Arquiteturas para Sistemas Distribuídos I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Arquiteturas para Sistemas Distribuídos I"

Transcrição

1 Arquiteturas para Sistemas Distribuídos I Pedro Ferreira Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

2 Tópicos Estilos Arquiteturais: formas de desenhar o software do SD Organização do software do SD em componentes e conetores Alguns estilos amplamente utilizados:» Camadas» Objetos» Eventos» Espaço de dados partilhado Componente de software: unidade modular de software com interfaces de entrada e saída bem definidas, que é substituível no seu ambiente. Arquiteturas de Sistemas: organização do SD Centralizados (e.g., modelo cliente-servidor) Descentralizados (e.g., peer to peer puro ) Híbridos (e.g., sistemas colaborativos) Conetor: mecanismo de mediação da comunicação, coordenação ou cooperação entre componentes.

3 Estilos Arquiteturais: Camadas Componentes são organizados em camadas Interrogações ou pedidos geralmente descem Respostas geralmente sobem Um componente de uma camada L i só pode chamar componentes da camada L i-1 Muito usado na comunidade de redes Modelo OSI Pilha TCP/IP Nota: este modelo pode ser usado tanto na organização do software de um nó (e.g., pilha TCP/IP), como na organização de um sistema distribuído (e.g., arquitetura 3 camadas na Web).

4 Estilos Arquiteturais: Objetos Cada objeto contém estado e suporta uma série de operações que podem ser invocadas por outros objetos Os conetores entre os objetos representam invocações de métodos (possivelmente remotas, e.g., RPC) Mais uma vez, pode ser usado tanto na organização interna do software num nó (programação OO) quanto na organização de um sistema distribuído (plataformas para objetos distribuídos como JavaRMI ou CORBA) Arquiteturas baseadas em camadas e objetos são as mais importantes hoje em dia

5 Estilos Arquiteturais: Eventos Os processos (componentes) comunicam através da propagação de eventos que podem ou não conter dados Os eventos são transportados por um componente chamado Event bus (middleware) Uma instanciação representativa deste estilo arquitetural são os sistemas publish/subscribe: Alguns processos registam o interesse em certos tipos de eventos Outros processos publicam eventos O middleware é responsável por notificar os processos apenas de eventos em que eles estão interessados Este modelo oferece desacoplamento espacial: Os processos não necessitam conhecer os endereços de outros

6 Estilos Arquiteturais: Espaço de dados partilhado Combina o estilo arquitetural baseado em eventos com uma arquitetura centrada em dados, dando origem ao espaço de dados partilhado Os componentes colocam dados e eventos num espaço de memória partilhada (middleware) Muitos sistemas que seguem este estilo oferecem linguagens de consultas tipo SQL para acesso aos dados Além do desacoplamento espacial, este estilo arquitetural oferece desacoplamento temporal: Os processos não precisam estar ativos ao mesmo tempo para interagir [33-36] Neste estilo só há interação se o espaço de dados estiver ativo. Isto significa que este componente é critico para qualquer aplicação que siga este estilo. O mesmo se aplica para o Event Bus no estilo anterior.

7 Arquiteturas de Sistemas Centralizadas Descentralizadas Híbridas

8 Arquiteturas Centralizadas Determinados elementos do sistema que são responsáveis pela execução de tarefas fundamentais para nossa aplicação distribuída Tem-se em geral uma divisão de papéis entre os processos que oferecem serviços e os processos que requisitam estes serviços Modelo Cliente-Servidor : Sistema estruturado como um grupo de processos servidores, que oferecem serviços requisitados por processos, clientes Clientes Servidores Rede (LAN, WAN, com ou sem fios,...) Os papeis de clientes e servidores num sistema distribuído podem-se sobrepor nalgumas máquinas, i.e., alguns servidores são clientes de outros servidores

