Mulheres e Homens em Moçambique 2013

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1 Mulheres e Homens em Moçambique 2013

2 MULHERES E HOMENS EM MOÇAMBIQUE Indicadores Seleccionados de Género, 2013

3 Mulheres e Homens em Moçambique, Instituto Nacional de Estatística Reprodução autorizada, excepto para fins comerciais, com indicação da fonte bibliográfica PRESIDÊNCIA João Dias Loureiro Presidente Manuel da Costa Gaspar Vice-Presidente Valeriano da Conceição Levene Vice-Presidente Ficha Técnica Editor: Instituto Nacional de Estatística Direcção de Estatísticas Demográficas, Vitais e Sociais Av. 24 de Julho nº1989, Caixa Postal 493 Maputo Telefone: info@ine.gov.mz Homepage: Direcção Cassiano Soda Chipembe Produção: Dionisia Khossa Análise de Qualidade: Cassiano Soda Chipembe Revisão: Laura Duarte e Cecília Vilanculos Design e grafismo: Mário Chivambo Tiragem: 250 exemplares IMPRESSÃO: Oficinas Gráficas do INE 2 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

4 Índice Prefácio...7 Introdução...9 Moçambique Divisão Administrativa e Superfície...10 Parte 1 Indicadores Demográficos e Agregados familiares...11 POPULAÇÃO...13 Gráfico 1.1 Evolução da população (000) por sexo, Moçambique 1975 a Gráfico 1.2 Distribuição percentual da população por sexo e segundo área de residência, Moçambique, Gráfico 1.3 População e distribuição percentual das mulheres por província, Gráfico 1.4 Esperança de vida ao nascer por sexo, Moçambique 2007, 2012 e Gráfico 1.5 Taxa de global de fecundidade por área de residência, Moçambique 1997, 2003 e Agregados Familiares...16 Gráfico 1.6 Distribuição percentual dos agregados familiares segundo sexo do chefe, Moçambique 1997,2003 e Gráfico 1.7 Distribuição percentual de chefes de agregados familiares adolescentes e jovens por sexo e província, Moçambique Gráfico 1.8 Índice de Paridade de Género de chefes de agregados familiares adolescentes e jovens (12 a 24 anos) por província, Moçambique Gráfico 1.9 Distribuição percentual de agregados familiares por sexo do chefe segundo fonte de água para beber, Moçambique Quadro 1.1 Distribuição percentual e Índice de Paridade de Género dos agregados familiares com energia eléctrica segundo o sexo do chefe, Moçambique Gráfico 1.10 Distribuição percentual de agregados familiares por posse de bens duráveis nos agregados familiares segundo sexo do chefe, Moçambique Parte 2 Indicadores Económicos...21 Gráfico 2.1 Índice de Paridade Género de pessoas com 15 anos e mais Economicamente Activa e Não Economicamente Activa segundo o Índice de Paridade de Género, Moçambique 2012/ Gráfico 2.2 Índice de Paridade de Género da População Economicamente Activa segundo ramo de actividade, Moçambique 2012/ Emprego...24 Gráfico 2.3 Taxa de Emprego e Desemprego, Moçambique 2012/ Índice de Paridade de Género segundo a participação nas actividades económicas por idade, Moçambique 2012/ Trabalhadores por Sectores...25 Quadro 2.2 Numero total e Índice de Paridade de Género dos trabalhadores por tipo de sector segundo província, Moçambique Parte 3 Educação Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

5 Alfabetização...29 Gráfico 3.1 Percentagem de alfabetizados por sexo e Índice de Paridade de Género, segundo área de residência, Moçambique Alunos matriculados...30 Gráfico 3.2 Taxa especifica de alfabetização por sexo, Moçambique Quadro 3.1 Matriculados e Índice de Paridade de Género nas escolas públicas do ensino primário e secundário, por sexo e segundo província, Moçambique Mapa 3.1 Índice de Paridade de Género de alunos nas escolas públicas do ensino primário por província, Moçambique Taxa bruta de escolarização...33 Quadro 3.2 Taxa bruta de escolarização e Índice de Paridade de Género no ensino primário e secundário público, por sexo e segundo província, Moçambique Taxa líquida de escolarização...34 Gráfico 3.3 Índice de paridade de Género da Taxa Bruta de Escolarização no ensino primário e secundário público segundo província, Moçambique Gráfico 3.4 Índice de Paridade de Género da taxa líquida de escolarização segundo nível de educação, Moçambique Desistência...36 Quadro 3.3 Índice de Paridade de Género da taxa líquida de escolarização por província, Moçambique Gráfico 3.5 Índice de Paridade de Género de desistência por nível de ensino, Moçambique Quadro 3.4 Taxa de desistência anual no ensino primário por sexo segundo província, Moçambique Taxa de Conclusão...38 Quadro 3.5 Taxa de desistência anual no ensino secundário por sexo segundo província, Moçambique Quadro 3.6 Taxa bruta de conclusão no ensino primário público e privado por sexo segundo província, Moçambique Quadro 3.7 Taxa bruta de conclusão no ensino secundário público e privado por sexo segundo província, Moçambique Reprovação...40 Gráfico 3.6 Índice de Paridade de Género da taxa de reprovação por níveis, Moçambique Aprovação...40 Gráfico 3.7 Índice de Paridade de Género da taxa de aprovação por níveis de ensino, Moçambique Ensino superior...41 Gráfico 3.8 Índice de Paridade de Género de estudantes matriculados e graduados por sexo, Moçambique Quadro 3.8 Número total e Índice de Paridade de Género de matriculados e graduados por áreas científicas, Moçambique Ensino técnico...42 Gráfico 3.9 Alunos matriculados no ensino técnico por nível, Moçambique Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

