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1 (11) Número de Publicação: PT (51) Classificação Internacional: A61J 1/03 (2006) B65D 83/04 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: (30) Prioridade(s): ES U ES (43) Data de publicação do pedido: (73) Titular(es): FAGOR, S. COOP. BARRIO SAN ANDRES S/N ARRASATE- MONDRAGON (72) Inventor(es): ASIER IBAIBARRIAGA APOITA ASIER UGARTE BURGOS IÑIGO AIZPURUA ALDANA JUAN JOSÉ FALCÓN FUENTES ANGEL MARÍA ETXABE OTADUI (74) Mandatário: ES ES ES ES ES ES PEDRO DA SILVA ALVES MOREIRA RUA DO PATROCÍNIO, N.º LISBOA PT (54) Epígrafe: CONTENTOR DE RECARGA DE MEDICAMENTOS (57) Resumo: CONTENTOR DE RECARGA DE MEDICAMENTOS CARACTERIZADO POR COMPREENDER UMA ESTRUTURA (1), UM ALOJAMENTO (2) NA ESTRUTURA (1), ADAPTADO PARA RECEBER UM BLISTER A RECARREGAR, UM EIXO (3) DE ROTAÇÃO ASSOCIADO AO ALOJAMENTO (2), UM MOTOR (4) ASSOCIADO AO EIXO (3) DE ROTAÇÃO, PELO MENOS, UMA TAMPA (6) PARA COBRIR O ALOJAMENTO (2) E UMA JANELA (5) QUE COMUNICA COM O ALOJAMENTO (2), ATRAVÉS DA QUAL SE CARREGAM OS MEDICAMENTOS.

2 RESUMO CONTENTOR DE RECARGA DE MEDICAMENTOS Contentor de recarga de medicamentos caracterizado por compreender uma estrutura (1), um alojamento (2) na estrutura (1), adaptado para receber um blister a recarregar, um eixo (3) de rotação associado ao alojamento (2), um motor (4) associado ao eixo (3) de rotação, pelo menos, uma tampa (6) para cobrir o alojamento (2) e uma janela (5) que comunica com o alojamento (2), através da qual se carregam os medicamentos.

3 DESCRIÇÃO CONTENTOR DE RECARGA DE MEDICAMENTOS ESTADO DA TÉCNICA A presente invenção relaciona-se com dispensadores de recarga para medicamentos. TÉCNICA ANTERIOR As estatísticas revelam que, actualmente, existem muitos doentes que não seguem rigorosamente o seu tratamento farmacológico. Esta situação verifica-se, particularmente, quando se trata de doentes afectados por uma doença crónica ou aqueles que têm de tomar diversos medicamentos por dia com diferentes dosagens (doentes polimedicados). Os doentes polimedicados que residem nos seus locais habituais e/ou os seus prestadores de cuidados requerem sistemas que aumentem o nível de controlo do seu tratamento farmacológico para, assim, melhorar directamente a sua qualidade de vida. O cumprimento do tratamento farmacológico é um problema que não afecta apenas o doente, é o próprio sistema médico que se vê afectado pelos problemas do incumprimento. Existe uma crescente procura, desde os farmacêuticos que procuram soluções para as necessidades da população polimedicada, existindo uma necessidade de um sistema que ajude não só a cumprir o

4 tratamento por parte do doente, mas que também facilite o trabalho do farmacêutico. Para resolver as necessidades que a crescente procura exige, existem diversas soluções no mercado, que não deixam de ser soluções parciais e que, em muitos casos, não abrangem mais do que parte das necessidades. As soluções actualmente implementadas no mercado são, basicamente, duas: dito). -Blister (dispensador descartável de utilização única). -Dispensador não descartável (dispensador propriamente Para regular o planeamento e consumo de medicamentos, está a ser implementada uma séria de procedimentos de trabalho nas farmácias para garantir uma boa resposta a determinadas necessidades dos doentes. Estes procedimentos de trabalho são impulsionados pelas Organizações de Farmacêuticos e, muitas vezes, financiados em parte pelo Serviço Nacional de Saúde. Um dos sistemas que se está a implementar é o denominado Sistema Personalizado de Dosagem. O Sistema Personalizado de Dosagem consiste num procedimento de trabalho que utiliza um blister ou dispensador descartável destinado a evitar confusões e a facilitar o cumprimento do tratamento a longo prazo dos doentes crónicos e polimedicados. Trata-se de organizar e armazenar os medicamentos que cada doente tem de tomar ao longo da semana, de modo ordenado e lógico, além de proporcionar um controlo estrito e acrescentar informação dos referidos medicamentos ao cliente. O seu objectivo fundamental é o de colaborar na melhoria do 2