9 Comunicação entre Clientes e Servidores Numa rede local, a comunicação pode ser baseada num protocolo sem ligação em que as operações suportadas são os pedidos e respostas Cliente Sistema Operativo Pedido Resposta Servidor Sistema Operativo send(dest, buffer_ptr) receive(addr, buffer_ptr) Vantagens: simplicidade e eficiência Nível OSI 7 Numa WAN, utilizam-se protocolos fiáveis e com ligação (e.g., TCP/IP) pior desempenho necessário estabelecer ligação antes de enviar/receber dados Pedido/Resposta Dados Físico

10 Divisão do Processamento Cliente-Servidor Em muitas aplicações é difícil a separação clara entre clientes e servidores, uma vez que o mesmo programa pode servir ao mesmo tempo as duas funções Considerando em particular aplicações que suportam o acesso a bases de dados, muitas vezes utiliza-se a seguinte divisão three-tiered architecture (Nota: divisão lógica, não em máquinas) nível de interface com o utilizador» programas que permitem a interação dos utilizadores com as aplicações (e.g., interface tipo caráter ou interface com janelas X) nível de processamento» programas que realizam a funcionalidade esperada da aplicação (e.g., numa aplicação de gestão de ações, corresponde aos programas que fazem as simulações económicas) nível de dados» programas que gerem e armazenam os dados/informação que é processada pelas aplicações (e.g., sistema de ficheiros ou uma base de dados)

11 Exemplo: Motor de Busca na Internet

12 Arquiteturas Cliente-Servidor A organização mais simples para uma aplicação cliente-servidor consiste em utilizar apenas dois tipos de máquinas máquinas cliente que contêm apenas a interface do utilizador máquinas servidor que contêm o resto, i.e., os programas que realizam o processamento e armazenamento dos dados Na prática pode-se fazer outro tipo de divisão das tarefas executadas nas duas máquinas cliente e servidor Arquitecturas com dois níveis (de máquinas)

13 Arquiteturas Cliente-Servidor Clientes Magros (thin clients) Menor escalabilidade Mais trabalho no servidor, que portanto gasta mais tempo para atender cada pedido Pior desempenho O cliente faz muito pouca coisa localmente, e portanto está sujeito às condições de comunicação Facilidade de gestão A maior parte do software está centralizada no servidor, e portanto é muito mais fácil de gerir e atualizar Clientes Gordos (fat clients) Maior escalabilidade O trabalho é deslocado do servidor para o cliente, portanto o servidor atende mais rapidamente mais clientes Melhor desempenho Muitas operações são processadas localmente e não estão sujeitas a latência da rede Mais difícil de gerir Qualquer atualização ou configuração deve ser feita nas máquinas dos clientes (que podem ser muitas)

14 Arquiteturas Cliente-Servidor Clientes Magros (thin clients) Menor escalabilidade Mais trabalho no servidor, que portanto gasta mais tempo para atender cada pedido Pior desempenho O cliente faz muito pouca coisa localmente, e portanto está sujeito às condições de comunicação Facilidade de gestão A maior parte do software está centralizada no servidor, e portanto é muito mais fácil de gerir e atualizar Clientes Gordos (fat clients) Maior escalabilidade O trabalho é deslocado do servidor para o cliente, portanto o servidor atende mais rapidamente mais clientes Melhor desempenho Muitas operações são processadas localmente e não estão sujeitas a latência da rede Mais difícil de gerir Qualquer atualização ou configuração deve ser feita nas máquinas dos clientes (que podem ser muitas) Exemplo de Cliente Magro: Aplicações Web. Exemplo de Cliente Gordo: aplicações desktop que funcionam em intranets corporativas.

15 Arquiteturas Cliente-Servidor [36-43] A arquitetura não precisa de ser necessariamente baseada apenas em duas máquinas; pode envolver um número maior Exemplo: Arquitetura com três níveis (de máquinas).