6 Gráfico 3.10 Índice de Paridade de Género de alunos matriculados no ensino técnico, segundo província, Moçambique Professores...43 Gráfico 3.11 Índice de Paridade de Género de professores, segundo nível de ensino que lecciona, Moçambique Quadro 3.9 Numero de professores e Índice de Paridade de Género por nível segundo província, Moçambique Parte 4 Saúde...45 Saúde Reprodutiva...47 Gráfico 4.1 Índice de Paridade de Género do conhecimento de algum método contraceptivo moderno pelas pessoas casadas /unidades segundo área de residência, Moçambique Grafico 4.2 Índice de Paridade de Género de pessoas sexualmente activas que conhecem métodos contraceptivos, Moçambique Profissionais de Saúde...48 Quadro 4.1 Distribuição percentual de profissionais de saúde por sexo, segundo categoria, Moçambique Mapa 4.1 Distribuição percentual de médicos por sexo, segundo província, Moçambique Mapa 4.2 Distribuição percentual de enfermeiros por sexo, segundo província, Moçambique Gráfico 4.3 Índice de Paridade de Género de Pessoas vivendo com o HIV/SIDA por sexo, Moçambique Gráfico 4.5 Índice de Paridade de género dos Óbitos por SIDA segundo região e sexo, Moçambique Gráfico 4.4 Índice de Paridade de Género da Prevalência do HIV em adultos (15-49 anos) segundo região e sexo, Moçambique Parte 5 Justiça...54 Gráfico 5.1 Índice de Paridade de Género em relação aos indiciados de crime, detidos e condenados, Moçambique Gráfico 5.2 Índice de Paridade de Género de indiciados de crimes por segundo comandos provinciais, Moçambique Gráfico 5.3 Percentagem de detidos nos estabelecimentos prisionais, Moçambique Gráfico 5.4 Índice de Paridade de Género de condenados nos estabelecimentos prisionais, Moçambique Violência doméstica...58 Gráfico 5.5 Distribuição percentual de vítimas de violência doméstica, Moçambique 2012 e Gráfico 5.6 Distribuição percentual de vítimas de violência doméstica por sexo segundo província, Moçambique Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

7 Parte 6 Lugares de Decisão...60 Quadro 6.1 Lugares de decisão por sexo segundo orgão de poder, Moçambique 2009 e Quadro 6.2 Distribuição percentual por sexo e número dos funcionários e agentes do estado, segundo cargos governativos, de direcção, chefia e confiança, Moçambique 2009 e Gráfico 6.1 Índice de Paridade de Género do global de funcionários e agentes do estado, por província, Moçambique 2009 e Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

8 PREFÁCIO Estatísticas de género ultrapassam a mera desagregação dos indicadores nas categorias de Mulher e Homem, Rapariga e Rapaz. Porém, a desagregação ajuda na percepção do papel, equidade, equilíbrio e integração do género. A palavra sexo na perspectiva de género refere-se a designações masculino e feminino, ou seja, qualidades ou características que a sociedade atribui a cada ser humano no tempo e espaço. As estatísticas de género têm a particularidade de espelhar, de forma evidente, as assimetrias entre homens e mulheres nos diferentes níveis socioeconómicos do País. Elas permitem efectuar diagnósticos da situação de mulheres e homens de forma efectiva e produzir argumentos sólidos para formulação de políticas públicas e tomada de decisões inerentes a igualdade de género. Possibilitam, igualmente, a priorização de acções tendentes ao cumprimento dos compromissos do governo no tocante ao alcance da equidade de género e das metas de desenvolvimento do milénio. Incorporar a perspectiva de género nas estatísticas moçambicanas é valorizar as acções planificadas para mulheres e homens e seu impacto na vida e na sociedade, é fornecer indicadores para monitoria e avaliação das políticas e estratégias concebidas nesse âmbito. Por isso, é importante que os diferentes sectores continuem a recolher, processar, analisar e disseminar informação desagregada por sexo. Muitos sectores registaram progressos consideráveis ao longo dos últimos anos, especialmente o de educação, onde a Meta do Desenvolvimento do Milénio, a universalização do ensino primário do primeiro grau poderá ser alcançada. Foram também identificados progressos na situação económica e da saúde da mulher. No entanto, continuam a existir notáveis discrepâncias entre o meio urbano e o rural e entre as províncias de Moçambique. Assim, espera-se que a informação contida nesta publicação possa permitir aos planificadores de políticas de integração dos assuntos de género, a perceber e analisar a situação actual e seu aprimoramento. Maputo, Novembro de 2014 João Dias Loureiro (Presidente do Instituto Nacional de Estatística) 7 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

9 8 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

10 INTRODUÇÃO Esta publicação contém informação estatística recolhida por diferentes ministérios e agências nacionais, vem, de uma forma geral, apresentar uma breve análise acompanhada de dados estatísticos, de modo a mostrar a tendência e a situação actual dos indicadores no que concerne a equidade de género em Moçambique. Os indicadores por sexo e o Índice de Paridade de Género aqui apresentados têm em vista dar a conhecer, de uma forma sistematizada, informações sobre as dinâmicas de género em Moçambique que possam ajudar na concepção e avaliação de políticas públicas em prol da igualdade de género. É uma ferramenta dirigida aos fazedores de políticas, parlamentares, funcionários, académicos, organizações da sociedade civil e ao público em geral, com vista a melhorar e facilitar a planificação, tomada de decisão, justiça social e promoção dos serviços, projectos e realizações dos direitos da mulher e do homem. Esta edição apresenta o cálculo do Índice de Paridade de Género (IPG), que é o indicador que mostra a magnitude da disparidade de género em diferentes áreas. Este indicador é obtido dividindo o valor do indicador de mulheres pelo de homens. O IPG toma valor 1 quando não há disparidade por sexo, quando estiver acima de 1 significará que o valor do indicador de mulheres é maior que de homens e abaixo de 1, mostrará menor valor para mulheres. Se o valor encontra-se no intervalo de 0.95 á 1,04, isso pode significar existir equilíbrio de género pois as diferenças não são significativas. O documento está dividido em 6 capítulos. O primeiro capítulo centra-se na apresentação das características da população, agregados familiares e aspectos demográficos, enquanto os restantes dedicam-se aos assuntos chaves da participação económica e social e análise de género nos sectores de educação, saúde e em questões de empoderamento da mulher. 9 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

11 Moçambique Divisão Administrativa e Superfície Moçambique fica situado no sudoeste da África, entre os paralelos 10º27 e 26º52 de latitude Sul e entre os meridianos de 30º12 e 40º51 longitude Este. É limitado ao norte pela Tanzânia, ao este pelo Oceano Índico, oeste por Malawi, Zâmbia, Zimbabwe e Suazilândia e ao sul pela Republica da África do Sul. Toda a Faixa costeira Este é banhada pelo Oceano Índico numa extensão de km. O país tem 11 províncias. Com 799,380 km2 a província mais extensa é Niassa e a menos extensa a Cidade de Maputo. 10 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

