(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: SISTEMA DE DOSAGEM INTERMITENTE E DE TRANSPORTE EM CONTÍNUO DE PARTÍCULAS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: SISTEMA DE DOSAGEM INTERMITENTE E DE TRANSPORTE EM CONTÍNUO DE PARTÍCULAS."

Transcrição

1 (11) Número de Publicação: PT (51) Classificação Internacional: B01J 2/00 (2006) B01F 13/02 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação do pedido: (73) Titular(es): MANUEL TAVARES FRANCISCO RUA GASPAR CORTE REAL, Nº ESMORIZ PT (72) Inventor(es): MANUEL TAVARES FRANCISCO PT (74) Mandatário: ANABELA TEIXEIRA DE CARVALHO EDIFICIO OCEANUS - AVENIDA DA BOAVISTA ANDAR SALA 2.1 PORTO PORTO PT (54) Epígrafe: SISTEMA DE DOSAGEM INTERMITENTE E DE TRANSPORTE EM CONTÍNUO DE PARTÍCULAS. (57) Resumo: A PRESENTE INVENÇÃO ESTÁ RELACIONADA COM UM SISTEMA DE DOSAGEM INTERMITENTE E TRANSPORTE EM CONTÍNUO PARA PARTÍCULAS DE GRANULOMETRIA INFERIOR A 5 MM, DE PREFERÊNCIA INFERIOR A 4MM, DESIGNADAMENTE 3 MM, 2 MM, 1 MM, 0,9 MM, 0,5 MM, 0,2 MM E ATÉ 0,1 MM, O QUAL SE CARACTERIZA POR EFECTUAR O DITO DOSEAMENTO PELA ACÇÃO CONTINUADA DO CONJUNTO COMPOSTO POR UM RESERVATÓRIO TRONCOCÓNICO (1), COM UMA VÁLVULA CONTROLADA POR UM MECANISMO INVERSOR (7), QUE ACTUA O VEIO (6) DO PARAFUSO SEM-FIM (2) E COMPOSTO TAMBÉM POR UM TRANSPORTADOR (18) COM O PARAFUSO SEM-FIM, ONDE SÃO DISPOSTAS AS PARTÍCULAS A DOSEAR. DESTA FORMA, AS PARTÍCULAS EXISTENTES NO INTERIOR DO RESERVATÓRIO (1) SÃO INTRODUZIDAS UNIFORMEMENTE PELO MISTURADOR NAS ESPIRAS DO PARAFUSO SEM-FIM (2) E DOSEADAS PARA O TRANSPORTADOR (18), EM QUANTIDADES PROPORCIONAIS ÀS ROTAÇÕES EFECTUADAS PELO VEIO (6). A PRESENTE INVENÇÃO É ÚTIL PARA LEVAR A CABO O DOSEAMENTO E TRANSPORTE DE PARTÍCULAS DAQUELA GRANULOMETRIA, MINIMIZANDO AS PERDAS ASSOCIADAS A ESTE TIPO DE SISTEMAS.

2 RESUMO SISTEMA DE DOSAGEM INTERMITENTE E DE TRANSPORTE EM CONTÍNUO DE PARTÍCULAS A presente invenção está relacionada com um sistema de dosagem intermitente e transporte em contínuo para partículas de granulometria inferior a 5 mm, de preferência inferior a 4mm, designadamente 3 mm, 2 mm, 1 mm, 0,9 mm, 0,5 mm, 0,2 mm e até 0,1 mm, o qual se caracteriza por efectuar o dito doseamento pela acção continuada do conjunto composto por um reservatório troncocónico (1), com uma válvula controlada por um mecanismo inversor (7), que actua o veio (6) do parafuso sem-fim (2) e composto também por um transportador (18) com o parafuso sem-fim, onde são dispostas as partículas a dosear. Desta forma, as partículas existentes no interior do reservatório (1) são introduzidas uniformemente pelo misturador nas espiras do parafuso sem-fim (2) e doseadas para o transportador (18), em quantidades proporcionais às rotações efectuadas pelo veio (6). A presente invenção é útil para levar a cabo o doseamento e transporte de partículas daquela granulometria, minimizando as perdas associadas a este tipo de sistemas.