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INFORMÁTICA - SISTEMAS

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INFORMÁTICA - SISTEMAS PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INFORMÁTICA - SISTEMAS PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Informática Sistemas Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDA(S)

Leia mais

Arquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão

Arquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão Arquitetura TCP/IP Apresentado por: Ricardo Quintão Roteiro Conexões Inter-redes Serviço Universal Rede Virtual (inter-rede ou internet) Protocolos para ligação inter-redes (TCP/IP) Divisão em camadas

Leia mais

Arquiteturas. Capítulo 2

Arquiteturas. Capítulo 2 Arquiteturas Capítulo 2 Agenda Estilos Arquitetônicos Arquiteturas de Sistemas Arquiteturas Centralizadas Arquiteturas Descentralizadas Arquiteturas Híbridas Arquiteturas e Middleware Sistemas Distribuídos

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

Mestrado em Engenharia Informática. Vitor Beires Nogueira. Escola de Ciência e Tencologia Universidade de Évora 1.1. V. Nogueira. Mobile Data Caching

Mestrado em Engenharia Informática. Vitor Beires Nogueira. Escola de Ciência e Tencologia Universidade de Évora 1.1. V. Nogueira. Mobile Data Caching de Mestrado em Engenharia Informática 2010 2011 Vitor Beires Nogueira Escola de Ciência e Tencologia Universidade de Évora 1.1 Motivação Obtenção de informação A informação pode ser obtida de duas formas:

Leia mais

TOKEN RING & TOKEN BUS

TOKEN RING & TOKEN BUS TOKEN RING & TOKEN BUS Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Redes de Comunicação 10º Ano Nome: Diogo Martins Rodrigues Ferreira 2013/2014 ÍNDICE Introdução...2 Token

Leia mais

1.1. Definição do Problema

1.1. Definição do Problema 13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir

Leia mais

Virtualização: o caminho para usar os recursos computacionais de forma inteligente

Virtualização: o caminho para usar os recursos computacionais de forma inteligente Virtualização: o caminho para usar os recursos computacionais de forma inteligente 26 de Agosto de 2015 Belo Horizonte - MG Fabrício Roulin Bittencout Bom dia a todos! Sejam bem-vindos! Apresentação Doutorando

Leia mais

Sistemas Distribuídos Capítulo 4 - Aula 5

Sistemas Distribuídos Capítulo 4 - Aula 5 Sistemas Distribuídos Capítulo 4 - Aula 5 Aula Passada Clusters de Servidores Migração de Código Comunicação (Cap. 4) Aula de hoje Chamada de Procedimento Remoto - RPC Fundamentos 1 Chamada de Procedimento

Leia mais

Prof a Andréa Schwertner Charão DELC/CT/UFSM

Prof a Andréa Schwertner Charão DELC/CT/UFSM Modelos de Computadores Paralelos Prof a Andréa Schwertner Charão DELC/CT/UFSM Sumário Modelos de computadores paralelos Classificações "acadêmicas" Tendências de mercado TOP500 Impacto na programação

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Interconexão do Computador Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Material do prof. Sílvio Fernandes -

Leia mais

Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 6 - Threads

Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 6 - Threads Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 6 - Threads Com o conceito de múltiplos threads (multithread) é possível

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma

Leia mais

5 - Qual é a principal vantagem de desenvolvimento de código por pares:

5 - Qual é a principal vantagem de desenvolvimento de código por pares: 1 - Quais são os atributos essenciais de um bom software: a) Ser baseado numa boa linguagem de programação b) Fácil manutenção, segurança, eficiência e aceitabilidade c) Fácil manutenção e simplicidade

Leia mais

Sistemas Distribuídos Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza

Sistemas Distribuídos Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Sistemas Distribuídos Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo ou quaisquer

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Evolução e Desempenho dos Computadores Slide 1 Conceitos Arquitetura do Computador Refere-se aos atributos que são visíveis para o programador. Ex: conjunto

Leia mais

Professor Esp.: Douglas Diego Arquitetura de Rede: Ponto-a-ponto, Cliente/Servidor. Topologia de Rede: Física: Barra, Estrela, Anel.