12 Parte 1 Indicadores Demográficos e Agregados familiares 11 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

13 12 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

14 POPULAÇÃO Este capítulo retrata indicadores demográficos como tamanho da população, esperança de vida ao nascer, taxa global de fecundidade, e características dos agregados familiares O Gráfico 1.1 mostra evolução da população total e por sexo de 1975 a 2014, que denota uma tendência crescente. A população feminina é maior que a população masculina. Este crescimento da população, pode ser resultado de elevadas taxas de fecundidade e diminuição das taxas de mortalidade. No período entre 1975 a 1980 a diferença por sexo era menor. Porém, após este período verificase que a diferença aumentou e passou a ser mais acentuada. Gráfico 1.1 Evolução da população (000) por sexo, Moçambique 1975 a Numero Mulher Homem Total Fonte: INE, Projecções ; I RGPH 80; II RGPH 97; III RGPH 2007; Projecções da População O gráfico 1.2 mostra a percentagem da população por sexo e segundo área de residência. As mulheres representam a maioria, com destaque para área rural onde a diferença é mais de quatro pontos percentuais. 13 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

15 Gráfico 1.2 Distribuição percentual da população por sexo e segundo área de residência, Moçambique, Percentagem ,9 5, 52, 5,8 47,9 48,2 Homem Mulher 20 0 Urbana Rural Total Fonte: INE, Projecções da População O Gráfico 1.3 apresenta o tamanho da população e distribuição percentual da população feminina segundo província. As províncias de Nampula e Zambézia são as mais populosas e as menos são Maputo Cidade e Gaza. As províncias de Inhambane e Gaza são as que apresentam a maior percentagem de mulheres, sendo de 55.2% e 54.6%, respectivamente. Esta elevada percentagem de mulheres pode estar associado aos factores como a emigração dos homens Gráfico 1.3 População e distribuição percentual das mulheres por província, 2013 Numero Total % Mulher Percentagem Niassa Cabo Nampula Delagado Zambézia Tete Manica Sofala Inhambane Gaza Maputo Maputo provincia Cidade 0 Fonte: INE, Projecções da População Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

16 O indicador esperança de vida ao nascer representa o número médio de anos que espera viver uma pessoa nascida num determinado ano, se as condições de mortalidade registadas no momento de nascimento continuarem constantes ao longo de tempo. A esperança de vida à nascença apresenta uma tendência crescente para ambos os sexos. Contudo, a população feminina é a que tem esperança de vida mais elevada. Gráfico 1.4 Esperança de vida ao nascer por sexo, Moçambique 2007, 2012 e 2013 Anos de vida Feminino Masculino Total Fonte: INE, III RGPH 2007; Projecções da População A Taxa Global de Fecundidade (TGF) indica o número médio de filhos que uma mulher teria ate ao final da sua vida reprodutiva, se as condições do comportamento reprodutivo registado no ano do censo ou da pesquisa se mantiverem constantes. O Gráfico 1.5 apresenta informação sobre a fecundidade no País e mostra que em 2011 a média nacional era de cerca de 6 filhos por mulher. No período em análise observa-se uma ligeira redução na área urbana. Gráfico 1.5 Taxa de global de fecundidade por área de residência, Moçambique 1997, 2003 e Percentagem Total Urbana Rural 0 Fonte: INE, IDS 1997; IDS 2003; IDS Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

17 Agregados Familiares Considera-se agregado familiar, a pessoa singular ou grupo de pessoas, ligadas ou não por laços de parentesco, que vivem na mesma casa, partilham a alimentação e maior parte das despesas. Em Moçambique, a maior parte dos agregados são chefiados por homens e o tipo de agregado familiar predominante é alargado, isto é, inclui outros parentes para além de mãe, pai e filhos. Chefe do agregado familiar é a pessoa responsável pelo agregado, que deve ser residente, podendo estar presente ou não no momento do recenseamento ou do inquérito, desde que a ausência seja inferior a 6 meses. O Gráfico 1.6 mostra o comportamento da distribuição percentual dos agregados familiares segundo o sexo do chefe. Em 1997 a maioria (cerca de 73%) dos agregados eram chefiados por homens e com uma diferença de cerca de 49 pontos percentuais comparado aos chefiados por mulheres (27%). Ao longo do período em análise verifica-se um aumento dos agregados chefiados por mulheres tendo passado de 27% em 1997 para 36% em Gráfico 1.6 Distribuição percentual dos agregados familiares segundo sexo do chefe, Moçambique 1997,2003 e 2011 Percentagem ,2 71,8 64,4 60 Mulher 40 26,8 28,2 35,6 Homem Fonte: INE, IDS 1997, 2003, 2011 No País os agregados familiares chefiados por adolescentes e jovens (12-24 anos) correspondem cerca de 11%. Na maioria das províncias, dos agregados familiares chefiados por adolescentes e jovens, são do sexo masculino. Porém, as províncias de Gaza, Inhambane e Manica apresentam uma tendência diferente, pois, as adolescentes e jovens estão em maior percentagem. 16 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

18 Gráfico 1.7 Distribuição percentual de chefes de agregados familiares adolescentes e jovens por sexo e província, Moçambique 2011 Masculino Feminino Maputo cidade Maputo provincia Gaza Inhambane Sofala Manica Tete Zambezia Nampula Cabo Delgado Niassa Total 20,6 24, 37,0 32,3 31,6 30,3 33, Percentagem Fonte: INE, Calculado a partir da base de dados do IDS ,9 40,5 38,5 44,8 5,9 48, 55,2 59,5 63,0 61,5 64,1 67,7 68,4 66,8 69,7 75,9 79,4 O Gráfico 1.8 mostra a disparidade entre chefes de agregados familiares adolescentes e jovens do sexo feminino e masculino. Esta análise é feita com auxílio do IPG que ajuda a perceber a posição da rapariga, na chefia de agregados familiares. No caso concreto, o IPG mostra a diferença existente entre os agregados chefiados por adolescentes e jovens do sexo masculino e feminino. No geral, em cada 2 ou 3 famílias chefiadas por jovens do sexo masculino, existe pelo menos 1 agregado cujo chefe é do sexo feminino. Esta diferença tende a reduzir, existindo já algumas províncias como é o caso de Gaza, Inhambane e Manica com o Índice de Paridade de Género acima de 1. Ë de destacar que a província de Gaza que apresenta maior disparidade a favor do sexo feminino. Gráfico 1.8 Índice de Paridade de Género de chefes de agregados familiares adolescentes e jovens (12 a 24 anos) por província, Moçambique 2011 Mulheres por homens 2,5 2,0,5,0 0,5 0,63 0,32 0,93 0,50 0,43 0,26,23 0,46 1,47 2,09 0,59 0,56 0,0 Total Niassa Cabo Nampula Delgado Zambezia Fonte: Calculado a partir da base de dados do IDS 2011 Tete Manica Sofala Inhambane Gaza Maputo Maputo Provincia Cidade 17 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

