NORMA GERAL PARA GESTÃO DE ACESSOS TERRESTRES

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1 NORMA GERAL PARA GESTÃO DE ACESSOS TERRESTRES TÍTULO Capítulo Seção Nome Revisão Norma Geral 4 Área de Gestão de Engenharia e Operação Portuárias 1 Diretrizes Operacionais 02 Logística Portuária 02 Gestão de Acesso Terrestre 00 Inicial Data de Criação Próxima Revisão Referência Completa NG NORMA GERAL PARA GESTÃO DE ACESSOS TERRESTRES CAMPOS DE PREENCHIMENTO EXCLUSIVO PELA GEPLAN/GESTÃO ESTRATÉGICA Documento Controlado NG Página 1 de 42

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA... 4 Esta norma é aplicável ao Porto de Vila do Conde administrado pela Companhia Docas do Pará CDP DEFINIÇÕES: PAPÉIS E RESPONSABILIDADES ÁREA RESPONSÁVEL Gerência de Gestão Portuária GERGEP ÁREAS TECNICAS Administração do Porto Guarda Portuária Operador Portuário Órgãos Anuentes Empresa de Origem da Carga Empresa de Transporte da Carga Receita Federal DIRETRIZES CADASTRAMENTO DE PESSOAS E VEÍCULOS (AT ) Solicitar cadastro da empresa via portal web (AT ) Enviar solicitação de cadastro para aprovação da Receita Federal do Brasil RFB (AT ) Verificar pendências da empresa (AT ) Solicitar correção das pendências (AT ) Autorizar cadastro da empresa (AT ) Dar acesso ao sistema (portal web) para o representante legal (AT ) Solicitar documentação física da empresa e do representante legal (AT ) Protocolar documentação física solicitada (AT ) Receber e analisar documentação da empresa solicitante (AT ) Solicitar correção da documentação (AT ) Digitalizar documentação (AT ) Autorizar representante legal credenciar pessoas e veículos no portal web (AT ) Abrir solicitação de cadastramento de pessoas/veículos (AT ) Receber solicitação via portal (AT ) Solicitar documentação física para cadastro (AT ) Protocolar documentação para cadastro (AT ) Digitalizar documentação (AT ) Capturar foto e biometria do solicitante (AT ) Confeccionar crachás e tag s (AT ) Entregar crachás e tag s de acesso ao representante legal (AT ) Retirar crachás na GP e entregar ao usuário (AT ) PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS (AT ) Processo de Exportação (AT ) Processo de Importação (AT ) Processo de Importação (frete de retorno) (AT ) CONTROLE DE ACESSO TERRESTRE VILA DO CONDE (AT-020) Realizar Agendamento prévio de chegada (AT ) Tomar conhecimento do Agendamento (AT ) Solicitar Cadastramento ou Atualização de Veículo e Motorista (AT ) Receber documentação do solicitante (AT ) Documento Controlado NG Página 2 de 42

3 Encaminhar Informações para a Guarda Portuária (AT ) Analisar solicitação de Cadastramento (AT ) Informar a Empresa Interessada (AT ) Dar Assinatura Eletrônica (AT ) Emissão do crachá (AT ) Solicitar entrada pelo Acesso de Pessoas (AT ) Autorizar entrada (AT ) Reconhecer Veículo Pesado no Pátio (AT ) Verificar Cadastramento do Veículo e Condutor (AT ) Liberar Veículo Pesado para Portaria (AT ) Verificar Veículo e/ou Carga (AT ) Registrar Entrada (AT ) Pesar Veículo Pesado (AT ) Autorizar entrada (AT ) Emitir Autorização de Saída (AT ) Verificar Autorização de Saída (AT ) Pesar Veículo Pesado (AT ) Registrar Saída (AT ) PONTO DE CONTROLE QUANTIDADE DE CAMINHOES QUE ACESSAM O PORTO DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ANEXOS APROVAÇÃO...26 ANEXO I...27 ANEXO II...29 ANEXO III...31 ANEXO IV...33 ANEXO V...35 ANEXO VI...37 ANEXO VII...39 ANEXO VIII...41 Documento Controlado NG Página 3 de 42

4 1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer, normatizar e disciplinar os procedimentos para a Gestão dos Acessos Terrestres no Porto de Vila do Conde administrado pela Companhia Docas do Pará CDP, de forma a padronizar os respectivos processos visando a atender bem ao usuário e buscar sempre a melhoria das atividades fins portuárias. 2. ABRANGÊNCIA Esta norma é aplicável ao Porto de Vila do Conde administrado pela Companhia Docas do Pará CDP. 3. DEFINIÇÕES: Termo Descrição AGÊNCIA/AGENTE MARÍTIMO OU DE NAVEGAÇÃO PORTO SEM PAPEL INSTALAÇÃO PORTUÁRIA SISTEMA CADEIA LOGÍSTICA PORTUÁRIA INTELIGENTE PORTOLOG SISTEMA SIGA Pessoa jurídica nacional que exerça a representação legal de armador ou empresa de navegação em um ou mais portos do país, sendo que uma agência poderá representar mais de um armador ou empresa de navegação É um sistema de informação que tem como objetivo principal reunir em um único meio de gestão as informações e a documentação necessárias para agilizar a análise e a liberação das mercadorias no âmbito dos portos brasileiros Instalação localizada dentro ou fora da área do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros, em movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes de transporte aquaviário É um sistema que tem a função de fornecer uma ferramenta especialmente desenvolvida para o monitoramento integrado e eficaz controle da carga. É um sistema de controle para acesso terrestre, abrangendo: veículos, motoristas, passageiros e pedestres, nos portos da CDP. 4. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES 4.1. ÁREA RESPONSÁVEL Gerência de Gestão Portuária GERGEP Aprovação para a implementação e posterior verificação do efetivo cumprimento desta norma. Documento Controlado NG Página 4 de 42