Professor Esp.: Douglas Diego Arquitetura de Rede: Ponto-a-ponto, Cliente/Servidor. Topologia de Rede: Física: Barra, Estrela, Anel. Professor Esp.: Douglas Diego Arquitetura de Rede: Ponto-a-ponto, Cliente/Servidor. Topologia de Rede: Física: Barra, Estrela, Anel. Lógica: Ethenet, Token Ring, FDDI. Topologia de Rede O layout lógico

Leia mais

/ 2012_1 6 ( ) ADM ( ) ADM COMEX ( ) ADM MKT

/ 2012_1 6 ( ) ADM ( ) ADM COMEX ( ) ADM MKT Disciplina: Administração de Tecnologia da Informação / 2012_1 Carga horária: 68h Curso/Semestre: 6 ( x ) ADM ( x ) ADM COMEX ( x ) ADM MKT Data de atualização: janeiro 2012 Núcleo: Operações e Logística

Leia mais

Rede Local - Administração Gestão de Objetos da Rede: Active Directory

Rede Local - Administração Gestão de Objetos da Rede: Active Directory Rede Local - Administração Gestão de Objetos da Rede: Active Directory Formador: Miguel Neto (migasn@gmailcom) Covilhã - Novembro 10, 2015 Internet VS Intranet Miguel Neto Rede Local - Administração Novembro

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS ARQUITETURAS. Slides cedidos pela Professora Aline Nascimento

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS ARQUITETURAS. Slides cedidos pela Professora Aline Nascimento SISTEMAS DISTRIBUÍDOS ARQUITETURAS Slides cedidos pela Professora Aline Nascimento INTRODUÇÃO A organização dos SDs trata em grande parte dos componentes de software que constituem o sistema Os componentes

Leia mais

Soluções de gestão de clientes e de impressão móvel

Soluções de gestão de clientes e de impressão móvel Soluções de gestão de clientes e de impressão móvel Manual do utilizador Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Microsoft é uma marca comercial registada da Microsoft Corporation nos

Leia mais

Arquitetura da Informação Organizacional: Um novo paradigma para Enterprise Architecture

Arquitetura da Informação Organizacional: Um novo paradigma para Enterprise Architecture Arquitetura da Informação Organizacional: Um novo paradigma para Enterprise Architecture Jorge Cordeiro Duarte 14 de abril de 2011 Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília 1 Enterprise

Leia mais

Técnicas de Programação para a Web. Luiz Cláudio Silva. Novembro de 2005. Apresentação

Técnicas de Programação para a Web. Luiz Cláudio Silva. Novembro de 2005. Apresentação Técnicas de Programação para a Web Luiz Cláudio Silva Novembro de 2005 Apresentação Objetivos Gerais Identificar os diversos modelos de funcionamento de uma aplicação Web Citar as caracterísitcas de uma

Leia mais

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O termo banco de dados é bastante popular em diversas áreas de atuação. Com o aumento da utilização de computadores na manipulação de dados que envolvem diversas aplicações, os bancos de dados

Leia mais

Introdução a Informática

Introdução a Informática Informática Introdução a Informática Carlos Eduardo da Silva carlos.silva@cefetrn.br Sistemas computacionais Sistemas computacionais O computador é uma máquina eletrônica capaz de receber informações,

Leia mais

Arquiteturas. capítulo

Arquiteturas. capítulo Arquiteturas capítulo 2 Modelos de arquitetura de sistemas distribuídos Clientes realizam pedidos a servidores Client invocation invocation Server result Server result Client Key: Process: Computer: Modelos

Leia mais

Tipos de Banco de Dados - Apresentação

Tipos de Banco de Dados - Apresentação Tipos de Banco de Dados - Apresentação Assunto: Tipo de Banco de Dados Professor: Altair Martins de Souza Disciplina: Banco de Dados Colégio Padre Carmelo Perrone 2 Ano - 2015 Tipos de Banco de Dados -

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

Especialização Disciplina Sistemas Distribuídos Prof. Cesar A. Tacla UTFPR/Curitiba

Especialização Disciplina Sistemas Distribuídos Prof. Cesar A. Tacla UTFPR/Curitiba - 1 - - 2 - - 3 - A arquitetura de um sistema é a sua estrutura em termos dos elementos (componentes) constituintes. O objetivo de uma arquitetura (e de dividi-la em componentes) é assegurar que a estrutura

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina - Sistemas Distribuídos Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 5 Comunicação em Sistemas Distribuídos Sumário Comunicação

Leia mais

Análise e modelação de sistemas

Análise e modelação de sistemas Análise e modelação de sistemas Classe T14: da arquitectura Diagramas de Instalação (Deployment) Referências: - Aulas AMS do IST 2 Programa Arquitectura Bsica Nós e ligações entre nós Artefactos EstereóGpos

Leia mais

Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Histórico de Revisão

Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Histórico de Revisão Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do cliente: Paulo José de Souza Histórico de Revisão 1 Data Versão Descrição

Leia mais

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem

Leia mais

LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.

LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS. INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que

Leia mais

Linux? O que é, para que serve, etc. http://gul.dei.isep.ipp.pt. isep. Grupo de Utilizadores de Linux do Departamento de Eng. Informática do ISEP

Linux? O que é, para que serve, etc. http://gul.dei.isep.ipp.pt. isep. Grupo de Utilizadores de Linux do Departamento de Eng. Informática do ISEP ? O que é, para que serve, etc Grupo de Utilizadores de do Departamento de Eng. Informática do ISEP http://gul.dei..ipp.pt 1 O que é o O é um sistema operativo que corre em quase todos os tipos de computadores

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ARQUITETURA EM CAMADAS BASEADA NO MODEL VIEW CONTROLLER, EM APLICAÇÕES WEB

UTILIZAÇÃO DE ARQUITETURA EM CAMADAS BASEADA NO MODEL VIEW CONTROLLER, EM APLICAÇÕES WEB UTILIZAÇÃO DE ARQUITETURA EM CAMADAS BASEADA NO MODEL VIEW CONTROLLER, EM APLICAÇÕES WEB Viviani Priscila Piloni VILHEGAS 1 RESUMO: Este trabalho procura mostrar a importância da utilização de um modelo

Leia mais

Microcontroladores e Microprocessadores. Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante

Microcontroladores e Microprocessadores. Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante Microcontroladores e Microprocessadores Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante Conteúdo Conversão de Qualquer base para Decimal Decimal para Binário Hexadecimal para binário Componentes básicos de

Leia mais

INE 5323 Banco de Dados I

INE 5323 Banco de Dados I UFSC-CTC-INE Curso de Ciências de Computação INE 5323 Banco de Dados I Ronaldo S. Mello 2006/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5323 Horário Atendimento: Quintas-feiras, das 17h30 às 19h Programa da

Leia mais

Partilhar Dados Anónimos com a Lenovo. Índice. Harmony

Partilhar Dados Anónimos com a Lenovo. Índice. Harmony Partilhar Dados Anónimos com a Lenovo Índice Partilhar Dados Anónimos com a Lenovo... 1 Harmony... 1 Lenovo Companion 3.0... 2 Lenovo Customer Engagement Service... 3 Lenovo Experience Improvement (apenas

Leia mais

Capítulo 5 - Cabeamento para Redes Locais e WANs. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página

Capítulo 5 - Cabeamento para Redes Locais e WANs. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página Capítulo 5 - Cabeamento para Redes Locais e WANs 1 Camada Física de Rede Local Uma rede de computador pode ser montada utilizando-se vários tipos de meios físicos, representados pelos símbolos abaixo:

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS MÓDULO 4

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS MÓDULO 4 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS MÓDULO 4 Índice 1. Evolução dos Sistemas Operacionais Continuação...3 1.1. Década de 70... 3 1.2. Década de 80... 4 2 1. EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS OPERACIONAIS CONTINUAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br. Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br. Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Tecnologias WEB Web 3.0 Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 Conceitos As pessoas geram o conhecimento; A informação é a matéria prima na geração de

Leia mais

Elementos básico de uma rede Samba - Local Master Browser

Elementos básico de uma rede Samba - Local Master Browser Servidor Samba Linux Samba é o protocolo responsável pela integração de máquinas Linux com Windows, permitindo assim a criação de redes mistas utilizando servidores Linux e clientes Windows. Samba, é uma

Leia mais

Fundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores

Fundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores Fundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores Dois conceitos fundamentais no estudo dos sistemas de computação são o de Arquitetura e Organização de computadores. O termo arquitetura refere-se