19 O Gráfico 1.9 apresenta distribuição percentual de agregados familiares por sexo do chefe segundo fonte de água para beber. Tanto para as fontes de água para beber melhorada e não melhorada, regista-se diferença entre os agregados familiares chefiados pelos homens e mulheres. As percentagens são elevadas para agregados familiares chefiados pelos homens. Estas percentagens resultam em um IPG é de 0.63 para a fonte de água melhorada e 0.53 da água de fonte não melhorada; isto significa, que em todos tipos de fontes de água para beber os agregados familiares chefiados pelas mulheres estão em desvantagem em relação à aqueles chefiados pelos homens. Gráfico 1.9 Distribuição percentual de agregados familiares por sexo do chefe segundo fonte de água para beber, Moçambique Percentagem ,3 35,3 5,3 27,1 0 Mulher Homem Mulher Homem Fonte de agua melhorada para beber Fonte de agua nao melhorada para beber Fonte: INE, Calculado a partir da base de dados do IDS 2011 O IDS-2011 captou cerca de 3.7 mil agregados familiares com energia eléctrica, sendo 36% de agregados familiares chefiados por mulheres e 64% por homens. A província de Gaza tem maior percentagem de agregados familiares chefiados por mulheres com energia, apresentando o IPG de 1,11, seguido de Inhambane com IPG de Enquanto isso as províncias de Tete e Niassa apresentam grande disparidade por sexo do chefe de agregado familiar, com o IPG de 0,20 e 0,36 respectivamente, significando menor percentagem de agregados familiares chefiados por mulheres que tem energia. 18 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

20 Quadro 1.1 Distribuição percentual e Índice de Paridade de Género dos agregados familiares com energia eléctrica segundo o sexo do chefe, Moçambique 2011 Provincia N Mulher Homem Total IPG Pais ,2 63,8 100,0 0,57 Niassa ,4 73,6 100,0 0,36 Cabo Delgado 95 33,7 66,3 100,0 0,51 Nampula ,6 70,4 100,0 0,42 Zambezia 79 39,2 60,8 100,0 0,65 Tete ,9 83,1 100,0 0,20 Manica ,4 65,6 100,0 0,53 Sofala ,4 69,6 100,0 0,44 Inhambane ,9 51,1 100,0 0,96 Gaza ,5 47,5 100,0 1,11 Maputo Provincia ,9 64,1 100,0 0,56 Maputo Cidade ,1 62,9 100,0 0,59 Fonte: INE, Calculado a partir da base de dados do IDS 2011 A existência ou disponibilidade de bens duráveis é considerada como um dos indicadores socioeconómicos do bem-estar dos agregados familiares. Segundo o IDS-2011, os agregados chefiados por homens apresentam vantagens no que concerne à posse de bens duráveis relativamente aos chefiados por mulheres. O Gráfico 1.10 apresenta a distribuição percentual dos agregados por posse de telefone celular e rádio, segundo o sexo do chefe do agregado. A disparidade é maior para a posse de rádio em relação. Segundo o IPG para cada agregado familiar chefiado por mulher com posse de telefone celular existem dois agregados chefiados por homens. Em relação a posse de rádio, o foço é mais notável onde para cada 1 agregado chefiado por mulher com rádio existem três agregados chefiados pelos homens. Gráfico 1.10 Distribuição percentual de agregados familiares por posse de bens duráveis nos agregados familiares segundo sexo do chefe, Moçambique Mulher Homem Percentagem ,8 62,2 28, 71, Posse de telefone celular Posse de radio Fonte: INE, Calculado a partir da base de dados do IDS Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

21 20 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

22 PARTE 2 INDICADORES ECONÓMICOS 21 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

23 22 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

24 População Economicamente Activa (PEA) compreende todas as pessoas de quinze e mais anos, empregadas ou desempregadas, disponíveis para realizar qualquer actividade económica. A população de 15 anos e mais que não faz parte da força de trabalho é conhecida como População Não Economicamente Activa (PNEA). O Gráfico 2.1 mostra o Índice de Paridade de Género da PEA e também da PNEA. A tendência do índice indica não haver disparidade de género da PEA, tanto na área urbana como na rural verifica-se um certo equilíbrio. Em relação a PNEA, nota-se um número elevado de mulheres visto que o IPG em todas as áreas de residência é maior que 1. Gráfico 2.1 Índice de Paridade Género de pessoas com 15 anos e mais Economicamente Activa e Não Economicamente Activa segundo o Índice de Paridade de Género, Moçambique 2012/3 Mulheres por Homens,4,2,0 0,8 0,6 0,4,2,0 0,98,00,00,03 PEA PNEA 0,2 0,0 Total Urbana Rural Fonte: calculado com base em dados do INCAF 1 trimestre, 2012/3 Segundo os dados do INCAF 2012, a distribuição da população economicamente activa ocupada por ramos de actividade mostra que a maioria da população (cerca de 73%), encontra-se no ramo da agricultura/silvicultura/pescas. O IPG é de cerca de 1.39, o que mostra existirem mais mulheres neste ramo. Segundo o gráfico 2.2 o ramo de comércio e finanças também alberga número considerável de mulheres se comparado aos restantes ramos. 23 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