5 4.2. ÁREAS TECNICAS Administração do Porto A Administração do Porto tem a competência de fiscalizar as operações portuárias, conforme disposto nos Regulamentos de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde, de Santarém e Terminais de Miramar e Outeiro Guarda Portuária A Guarda Portuária do Porto tem a competência de enviar solicitação de cadastro para a aprovação da RFB, informar as pendências, caso houver, para a empresa solicitante, dar acesso ao sistema (portal web) para o representante legal, solicitar, receber, analisar e digitalizar a documentação física da empresa solicitante, autorizar o representante legal a credenciar pessoas e veículos no portal web, receber solicitação via portal e confeccionar e entregar crachás e tag s Operador Portuário Efetuar a negociação com a empresa de origem da carga para se tornar o responsável pela operação portuária Órgãos Anuentes Secretaria da Receita Federal (SRF) Supervisionar a atividade de administração tributária; Banco Central do Brasil (BACEN) Regulamentar a situação cambial no país; Secretária do comércio exterior (SECEX) e Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX): Pronunciar sobre a conveniência na participação do Brasil em acordos internacionais, emitir licenças de exportação e importação Banco do Brasil: Emitir certificados de origem para alguns países. O certificado de origem é uma documentação que prova a origem nacional da mercadoria e é utilizada para certos produtos que tem algum tratamento especial em algum país ou bloco econômico IBAMA Fiscalizar e dar pareceres a respeito de animais silvestres e plantas. Documento Controlado NG Página 5 de 42

6 5. DIRETRIZES Ministério do Exercito Dar pareceres a respeito de fogos de artifício, pólvora, armas, etc Ministério da Agricultura e do Abastecimento: Dar pereceres a respeito de produtos hortícolas, frutas, etc Empresa de Origem da Carga Gerar documento Logístico Eletrônico, identificar a carga com a etiqueta, gerar conhecimento de transporte eletrônico, enviar identificadores para o SPED e registrar o momento de saída da carga Empresa de Transporte da Carga Dirigir-se ao Pátio Regulador dentro da janela agendada, registrar a entrada no pátio regulador, aguardar a chamada pelo pátio, dirigir-se ao terminal e apresentar-se dentro da janela de agendamento Receita Federal Receber solicitação de cadastro para aprovação da empresa solicitante, verificar as pendências e autorizar o cadastro junto à unidade de segurança do porto CADASTRAMENTO DE PESSOAS E VEÍCULOS (AT ) Solicitar cadastro da empresa via portal web (AT ) A empresa solicitante acessa o portal web (Sistema de Segurança Portuária SSPP) requerendo cadastro próprio, dos veículos e de pessoas que irão realizar os trabalhos no porto organizado Enviar solicitação de cadastro para aprovação da Receita Federal do Brasil RFB (AT ) A partir da implementação de um sistema (SSPP), a presente etapa deverá ser realizada automaticamente Verificar pendências da empresa (AT ) Através do SSPP, a Receita Federal do Brasil RFB procederá à análise da solicitação de acesso ao porto Solicitar correção das pendências (AT ) Considerando que a RFB tem seus processos e premissas internas para realizar esta avaliação, será solicitada à empresa requerente as justificativas para liberar o respectivo acesso ao Porto. Documento Controlado NG Página 6 de 42

7 Autorizar cadastro da empresa (AT ) Quando implementado, o sistema (SSPP) procederá a referida liberação Dar acesso ao sistema (portal web) para o representante legal (AT ) Através de correio eletrônico, a unidade de segurança disponibiliza login e senha de acesso ao portal web para o representante legal Solicitar documentação física da empresa e do representante legal (AT ) Através de correio eletrônico, a Guarda Portuária analisa a solicitação de acesso ao porto, conforme documentação listada abaixo: a. cópia do contrato social da empresa e última alteração; b. cópia do comprovante de inscrição e de situação cadastral de pessoa jurídica (CNPJ); c. ficha de responsável; d. ofício de autorização da Alfândega ou cópia da homologação eletrônica via sistema. Neste último caso, o status da empresa tem de ser AUTORIZADO PELA RFB. e. cópia de documento de identificação com número de RG e CPF do representante legal e dos autorizados Protocolar documentação física solicitada (AT ) O solicitante deverá entregar na administração da unidade portuária a documentação necessária Receber e analisar documentação da empresa solicitante (AT ) A unidade de segurança verifica se a documentação foi entregue corretamente Solicitar correção da documentação (AT ) Caso ocorra alguma divergência, através de a unidade de segurança informa ao requerente a necessidade de correção da documentação Digitalizar documentação (AT ) A unidade de segurança digitaliza a documentação pertinente para disponibilizá-la no sistema. Documento Controlado NG Página 7 de 42