Leia mais

FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DA INTERNET

FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DA INTERNET FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DA INTERNET 1. Fatores que influenciam o débito de transferência de dados IP 2. Largura de banda e débito de transferência IP 3. Recomendações e verificações a efetuar

Leia mais

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Ensino Superior Santo André dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Educação Superior de Boituva dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia da Informação com rede de computadores que

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Arquitetura de Sistemas Distribuídos Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br 1 - Arquitetura Em sistemas distribuídos a meta é separar aplicações das plataformas subjacentes,

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Prof.: Michael LED Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado

Leia mais

Programação Distribuída. Arquiteturas

Programação Distribuída. Arquiteturas Programação Distribuída Arquiteturas Programação Distribuída A arquitetura de um Sistema Distribuído diferencia entre a organização de componentes de software e a realização física. A organização de sistema

Leia mais

Introdução aos Sistemas Operacionais

Introdução aos Sistemas Operacionais Introdução aos Sistemas Operacionais Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br Maio de 2014 Roteiro Introdução Estrutura e Funções do Sistema Operacional Sistemas Operacionais existentes

Leia mais

Computadores. Redes de. redes de computadores. Exemplo: Grécia antiga. O problema básico de. Antonio Alfredo Ferreira Loureiro. Exemplo: Grécia antiga

Computadores. Redes de. redes de computadores. Exemplo: Grécia antiga. O problema básico de. Antonio Alfredo Ferreira Loureiro. Exemplo: Grécia antiga Redes de Computadores Antonio Alfredo Ferreira Loureiro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais Exemplo: Grécia antiga Peça Agamemnon, escrita por Aeschylus em 458 A.C.,

Leia mais

Arquitectura interna de um computador

Arquitectura interna de um computador Arquitectura interna de um computador Trabalho elaborado por: Carla Ventura e Sandra Jacinto 1 Descrição de uma tarefa Fases de execução de uma tarefa Unidades de execução de uma tarefa Computador como

Leia mais

Virtualização de Servidores. Adirlhey Assis Marcus Vinicius Coimbra

Virtualização de Servidores. Adirlhey Assis Marcus Vinicius Coimbra Virtualização de Servidores Adirlhey Assis Marcus Vinicius Coimbra Curriculum Autor: Marcus Coimbra Graduado em Informática, possui MBA em e-commerce e MIT em Governança de TI, atua na área a 25 anos,

Leia mais

Montadores e Compiladores

Montadores e Compiladores Montadores e Compiladores Prof. Idevar Gonçalves de Souza Júnior Conteúdo Programático Resumido Revisão da Arquitetura de Computadores Introdução a Teoria das Linguagens Compilação e Interpretação Análise

Leia mais

Redes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques 06-06-2016

Redes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques 06-06-2016 Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;

Leia mais

Introdução à Programação. Microsoft WINDOWS XP 2005-2006. Eng. Ambiente CA

Introdução à Programação. Microsoft WINDOWS XP 2005-2006. Eng. Ambiente CA Mais que um Sistema Operativo, o MS-Windows é um ambiente de trabalho que simula no ecrã o trabalho diário sobre uma secretária. A ideia base do MS-Windows foi a de esconder a organização do MS-DOS e apresentar

Leia mais

Integralização do Curso Nova grade de Ciência Proposta

Integralização do Curso Nova grade de Ciência Proposta Caros alunos, esse documento é um guia para facilitar o entendimento do processo de migração do currículo e não é definitivo. O processo de criação da nova grade ainda está em fase final de elaboração.

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário

Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário INFORMAÇÃO EXAME DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B 2016 12º ANO DE ESCOLARIDADE (DECRETO-LEI N.º 139/ 2012, DE 5 DE JULHO) Prova 163 Escrita e Prática

Leia mais

Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais I

Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais I O que é um Sistema Operacional? Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais I Programa que atua como um intermediário entre um usuário do computador ou um programa e o hardware. Os 4 componentes

Leia mais

Tecnologias de Distribuição e Integração. Quais as preocupações a ter com um sistema distribuído?