3 DESCRIÇÃO SISTEMA DE DOSAGEM INTERMITENTE E DE TRANSPORTE EM CONTÍNUO DE PARTÍCULAS Domínio técnico da invenção A presente invenção diz respeito a um sistema de dosagem intermitente e transporte em contínuo para partículas de granulometria inferior a 5mm, de preferência inferior a 4 mm, designadamente 3 mm, 2 mm, 1 mm, 0,9mm, 0,5mm, 0,2mm e até 0,1mm, o qual se caracteriza por efectuar dito doseamento através de acção continuada minimizando as perdas associadas a este tipo de sistemas, em particular aqueles que fazem doseamento por intermitência. Sumário da invenção A presente invenção diz respeito a um sistema de dosagem intermitente e transporte em contínuo para partículas de granulometria inferior a 5 mm, de preferência inferior a 4 mm, designadamente 3 mm, 2 mm, 1 mm, 0,9 mm, 0,5 mm, 0,2 mm e até 0,1 mm, o qual se caracteriza por efectuar dito doseamento pela acção continuada do conjunto composto por, pelo menos os seguintes elementos: moto-redutor (10); inversor (7); macho roscado (7.2); veio (6); válvula constituída pelo êmbolo (3) e a sede (4); sem-fim (2) e o misturador (5) e um reservatório de tronco cónico (1), que se encontra totalmente fechado através da acção da válvula constituída pelo êmbolo (3) com o vedante (3.1) e a sede (4). Para iniciar o doseamento das partículas o motoredutor (10) acciona o dispositivo inversor (7), o que provoca o movimento linear (D) no veio (6) abrindo a válvula constituída pelo êmbolo (3) e a sede (4), como se ilustra nas figuras 1 e 4. Durante o movimento (D), o macho 1

4 roscado (7.2) atinge o limite inferior quando o rolamento (7.3) bate no topo superior da fêmea roscada (7.1). A partir deste momento o sem-fim (2) e o misturador (5) rodam no sentido (L2), como se ilustra na figura 4, fazendo com que as partículas contidas no tronco cónico (1) sejam introduzidas uniformemente através do misturador (5) nas espiras do sem-fim (2) e doseado para o transportador (18), em quantidades proporcionais às rotações efectuadas. Como é evidente, está previsto um sistema de controlo automático de todos os componentes eléctricos e mecânicos, por exemplo, através de uma unidade central de processamento (UCP), e respectivos conversores. A UCP recebendo os comandos do operador (valores das quantidades doseadas) vai mediante esses valores processar as informações, e activar a alimentação dos moto-redutores por forma a efectuar as correspondentes rotações do veio (6) e do parafuso sem-fim (2). A UCP recebe também as informações provenientes dos sensores. Descrição das Figuras Figura 1: Vista esquemática parcial do sistema de doseamento, com destaque para o sistema inversor onde os números seguintes representam: 7 Dispositivo inversor 7.1 Fêmea roscada 7.2 Macho roscado 7.3 Rolamento de esferas 8 Tambor de bloqueio parcial 8.1 Sensor de proximidade 9 Dispositivo de bloqueio parcial 2

5 Figura 2: Vista esquemática parcial do sistema de doseamento, com destaque para o reservatório e sistema misturador de partículas, onde os números seguintes representam: 1 Reservatório tronco-cónico 2 Sem-fim 3 Êmbolo da válvula 3.1 Vedante (o ring) 3.2 Fêmea de aperto 4 Sede da válvula 5 - Misturador Figura 3: Vista esquemática geral do sistema de doseamento e transporte, onde os números seguintes representam: 1 Reservatório tronco-cónico 1.1 Sonda de nível 6 Veio 7 Dispositivo inversor 10 Moto-redutor 11 Ciclone separador 12 Entrada de partículas 13 Aspiração da bomba de vácuo 14 Sem-fim flexível 15 - Correia dentada 16 - Moto-redutor 17 - Moto-redutor 18 Transportador 19 Polia dentada Figura 4: Vista esquemática parcial do sistema de doseamento, com destaque para o ciclone, inversor e reservatório, onde os números seguintes representam: 1 Reservatório tronco-cónico 3

