não interligar os cabos no interior da caixa do Ponto de Teste. 2- Soldar cabos 6mm² em cada extremidade da tubulação. Ferrovia PT ,7 metros PT 03 69,7 metros 6,7 m NOTAS: 1- Os Pontos de Teste estão construídos em cabos 6mm². 2- As caixas dos Pontos de Teste estão posicionadas em relação ao Viaduto dos Motoristas. PT 04 PT 05 Fluxograma de Posicionamento dos Pontos de Teste

CORROSÃO DE MATERIAIS

CORROSÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS O QUE É CORROSÃO? A CORROSÃO É A

Leia mais

MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP

MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Medições de Vazões) AGOSTO/2012 3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 05 2. ATIVIDADES REALIZADAS... 13 2.1. Medições de vazão nos poços do sistema de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA.

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica

Leia mais

O sistema atende, além do núcleo urbano, o Distrito de Lacerdinha, distando aproximadamente 4 Km do centro de Carangola.

O sistema atende, além do núcleo urbano, o Distrito de Lacerdinha, distando aproximadamente 4 Km do centro de Carangola. 3.10 CARANGOLA Os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da cidade de Carangola são mantidos e operados pela autarquia municipal - Departamento de Águas e Esgotos - DAE 3.10.1 Sistema

Leia mais

NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO

NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Biológicas e Ambientais NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO Vital Pedro da Silva Paz vpspaz@ufba.br Francisco A. C. Pereira pereiras@ufba.br

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais AULA 6 CALCULO PARTE 2

Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais AULA 6 CALCULO PARTE 2 Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais AULA 6 CALCULO PARTE 2 PROF.: KAIO DUTRA Calculo da Espessura da Parede oconsiderando um cilindro sujeito a uma pressão interna, deduzem-se teoricamente as

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS PROPRIETÁRIO.: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS - TCE OBRA: CONSTRUÇÃO DA NOVA SEDE ENDEREÇO: RUA UBIRAJARA BEROCAN LEITE - GOIÂNIA-GO

Leia mais

Sistema de Abastecimento de Água 1 CAPÍTULO 5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

Sistema de Abastecimento de Água 1 CAPÍTULO 5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Sistema de Abastecimento de Água 1 CAPÍTUO 5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Sistema de Abastecimento de Água 2 1. Considerações Gerais A rede de distribuição de água é constituída por um conjunto de condutos

Leia mais

2º) Um fio condutor possui 1,0 mm de diâmetro, um comprimento de 2,0 m e uma resistência de 50 mω. Qual a resistividade do material?

2º) Um fio condutor possui 1,0 mm de diâmetro, um comprimento de 2,0 m e uma resistência de 50 mω. Qual a resistividade do material? Exercícios 2º Lei de Ohm e Potência elétrica 1º) Um trilho de aço de bonde elétrico possuí uma área de seção transversal de 56 cm². Qual a resistência de 10 km de trilho? A resistividade do aço é 3x10-7

Leia mais

DDS Cercas Elétricas. Cercas Elétricas

DDS Cercas Elétricas. Cercas Elétricas Cercas Elétricas A utilização de cercas eletrificadas como meio de proteção patrimonial tem aumentado muito, assim como acidentes têm ocorrido, inclusive com morte de pessoas e animais, em consequência

Leia mais

M E M O R I A L D E S C R I T I V O

M E M O R I A L D E S C R I T I V O M E M O R A L D E S C R T V O N S T A L A Ç Õ E S E L É T R C A S CONSELHO REGONAL DE ENFERMAGEM DE SERGPE-COREN Endereço : Rua Duque de Caxias nº 389, Bairro São José, cidade de Aracaju/SE. Proprietário

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio

Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio 1. IDENTIFICAÇÃO Prefeitura Municipal De Veranópolis Posto de Saúde Central. Av. Pinheiro Machado, 581 Centro Veranópolis RS CEP: 95330-000 CNPJ: 98671597/0001-09

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS CLIENTE: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - ELETROTÉCNICA FOLHA: SEP: RLAM: ÍNDICE DE REVISÕES 1 de 18 Emissão original. DESCRIÇÃO

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

VÁLVULAS DE ALÍVIO E VENTOSAS. Existem algumas formas de se limitar o golpe. Dentre elas, o uso de válvula