8 Autorizar representante legal credenciar pessoas e veículos no portal web (AT ) A unidade de segurança libera procedimentos de solicitação de cadastramento de pessoas e veículos no portal web Abrir solicitação de cadastramento de pessoas/veículos (AT ) O representante legal do interessado, devidamente cadastrado na CDP, poderá realizar esta operação com o seu Login, onde o mesmo insere os dados das pessoas e veículos Receber solicitação via portal (AT ) A unidade de segurança recebe e analisa a solicitação de cadastro de pessoas e veículos aberta Solicitar documentação física para cadastro (AT ) A unidade de segurança solicita a documentação listada abaixo: a. para pessoas: a.1 - cópia do RG; a.2 - cópia do CPF; b. para veículos: b.1 - cópia do CRLV e registro ANTT em validade; b.2 - cópia do Contrato de Locação ou Arrendamento, autenticado e com firma reconhecida, caso o veículo não seja de propriedade do solicitante Protocolar documentação para cadastro (AT ) A empresa solicitante protocola a documentação para o posterior cadastro no sistema Digitalizar documentação (AT ) A unidade de segurança providencia a digitalização da documentação Capturar foto e biometria do solicitante (AT ) A Guarda Portuária realiza o referido procedimento na unidade portuária Confeccionar crachás e tag s (AT ) A Guarda Portuária possui uma impressora específica para realizar esse procedimento. Documento Controlado NG Página 8 de 42

9 Entregar crachás e tag s de acesso ao representante legal (AT ) O representante legal do solicitante deve retirar os crachás e tag s na unidade de segurança Retirar crachás na GP e entregar ao usuário (AT ) Apenas o representante legal pode retirá-los PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS (AT ) Este subprocesso também é constituído por 03 (três) outras partes distintas, conforme pode ser observado no Anexo III Processo de Exportação (AT ) Efetuar negociação com a empresa de origem de carga (AT ) Com a programação, o operador portuário ou terminal negociam com o agente marítimo quais cargas serão recebidas em cada janela de atendimento Identificar a carga com a etiqueta (tag RFID) (AT ) A tag RFID (Radio-Frequency IDentification) será lida para captura do código eletrônico do produto (EPC - Electronic Product Code). Em seguida, será gravada a identificação da carga (no caso de carga armazenada em contêiner será o número do contêiner) e a identificação do transporte (no modal rodoviário será a placa do veículo) na tag RFID. Após a gravação desses dados, a tag será afixada na carga. A Empresa de Origem da Carga enviará as informações da estufagem da carga ao sistema Cadeia Logística Portuária Inteligente (PORTOLOG), onde as mesmas farão parte de sua base de dados, sendo a informação inicial de acompanhamento da atividade logística do transporte necessária para a criação do Documento Logístico eletrônico (DL-e). Neste momento, as informações que irão compor o Documento Logístico Eletrônico (DL-e) serão: número do DL-e, porto de acesso, identificação da tag RFID, CNPJ da Empresa de Origem da Carga, modal do transporte, identificação do transporte, identificação da carga/número do contêiner e especialidade de carga. A empresa de origem da carga informará os códigos de acesso da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe) ou do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) para o sistema PORTOLOG. Estas informações podem ser capturadas, opcionalmente, pela leitura do código de barras 2D e enviadas ao sistema PORTOLOG. Documento Controlado NG Página 9 de 42

10 AT : Gerar o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) As Empresas de Transporte de Carga contratadas conduzirão a carga até a unidade portuária de destino. Durante o transporte, a posse do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), gerado pelo próprio Transportador, deve ser obrigatória Informar ao PORTOLOG NF-e, CT-e e MDF-e (AT ) A empresa de origem da carga providenciará as informações dos códigos de acesso da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e do Manifesto de Documento Fiscal Eletrônico (MDF-e) também integrarão a base de dados do sistema PORTOLOG, agregando às informações já geradas do Documento Logístico eletrônico (DL-e) Enviar identificadores para o SPED (AT ) A partir dos códigos de acesso da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) ou do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) alimentados pela empresa de origem da carga, o sistema PORTOLOG enviará estes identificadores para o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), aguardando como retorno as informações validadas dos documentos solicitados Efetuar validação dos documentos solicitados (AT ) As informações retornadas pelo SPED, ou seja, os dados do transporte (modal do transporte, identificação do transporte e do condutor do transporte etc.) e da carga (código do produto ou serviço, código NCM etc.) irão para a base de dados do sistema PORTOLOG, acrescentando às informações já cadastradas do Documento Logístico eletrônico (DL-e) Enviar mensagem de não validação dos documentos (AT ) Caso os códigos de acesso da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) ou do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) não sejam validados pelo SPED, a empresa de origem de carga receberá uma mensagem do sistema PORTOLOG. Neste caso, a empresa de origem de carga deverá informar novamente os identificadores destes documentos com outros valores ao sistema PORTOLOG para uma nova validação Registrar o momento da saída da carga (AT ) No momento da saída do transporte, a empresa de origem da carga realizará a leitura da tag RFID (essa leitura poderá ser realizada, opcionalmente, por meio de handheld ), registrando esse procedimento Documento Controlado NG Página 10 de 42

11 no sistema PORTOLOG. As informações de saída do transporte também farão parte do DL-e Enviar informações de sequenciamento aos órgãos anuentes (AT ) A Autoridade Portuária através do PORTOLOG enviará informações de sequenciamento dos transportes/cargas aos órgãos anuentes Sinalizar a necessidade de impedir a entrada de transporte (AT ) Caso algum órgão anuente tenha sinalizado no sistema PORTOLOG um impedimento ou uma necessidade de vistoria da carga, o sistema disponibilizará esta informação para o operador portuário, o transportador da carga e a empresa origem de carga. O operador portuário terá interesse nessa informação de impedimento do transporte ou necessidade de vistoria da carga, uma vez que poderá até alterar suas programações de operação Dirigir-se ao Pátio Regulador dentro da janela agendada (AT ) Para a entrada nos Pátios Reguladores será considerada uma tolerância de duas horas de antecedência do início de janela operacional e de duas horas após o término da mesma Registrar entrada no Pátio regulador (AT ) Com os sensores instalados no pátio regulador, a entrada é registrada Aguardar ser chamado pelo Terminal (AT ) Os terminais ou unidades portuárias que se utilizarem dos Pátios Reguladores, deverão considerar o agendamento, desde a origem, para entrada naqueles pátios e os veículos somente poderão se dirigir ao respectivo destino quando existirem vagas no estacionamento rotativo a ele designado Registrar saída do Pátio regulador (AT ) Com os sensores instalados no pátio regulador, a saída é registrada Dirigir-se ao terminal (AT ) Após liberação do terminal ou unidade portuária, o motorista deve dirigirse ao mesmo. Documento Controlado NG Página 11 de 42

