UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA DIVERSIDADE. Profª. Doutoranda Angela Torma Pietro

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1 UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA DIVERSIDADE Profª. Doutoranda Angela Torma Pietro

2 História e Cultura Afro-Brasileira: Lei n , de 9 de janeiro de 2003.

3 ...Ontem plena liberdade, A vontade por poder... Hoje... cúm'lo de maldade, Nem são livres p'ra morrer.. Prende-os a mesma corrente Férrea, lúgubre serpente Nas roscas da escravidão. E assim zombando da morte, Dança a lúgubre coorte Ao som do açoute... Irrisão!... Disponível em:

4 O poema Navio Negreiro é uma das obras mais ricas da literatura brasileira. Foi escrito pelo poeta Castro Alves, em 1868, dezoito anos após a Lei Eusébio de Queirós (1850) que proibiu o tráfico de escravos no Brasil. Tal produção se constituiu em uma denúncia a não eficácia da lei que, apesar de existir no papel, não era cumprida. Nesse mesmo período, milhares de escravos ainda eram embarcados em navios negreiros, vinham amontoados nos seus porões, onde menos da metade completava a viagem. Na maioria das vezes, eles morriam de fome, sede, melancolia (banzo) e/ou doenças. Os sobreviventes eram desembarcados e vendidos como mercadorias nos principais portos brasileiros.

5 Deus! ó Deus! onde estás que não respondes? Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes Embuçado nos céus? Há dois mil anos te mandei meu grito, Que embalde desde então corre o infinito... Onde estás, Senhor Deus?... Dísponivel em:

6 No poema Vozes d África, Castro Alves aponta o destino dos negros narrado pela própria África que clama a Deus por seus filhos. Para o poeta, um país como a América manchava seus ideais de liberdade com os mesmos crimes praticados na Europa. Gonçalves Dias e Fagundes Varela são grandes nomes da nossa literatura que também trataram do tema da escravidão, mas nenhum deles com a veemência de Castro Alves. Esse último, com seu romantismo, buscou alertar a sociedade contra situações cruéis e desumanas praticadas contra os negros. Na história das humanidades, é notório que a escravidão foi retratada através de imagens, de músicas e de textos literários e doutrinários, sendo denunciada e repudiada. Porém, ainda hoje, persistem situações de discriminação e violência contra a raça negra. De certa forma, isso denota a dificuldade da sociedade brasileira em superar mais de 500 anos de violação dos direitos dos negros.

7 Vejamos... Erros do passado: Papa lista e pede perdão pelos pecados da Igreja pecados contra os direitos dos povos e o respeito à diversidade cultural e religiosa. Aqui o alvo é a evangelização forçada colocada a serviço da colonização de povos dominados (2000, p. 1). Link: Estatuto racial de Lula é só carta de intenção, dizem especialistas O Estatuto da Igualdade Racial, a ser sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira (20), desvia do tema mais sensível relacionado ao preconceito no Brasil a instituição de cotas em universidades, empresas e partidos políticos, e se constitui em uma lista de ações afirmativas, positiva por reconhecer que há racismo no país. É essa a avaliação de especialistas ouvidos pelo UOL Notícias (2010, p. 1). Link:

8 Reparar a escravidão: esta é a palavra adequada? Com a Lei Áurea, a escravidão acabou? Não, a situação permanece. Um século depois, em 1988, a Magna Carta disciplinou: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (BRASIL, 2010). Com base nesse documento, surge o questionamento: onde está essa igualdade? No ano de 2003, o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 213 foi apresentado, a fim de garantir, através do estatuto da igualdade racial, o combate à discriminação racial de afro-brasileiros. Mas não será diferente, se a sociedade não mudar. É preciso que as pessoas se conscientizem para que a desigualdade possa ser combatida. No campo da Educação, não é diferente. O texto O recinto sagrado: educação e antirracismo no Brasil, de autoria de Petrônio Domingues, mostra as fases de atuação do movimento negro brasileiro no campo da educação. Domingues ressalta a importância da educação como um instrumento para enfrentar o racismo e para garantir a integração do negro na nossa sociedade (2009, p. 1). Assim, a Educação constitui-se numa política social necessária para enfrentar problemas que possuem raízes históricas muito fortes e que permanecessem ainda hoje como um ranço de uma colonização baseada na violência e na exploração do outro.