6 1.1 Sonda de nível 6 Veio 7 Dispositivo inversor 10 Moto-redutor 11 Ciclone separador 12 Entrada de partículas 13 Aspiração da bomba de vácuo Figuras 5 e 6: Vistas esquemáticas gerais de implantação do sistema de doseamento e transporte, onde os números seguintes representam: 1 - Reservatório troncocónico Sonda de nível 2 - Parafuso sem-fim 6 - Veio 7 - Dispositivo inversor 10 - Moto-redutor 14 Sem-fim flexível 15 - Correia dentada 16 - Moto-redutor 17 - Moto-redutor 18 Transportador 19 Polia dentada Descrição detalhada da invenção A presente invenção diz respeito a um sistema de dosagem intermitente e de transporte em contínuo para partículas de granulometria inferior a 5 mm, de preferência inferior a 4 mm, designadamente 3 mm, 2 mm, 1 mm, 0,9 mm, 0,5 mm, 0,2 mm e até 0,1 mm, o qual se caracteriza por efectuar dito doseamento pela acção continuada do conjunto composto por, pelo menos os seguintes elementos: moto-redutor (10); inversor (7); macho roscado (7.2); veio (6); válvula 4

7 constituída pelo êmbolo (3) e sede (4); sem-fim (2) e o misturador (5) e por um reservatório de tronco cónico (1), que se encontra totalmente fechado, através da acção da válvula constituída pelo êmbolo (3) com o vedante (3.1) e a sede (4). Com uma bomba de vácuo aplicada no ponto (13), introduz-se uma pressão negativa no interior do ciclone (11). Devido ao diferencial de pressão o material em partículas é aspirado tangencialmente através da entrada (12) para o interior do ciclone (11), como se mostra na figura 4. Devido à maior densidade, as partículas são separadas do ar e introduzidas no reservatório tronco cónico (1), que se encontra totalmente fechado através da válvula constituída pelo êmbolo (3) com o vedante (3.1) e a sede (4), como ilustra a figura 2, até atingir o nível determinado pela sonda (1.1). Para iniciar o doseamento do material em partículas retido no interior do reservatório tronco cónico (1), o motoredutor (10) acciona o dispositivo inversor (7) fazendo rodar a fêmea roscada (7.1) no sentido (L1). O macho roscado (7.2) solidário com o veio (6) e acoplado na fêmea roscada (7.1), provoca o movimento linear descendente (D) no veio (6) abrindo a válvula constituída pelo embolo (3) e pela sede (4). Durante o movimento (D) o veio (6) não roda devido ao bloqueio parcial provocado pelo dispositivo (9) sobre o tambor (8), como se vê na figura 1. Durante o movimento descendente (D), o macho roscado (7.2) atinge o limite inferior quando o rolamento (7.3) bate no topo superior da fêmea roscada (7.1). A partir deste momento o parafuso sem-fim (2) e o misturador (5) rodam no sentido (L2). 5

8 As partículas existentes no interior do reservatório (1) são introduzidas uniformemente pelo misturador (5) nas espiras do sem-fim (2) e doseadas para o transportador (18), em quantidades proporcionais às rotações efectuadas. Conforme se ilustra na figura 5 o transportador (18) desloca-se no sentido (M1) ou (M2) para descarregar as partículas no local pretendido. Os movimentos lineares (M1) ou (M2) são efectuados pela polia dentada (19) directamente acoplada no moto-redutor (16) e engrenada na correia dentada (15) que se encontra fixa no transportador (18). O Sem-fim flexível (14) com movimento rotativo (L3), accionado pelo moto-redutor (17) arrasta as partículas para o exterior. Para reabastecer o reservatório (1), este deve ficar sujeito à depressão criada pela bomba de vácuo. Para o efeito, o moto-redutor (10) acciona o dispositivo inversor (7) fazendo rodar a fêmea roscada (7.1) no sentido (R1) como se vê na figura 1. O macho roscado (7.2) solidário com o veio (6) e acoplado na fêmea roscada (7.1), provoca o movimento linear ascendente (U) no veio (6) fechando a válvula constituída pelo embolo (3) com o vedante (3.1) e a sede (4). Durante o movimento ascendente (U) o veio não roda devido ao bloqueio parcial provocado pelo dispositivo (9) sobre tambor (8). Durante o movimento ascendente (U), o macho roscado (7.2) atinge o limite superior quando o rolamento (7.3) bate no topo do dispositivo inversor (7). A partir deste momento o sem-fim (2) roda no sentido (R2), parando de imediato devido à presença do sensor (8.1) e mantendo a válvula, constituída pelo êmbolo (3) e a sede (4), totalmente fechada. 6