12 Dirigir-se ao terminal dentro da janela agendada (AT ) Não deverá ser considerada a obrigatoriedade de passagem dos caminhões pelos Pátios Reguladores, porém valem todas as demais condições, sendo certo que a janela de agendamento para os terminais deverá ser de 1 (uma) hora Apresentar-se ao portão dentro da janela de agendamento (AT ) A empresa de transporte de carga deve apresentar-se ao portão de acesso da unidade portuária Registrar chegada do transporte no portão (AT ) Com os sensores instalados no portão de acesso da unidade portuária, a entrada é registrada no sistema PORTOLOG Indicar necessidade de vistoria de carga (AT ) Os órgãos anuentes através do sistema PORTOLOG, indicam a necessidade de vistoria de carga Direcionar a carga a área de vistoria (AT ) No caso de indicação de inspeção da carga, o transporte será direcionado pela Guarda Portuária à uma área de vistoria pré-determinada pelo Órgão Anuente Realizar vistoria (AT ) Caso algum órgão anuente tenha sinalizado no sistema PORTOLOG a necessidade de vistoria da carga, o transporte, após passar pelo portão de acesso da unidade portuária, deverá se dirigir à área de vistoria prédesignada pelo anuente na data/hora agendada, onde será realizada a inspeção da carga. O resultado desta inspeção será informado ao sistema PORTOLOG pelo órgão anuente. Se estiver tudo certo após a vistoria, o transporte está autorizado a ingressar na unidade portuária. Em caso negativo, o transporte deverá sair do porto ou terminal e o DL-e refletirá esta situação Solicitar que o transporte seja retirado do porto (AT ) Os órgãos anuentes solicitam a saída do transporte da unidade portuária. Documento Controlado NG Página 12 de 42

13 Atualizar dados no sistema PORTOLOG (AT ) Os órgãos anuentes atualizam os dados no sistema PORTOLOG Acompanhar a saída do transporte da área portuária (AT ) A Guarda Portuária acompanhar a saída do transporte da área do porto ou terminal Liberar o transporte (AT ) Após a vistoria bem sucedida, órgãos anuentes liberam o transporte para descarregar a carga na unidade portuária Atualizar dados no sistema PORTOLOG (AT ) Os órgãos anuentes atualizam os dados no sistema PORTOLOG Efetuar descarga no Terminal Portuário (AT ) Após autorização, a descarga é efetuada no porto ou terminal Dirigir-se ao portão de saída do Terminal Portuário (AT ) Após o descarregamento, o veículo transportador deve dirigir-se ao portão de saída da unidade portuária Registrar saída no Gate do porto (AT ) O veículo transportador ao sair pelo portão do porto ou terminal será identificado pelos agentes da Autoridade Portuária. As informações capturadas pelo reconhecimento OCR e os demais dados de controle (data/hora da saída, identificação do Gate etc.) serão enviados para o sistema PORTOLOG e também alimentarão o respectivo DL-e Processo de Importação (AT ) Enviar solicitação de entrada de transporte sem carga no porto (AT ) O operador portuário ou terminal, após realizar sua programação interna de movimentações, enviará a relação de transportes que acessarão a unidade portuária para o sistema PORTOLOG. Documento Controlado NG Página 13 de 42

14 Para cada transporte esperado, o operador portuário ou terminal irá informar a identificação e o modal do transporte, a janela de tempo pretendida, a prioridade de acesso ao porto e a área do porto de acesso Receber as informações contendo o DL-e (AT ) A Autoridade Portuária através do sistema PORTOLOG recebe as programações preliminares realizadas pelos terminais Validar e recuperar dos dados da carga (AT ) A partir do número do conhecimento de transporte (BL) e da identificação da carga, o sistema PORTOLOG enviará estes identificadores para o Concentrador de Dados Portuários (Módulo de Cargas) do sistema Porto Sem Papel, aguardando como retorno as informações solicitadas da carga. As informações retornadas pelo Concentrador de Dados Portuários, ou seja, os dados relacionados à carga (informações do Conhecimento de Carga) irão para a base de dados do sistema PORTOLOG, acrescentando às informações já cadastradas do Documento Logístico eletrônico (DL-e) Envio das informações de localização do transporte (AT ) Os transportes que irão retirar a carga da unidade portuária serão identificados quando passarem por postos de pedágio ou postos de balança nas estradas estaduais ou federais, pátio regulador ou qualquer empresa prestadora de serviço credenciado. Esses locais deverão possuir a tecnologia OCR para a identificação do transporte, além de estar integrado com a base de dados do sistema PORTOLOG Elaboração do plano de trabalho e escala de pessoal (AT ) O sistema PORTOLOG fornecerá para a Autoridade Portuária, Autoridade Sanitária (ANVISA), Autoridade Fitozoosanitária (VIGIAGRO), Autoridade de Polícia Marítima (Polícia Federal) e Autoridade Aduaneira (RFB), as informações dos transportes que irão retirar a carga do porto ou terminal e das mercadorias previstas a serem desembarcadas. A partir da quantidade prevista de cargas que serão movimentadas nas unidades portuárias, os órgãos que realizam inspeção das mercadorias, poderão elaborar antecipadamente o Planejamento de Fiscalização, o Volume de Trabalho e a Escala de Fiscais para determinado período. Já a Autoridade Portuária tomará conhecimento prévio do volume de transportes a ingressarem e a saírem do porto ou terminal num certo período de tempo e a partir desta informação poderá tomar as decisões necessárias. Documento Controlado NG Página 14 de 42