9 Nesse sentido, a Lei nº , de 9 de janeiro de 2003, representa um grande marco para essa conquista, pois institui a obrigatoriedade do ensino da Cultura Afro-Brasileira no currículo oficial. A educação passa a ser o caminho para a valorização da diversidade e o combate a todas as formas de discriminação. Segundo Petrônio Domingues, [...] a Lei n significou um avanço, e mesmo um divisor de águas ante a tradição homogeneizadora e monocultural das diretrizes do sistema de ensino devendo ser implementada de forma efetiva nas escolas e não permanecer no papel como muitas das leis brasileiras (2009, p. 1).

10 Mudanças trazidas pela Lei n , de 9 de janeiro de 2003: 1. Acrescentam-se os artigos 26-A, 79-A e 79-B à Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, são eles: Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. 1 O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. 2 Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras. 3 (VETADO). Art. 79-A. (VETADO). Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra (BRASIL, 2010b, p. 1). 2. A obrigatoriedade ao ensino sobre a História e a Cultura Afro-Brasileira se estende a todos os estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio, oficiais e particulares. 3. A lei especifica o conteúdo que deverá ser trabalhado no 1 do artigo 26-A. 4. No 2 do artigo 26-A, a lei evidencia que os conteúdos devem ser ministrados em todo o currículo escolar, mas as áreas de Educação Artística, Literatura e História devem dar maior atenção ao assunto. 5. Institui o dia 20 de novembro como o Dia Nacional da Consciência Negra no calendário escolar.

11 História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena: Lei n , de 10 de março de 2008.

12

13 A lei nº , de 10 março de 2008, modifica a lei nº , de 9 de janeiro de 2003, incluindo, além da História da Cultura Afro-Brasileira, a obrigatoriedade da História e Cultura Indígena no currículo oficial de ensino. Nesse sentido, o artigo 1º dispõe: O art. 26-A da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras. (BRASIL, 2010c, p. 1). Com a publicação da Lei nº , de 10 de março de 2008, passa a ser obrigatório nos estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio, públicos e privados, o estudo da História e da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Assim como os negros, os índios sofreram e, infelizmente, ainda sofrem violações nos seus direitos de cidadãos brasileiros. Essa lei consagra uma nova era de reconhecimento e importância da formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos: negros e índios.

14 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n , de 9 de janeiro de Disponível em: < Acesso em: 21 jul [b]. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em: < Acesso em: 21 mar [a]. BRASIL. Lei nº , de 10 março de Disponível em: < Acesso em: 21 jul [c]. ERROS do passado: Papa lista e pede perdão pelos pecados da Igreja. Revista Veja, Edição 1 640, 15 mar Disponível em: < Acesso em: 21 jul ESTATUTO racial de Lula é só carta de intenção, dizem especialistas, AgoraMS, Mato Grosso do Sul, terça-feira, 20 jul Disponível em: < Acesso em: 21 jul OUTRAS REFERÊNCIAS AZEVEDO, T. As Elites de cor numa cidade brasileira: um estudo de ascensão social & classes sociais e grupos de prestígio. 2. ed. Salvador: EDUFBA, BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: s. n., FONSECA, M. V. A Educação dos negros: uma nova face do processo de abolição da escravidão no Brasil. Bragança Paulista: EDUSF, GONÇALVES, L. A. O. Negros e educação no Brasil. In: LOPES, E. M. T. et. al. 500 anos de educação no Brasil. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, PEREIRA, J. G. Os Negros e a construção da sua cidadania: estudo do Colégio São Benedito e da Federação Paulista dos Homens de Cor de Campinas ( ). Campinas, Dissertação (Mestrado em Educação), Faculdade de Educação, Unicamp, SANTOS, S. A. dos. A Lei n /03 como fruto da luta anti-racista do Movimento Negro. In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n /03. Brasília: s.n., 2005.

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