Tecnologias de Distribuição e Integração. Quais as preocupações a ter com um sistema distribuído? network link: Tecnologias de Distribuição e Integração ISP intranet backbone desktop computer: server: satellite link no interior de uma organização (intranet) clientes externos entre organizações 2 Quais

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Tecnologia em Sistemas para Internet Aula04 - Arquiteturas de Objetivos Conhecer as principais arquiteturas de sistemas distribuídos e seu funcionamento; 2 Introdução Sistemas distribuídos muitas vezes

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Curso: Engenharia de Software Arquitetura de Software Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 2 Introdução à Arquitetura de Software Arquitetura

Leia mais

Introdução à Ciência da Informação

Introdução à Ciência da Informação Introdução à Ciência da Informação Prof. Edberto Ferneda Software 1 Software Níveis de Software Hardware Software Aplicativos Software Tipos de Software Softwares Aplicativos de Sistema (Utilitários) Finalidades

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 6 Slide 1 Objetivos Descrever requisitos funcionais e não funcionais Explicar como os requisitos de software podem

Leia mais

Gestão de Tecnologia da Informação

Gestão de Tecnologia da Informação Gestão de Tecnologia da Informação Telecomunicações e Redes de Computadores Prof. Gilberto B. Oliveira Conceitos Redes: Cadeias, grupos ou sistemas interconectados. A utilidade de uma rede é igual ao número

Leia mais

Laboratório nº 5 FUNCIONAMENTO DO ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL

Laboratório nº 5 FUNCIONAMENTO DO ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL D E P A R T A M E N T O D E E N G E N H A R I A I N F O R M Á T I C A L i c e n c i a t u r a e m J o g o s D i g i t a i s e M u l t i m é d i a T e c n o l o g i a I n f o r m á t i c a e d e C o m u

Leia mais

O Sistema de Computação

O Sistema de Computação Departamento de Ciência da Computação - UFF O Sistema de Computação Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br O Sistema de Computação Capítulo 2 Livro do Mário Monteiro Componentes

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE EDIFÍCIOS METASYS Vá mais longe com Metasys

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE EDIFÍCIOS METASYS Vá mais longe com Metasys SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE EDIFÍCIOS METASYS Vá mais longe com Metasys Gerencie seu edifício onde quer que você esteja. O sistema de gerenciamento de edifícios Metasys da Johnson Controls é o único sistema

Leia mais

Aula 2. Modos de Transmissão; Protocolos de Comunicação; Interfaces; Modelo de Referência OSI; Dispositivos de Rede; Camada Física: Introdução.

Aula 2. Modos de Transmissão; Protocolos de Comunicação; Interfaces; Modelo de Referência OSI; Dispositivos de Rede; Camada Física: Introdução. Aula 2 Modos de Transmissão; Protocolos de Comunicação; Interfaces; Modelo de Referência OSI; Dispositivos de Rede; Camada Física: Introdução. Modos de transmissão Eletronicamente falando, existem 3 tipos

Leia mais

Informática Aplicada

Informática Aplicada Informática Aplicada Aula 1 Introdução Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Departamento de Ciências Exatas e Naturais Universidade Federal Rural do Semi-Árido Introdução Informática informação aplicada; Pressupõe

Leia mais

Projeto Integrador Gestão em TI II Gestão em Pessoas. Organograma DIRETOR DEPARTAMENTO DE T.I ANALISTA TÉCNICO

Projeto Integrador Gestão em TI II Gestão em Pessoas. Organograma DIRETOR DEPARTAMENTO DE T.I ANALISTA TÉCNICO Projeto Integrador Gestão em TI II Gestão em Pessoas Organograma - Gráfico da estrutura hierárquica de uma organização social complexa, que representa simultaneamente os diferentes elementos do grupo e

Leia mais

O que é um sistema distribuído?