9 Embora se possam usar outros materiais é preferido que parafuso sem-fim (2) assim como o êmbolo da válvula (3) e a fêmea roscada (7.1) sejam feitos em poliacetal de forma a poder diminuir o atrito. O vedante o ring (3.1) é feito em politetrafluoretileno (PTFE); o macho-roscado (7.2) em aço inoxidável e o tambor de bloqueio parcial (8) é feito em poliamida. Lisboa, 25 de Janeiro de

10 REIVINDICAÇÕES 1. Sistema de doseamento intermitente e transporte em contínuo de partículas que é caracterizado por compreender uma estrutura principal composta por um reservatório troncocónico 1 encimado por um dispositivo inversor (7) que actuado pelo moto-redutor (10) comanda a válvula (3,4) do reservatório, por um mecanismo que consiste em abrir a válvula (3,4) durante o movimento descendente (D) do macho roscado (7.2) e, fechar a válvula (3,4) aquando do movimento ascendente (U) do macho roscado (7.2), ao atingir o seu limite superior, sendo o inversor (7) por sua vez sendo encimado por um ciclone (11), com uma entrada (12) de material particulado a dosear, e também uma saída de aspiração (13), sendo que na parte inferior do reservatório a válvula (3,4) é accionada pelo referido veio (6) ligado ao parafuso sem-fim (2) e ao misturador (5), e comandado pelo macho roscado (7.2) do inversor, que assim controla o fluxo de partículas que cai para baixo em direcção a um funil, e deste para um transportador móvel linearmente (M1,M2) de parafuso sem-fim (14), em cujas espiras são depositadas as partículas a dosear. 2. Sistema de doseamento e transporte de partículas de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por o material em partículas ser aspirado tangencialmente através da entrada (12) para o interior do ciclone (11), devido à sua maior densidade, as partículas sendo separadas do ar e introduzidas no reservatório troncocónico (1), que se encontra totalmente fechado através da válvula constituída pelo êmbolo (3) com o vedante (3.1) e a sede (4). 1

11 3. Sistema de doseamento e transporte de partículas de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por o início do doseamento das partículas ocorrer quando o motoredutor (10) acciona o dispositivo inversor (7), o que provoca o movimento linear descendente (D) no veio (6) abrindo a válvula constituída pelo êmbolo (3) e pela sede (4), e por fim, durante o movimento descendente (D), o macho roscado (7.2) atinge o limite inferior quando o rolamento (7.3) bate no topo superior da fêmea roscada (7.1), sendo que, a partir deste momento, o parafuso sem-fim (2) e o misturador (5) no interior do reservatório rodam no sentido (L2) fazendo com que as partículas contidas no reservatório troncocónico (1) sejam introduzidas uniformemente através do misturador (5) nas espiras do parafuso sem-fim (2), e portanto, doseado para o transportador (18), em quantidades proporcionais às rotações efectuadas pelo parafuso semfim (2). 4. Sistema de doseamento e transporte de partículas de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por durante o movimento ascendente (U) do veio (6) este não rodar devido ao bloqueio parcial provocado pelo dispositivo (9) sobre tambor (8), e por o macho roscado (7.2) atingir o limite superior quando o rolamento (7.3) bate no topo do dispositivo inversor (7), sendo que a partir deste momento o parafuso sem-fim (2) roda no sentido (R2), parando depois devido à presença do sensor (8.1) e mantendo-se a partir daí a válvula, constituída pelo êmbolo (3) e a sede (4), totalmente fechada. 5. Sistema de doseamento e transporte de partículas de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por 2

12 transportador (18) colocado por baixo do reservatório 1, que recebe as partículas provenientes do reservatório 1 por intermédio duma espécie de funil, deslocar-se no sentido descendente (M1) ou ascendente (M2) com movimento linear, obliquamente em relação ao solo, para permitir a descarga das partículas em pontos específicos do parafuso sem-fim (14) do transportador (18), sendo isso possível, pela acção da polia dentada (19) directamente acoplada no moto-redutor (16), e engrenada na correia dentada (15) que se encontra fixa no transportador (18). 6. Sistema de doseamento e transporte de partículas de acordo com a reivindicação 5 caracterizado por o parafuso Sem-fim (14) com movimento rotativo (L3) ser accionado pelo moto-redutor (17) arrastando as partículas para o exterior pela saída do transportador (18). 7. Sistema de doseamento e transporte de partículas de acordo com as reivindicações anteriores caracterizado por preferencialmente o parafuso sem-fim (2) assim como o êmbolo da válvula (3) e a fêmea roscada (7.1) serem feitos em poliacetal de forma a poder diminuir o atrito, o vedante o-ring (3.1) da válvula ser feito em PTFE, o macho-roscado (7.2) do inversor ser feito em aço inoxidável, e o tambor de bloqueio parcial (8) ser feito em poliamida. Lisboa, 25 de Janeiro de