25 Gráfico 2.2 Índice de Paridade de Género da População Economicamente Activa segundo ramo de actividade, Moçambique 2012/3 Mulheres por Homens 1,6,4,39,2 0,88 0,8 0,6 0,4 0,33 0, Energia 0,09 Indus- tria extra- ctiva 0,05 Agricultura Construção Transporte e comunicação 0,2 Serviços de administração 0,17 Indústria Comercio e transformadora financas Outros Fonte: calculado com base em dados do INCAF 1 trimestre, 2012/3 Emprego A taxa de emprego ou taxa de ocupação é a relação entre as pessoas de 15 e mais anos de idade que, no período de referência, se encontravam na situação de empregadas e o total da população em idade de trabalhar (isto é, 15 ou mais anos). A taxa de desemprego é a relação entre as pessoas desempregadas e o total da população economicamente activa. Segundo o gráfico 2.3, a taxa média de ocupação ou de emprego é 61.8%, sendo 63% para as mulheres e 61% para os homens, o que representa um IPG de cerca de 1.03, que significa que há equilíbrio do género. Em relação a taxa de desemprego as mulheres apresentam percentagem superior que a dos homens, com cerca de 25% e 20% respectivamente, representando um IPG de cerca de Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

26 Gráfico 2.3 Taxa de Emprego e Desemprego, Moçambique 2012/ Percentagem ,0 63,0 9,9 24,6 Homem Mulher 0 Taxa de emprego Taxa de desemprego Fonte: INE, INCAF Relatório do 1 trimestre, 2012/3 De uma forma geral a participação nas actividades económicas por sexo, tem o rácio acima de 1.0, o que significa existir maior participação de mulheres com a excepção dos grupos etários 25-29, e 65 e mais como mostra o Gráfico 2.4. À medida que a idade avança, há uma tendência de redução da participação das mulheres nas actividades económicas, contrariamente ao grupo de anos onde as mulheres estão em maior número na força de trabalho. 2.4 Índice de Paridade de Género segundo a participação nas actividades económicas por idade, Moçambique 2012/13 1,6 Mulheres por Homens,2 0,8 0,4 0, Fonte: INE, INCAF Relatório do 1 trimestre, 2012/3 Grupos de idade Trabalhadores por Sectores A seguir apresenta-se informação referente ao número de trabalhadores de empresas dos diferentes sectores cadastradas no Ficheiro de Unidades Estatísticas do INE em O Quadro 2.2 é referente ao número total de trabalhadores e também o Índice de Paridade de Género por sectores de alojamento e restauração, transporte e armazenagem, comércio grossista e a retalho, reparação de veículos e motociclos, por província. Segundo o IPG, em todos os 25 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

27 sectores a maioria dos trabalhadores são do sexo masculino. Dos trabalhadores empregues no sector de Alojamento e Restauração existem cerca de 43 mulheres para 100 homens, sendo por sinal o sector com maior número de mulheres em relação aos outros. No sector de Transporte e Armazenagem existem 11 mulheres para 100, e no sector do Comercio Grossista e a Retalho, Reparação de Veículos e Motociclos, encontram-se 30 mulheres. Por províncias, Gaza, Sofala e Maputo tem menor disparidade por sexo no sector de Alojamento e Restauração com o rácio de 0.60,0.56 e 0.53 respectivamente. Na área dos transportes onde a disparidade por sexo é acentuada, a Província de Gaza apresenta menor diferença em relação as restantes províncias. Na área do comércio as províncias com menor disparidade são Gaza e Inhambane. A Província de Zambézia apresenta o IPG de 1, o que representa a igualidade de género na area de Transporte e Armazenagem. Quadro 2.2 Numero total e Índice de Paridade de Género dos trabalhadores por tipo de sector segundo província, Moçambique 2012 Provincia Alojamento Transporte e Comercio Grossista e a e restauracao Armazenagem Retalhos, Reparação de Veículos e Motociclos Total IPG Total IPG Total IPG Total , , ,30 Niassa 853 0, , ,26 Cabo Delgado , , ,12 Nampula , , ,17 Zambézia 988 0, , ,15 Tete 243 0, , ,28 Manica , , ,39 Sofala , , ,22 Inhambane , , ,47 Gaza , , ,49 Maputo provincia , , ,33 Maputo cidade , , ,32 Fonte: INE, FUE - Ficheiro de Unidades Estatísticas, Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

28 PARTE 3 EDUCAÇÃO 27 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

29 28 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

30 Este capítulo apresenta a informação referente ao sistema nacional de educação (SNE) nos seguintes níveis de ensino: alfabetização, primário, secundário, técnico e superior. Segundo os resultados do IDS-2011 Moçambique atingiu a meta 3 dos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio ao eliminar a disparidade de género no ensino primário. Com base nas taxas liquidas, em 2011 o índice de paridade de género foi de 1.01, que mostra não haver disparidade de género no ensino primário, e com tendência de existir maior número de raparigas em relação ao número de rapazes. Alfabetização A Alfabetização é a aquisição e aplicação de habilidades de leitura, escrita e cálculo. Em Moçambique os programas de alfabetização têm contribuído para o declínio da taxa de analfabetismo, apesar de ser ainda elevada para o sexo feminino. O Gráfico 3.1 apresenta informação de alfabetizados por sexo, segundo área de residência. No geral a maioria da população alfabetizada é do sexo masculino. Nota-se uma assinalável disparidade entre os sexos. No país o IPG mostra que para 2 ou 3 indivíduos do sexo masculino alfabetizados existe um do sexo feminino. A disparidade de género é maior na área rural que na urbana. Gráfico 3.1 Percentagem de alfabetizados por sexo e Índice de Paridade de Género, segundo área de residência, Moçambique Percentagem Total Urbano Rural Mulheres 40,2 67,8 25,5 Homens 67,8 86,7 59,8 IPG 0,59 0,78 0,43 Fonte: INE, IDS Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

31 O Gráfico 3.2 apresenta percentagem de alfabetizados em cada grupo de idade por sexo, mostrando que a maior parte da população alfabetizada concentra-se nas idades mais jovens para ambos sexos e decresce com a idade. Em todos grupos de idade o sexo masculino tem taxas mais elevadas. Gráfico 3.2 Taxa especifica de alfabetização por sexo, Moçambique Feminino Masculino 80 Percentagem Grupos de idade Fonte: INE, IDS 2011 Alunos matriculados Alunos matriculados são alunos existentes no início do ano lectivo e registados no levantamento escolar nacional que é realizado a 3 de Março de cada ano. Esta informação, é referente ao curso diurno e nocturno. O Quadro 3.1 mostra informação sobre alunos matriculados nas escolas públicas por província. O IPG no ensino primário indica uma tendência positiva na medida em que para algumas províncias há paridade de género e outras províncias estão próximas de 1. A diferença entre os sexos é reduzida, em média para 100 rapazes a frequentar o nível primário existem 90 raparigas. A maioria das províncias tem maior número de alunos matriculados do sexo masculino tanto no ensino primário assim como no secundário. No ensino secundário os índices das províncias das regiões centro e norte estão ainda distantes de alcançar os ODM (objectivos 3). A região Sul apresenta índices acima de 1 para ambos níveis, em particular o ensino secundário tem IPG acima de 1.04, o que mostra haver mais alunos do sexo feminino, enquanto nas restantes províncias a disparidade é favorável aos alunos do sexo masculino. Os resultados mostram tendência de equilíbrio do género, este comportamento pode derivar dos esforços que o País tem feito para melhorar o acesso ao ensino. 30 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