15 Receber Informação da Necessidade de Vistoria da Carga (AT ) Os órgãos anuentes do Porto Sem Papel (ANVISA, VIGIAGRO, Polícia Federal e Receita Federal) receberão do sistema PORTOLOG a informação detalhada da carga a ser descarregada na unidade portuária. Após análise das informações recebidas, os órgãos anuentes poderão ter a necessidade de verificação da carga, cuja inspeção será realizada em área designada pela unidade portuária. Neste caso, os órgãos anuentes agendarão a data/hora e o local da vistoria da carga e enviarão estas informações para o sistema PORTOLOG. Com isso, será suspenso o sequenciamento de acesso à unidade portuária para aquele transporte até a conclusão da vistoria da carga. Caso os órgãos anuentes não se pronunciem sobre nenhum dos elementos da lista enviada, o sistema considerará que não há problemas com a carga descarregada, liberando a mercadoria e autorizando a entrada do transporte nos portões de acesso da unidade portuária Solicitar que a carga seja enviada para uma área de vistoria (AT ) Caso algum órgão anuente tenha sinalizado no sistema PORTOLOG um impedimento ou uma necessidade de vistoria da carga, o sistema disponibilizará esta informação para o operador portuário ou terminal, o transportador da carga e a empresa de origem de carga. O operador portuário ou terminal terá interesse nessa informação de impedimento do transporte ou necessidade de vistoria da carga, uma vez que poderá até alterar suas programações de operação Receber a informação (AT ) O operador portuário receberá a informação através do sistema PORTOLOG Movimentar a carga para o local de vistoria (AT ) O operador portuário movimentará a carga ao local designado para a vistoria dos órgãos anuentes Realizar vistoria (AT ) O veículo transportador, após passar pelo portão de acesso da unidade portuária, deverá se dirigir à área de vistoria na data/hora agendada pelo órgão anuente. O resultado desta inspeção será informado ao sistema PORTOLOG pelo órgão anuente. Se estiver tudo certo após a vistoria, o veículo Documento Controlado NG Página 15 de 42

16 transportador está autorizado a ingressar na unidade portuária. Em caso negativo, o transportador deverá sair do porto ou terminal e o DL-e refletirá esta situação Liberar carga (AT ) Os órgãos anuentes liberam a carga através do sistema PORTOLOG Regularizar exigência (AT ) O operador portuário precisa regularizar a carga de acordo com a exigência dos órgãos anuentes Solicitação da Janela de Tempo dos Transportes (AT ) O operador portuário através do sistema PORTOLOG irá solicitar a entrada do veículo transportador na unidade portuária. O operador portuário enviará a relação de transportes que acessarão a unidade portuária para o sistema PORTOLOG. Para cada transporte esperado, o operador portuário irá informar a identificação e o modal do transporte, a janela de tempo pretendida, a prioridade de acesso ao porto ou terminal e a respectiva área de acesso. Todas essas informações referentes a cada transporte serão armazenadas na base de dados do sistema PORTOLOG e irão compor o DL-e Gerar a proposta de sequenciamento de acesso dos transportes ao porto (AT ) A Autoridade Portuária, através do sistema PORTOLOG elabora a programação consolidada e informa ao interessado a quantidade de veículos por janela de recebimento que será atendida. Considerando a programação dos interessados, o sistema PORTOLOG sequencia o recebimento (fila virtual) e determina os deadlines (hora máx. e mín.) para registro do veículo nos Pontos de Controles Confirmar o Sequenciamento de Acesso (AT ) A Autoridade Portuária é a responsável pela segurança na área portuária e pela segurança no tráfego interno dos transportes, portanto após o sistema PORTOLOG disponibilizar a proposta de sequenciamento, um agente da mesma poderá realizar alterações que julgar necessárias na relação de transportes ou aprová-la. A lista aprovada com ou sem alterações é enviada para o sistema PORTOLOG. Após a confirmação da Autoridade Portuária, o sistema PORTOLOG armazenará as informações do sequenciamento de acesso aprovada para o porto, enviando para o sistema de Controle de Acesso da Autoridade Documento Controlado NG Página 16 de 42

17 Portuária as relações de transportes com os respectivos locais de entrada e janela de tempo Informar o Agendamento de Acesso Realizado para o Transporte (AT ) O PORTOLOG disponibilizará para consulta as informações da janela de tempo do transporte para o Operador Portuário ou Terminal Privativo, o Transportador da Carga e a Empresa Destino da Carga. O Operador Portuário ou o Terminal Privativo terá interesse no sequenciamento de acesso gerado, uma vez que poderá até alterar suas programações de operação Receber as informações para consulta do sequenciamento (AT ) O operador portuário recebe as informações acerca da sequência e horários para consulta Receber as informações para consulta do sequenciamento (AT ) A empresa transportadora recebe via , os horários pertinentes para a realização do trabalho Dirigir-se ao terminal dentro da janela agendada (AT ) A empresa transportadora deverá dirigir-se ao terminal conforme programação realizada Apresentar-se no Gate dentro da janela de agendamento (AT ) O motorista se apresenta ao portão de acesso do terminal de acordo com o horário programado (AT ) Capturar informações pelo leitor de OCR As informações de identificação do transporte capturadas pelo reconhecimento OCR e os demais dados de controle (data/hora da entrada, identificação do portão de acesso etc.) serão enviadas para o sistema PORTOLOG e também alimentarão o respectivo DL-e Verificar os documentos do transporte e condutor (AT ) Os documentos de identificação do transporte e respectivo condutor serão conferidos no portão de acesso da unidade portuária pelos agentes da Guarda Portuária ou Segurança Portuária. Documento Controlado NG Página 17 de 42