13 1/6 Figura 1

14 2/6 Figura 2

15 3/6 Figura 3

16 4/6 Figura 4

17 5/6 Figura 5

18 6/6 Figura 6

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 105775 (51) Classificação Internacional: H02G 3/06 (2006) H02G 3/04 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.06.28 (30) Prioridade(s): 2010.06.29

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 106496 (51) Classificação Internacional: A45C 9/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2012.08.08 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Introdução aos sistemas pneumáticos

Introdução aos sistemas pneumáticos PNEUMÁTICA O termo pneumática refere-se ao estudo e aplicação do ar comprimido. Produção Os principais tipos de compressores pneumáticos são o compressor volumétrico e o compressor dinâmico. Símbolo do

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10585 (51) Classificação Internacional: A41D 1/06 (2006) A41D 27/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2010.06.07 (30) Prioridade(s): (43) Data

Leia mais

(54) Epígrafe: BANCO CONVERTÍVEL NUM CONJUNTO COMPOSTO POR UMA MESA E RESPECTIVOS BANCOS

(54) Epígrafe: BANCO CONVERTÍVEL NUM CONJUNTO COMPOSTO POR UMA MESA E RESPECTIVOS BANCOS (11) Número de Publicação: PT 104678 A (51) Classificação Internacional: A47B 85/04 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.21 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

5º Capítulo: Transformação de polímeros

5º Capítulo: Transformação de polímeros 5º Capítulo: Transformação de polímeros Tecnologias de transformação de termoplásticos Moldação por Injecção Extrusão Extrusão de filme tubular Extrusão de filme e folha Calandragem Termoformação Moldação

Leia mais

Automatismo Industriais 2008/2009. Trabalho 1 Sistema de acesso e gestão de temperatura. Página 1 de 5

Automatismo Industriais 2008/2009. Trabalho 1 Sistema de acesso e gestão de temperatura. Página 1 de 5 Automatismo Industriais 2008/2009 Trabalho 1 Sistema de acesso e gestão de temperatura Página 1 de 5 Objectivo: Desenvolver um sistema com a plataforma LOGO (Siemens) que realize o controlo de acesso com

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT 105231 A. (51) Classificação Internacional: E05B 39/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO

(11) Número de Publicação: PT 105231 A. (51) Classificação Internacional: E05B 39/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (11) Número de Publicação: PT 105231 A (51) Classificação Internacional: E05B 39/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.07.30 (30) Prioridade(s): 2009.07.31 FR 09/55416

Leia mais

Representantes no Brasil da empresa Reversível Drum Vac

Representantes no Brasil da empresa Reversível Drum Vac Reversível Drum Vac 1 Reversível Drum Vac Capacidade: 205 Litros em 90 segundos! Reversível: Bombeia e Aspira O que é o Reversível Drum Vac? O Sistema Reversível Drum Vac da Exair utiliza ar comprimido

Leia mais

Distância entre o eléctrodo de medida e a parede do tanque ( eléctrodos ). Área da superfície dos eléctrodos. Constante dieléctrica da substância.

Distância entre o eléctrodo de medida e a parede do tanque ( eléctrodos ). Área da superfície dos eléctrodos. Constante dieléctrica da substância. O nível de líquidos, interfaces e sólidos granulares pode ser medido usando o efeito de capacitância eléctrica.. A capacitância do condensador é principalmente influenciada por três elementos: Distância

Leia mais

(72) Inventor(es): (54) Epígrafe: SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE ENERGIAS LIMPAS E RENOVÁVEIS

(72) Inventor(es): (54) Epígrafe: SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE ENERGIAS LIMPAS E RENOVÁVEIS (11) Número de Publicação: PT 104668 A (51) Classificação Internacional: F03B 17/04 (2006.01) F03G 3/02 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.13 (30) Prioridade(s):