32 Quadro 3.1 Matriculados e Índice de Paridade de Género nas escolas públicas do ensino primário e secundário, por sexo e segundo província, Moçambique 2012 Provincia Ensino primário* Ensino secundário** N IPG N IPG Total , ,88 Niassa , ,75 Cabo Delgado , ,74 Nampula , ,68 Zambézia , ,67 Tete , ,79 Manica , ,70 Sofala , ,71 Inhambane , ,12 Gaza , ,31 Maputo Província , ,20 Maputo Cidade , ,18 Fonte: MINED, Levantamento Escolar 2012 Notas: *6-12 Anos; **13-15 Anos O mapa 3.1 apresenta o IPG de alunos matriculados em A semelhança da informação de 2012, no ensino primário verifica-se equilíbrio de género nas províncias da região sul do País, e a maior disparidade encontra-se nas províncias localizadas no Centro e Norte com a excepção das províncias de Tete e Niassa. 31 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

33 Mapa 3.1 Índice de Paridade de Género de alunos nas escolas públicas do ensino primário por província, Moçambique I P G - dis pa rida de Maior Media Equilibrio Fonte: Calculado com base em dados do MINED, Levantamento Escolar Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

34 Taxa bruta de escolarização A Taxa bruta de escolarização é um indicador de cobertura do sistema de educação e é definido como sendo a proporção entre o total de alunos frequentando um nível de ensino e a população do grupo etário oficial para frequentar o mesmo nível. Este indicador ajuda a avaliar se a oferta de matrícula no ensino é suficiente para atender a demanda na faixa etária de 6 a 17 anos. O Quadro 3.2 apresenta taxas brutas de escolarização no ensino primário, secundário público e o IPG por província. O ensino primário tem taxas acima de 100% com a excepção da província de Tete que conta com cerca de 98%. As taxas acima de 100 podem estar associadas a existência de alunos com idade superior à oficial para frequentar este nível. O IPG mostra ligeiras diferenças entre os sexos no ensino primário, há mais rapazes em quase todas provinciais com a excepção das províncias da região sul, onde as raparigas são a maioria. No ensino secundário as diferenças são também reduzidas, apesar das províncias de Nampula, Zambézia e Manica apresentarem maiores disparidades com IPG de 0.67, 0.65 e 0.69 respectivamente. Quadro 3.2 Taxa bruta de escolarização e Índice de Paridade de Género no ensino primário e secundário público, por sexo e segundo província, Moçambique 2012 Provincia Ensino Primário* Ensino Secundário** Total IPG Total IPG Total 113,8 0,90 31,3 0,86 Niassa 114,0 0,89 25,2 0,76 Cabo Delgado 106,7 0,87 18,3 0,72 Nampula 106,7 0,87 22,7 0,67 Zambézia 138,8 0,85 21,8 0,65 Tete 97,7 0,92 21,8 0,79 Manica 107,8 0,91 32,6 0,69 Sofala 108,9 0,87 31,5 0,70 Inhambane 5,3,02 48,9,08 Gaza 111,0 1,01 38,4 1,27 Maputo Província 115,7 1,03 43,3 1,16 Maputo Cidade 01,4,03 93,8,14 Fonte: MINED, Levantamento Escolar 2012 Notas: * 6-12 Anos ** Anos A Taxa Bruta de Escolarização no País em 2013 foi de 113.1% no ensino primário e 22.4% no ensino secundário, sendo cerca de 119% para os rapazes e 107% para as raparigas no ensino primário, enquanto no secundário são cerca de 24% para os rapazes e 21% para as raparigas. O Gráfico 3.3 apresenta o IPG das taxas brutas no Ensino Primário (EP) e secundário (ES) por província, onde a linha contínua representa o índice igual a 1. Todas províncias do Norte e Centro do País encontram-se abaixo e distante da linha representando assim disparidade entre os sexos. As províncias do Sul mostram o equilibro de género no EP. No País a média ronda aos 0.90 para ambos níveis. A Província de Zambézia apresenta maior disparidade no ESG e a de Sofala no EP. 1 Taxas calculadas com base na informação do Levantamento Escolar do MINED 33 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

35 Gráfico 3.3 Índice de paridade de Género da Taxa Bruta de Escolarização no ensino primário e secundário público segundo província, Moçambique 2013 Raparigas por Rapazes EP ESG,4,2,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 0,73 0,75 0,71 0,63 0,80 0,74 0,75 0,90 0,88 0,88 0,86 0,92 0,88 0,85 Niassa Cabo Delgado Nampula Zambezia 1,16 Tete Manica Sofala Inhambane,3 1,26,23 0,97,0 0,98 0,99 Gaza Maputo Maputo Provincia Cidade 0,90 0,90 Total Fonte: Calculado com base em dados do MINED, Levantamento Escolar 2013 Taxa líquida de escolarização A Taxa Líquida de Escolarização (TLE) corresponde à razão entre o número de alunos matriculados com idade oficial para estar frequentar determinado nível e a população total na mesma idade. É um indicador importante para avaliar a eficiência do sistema de ensino, o crescimento da taxa líquida é um indicador que permite identificar a parte da população com idade escolar fora do sistema. Segundo o Gráfico 3.4, O IPG das taxas líquidas de escolarização por sexo ainda apresenta comportamento desigual. No EP1 verifica-se mais alunos do sexo masculino do que do sexo feminino a frequentar este nível, enquanto no EP2 e ESG1 verifica-se o inverso com o IPG acima de 1.04, com a excepção do ESG2 em 2012 que apresenta um equilíbrio de género por ter um índice de Há tendência em aumentar o número de alunos do sexo feminino, visto que de 2012 para 2013 há crescimento do índice em quase todos níveis. 34 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