18 Identificar o condutor por biometria (AT ) A identificação do condutor do veículo será realizada por biometria no momento da entrada no portão de acesso Impedir que o transporte acesse o porto (AT ) Caso as informações não estejam corretas, a cancela existente no portão não abrirá e o respectivo acesso não será autorizado Efetuar carga no Terminal Portuário (AT ) Considerando que todas as informações estejam corretas e o acesso permitido, serão executados os trabalhos de carregamento do veículo transportador Dirigir-se ao Gate de saída do Terminal Portuário (AT ) Após o carregamento os documentos de identificação do transporte e da carga serão conferidos Capturar informações pelo leitor OCR (AT ) O transporte com a carga ao sair do porto ou terminal será identificado pelos agentes da autoridade portuária. As informações capturadas pelo reconhecimento OCR e os demais dados de controle (data/hora da saída, identificação do Gate etc.) serão enviados para o sistema PORTOLOG e também alimentarão o respectivo DL-e Processo de Importação (frete de retorno) (AT ) Enviar solicitação de entrada de transporte sem carga no porto (AT ) O Operador Portuário ou Terminal Privativo, após realizar sua programação interna de movimentações, enviará a relação de transportes que acessarão a unidade portuária para o sistema PORTOLOG. Para cada transporte esperado, o Operador Portuário ou Terminal Privativo irá informar a identificação e o modal do transporte, a janela de tempo pretendida, a prioridade de acesso à unidade portuária e a área de acesso da mesma Receber as informações contendo o DL-e (AT ) O sistema PORTOLOG recebe as programações preliminares realizadas conforme etapa anterior. Documento Controlado NG Página 18 de 42

19 Validar e recuperar dos dados da carga (AT ) A autoridade portuária, através do sistema PORTOLOG, irá validar e recuperar as informações da carga Envio das informações de localização do transporte (AT ) Os transportes que irão retirar a carga da unidade portuária serão identificados quando passarem por postos de pedágio ou postos de balança nas estradas estaduais ou federais, pátio regulador ou qualquer empresa prestadora de serviço credenciado. Esses locais deverão possuir a tecnologia OCR para a identificação do transporte, além de estar integrado com a base de dados do sistema PORTOLOG Ir ao pátio de espera (AT ) O veículo transportador se dirige ao pátio de espera para o posterior carregamento da carga Elaboração do plano de trabalho e escala de pessoal (AT ) O sistema PORTOLOG fornecerá para a Autoridade Portuária, Autoridade Sanitária (ANVISA), Autoridade Fitozoosanitária (VIGIAGRO), Autoridade de Polícia Marítima (Polícia Federal) e Autoridade Aduaneira (RFB), as informações dos transportes que irão retirar a carga do porto ou terminal e das mercadorias previstas a serem desembarcadas. A partir da quantidade prevista de cargas que serão movimentadas nas unidades portuárias, os órgãos que realizam inspeção das mercadorias, poderão elaborar antecipadamente o Planejamento de Fiscalização, o Volume de Trabalho e a Escala de Fiscais para determinado período. Já a Autoridade Portuária tomará conhecimento prévio do volume de transportes a ingressarem e a saírem do porto ou terminal num certo período de tempo e a partir desta informação poderá tomar as decisões necessárias Receber Informação da Necessidade de Vistoria da Carga (AT ) Os órgãos anuentes do Porto Sem Papel (ANVISA, VIGIAGRO, Polícia Federal e Receita Federal) receberão do sistema PORTOLOG a informação detalhada da carga a ser descarregada na unidade portuária. Após análise das informações recebidas, os órgãos anuentes poderão ter a necessidade de verificação da carga, cuja inspeção será realizada em área designada pela unidade portuária. Neste caso, os órgãos anuentes agendarão a data/hora e o local da vistoria da carga e enviarão estas informações para o sistema PORTOLOG. Com isso, será suspenso o sequenciamento de acesso à Documento Controlado NG Página 19 de 42

20 unidade portuária para aquele transporte até a conclusão da vistoria da carga. Caso os órgãos anuentes não se pronunciem sobre nenhum dos elementos da lista enviada, o sistema considerará que não há problemas com a carga descarregada, liberando a mercadoria e autorizando a entrada do transporte nos portões de acesso da unidade portuária Solicitar que a carga seja enviada para uma área de vistoria (AT ) Caso algum órgão anuente tenha sinalizado no sistema PORTOLOG um impedimento ou uma necessidade de vistoria da carga, o sistema disponibilizará esta informação para o operador portuário ou terminal, o transportador da carga e a empresa de origem de carga. O operador portuário ou terminal terá interesse nessa informação de impedimento do transporte ou necessidade de vistoria da carga, uma vez que poderá até alterar suas programações de operação Receber a informação (AT ) O operador portuário receberá a informação através do sistema PORTOLOG Movimentar a carga para o local de vistoria (AT ) O operador portuário movimentará a carga ao local designado para a vistoria dos órgãos anuentes Realizar vistoria (AT ) O veículo transportador, após passar pelo portão de acesso da unidade portuária, deverá se dirigir à área de vistoria na data/hora agendada pelo órgão anuente. O resultado desta inspeção será informado ao sistema PORTOLOG pelo órgão anuente. Se estiver tudo certo após a vistoria, o veículo transportador está autorizado a ingressar na unidade portuária. Em caso negativo, o transportador deverá sair do porto ou terminal e o DL-e refletirá esta situação Regularizar exigência (AT ) O operador portuário precisa regularizar a carga de acordo com a exigência dos órgãos anuentes Liberar carga (AT ) Os órgãos anuentes liberam a carga através do sistema PORTOLOG. Documento Controlado NG Página 20 de 42