5 cumprimento terapêutico; além de potenciar o papel do farmacêutico como agente de saúde. As farmácias aplicam este sistema para oferecer um serviço extra, compreendido no atendimento farmacêutico: -Por um lado, a responsabilização de transcrever o tratamento de cada cliente a uma base de dados. Deste modo, o doente pode ter uma segurança total de que o seu tratamento está organizado de modo fiável, do mesmo modo que o farmacêutico também pode ter a mesma segurança de que oferecerá um serviço eficaz. -Por outro lado, é evidente que o encargo da organização e armazenamento dos medicamentos dos clientes carece de meios tangíveis para materializar o referido serviço. A forma em que este serviço é oferecido é a do blister personalizado. O blister personalizado pode ser uma base de plástico transparente com uma pluralidade de compartimentos ou alvéolos onde o farmacêutico introduz os medicamentos de acordo com a prescrição e posologia de cada cliente. O documento ES T3 divulga um dispensador para distribuir medicamentos com a forma de comprimidos ou cápsulas com as doses desejadas, compreendendo uma forma substancialmente circular e uma pluralidade de compartimentos onde se depositam os medicamentos a distribuir de um modo pré-seleccionado. O problema reside em como carregar o referido dispositivo com os comprimidos adequados de um modo cómodo, fácil e seguro. 3

6 DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO O objecto da invenção é proporcionar um dispensador de recarga de medicamentos, tal como se descreve nas reivindicações. O dispensador de recarga de medicamentos da invenção compreende uma estrutura, um alojamento na estrutura, adaptado para receber um blister a recarregar, um eixo de rotação associado ao alojamento, um motor associado ao eixo de rotação, pelo menos uma tampa para cobrir o alojamento e uma janela que comunica com o alojamento, através da qual se carregam os medicamentos. Deste modo, uma pessoa pode recarregar facilmente um blister com medicamentos. Estas e outras vantagens e características da invenção tornar-se-ão evidentes com a visualização das figuras e da descrição detalhada da invenção. DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A FIG. 1 mostra uma vista em perspectiva de uma forma de realização do dispensador da invenção. A FIG. 2 mostra uma vista em perspectiva do dispensador da FIG. 1, com uma tampa aberta. 4

7 A FIG. 3 mostra uma vista em perspectiva do dispensador da FIG. 1, com uma segunda tampa aberta. A FIG. 4 mostra uma vista lateral em corte do dispensador da FIG. 1. A FIG. 5 mostra uma vista em perspectiva de uma forma de realização de um blister a carregar com medicamentos com o dispensador da FIG. 1. DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO Na figura 1 mostra-se uma forma de realização do contentor 100 de recarga de medicamentos da invenção. O referido contentor 100 compreende uma estrutura 1, um alojamento 2 na estrutura 1 adaptado para receber um blister 200 a recarregar, um eixo 3 de rotação associado ao alojamento 2, um motor 4 associado ao eixo 3 de rotação, pelo menos, uma tampa 6 para cobrir o alojamento 2 e uma janela 5 para aceder ao alojamento 2 sem destapar a tampa 6. Para dispor um blister 200 a recargar no alojamento 2, a pessoa encarregada de recarregar o referido blister 200 abre a tampa 6 que, de um modo preferido, se abre de um modo articulado rodando em relação a um bordo da referida tampa 6 fixo à estrutura 1, possibilitando a referida abertura a inserção do referido blister 200 no referido alojamento 2. A referida pessoa pode corresponder-se, por exemplo, com um farmacêutico. Com a tampa 6 aberta, a referida pessoa dispõe o blister 200 a recarregar no alojamento 2. Posteriormente são introduzidos os 5