Leia mais

até 350 bar até 60 l/min Válvulas de retenção RVE

até 350 bar até 60 l/min Válvulas de retenção RVE até 350 bar até 60 l/min Válvulas de retenção RVE 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas de retenção HYDAC tipo RVE pertencem ao grupo de válvulas de bloqueio. São unidades conforme DIN-ISO 1219,

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 104629 A (51) Classificação Internacional: F03D 3/04 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.06.15 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

SISTEMA ST. Escamoteável de 13 cm, serviço superior, arco ajustável, êmbolo de aço inoxidável, roscas de entrada BSP e 6 bocais

SISTEMA ST. Escamoteável de 13 cm, serviço superior, arco ajustável, êmbolo de aço inoxidável, roscas de entrada BSP e 6 bocais SISTEMA ST Aplicação: Campos esportivos de grama sintética Raio: 31,4 a 50,3 m Vazão: 16,9 a 74,2 m 3 /hr; 282,0 a 1.237 l/min 1½" BSP, 1½" ACME & 2" BSP CARACTERÍSTICAS Modelos - ST-90: Tampa roscável

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10623 (51) Classificação Internacional: G01F 13/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2010.10.04 (30) Prioridade(s): 2009.10.02 200930497 ES

Leia mais

(54) Epígrafe: PROCESSO PARA COLOCAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES TÉRMICOS

(54) Epígrafe: PROCESSO PARA COLOCAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES TÉRMICOS (11) Número de Publicação: PT 10588 T (51) Classificação Internacional: F24J 2/04 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2010.06.14 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Exercícios sobre ENGRENAGENS. Prof. Luciano Soares Pedroso

Exercícios sobre ENGRENAGENS. Prof. Luciano Soares Pedroso 1. (Unicamp) Considere as três engrenagens acopladas simbolizadas na figura a seguir. A engrenagem A tem 50 dentes e gira no sentido horário, indicado na figura, com velocidade angular de 100 rpm (rotação

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MODELO: N O DE SÉRIE: FABRICAÇÃO: / / 1 INTRODUÇÃO É com grande satisfação que a INEAL ALIMENTADORES LTDA coloca mais um equipamento

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 09 Linguagem LadderSistemas Profª Danielle Casillo Sistemas Os diagramas lógicos estudados anteriormente

Leia mais

Lubrificação II. O supervisor de uma área da indústria constatou. Conceito de sistema de perda total. Almotolia

Lubrificação II. O supervisor de uma área da indústria constatou. Conceito de sistema de perda total. Almotolia A U A UL LA Lubrificação II Introdução O supervisor de uma área da indústria constatou que algumas máquinas apresentavam ruídos e superaquecimento. O mecânico de manutenção desmontou as máquinas e constatou

Leia mais

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão: PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da

Leia mais

ARM1000/2000. Características standard

ARM1000/2000. Características standard Base do regulador /2000 métodos de ligação Características standard Fluído Pressão de teste Pressão máx. funcionamento Margem da pressão de ajuste Temp. ambiente e do fluído Pressão de fissura (Válvula

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: SISTEMA SANITÁRIO COMPACTO E AUTOMATIZADO PARA APLICAÇÃO A CAMAS HOSPITALARES

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: SISTEMA SANITÁRIO COMPACTO E AUTOMATIZADO PARA APLICAÇÃO A CAMAS HOSPITALARES (11) Número de Publicação: PT 10767 (51) Classificação Internacional: A61G 1/04 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2009.11.30 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

NE1.1. Dispositivo de neutralização. Para a utilização com caldeiras de condensação a gás

NE1.1. Dispositivo de neutralização. Para a utilização com caldeiras de condensação a gás Instruções de instalação e de manutenção para técnicos especializados Dispositivo de neutralização NE1.1 Para a utilização com caldeiras de condensação a gás 6 720 801 637 (2010/01) PT Índice Índice 1

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 105104 (51) Classificação Internacional: B29C 65/00 (2006) D06H 5/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.05.06 (30) Prioridade(s): (43)

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: DISPOSITIVO MECÂNICO ELETROMOTORIZADO DE GERAÇÃO DE ENERGIA

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: DISPOSITIVO MECÂNICO ELETROMOTORIZADO DE GERAÇÃO DE ENERGIA (11) Número de Publicação: PT 106515 (51) Classificação Internacional: H02N 11/00 (2006) H02M 5/32 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2012.09.03 (30) Prioridade(s): (43)

Leia mais

Suspensão traseira. Localização dos componentes da suspensão traseira.