VÁLVULAS DE ALÍVIO E VENTOSAS. Existem algumas formas de se limitar o golpe. Dentre elas, o uso de válvula UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa VÁLVULAS DE ALÍVIO E VENTOSAS de alívio. Existem algumas formas de se limitar

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

Data: Experiência 01: LEI DE OHM

Data: Experiência 01: LEI DE OHM ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

PROC IBR EDIF 01.02.014/2014

PROC IBR EDIF 01.02.014/2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.014/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011

ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011 ANEXO X Especificações Técnicas Concorrência nº. 003/2011 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, VISANDO À EXECUÇÃO INDIRETA, POR PREÇO UNITÁRIO, DE SERVIÇOS TÉCNICOS ENVOLVENDO O MANEJO

Leia mais

25% PLANO DIRETOR DE COMBATE ÀS PERDAS DE ÁGUA NOS MUNICÍPIOS INTRODUÇÃO PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA

25% PLANO DIRETOR DE COMBATE ÀS PERDAS DE ÁGUA NOS MUNICÍPIOS INTRODUÇÃO PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA INTRODUÇÃO PLANO DIRETOR DE COMBATE ÀS PERDAS DE ÁGUA NOS MUNICÍPIOS PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA Volume de entrada no setor Consumo autorizado Perda de água Consumo autorizado faturado Consumo autorizado

Leia mais

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Cálculo de Parâmetros Elétricos: Resistência, Indutância e Capacitância. Aula 3: Cálculo de Parâmetros Elétricos Prof. Fabiano F. Andrade 2010 Tópicos da Aula (Parte

Leia mais

Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v

Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v DESENHO 1: padrão ligação monofásica - instalação na parede com ramal de entrada aéreo, edificação do mesmo lado da rede e na divisa com o passeio público.

Leia mais

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO E PRESTADOR

IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO E PRESTADOR RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS PRESTADOR: SAAE SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE CORDEIRÓPOLIS Relatório R5 Continuação Diagnóstico e Não

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos

Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DA Seleção dos pontos de monitoramento (localização dos provadores) Histórico de agressividade do fluido; Histórico

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

TAMPÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL

TAMPÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL Rev. 0 1 DIRTEC Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul. 1 de 6 ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS EMISSÃO INICIAL REVISÃO GERAL DATA: 24/06/05 30/05/12 EXECUÇÃO: Hebert Michael

Leia mais

Dados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 1,62 mm Factor de redução r Cu 0,2

Dados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 1,62 mm Factor de redução r Cu 0,2 0102 Designação para encomenda Características 2 mm nivelado Pode ser aplicado até SIL 2 conforme IEC 61508 Dados técnicos Dados gerais Função do elemento de comutação Contacto de ruptura NAMUR Intervalo

Leia mais

ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE

ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE O modelo tarifário da Cagece leva em consideração os custos dos serviços de água e esgoto e uma parcela destinada a investimentos. Estes custos são representados pelas despesas

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2

Leia mais

CEIRF Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física

CEIRF Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física MEMORIAL DESCRITIVO PARA INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA E LÓGICA - 2016 1. OBJETO Serviços de instalação de rede elétrica e lógica para os postos policiais do São João 2016. 2. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Os parâmetros

Leia mais

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PONTE - DEFINIÇÃO Construção destinada a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. Nos casos mais comuns, e que serão tratados neste texto,

Leia mais

EMBASAMENTO NORMATIVO:

EMBASAMENTO NORMATIVO: EMBASAMENTO NORMATIVO: ABNT NBR 5410/04 ABNT NBR 5419/05 IEC 61643-1 IEC 61312-1 A legislação sobre SPDAs no Brasil existe desde da década de 50. PARARRAIO ATRAI O RAIO OU NÃO? Objetivo de um SPDA: proteção

Leia mais

Escola Municipal Caminho para o Futuro. Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT. Elaine Benetti Lovatel

Escola Municipal Caminho para o Futuro. Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT. Elaine Benetti Lovatel DADOS CADASTRAIS CLIENTE PROPRIETÁRIO Pref. Municipal de Lucas do Rio Verde OBRA Escola Municipal Caminho para o Futuro LOCAL DA OBRA Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 17 Instalações de Esgoto Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento sanitário Objetivo

Leia mais

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência SOBRE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Informativo - Normas Quarta 11 Novembro Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência Conjunto de Blocos Autônomos. São aparelhos de iluminação de emergência constituído de um

Leia mais

Circuito Elétrico - I

Circuito Elétrico - I 1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos

Leia mais

Gráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.

Gráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica. . Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a

Leia mais

EXECUÇÃO DE MURO E PLUVIAL DE LIGAÇÃO NO ENGENHO MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

EXECUÇÃO DE MURO E PLUVIAL DE LIGAÇÃO NO ENGENHO MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Termo de Responsabilidade do Autor do Projeto TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJETO (Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março,

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos

Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos 1 De acordo com o sistema de ligação empregado os acessórios se classificam em: Acessórios para solda de topo; Acessórios para solda de

Leia mais

SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA

SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA Os espaços estão distribuídos em dois pontos: a) Identificado no Mix Comercial/PDIR, como área nº 017. Localiza-se no primeiro piso, área restrita de desembarque internacional,

Leia mais

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH Nome: TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER JUSTIFICADAS Grupo 1 (7,5 valores) Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência

6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência AULA 7 6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência Vamos pegar como primeiro exemplo uma residência térrea abastecida por um único reservatório superior. Esse reservatório vai atender um

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 023

Norma Técnica Interna SABESP NTS 023 Norma Técnica Interna SABESP NTS 023 RESERVATÓRIOS Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 023 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1 2 DIMENSIONAMENTO

Leia mais

OBJETIVO: APLICAÇÃO:

OBJETIVO: APLICAÇÃO: OBJETIVO: Este manual tem por objetivo sugerir os procedimentos, do ponto de vista técnico, para execução da infra-estrutura interna das unidades usuárias dos serviços em fibra óptica da Copel Telecomunicações.

Leia mais

Melhorando a qualidade de energia elétrica para o sistema de sinalização metroferroviário

Melhorando a qualidade de energia elétrica para o sistema de sinalização metroferroviário Melhorando a qualidade de energia elétrica para o sistema de sinalização metroferroviário Resumo A sinalização é um dos sistemas vitais mais importante numa ferrovia, pois ela é responsável pela operacionalidade

Leia mais

PLUSCON field Linha Básica - M12 Cabos para Sensor / Atuador

PLUSCON field Linha Básica - M12 Cabos para Sensor / Atuador PLUSCON field Linha Básica - M12 Cabos para Sensor / Atuador PHOENIX CONTACT Proximidade com clientes e parceiros em todo o mundo Desde sua fundação em 1923, a Phoenix Contact têm se desenvolvido como

Leia mais

PREMIUM NA FABRICAÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR CATÁLOGO TÉCNICO FAN COIL

PREMIUM NA FABRICAÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR CATÁLOGO TÉCNICO FAN COIL NA FABRICAÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR CATÁLOGO TÉCNICO FAN COIL FAN COIL Serpentina com tubo diâmetro de 1/2 e molduras em alumínio Perfil em alumínio extrudado Ventilador Sirocco, com múltiplas palhetas

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) º semestre 011 Terças de 10 às 1 h Quintas de 08 às 10h Análise dos Sistemas de Recalque Objetivos -Analisar as condições de funcionamento

Leia mais

Programa de Eficiência Energética Elektro Departamento Autônomo de Água e Esgoto DAAE - Rio Claro - SP

Programa de Eficiência Energética Elektro Departamento Autônomo de Água e Esgoto DAAE - Rio Claro - SP Programa de Eficiência Energética Elektro Departamento Autônomo de Água e Esgoto DAAE - Rio Claro - SP Evandro Gustavo Romanini, Lucas Rafacho e Julian Villelia Padilla Resumo A Elektro nos programas de

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ST8000C

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ST8000C MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ST8000C Índice Apresentação...3 Introdução...3 Princípio de funcionamento...3 Operação...4 Modo de Operação...4 Esquema elétrico das ligações...4 Sinalizações do equipamento...7

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 17/339/2015 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 339/2015 SRP

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 17/339/2015 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 339/2015 SRP SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPRAS Prédio II da Reitoria - Rua Desembargador Vitor Lima, 222 - Trindade 6º andar CEP: 88040-400

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7 Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7 1 Título Prática 3 Aplicações do CI 555 2 Objetivos Apresentar o Circuito Integrado 555 e suas aplicações. Desenvolver