8 medicamentos pela janela 5 de acesso, até ao blister 200 que está no alojamento 2, carregando-o. O contentor 100 está desenhado para a recarga de medicamentos em forma de pastilhas, pílulas ou semelhantes, que se carregam no blister 200 por introdução através da janela 5, de um modo preferido, uma a uma. Um blister 200 a recarregar compreende geralmente uma pluralidade de compartimentos 201, para regular a toma de medicamentos. Assim, por exemplo, em cada compartimento 201 podem ser armazenados os medicamentos requeridos para uma mesma toma, de tal modo que podem ter-se, a título exemplificativo, compartimentos 201 para a toma ao pequeno-almoço, ao almoço e ao jantar. É evidente que a configuração e utilização dos compartimentos 201 pode variar com os diferentes utilizadores do blister 200, de acordo com as diferentes necessidades dos mesmos. O alojamento 2 é substancialmente circular, dispondo-se no mesmo um blister 200 a carregar com forma substancialmente circular. O eixo 3 de rotação está no centro do alojamento 2, de um modo preferido, sobressaindo do referido alojamento 2, de modo que o referido eixo 3 de rotação coopere com um blister 200 disposto no referido alojamento 2. O motor 4, que corresponde, de um modo preferido, a um motor passo a passo, está associado ao eixo 3 de rotação provocando a sua rotação quando necessário. Assim, quando um blister 200 está disposto no alojamento 2, ao provocar-se a rotação do eixo 3 de rotação, provoca-se a rotação do referido blister

9 A tampa 6 que cobre o alojamento 2 pode também cobrir a janela 5, de tal modo que, para introduzir os medicamentos, é necessário abrir a referida tampa 6, embora, de um modo preferido, o contentor 100 compreende uma segunda tampa 7, que se abre independentemente da tampa 6, para cobrir a referida janela 5, de tal modo que, para introduzir ou carregar os medicamentos no blister 200, não é necessário abrir a referida tampa 6, ficando o alojamento 2 protegido e oculto (o mesmo ocorre com o blister 200). Com a segunda tampa 7 a janela 5 está protegida e, quando se pretende recarregar um blister 200, acede-se à referida janela 5 abrindo a segunda tampa 7. O contentor 100 pode compreender ainda, um elemento 8 de orientação que comunica a janela 5 com o alojamento 2, de tal modo que quando um blister 200 está disposto no referido alojamento 2 se assegura que um medicamento introduzido pela referida janela 5 seja carregado no referido compartimento. Concretamente, o elemento 8 de orientação comunica a janela 5 com um compartimento 201 do blister 200 quando o referido blister 200 está no alojamento 2, ficando assegurado que o medicamento que é carregado através da referida janela 5 chega ao destino correcto. De um modo preferido, o referido elemento 8 de orientação está fixo na tampa 6 que cobre o alojamento 2, deslocando-se solidariamente com a referida tampa 6 quando esta se abre e/ou se fecha, embora pudesse estar fixo à estrutura 1, estando a segunda tampa 7 disposta também na referida tampa 6, apesar de poder não ser assim, no caso em que tanto o elemento 8 de orientação como a segunda tampa 7 estejam fixos à estrutura 1 do referido contentor 100, estando a referida segunda tampa 7 fixa com liberdade de rotação para poder destapar a janela 5 de acesso. 7

10 O contentor 100 compreende também um detector 9 óptico disposto no elemento 8 de orientação, para detectar se um medicamento foi introduzido ou não através da janela 5. O detector 9 óptico compreende, pelo menos, um emissor de luz, um led por exemplo e, pelo menos, um receptor que receba a referida luz, detectando que um medicamento foi introduzido quando o receptor deixa de receber luz por um instante, sendo que a inserção do medicamento interromperia a comunicação óptica entre o emissor de luz e o receptor de luz. De um modo preferido o referido detector 9 óptico compreende uma pluralidade de led dispostos em linha, adjacentes uns aos outros, com os seus respectivos receptores virados uns para os outros. O contentor 100 compreende ainda, pelo menos, uma ligação (não representada nas figuras) através da qual se pode carregar um programa de recarga, desde um dispositivo exterior, como um PC, um telefone móvel ou um dispositivo semelhante por exemplo, podendo a ligação estar adaptada para receber os dados por um cabo ou por tecnologia sem fios (é evidente que pode ter uma ligação para a comunicação por cabo e outra para a comunicação por tecnologia sem fios). Além disso, o contentor 100 também compreende um ecrã 10 para visualizar informação referente à carga que pode ser útil para a pessoa encarregue de realizar a referida recarga, no qual pode aparecer a informação ligada ao programa de recarga carregado, assim como os medicamentos a administrar, o número de cada medicamento e as diferentes tomas, por exemplo. Além disso, graças ao detector 9 óptico é possível saber quantos medicamentos foram introduzidos, pelo que no ecrã 10 também se pode visualizar qual o momento da recarga em que se encontra (quantas unidades de um medicamento faltam carregar no compartimento 201 correspondente do blister 200, por exemplo). 8