36 Gráfico 3.4 Índice de Paridade de Género da taxa líquida de escolarização segundo nível de educação, Moçambique ,4,2,3,08,09 1,07,04,8 Raparigas por Rapazes 0,8 0,6 0,4 0,2 0,94 0, EP EP2 ESG ESG2 Fonte: Calculado com base em dados do MINED, Levantamento Escolar 2013 O Quadro 3.3 apresenta o IPG da taxa líquida de escolarização no nível primário e no secundário. No EP1, as províncias do Niassa, Cabo Delgado, Nampula, Manica e Sofala apresentam índices que indicam existir a disparidade de género em favor dos rapazes, e a província de Zambézia mostra haver mais raparigas, enquanto nas restantes províncias verifica-se paridade e também equilíbrio de género. O EP2 tem índices acima de 1.04 na maior parte das províncias, há portando mais alunos do sexo feminino, enquanto a província de Zambézia mostra situação contrária. Em Niassa e Cabo Delgado há equilíbrio de género. No ESG1 há a maioria das províncias tem maior número de raparigas. Verifica-se ainda a paridade nas províncias de Cabo Delgado e Manica, também há equilíbrio nas restantes províncias com a excepção de Zambézia e Sofala onde há disparidade em favor dos rapazes. No ESG2 existem 5 províncias com maior numero de raparigas, e 5 províncias com índices no intervalo considerado equilíbrio de género. A província de Zambézia apresenta maior número de alunos do sexo masculino. 35 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

37 Quadro 3.3 Índice de Paridade de Género da taxa líquida de escolarização por província, Moçambique 2013 Provincia EP1 EP2 ESG1 ESG2 Total 0,94 1,09 1,13 1,18 Niassa 0,94 0,99 0,99 0,98 Cabo Delgado 0,92 0,96 1,00 1,04 Nampula 0,93 1,00 1,05 0,97 Zambézia 1,05 0,82 0,81 0,79 Tete 0,97 1,06 1,02 1,11 Manica 0,93 1,06 1,00 0,99 Sofala 0,90 0,92 0,93 0,96 Inhambane 1,00 1,35 1,29 1,36 Gaza 1,04 1,51 1,54 1,56 Maputo 1,00 1,27 1,37 1,53 Cidade de Maputo 1,01 1,24 1,27 1,41 Fonte: Calculado com base em dados do MINED, Levantamento Escolar 2013 Desistência Desistência escolar é um fenómeno que carece de atenção, várias são as consequências resultantes do abandono, e de alguma forma tem afectado de forma negativa o desenvolvimento do País. Os alunos que não completam a escolaridade básica reduzem, as possibilidades de obter um emprego formal. Os que não conseguem prosseguir com os estudos estão em desvantagem na sociedade e no mercado de trabalho, pois à medida que a economia cresce, maior será competitividade e especialização no mercado de emprego. A taxa de desistência é a proporção entre alunos que abandonaram o ensino, e os matriculados no início desse mesmo ano. Segundo os inquéritos do INE, geralmente aponta-se como principais causas de desistência a falta de condições materiais, financeiras, distância até a escola, casamento, gravidez, emprego. As taxas desistências podem ter valor negativo quando o número de alunos no fim do ano é superior ao número de alunos no início, ocorre principalmente quando há entrada de alunos depois do levantamento escolar realizado a 3 de Março. O Gráfico 3.5 mostra o IPG de desistência por nível de ensino. No nível primário as raparigas tem menor número de desistências em relação aos rapazes e o IPG encontra-se abaixo de 1, enquanto no ensino secundário, no ano de 2012 verifica-se equilíbrio de género. Em 2013 o índice está muito acima da linha, representando disparidade a favor das raparigas. 36 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

38 Gráfico 3.5 Índice de Paridade de Género de desistência por nível de ensino, Moçambique ,0 1,66 1,6 Raparigas por Rapazes,2 0,8 0,4 0,90 0,9 0,9 0,90 1,06,00 0, ,0 EP EP2 ESG ESG2 Fonte: calculado com base em dados do MINED 2012, 2013 As províncias com taxas de desistências mais elevadas no EP1 e EP2 são Niassa e Tete. Os índices de paridade de género no EP1 assim como no EP2 demonstram diferenças por sexo, com destaque para o EP1. As províncias Zambézia, Tete e Sofala apresentam igualdade de género em 2012, e para 2013 somente Zambézia e Sofala apresentam a igualdade. Quadro 3.4 Taxa de desistência anual no ensino primário por sexo segundo província, Moçambique Provincia EP1 EP2 EP1 EP2 Total IPG Total IPG Total IPG Total IPG Total 7,3 0,90 8,8 0,91 7,0 0,91 8,8 0,90 Niassa 12,2 0,94 14,5 1,13 11,3 0,94 13,6 0,98 Cabo Delgado 7,3 0,91 13,3 0,99 7,7 0,90 11,7 0,99 Nampula 8,0 0,85 9,5 0,96 8,1 0,84 11,5 0,97 Zambézia 6,6 0,97 9,3 1,00 5,8 1,04 9,3 1,00 Tete 9,2 0,95 14,1 0,94 8,8 0,91 11,9 0,95 Manica 7,9 0,87 10,6 1,00 7,0 0,92 10,8 0,95 Sofala 8,2 0,97 8,0 0,77 7,8 1,01 9,0 0,91 Inhambane 5,3 0,79 7,7 0,80 4,2 0,83 6,2 0,80 Gaza 5,5 0,68 7,8 0,86 6,3 0,78 7,4 0,76 Maputo Província 4,6 0,89 3,8 0,96 4,3 0,83 3,3 1,02 Maputo Cidade 2,9 0,74 1,9 0,69 3,3 0,71 2,5 0,72 Fonte: calculado com base em dados do MINED 2012, 2013 O Quadro 3.5 faz menção às taxas de desistência para os dois ciclos do ensino secundário para 2012 e As taxas de desistência são elevadas no ESG1 com destaque para Manica e Sofala em 2012, Sofala e Zambézia em 2013, enquanto para o ESG2 o destaque vai para a Província de Sofala em 2012 e Inhambane em Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