O que é um sistema distribuído? Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24)

MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24) MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24) 2011 9º Ano de Escolaridade 1. INTRODUÇÃO O exame desta disciplina

Leia mais

2) Em relação aos algoritmos de sincronização de relógios:

2) Em relação aos algoritmos de sincronização de relógios: Curso: REDES Disciplina: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Professor (a): MARCELA SANTOS Data da Aplicação: 23 de maio de 2010 Teste referente à AV2 Nota: Visto do Professor (a): Nome: 1) Sistemas monoprocessados

Leia mais

Estilos Arquiteturais

Estilos Arquiteturais Estilos Arquiteturais Estilos Arquiteturais A arquitetura de um sistema pode aderir a um ou mais estilos arquiteturais Um estilo define os tipos de elementos que podem aparecer em uma arquitetura e as

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos Orientação a Objetos 1. Manipulando Atributos Podemos alterar ou acessar os valores guardados nos atributos de um objeto se tivermos a referência a esse objeto. Os atributos são acessados pelo nome. No

Leia mais

Arquitetura de Software Parte 2/3-Estilos Arquiteturais. Jorge H. C. Fernandes Junho de 1999

Arquitetura de Software Parte 2/3-Estilos Arquiteturais. Jorge H. C. Fernandes Junho de 1999 Arquitetura de Software Parte 2/3-Estilos Arquiteturais Jorge H. C. Fernandes Junho de 1999 Estilos Arquiteturais mais Comuns (Mary Shaw, 96) Data flow Batch Pipes e filtros Chamada e retorno Programa

Leia mais

Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)

Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.

Leia mais

Curso Tecnológico de Administração/12.º Nº de anos: 1 Duração: 120 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho

Curso Tecnológico de Administração/12.º Nº de anos: 1 Duração: 120 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Curso Tecnológico de Administração/12.º Prova: Prática Nº de anos: 1 Duração: 120 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da

Leia mais

SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES

SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES 1. Que atributo está associado a um processo já estabelecido? a. Definição do Processo b. Medida do Processo c. Otimização do Processo d. Gerenciamento de Desempenho 2. Que

Leia mais

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria

Leia mais

4ª feira 2 de setembro

4ª feira 2 de setembro Hora 2ª feira 3ª feira 1 de setembro 4ª feira 2 de setembro 5ª feira 3 de setembro 6ª feira 4 de setembro TURISMO E TÉCNICAS DE GESTÃO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL 1- Organização biológica da célula

Leia mais

Barramentos de campo. Modelo OSI para sistemas comunicantes

Barramentos de campo. Modelo OSI para sistemas comunicantes Barramentos de campo Bibliografia H. Kopetz, Design Principles for Distributed Embedded Applications, Kluwer Academic Publishers, 1997. 1 Modelo OSI para sistemas comunicantes OSI Open Systems Interconnect

Leia mais

OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes

OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística INE5638 Introdução a Projetos Orientador: José Eduardo de Lucca OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes

Leia mais

Arquitecturas de Sistemas Distribuídos

Arquitecturas de Sistemas Distribuídos Arquitecturas de Sistemas Distribuídos Arquitectura A arquitectura de um sistema distribuído define: A localização dos componentes de software nos nós da rede As relações e os padrões de comunicação entre

Leia mais

Atualizações de Software Guia do Usuário

Atualizações de Software Guia do Usuário Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. As informações contidas neste

Leia mais

Monitorização de Energia

Monitorização de Energia Implementação de um Sistema de A definição de uma estratégia otimizada para a implementação de um sistema de gestão de energia é um dos grandes desafios para a obtenção da eficiência energética, determinante

Leia mais

Escola Superior de Redes

Escola Superior de Redes Escola Superior de Redes Por que uma Escola Superior de Redes? Capacitação em TIC é um dos objetivos do Programa Prioritário de Informática do MCT/SEPIN (PPI RNP). A ESR é um novo instrumento na realização

Leia mais

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos

Leia mais

BANCO DE DADOS. Professor: André Dutton

BANCO DE DADOS. Professor: André Dutton BANCO DE DADOS Professor: André Dutton BASES TECNOLÓGICAS Conceito de bases de dados. Modelos conceituais de informações. Modelos de dados: relacional, de redes e hierárquicos. Introdução à teoria relacional:

Leia mais

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias

Leia mais