11 recarga. A seguir é explicado um modo preferido de funcionamento de Quando a pessoa encarregue da recarga tem de recarregar um blister 200, carrega a informação referente ao utilizador do referido blister 200 no contentor 100 através de um PC, por exemplo, e da ligação. Antes ou depois do carregamento, abre a tampa 6 e dispõe o blister 200 no alojamento 2, fechando posteriormente a referida tampa 6. Com a informação do blister 200 no contentor 100 e com o referido blister 200 no alojamento 2, a referida pessoa pode iniciar a recarga do referido blister 200, para a qual abre a segunda porta 7 que permite aceder à janela 5. No ecrã 10 do contentor 100 aparece a informação referente à recarga, que compreende, principalmente, pelo menos: -Medicamento específico a administrar no blister Número de unidades do referido medicamento a administrar no blister 200, indicando ainda, de um modo preferido, o número de unidades do referido medicamento (pastilhas ou pílulas) que se introduziram no referido blister 200 (por exemplo 2 de 7, em que 7 indica o número de unidades a administrar e 2 indica o número de unidades que se administraram). A pessoa encarregue de carregar o blister 200 introduz, então, uma a uma, as unidades do medicamento indicado através da janela 5. Graças ao detector 9 óptico, o contentor 100 pode reconhecer quando se introduz uma nova unidade e indica-o no ecrã 10, de um modo preferido, restando uma unidade das unidades em falta, de tal modo que no ecrã 10 se indicam as unidades que 9

12 faltam ainda introduzir do referido medicamento. Assim, mesmo que a referida pessoa seja interrompida, é capaz de saber, em qualquer momento, em que ponto da recarga se encontra devido à informação indicada no ecrã 10. No modo preferido, devido ao programa carregado, o contentor 100 sabe quantas unidades do referido medicamento têm de ser introduzidas num determinado compartimento 201 do blister 200 e em que compartimentos 201 deve ser introduzido o referido medicamento. Assim, quando tiverem sido introduzidas as unidades correspondentes a um compartimento 201 determinado, é provocado automaticamente a rotação do eixo 3 de rotação com o motor 4, o que provoca a rotação do blister 201, de tal modo que o compartimento 201 seguinte que deve receber o referido medicamento fica virado para a janela 5. De um modo preferido, no ecrã 10 aparece unicamente a informação referente ao número de unidades totais do medicamento a administrar que falta carregar. De um modo preferido, além disso, se tiver de ser provocada a rotação do blister 201 o contentor 100 indica-o, avisando a referida pessoa para não introduzir qualquer unidade adicional até que o novo compartimento 201 fique virado para a janela 5. Esta indicação pode ser dada no próprio ecrã 10 ou através de um indicador luminoso (um ou mais led, por exemplo) disposto ao lado da janela 5, por exemplo, para que a referida pessoa possa vê-lo com facilidade, compreendendo, por exemplo, o referido indicador luminoso uma cor primária (verde, por exemplo) para indicar que se pode introduzir um medicamento e uma segunda cor (vermelho, por exemplo) para indicar que é necessário aguardar antes de introduzir um novo medicamento. Uma vez introduzidas todas as unidades do medicamento indicado no blister 200, podem dar-se duas situações distintas: 10