39 No ESG1 o IPG do país é de 0.95 o que significa existir equilíbrio de género se considerar o intervalo óptimo de 0.95 á Em 2012, Nampula e Sofala apresentaram igualdade de género, e nas restantes províncias com a excepção de Zambézia e Gaza, houve disparidade com as raparigas a apresentarem o maior número de desistências. Em Maputo Cidade verificou-se equilíbrio de género em 2013 e a Província de Gaza teve o menor índice. No ESG2 do ano de 2012, o índice médio foi de 0.85 e a maior parte das províncias apresentaram índices acima de 1, com a excepção de Tete, Manica, Sofala e Maputo Província que apresentaram-se sem disparidade de género. Quadro 3.5 Taxa de desistência anual no ensino secundário por sexo segundo província, Moçambique Provincia ESG1 ESG2 ESG1 ESG2 Total IPG Total IPG Total IPG Total IPG Total 7,3 0,95 4,7 0,85 6,9 1,00 4,5 1,66 Niassa 8,8 1,78 5,4 1,77 2,8-83,16 4,3 1,43 Cabo Delgado 6,0 1,26-0,5 2,34 4,9 1,45 4,8 1,13 Nampula 6,2 0,97 1,4 1,33 9,1 1,10 8,3 1,37 Zambézia 8,4 0,63 4,7 1,18 11,0 1,05 6,2 1,41 Tete 7,9 1,17 7,4 0,40 2,3 1,68 0,8-3,11 Manica 11,8 1,16 8,3 0,76 6,9 1,05 3,8 1,43 Sofala 11,0 0,97 11,2 0,62 12,7 1,11 4,9 Inhambane 8,8 0,89 8,4 1,07 9,9 1,07 10,8 1,17 Gaza 5,7 0,68 5,1 1,64 8,6 0,51 6,1 1,83 Maputo Província 3,4 1,42 5,7 1,02 7,4 1,13-1,5 3,44 Maputo Cidade 3,7 1,80 1,1 0,14 2,7 0,96 4,2 2,67 Fonte: calculado com base em dados do MINED 2012,2013 Taxa de Conclusão Taxa bruta de conclusão é a relação entre alunos graduados de cada nível de ensino e a população com idade oficial de graduar nesse nível de ensino, multiplicado por 100. De 2012 à 2013 a média de conclusão no País é cerca de 62% para o EP1 e no EP2 é de cerca 47% e 45% respectivamente. Segundo o IPG a nível nacional há disparidade por sexo dos alunos que concluíram o ensino primário. Por províncias, verifica-se disparidade na região Norte e Centro, havendo mais alunos do sexo masculino a concluir os níveis, enquanto nas da região Sul há maior número de alunos do sexo feminino. A província de Zambézia é a que apresenta o menor índice, mostrando assim número reduzido de alunos do sexo feminino a concluir os níveis. As províncias da região sul têm as taxas de conclusão mais elevadas em todos níveis, e o IPG mostra disparidade acima de 1.04 no Ensino Primário, (Quadro 3.6). 38 Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

40 Quadro 3.6 Taxa bruta de conclusão no ensino primário público e privado por sexo segundo província, Moçambique Provincia EP1 EP2 EP1 EP2 Total IPG Total IPG Total IPG Total IPG Total 62,4 0,89 47,3 0,88 62,3 0,90 45,1 0,89 Niassa 51,2 0,82 35,6 0,79 48,9 0,91 48,9 0,82 Cabo Delgado 54,2 0,80 33,9 0,80 52,6 0,83 52,6 0,78 Nampula 53,8 0,84 38,4 0,75 52,2 0,86 52,2 0,75 Zambézia 57,5 0,77 34,9 0,66 59,0 0,77 59,0 0,67 Tete 51,2 0,90 31,9 0,81 52,2 0,88 52,2 0,80 Manica 67,8 0,86 49,8 0,75 68,8 0,84 68,8 0,79 Sofala 62,5 0,78 55,0 0,80 64,4 0,80 64,4 0,79 Inhambane 80,4 1,09 70,0 1,10 83,3 1,06 83,3 1,08 Gaza 73,4 1,15 57,4 1,18 70,2 1,16 70,2 1,25 Maputo Província 87,5 1,07 78,8 1,16 88,7 1,09 88,7 1,17 Maputo Cidade 91,3 1,08 95,9 1,17 85,0 1,09 85,0 1,11 Fonte: calculado com base em dados do MINED 2012,2013 Segundo o Quadro 3.7, as taxas de conclusão no ensino secundário são baixas, sendo no ESG1 inferiores a 20% em 2012, tendo aumentado para mais de 23% em No ESG2 verificou-se um ligeiro aumento de 9,5% para 10,4%. O IPG mostra existência de disparidade com tendência a reduzir, sendo as regiões Norte e Centro com maior número de alunos do sexo masculino e as províncias do Sul para o sexo feminino, com a excepção da Província de Inhambane que tem mais rapazes a concluir o ESG2. Quadro 3.7 Taxa bruta de conclusão no ensino secundário público e privado por sexo segundo província, Moçambique Provincia ESG1 ESG2 ESG1 ESG2 Total IPG Total IPG Total IPG Total IPG Total 19,8 0,83 9,5 0,81 23,2 0,91 10,4 0,82 Niassa 17,8 0,76 10,3 0,73 16,6 0,78 10,0 0,71 Cabo Delgado 16,5 0,71 7,7 0,67 15,4 0,67 9,2 0,62 Nampula 15,5 0,67 9,5 0,66 16,1 0,71 9,0 0,73 Zambézia 15,7 0,68 5,0 0,66 15,8 0,70 7,7 0,64 Tete 14,5 0,81 5,6 0,71 15,2 0,79 5,4 0,66 Manica 22,8 0,65 7,6 0,56 20,6 0,68 9,8 0,59 Sofala 17,8 0,71 9,2 0,75 27,5 0,76 10,2 0,80 Inhambane 23,8 0,97 8,9 0,75 35,8 1,13 12,2 0,93 Gaza 21,8 1,15 10,8 1,15 22,6 1,26 9,3 1,05 Maputo Província 21,7 1,08 10,5 1,07 39,8 1,30 12,0 1,05 Maputo Cidade 56,3 1,19 33,0 1,17 70,6 1,26 34,0 1,17 Fonte: calculado com base em dados do MINED 2012, Instituto Nacional de Estatística - Indicadores Selecionados de Género, Mulheres e Homens em Moçambique, 2013

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