21 Solicitação da Janela de Tempo dos Transportes (AT ) O operador portuário através do sistema PORTOLOG irá solicitar a entrada do veículo transportador na unidade portuária. O operador portuário enviará a relação de transportes que acessarão a unidade portuária para o sistema PORTOLOG. Para cada transporte esperado, o operador portuário irá informar a identificação e o modal do transporte, a janela de tempo pretendida, a prioridade de acesso ao porto ou terminal e a respectiva área de acesso. Todas essas informações referentes a cada transporte serão armazenadas na base de dados do sistema PORTOLOG e irão compor o DL-e Gerar a proposta de sequenciamento de acesso dos transportes ao porto (AT ) A Autoridade Portuária, através do sistema PORTOLOG elabora a programação consolidada e informa ao interessado a quantidade de veículos por janela de recebimento que será atendida. Considerando a programação dos interessados, o sistema PORTOLOG sequencia o recebimento (fila virtual) e determina os deadlines (hora máx. e mín.) para registro do veículo nos Pontos de Controles Confirmar o Sequenciamento de Acesso (AT ) A Autoridade Portuária é a responsável pela segurança na área portuária e pela segurança no tráfego interno dos transportes, portanto após o sistema PORTOLOG disponibilizar a proposta de sequenciamento, um agente da mesma poderá realizar alterações que julgar necessárias na relação de transportes ou aprová-la. A lista aprovada com ou sem alterações é enviada para o sistema PORTOLOG. Após a confirmação da Autoridade Portuária, o sistema PORTOLOG armazenará as informações do sequenciamento de acesso aprovada para o porto, enviando para o sistema de Controle de Acesso da Autoridade Portuária as relações de transportes com os respectivos locais de entrada e janela de tempo Informar o Agendamento de Acesso Realizado para o Transporte (AT ) O PORTOLOG disponibilizará para consulta as informações da janela de tempo do transporte para o Operador Portuário ou Terminal Privativo, o Transportador da Carga e a Empresa Destino da Carga. O Operador Portuário ou o Terminal Privativo terá interesse no sequenciamento de acesso gerado, uma vez que poderá até alterar suas programações de operação. Documento Controlado NG Página 21 de 42

22 Receber as informações para consulta do sequenciamento (AT ) O operador portuário recebe as informações acerca da sequência e horários para consulta Receber as informações para consulta do sequenciamento (AT ) A empresa transportadora recebe via , os horários pertinentes para a realização do trabalho Dirigir-se ao terminal dentro da janela agendada (AT ) A empresa transportadora deverá dirigir-se ao terminal conforme programação realizada Apresentar-se no Gate dentro da janela de agendamento (AT ) O motorista se apresenta ao portão de acesso do terminal de acordo com o horário programado Capturar informações pelo leitor de OCR (AT ) As informações de identificação do transporte capturadas pelo reconhecimento OCR e os demais dados de controle (data/hora da entrada, identificação do portão de acesso etc.) serão enviadas para o sistema PORTOLOG e também alimentarão o respectivo DL-e Verificar os documentos do transporte e condutor (AT ) Os documentos de identificação do transporte e respectivo condutor serão conferidos no portão de acesso da unidade portuária pelos agentes da Guarda Portuária ou Segurança Portuária Identificar o condutor por biometria (AT ) A identificação do condutor do veículo será realizada por biometria no momento da entrada no portão de acesso Impedir que o transporte acesse o porto (AT ) Caso as informações não estejam corretas, a cancela existente no portão não abrirá e o respectivo acesso não será autorizado. Documento Controlado NG Página 22 de 42

23 Efetuar carga no Terminal Portuário (AT ) Considerando que todas as informações estejam corretas e o acesso permitido, serão executados os trabalhos de carregamento do veículo transportador Dirigir-se ao Gate de saída do Terminal Portuário (AT ) Após o carregamento os documentos de identificação do transporte e da carga serão conferidos Capturar informações pelo leitor OCR (AT ) O transporte com a carga ao sair do porto ou terminal será identificado pelos agentes da autoridade portuária. As informações capturadas pelo reconhecimento OCR e os demais dados de controle (data/hora da saída, identificação do Gate etc.) serão enviados para o sistema PORTOLOG e também alimentarão o respectivo DL-e CONTROLE DE ACESSO TERRESTRE VILA DO CONDE (AT-020) Realizar Agendamento prévio de chegada (AT ) A empresa interessada através do sistema SIGA Cliente realiza o agendamento prévio de chegada do caminhoneiro em janelas de hora em hora Tomar conhecimento do Agendamento (AT ) Através do sistema SIGA Cliente, a administração do porto tem conhecimento do agendamento e verifica se os horários não estão sobrecarregados Solicitar Cadastramento ou Atualização de Veículo e Motorista (AT ) A empresa interessada através do sistema SIGA Cliente solicita o cadastramento ou atualização dos dados do veículo e do motorista Receber documentação do solicitante (AT ) Através do sistema SIGA Cliente, a administração do porto toma conhecimento da solicitação e recebe a referida documentação. Documento Controlado NG Página 23 de 42