Leia mais

Revisado em 18/11/2008

Revisado em 18/11/2008 PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo

Leia mais

LEI Nº 8553. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 8553. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8553 Dispõe sobre a instalação de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetros no Município de Porto Alegre e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa:  Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 100

Norma Técnica Interna SABESP NTS 100 Norma Técnica Interna SABESP NTS 100 LOCAÇÃO DE LINHAS Especificação São Paulo Agosto - 2000 NTS 100 : 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO...1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3. ABRANGÊNCIA...1

Leia mais

PROJETO SPDA UBS - UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - TIPO 1 PADRE PAULO PREFEITURA DE CÁCERES

PROJETO SPDA UBS - UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - TIPO 1 PADRE PAULO PREFEITURA DE CÁCERES Oc» MufiCipioe ASSOCIAÇÃO MATOGROSSENSE DOS MUNICÍPIOS SITE: wmv.amni.urg.hr - E-mail: engenharia:^ ainni.org. h r AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 - CEP 78000-070 - CUIABÁ - MT FONE: (65) 2123-1200 - FAX:

Leia mais

Cerb Notícias. Cerb atinge a marca de mil poços perfurados ÁGUA PARA TODOS

Cerb Notícias. Cerb atinge a marca de mil poços perfurados ÁGUA PARA TODOS Cerb Notícias Informativo Interno da Companhia de Engenharia Rural da Bahia - Cerb nº 10 ABRIL/2009 ÁGUA PARA TODOS Cerb atinge a marca de mil poços perfurados 5 Com o objetivo de garantir a sustentabilidade

Leia mais

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02 Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II Sistemas de força e energia Aula 02 Consumo pro região Usina Hidrelétrica Usina Nuclear Estrutura do setor elétrico Distribuição - A conexão e atendimento

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO caixa de junção CARACTERÍSTICAS Permite conexão fácil e segura em fieldbus (Fo u n d at i o n TM fieldbus, PROFIBUS) HART e na instrumentação convencional 4-20 ma; Ideal para ligações de sensores, atuadores

Leia mais

PARALELISMO EM NÍVEL Informações para Apresentação de Projeto Revisão 09/04/11

PARALELISMO EM NÍVEL Informações para Apresentação de Projeto Revisão 09/04/11 Em atenção à solicitação de autorização para implantação de Paralelismo em nível, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos abaixo para cada passagem.

Leia mais

Aparelhos de Laboratório de Electrónica

Aparelhos de Laboratório de Electrónica Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes

Leia mais

I TORNEIO CIENTÍFICO PONTES DE MACARRÃO

I TORNEIO CIENTÍFICO PONTES DE MACARRÃO I TORNEIO CIENTÍFICO PONTES DE MACARRÃO EDITAL DO DESAFIO ÁREA: ESTRUTURAS TEMA: PONTES DE ESPAGUETE Maceió 2016 1 INTRODUÇÃO Com o objetivo de interligar pontos, transpor obstáculos e promover acesso

Leia mais

Chave Fusível Religadora Tipo MR

Chave Fusível Religadora Tipo MR C HAVE FUSÍVEL RELIGADORA T IPO MR É sabido que em torno de 90% dos defeitos que ocorrem em um sistema de distribuição aérea, são de origem transitória, ou seja, são defeitos passageiros que podem durar

Leia mais

CEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA ELETROBRAS

CEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA ELETROBRAS Documento: Cliente: MEMÓRIA DE CÁLCULO CEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA ELETROBRAS Pag: 1 of 11 Título: TECHNIP ENGENHARIA S/A TKP No.: P70036-000-CN-1441-001 ÍNDICE DE REVISÕES REV

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.

Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda. Análise Comparativa de Métodos de Alargamento de Tabuleiros de Pontes e Viadutos, com Foco no Desempenho Estrutural, nos Aspectos Construtivos e nos Custos Finais de Intervenção. José Afonso Pereira Vitório

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA «21. Uma fábrica, que produz pequenas peças utilizadas em materiais eletrônicos, armazena essa mercadoria em lotes com 1000 unidades. Inspecionada

Leia mais

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste

Leia mais

Inauguração do VLT é transferida para 5 de junho

Inauguração do VLT é transferida para 5 de junho Inauguração do VLT é transferida para 5 de junho De olho na segurança da população, a Prefeitura do Rio por meio da Secretaria Municipal de Transportes e da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES

Leia mais

ANEXO III 1. ITENS PARA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

ANEXO III 1. ITENS PARA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ANEXO III Os modelos abaixo servem de orientação e exemplo para elaboração dos projetos contemplados pelo financiamento do Escritório de Projetos da Secretaria Executiva de Apoio aos Municípios SEAM/PE

Leia mais

MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO

MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO R MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO Para Líquidos Compensação inteligente de temperatura Com ajuste do range de medição Montagem simples e fácil Nenhuma parte móvel Sem desgaste mecânico Perda de

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação LI-100 Indicador de Nível Cod: 073AA-018-122M Outubro / 2003 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999 FAX: (11) 3488-8980

Leia mais

LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências

LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes

Leia mais

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar

Leia mais

6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis

6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis 6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis O setor ferroviário participou com 20,86% na matriz de transporte de carga geral do Brasil no ano de 2000, considerando

Leia mais

ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE

ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE 1. OBJETIVO ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE Definir a partir de parâmetros básicos fornecidos e através de metodologia descrita e justificada o perfil do

Leia mais

Distância entre o eléctrodo de medida e a parede do tanque ( eléctrodos ). Área da superfície dos eléctrodos. Constante dieléctrica da substância.

Distância entre o eléctrodo de medida e a parede do tanque ( eléctrodos ). Área da superfície dos eléctrodos. Constante dieléctrica da substância. O nível de líquidos, interfaces e sólidos granulares pode ser medido usando o efeito de capacitância eléctrica.. A capacitância do condensador é principalmente influenciada por três elementos: Distância

Leia mais

Carneiro Hidráulico de PVC - Comercial

Carneiro Hidráulico de PVC - Comercial Carneiro Hidráulico de PVC - Comercial Centro Federal de Ensino Tecnológico de Uberaba Av. Edilson Lamartine Mendes, 300 B. São Benedito Cep. : 38045-000 Uberaba MG www.cefetuberaba.edu.br Uberaba - 2004

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

TOPOGRAFIA. Poligonais

TOPOGRAFIA. Poligonais TOPOGRAFIA Poligonais COORDENADAS RECTANGULARES Quando se pretende representar numa superfície plana zonas extensas da superfície terrestre, é necessário adoptar sistemas de representação plana do elipsóide,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 042, de 18 de março de 2004. O

Leia mais

Características Técnicas para Projeto

Características Técnicas para Projeto Características Técnicas para Projeto Projeto Geométrico É a fase do projeto de estradas que estuda as diversas características geométricas do traçado, principalmente em função da leis de movimento, características

Leia mais

Painel com disjuntor Ex d / Ex tb

Painel com disjuntor Ex d / Ex tb Painel com disjuntor Ex d / Ex tb A prova de explosão, tempo e jatos potentes d água Características Construtivas Painel de distribuição, alimentação, proteção, etc. montado em invólucros fabricados em

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Hidrante

Leia mais

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira Instalações Elétricas de BT I Odailson Cavalcante de Oliveira Componentes das instalações Componente: podem ser materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos, máquinas, conjuntos, partes

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição.

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição. SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 009 Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição. 1. Objetivo. Esta ETP 009, especificação Técnica de Projeto nº 009

Leia mais

MAE116 - Noções de Estatística

MAE116 - Noções de Estatística MAE116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 semestre de 2015 Gabarito da Lista de exercícios 10 - Introdução à Estatística Descritiva - CASA Exercício 1. (2 pontos) Sabe-se que, historicamente, 18% dos

Leia mais

NEUBAU ENGENHARIA E ASSESSORIA LTDA MEMORIAL DESCRITIVO

NEUBAU ENGENHARIA E ASSESSORIA LTDA MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIL DESCRITIVO PROJETO BSTECIMENTO ÁGU POTÁVEL OBR: IMPLNTÇÃO DO LOTEMENTO RESIDENCIL LVORD LOCLIZÇÃO: Rua Norberto Raduenz Bairro Testo Central Pomerode - SC SISTEMS SEREM EXECUTDOS: Rede bastecimento

Leia mais

Sistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro

Sistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers Sistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro Execução Implementação

Leia mais