13 1. O ecrã 10 indica um novo medicamento conjuntamente com as unidades a introduzir do mesmo no blister 200 e o processo acima indicado inicia-se de novo. 2. O blister 200 foi totalmente carregado e o contentor 100 assim o indica, dando por terminado o processo de carga do referido blister 200. recarga. A seguir explica-se um segundo modo de funcionamento de Quando a pessoa encarregue da recarga tem de recarregar um blister 200, carrega a informação referente ao utilizador do referido blister 200 no contentor 100 através de um PC, por exemplo, e da ligação. Antes ou depois da carga, abre a tampa 6 e dispõe o blister 200 no alojamento 200, fechando posteriormente a referida tampa 6. Com a informação do blister 200 no contentor 100 e com o referido blister 200 no alojamento 2, a referida pessoa pode iniciar a recarga do referido blister 200, para a qual abre a segunda porta 7 que permite aceder à janela 5. No ecrã 10 do contentor 100 aparece a informação referente à recarga, que compreende principalmente, pelo menos: -Medicamento específico a administrar num primeiro compartimento 201 do blister Número de unidades do referido medicamento a administrar no blister 200, indicando ainda, de um modo preferido, o número de unidades do referido medicamento (pastilhas ou pílulas) que se introduziram no referido blister 200 (por exemplo 1 de 2, em que 2 indica o número de unidades a 11

14 administrar e 1 indica o número de unidades que se administrou). A pessoa encarregue de carregar o blister 200 introduz, então, uma a uma, as unidades do medicamento indicado através da janela 5. Devido ao detector 9 óptico, o contentor 100 pode reconhecer quando é introduzida uma nova unidade e indica-o no ecrã 10, de um modo preferido, restando uma unidade às unidades em falta, de tal modo que o ecrã 10 indica as unidades que faltam ainda introduzir do referido medicamento. Assim, mesmo que a referida pessoa seja interrompida a qualquer momento, consegue saber em que momento da recarga se encontra devido à informação indicada no ecrã 10. Uma vez introduzidas todas as unidades do medicamento indicado podem ocorrer três situações distintas: 1. O ecrã 10 indica um novo medicamento conjuntamente com as unidades a introduzir do mesmo no mesmo compartimento 201 e o processo acima indicado inicia-se de novo. 2. Carregou-se totalmente o compartimento 201 e o contentor 100 provoca automaticamente, através do motor 4 e do eixo 3 de rotação, a rotação do blister 200, dispondo-se um novo compartimento 201 que comunica com a janela 5. O processo acima indicado iniciar-se-ia de novo. 3. Carregou-se totalmente o blister 200 e o contentor 100 assim o indica, para que o referido blister 200 seja evacuado do referido contentor

15 Descreveram-se os modos de funcionamento do contentor 100 da invenção, embora também pudesse empregar-se outros diferentes. O contentor 100 da invenção pode compreender ainda um depósito (não representado nas figuras) para armazenar autocolantes e um actuador (não representado nas figuras) para colar os referidos autocolantes no blister 200 correspondente uma vez que o referido blister 200 tenha sido carregado (ou antes de iniciar o carregamento). O autocolante pode compreender informação pré-impressa referente ao conteúdo dos diferentes compartimentos 201 ou informação de cada toma por exemplo, ou pode inclusivamente ser impresso depois com um dispositivo externo. Lisboa, 14 de Maio de

16 REIVINDICAÇÕES 1. Contentor de recarga de medicamentos, caracterizado por compreender uma estrutura (1), um alojamento (2) na estrutura (1), adaptado para receber um blister (200) a recarregar, um eixo (3) de rotação associado ao alojamento (2), um motor (4) associado ao eixo (3) de rotação, pelo menos, uma tampa (6) para cobrir o alojamento (2), e uma janela (5) que comunica com o alojamento (2), através da qual se carregam os medicamentos. 2. Contentor de recarga de medicamentos de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender uma segunda tampa (7) que cobre a janela (5). 3. Contentor de recarga de medicamentos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado por compreender um elemento (8) de orientação que comunica a janela (5) com o alojamento (2) e que está unido à tampa (6) que cobre o alojamento (2). 4. Contentor de recarga de medicamentos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado por 1

17 compreender um elemento (8) de orientação que comunica a janela (5) com o alojamento (2) e que está fixo à estrutura (1). 5. Contentor de recarga de medicamentos de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 ou 4, caracterizado por compreender um detector (9) óptico fixo ao elemento (8) de orientação. 6. Contentor de recarga de medicamentos de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o alojamento (2) ser circular. 7. Contentor de recarga de medicamentos de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender uma ecrã (10) para visualizar informação da carga. 8. Contentor de recarga de medicamentos de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender, pelo menos, uma ligação para se ligar a um dispositivo remoto. Lisboa, 8 de Fevereiro de

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