24 Encaminhar Informações para a Guarda Portuária (AT ) Após assinatura eletrônica, a administração do porto encaminha a solicitação para Guarda Portuária Analisar solicitação de Cadastramento (AT ) Através do sistema SIGA Cliente a Guarda Portuária analisa a solicitação para autorização Informar a Empresa Interessada (AT ) Caso não tenha sido autorizado, o solicitante será devidamente informado que o pedido foi negado e as respectivas justificativas Dar Assinatura Eletrônica (AT ) Realizar assinatura eletrônica no Sistema SIGA Cliente Emissão do crachá (AT ) Posteriormente será providenciada a emissão do crachá do motorista Solicitar entrada pelo Acesso de Pessoas (AT ) Somente é permitida a entrada de veículos leves com o condutor e um passageiro. Os demais devem dar entrada pelo acesso de pessoas. A Guarda Portuária orientará os usuários Autorizar entrada (AT ) A Guarda Portuária autorizará entrada do veículo Reconhecer Veículo Pesado no Pátio (AT ) Reconhecer que veículo pesado deu entrada no Pátio Regulador Verificar Cadastramento do Veículo e Condutor (AT ) O Guarda Portuário com coletor de dados faz a primeira verificação dos documentos de entrada do veículo e do condutor. Em algumas ocasiões especiais, pode haver troca de veículo ou condutor durante o trajeto até o destino. Sendo assim, a partir do momento em que é detectado esse problema no Pátio Regulador, o caminhoneiro pode entrar em contato com a Empresa Interessada para realizar um novo cadastramento. Documento Controlado NG Página 24 de 42

25 Liberar Veículo Pesado para Portaria (AT ) A Guarda Portuária libera o veículo pesado para o portão do Porto Verificar Veículo e/ou Carga (AT ) O Portão do Porto estará projetado para ser automatizado, realizando todas as verificações de carga e do veículo. Desta forma, a Guarda Portuária realiza a segunda verificação do Condutor Registrar Entrada (AT ) A Guarda Portuária registra a entrada do veículo Pesar Veículo Pesado (AT ) Através do sistema SCAP é realizada a pesagem na entrada do Portão do Porto Autorizar entrada (AT ) A Guarda Portuária autoriza a entrada do veículo Emitir Autorização de Saída (AT ) Caso um veículo esteja saindo com um contêiner do Porto, o arrendatário emite uma autorização de saída com a carga Verificar Autorização de Saída (AT ) A referida Autorização de Saída será devidamente verificada Pesar Veículo Pesado (AT ) Realizar pesagem do veículo na saída do Portão do Porto Registrar Saída (AT ) Registrar saída do veículo. 6. PONTO DE CONTROLE 6.1. QUANTIDADE DE CAMINHOES QUE ACESSAM O PORTO Este indicador mede a quantidade de caminhões que acessam o porto, em determinado período. X = Quantidade total de caminhões que acessaram o porto Documento Controlado NG Página 25 de 42

26 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA a. Lei /2013, de 05 de junho de 2.013; b. Lei nº /2001, de 05 de junho de 2001; c. Regulamentos de Exploração os portos de Belém, Santarém, Terminal de Miramar e Outeiro. 8. ANEXOS 9. APROVAÇÃO a. ANEXO I - Fluxograma do Processo - Gerir Acesso Terrestre b. ANEXO II - Fluxograma do Processo - Gerir Acesso Terrestre - Cadastramento de Pessoas e Veículos c. ANEXO III - Fluxograma do Processo - Gerir Acesso Terrestre - Programação de Veículos d. ANEXO IV - Fluxograma do Processo - Gerir Acesso Terrestre - Programação de Veículos - Processo de Exportação e. ANEXO V - Fluxograma do Processo - Gerir Acesso Terrestre - Programação de Veículos - Processo de Exportação (Frete de Retorno) f. ANEXO VI - Fluxograma do Processo - Gerir Acesso Terrestre - Programação de Veículos - Processo de Importação g. ANEXO VII - Fluxograma do Processo - Gerir Acesso Terrestre - Controle de Acesso h. ANEXO VIII - Fluxograma do Processo - Gerir Acessos Terrestres - Vila do Conde Esta Norma Geral foi aprovada pela Deliberação n 23/2016 da Diretoria Executiva da CDP - DIREXE, em sua 1.138ª Reunião Ordinária, realizada em 24/05/2016, e entra em vigor da data de sua publicação. Parsifal de Jesus Pontes Diretor Presidente Marcos Rodrigues de Matos Diretor de Gestão Portuária Raimundo Rodrigues do Espírito Santo Junior Diretor Administrativo-Financeiro Documento Controlado NG Página 26 de 42

27 ANEXO I Fluxograma do Processo - Gerir Acesso Terrestre Documento Controlado NG Página 27 de 42

28 Fluxograma Gerir Acesso Terrestre Documento Controlado NG Página 28 de 42

29 ANEXO II Fluxograma do Processo - Gerir Acesso Terrestre - Cadastramento de Pessoas e Veículos Documento Controlado NG Página 29 de 42

30 Fluxograma Gerir Acesso Terrestre - Cadastramento de Pessoas e Veículos Documento Controlado NG Página 30 de 42

31 ANEXO III Fluxograma do Processo - Gerir Acesso Terrestre - Programação de Veículos Documento Controlado NG Página 31 de 42

32 Fluxograma Gerir Acesso Terrestre - Programação de Veículos Documento Controlado NG Página 32 de 42

33 ANEXO IV Fluxograma do Processo - Gerir Acesso Terrestre - Programação de Veículos - Processo de Exportação Documento Controlado NG Página 33 de 42

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