Suspensão traseira. Localização dos componentes da suspensão traseira. Página 1 de 9 Publicado: 24/Ago/2005 Suspensão traseira Localização dos componentes da suspensão traseira 1 - Parafuso (casquilho dianteiro do braço superior de controlo) 2 - Casquilho dianteiro (braço

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 105451 (51) Classificação Internacional: E04G 3/30 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.12.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

CAIXA DE PILOTAGEM com 2 a 12 válvulas 2/2 normalmente fechadas, de comando directo 1/8

CAIXA DE PILOTAGEM com 2 a 12 válvulas 2/2 normalmente fechadas, de comando directo 1/8 CAIXA DE PILOTAGEM com 2 a 12 válvulas 2/2 normalmente fechadas, de comando directo 1/8 NF OUT IN 2/2 Série 110 APRESENTAÇÃO Caixa de pilotagem compacta, com electroválvulaspiloto de comando directo Especialmente

Leia mais

Indicador Elétrico de Posição com micro-interruptores mecânicos

Indicador Elétrico de Posição com micro-interruptores mecânicos Indicador Elétrico de Posição com micro-interruptores mecânicos Apresentação GMÜ 0 possui um ou dois micro-interruptores mecânicos. A construção resistente à corrosão é concebida para um curso máximo de

Leia mais

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ; 1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira

Leia mais

TORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO

TORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO ABRIR ROSCA MÚLTIPLA (EXTERNA E INTERNA) É abrir rosca na superfície externa ou interna do material, através de um sistema de divisões de avanço da ferramenta, que

Leia mais

Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140

Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Normas para elaboração de plantas de classificação de áreas 25/03/2012 141 Legenda para plantas de classificação de áreas 25/03/2012 142 Etapas para elaboração

Leia mais

SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO. Manutenção preventiva de forma simples, limpa e rápida, realizada no local de operação

SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO. Manutenção preventiva de forma simples, limpa e rápida, realizada no local de operação SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO Manutenção preventiva de forma simples, limpa e rápida, realizada no local de operação QuickFit A solução simples de manutenção para as suas máquinas Cat com serviços

Leia mais

AUTOMATISMOS COMANDOS HIDRÁULICOS. APLICAÇÕES AUTOMATISMOS HIDRÁULICOS: 1- Comando por distribuidor de carretel 2- Comando por distribuidor rotativo

AUTOMATISMOS COMANDOS HIDRÁULICOS. APLICAÇÕES AUTOMATISMOS HIDRÁULICOS: 1- Comando por distribuidor de carretel 2- Comando por distribuidor rotativo AUTOMATISMOS COMANDOS HIDRÁULICOS APLICAÇÕES AUTOMATISMOS HIDRÁULICOS: 1- Comando por distribuidor de carretel 2- Comando por distribuidor rotativo Aplicação 1: aperto em máquinaferramenta Queremos apertar

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 105230 (51) Classificação Internacional: B65D 47/08 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.07.30 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 105001 (51) Classificação Internacional: B65D 5/36 (2006) B65D 5/32 (2006) B65D 5/35 (2006) B65D 5/34 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.03.12

Leia mais

Princípio de Funcionamento dos Filtros do Ar

Princípio de Funcionamento dos Filtros do Ar Objetivos Descrever o sistema de alimentação do ar Identificar detalhes da composição dos filtros do ar Analisar o funcionamento e a eficiência dos filtros do ar. Descrição Este módulo mostra o sistema

Leia mais

Neste tipo de medidor o elemento sensível é um fole que pode ser interno ou externo.

Neste tipo de medidor o elemento sensível é um fole que pode ser interno ou externo. O Manómetro de Fole é um medidor de pressão em que a medição se faz por equilíbrio da força produzida numa área conhecida com a tensão actuante num meio elástico. Neste tipo de medidor o elemento sensível

Leia mais

Medição de Caudal por Diferença de Pressão

Medição de Caudal por Diferença de Pressão INSTRUMENTAÇÃO II Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação 2006/07 Trabalho de Laboratório nº 6 Medição de Caudal por Diferença de Pressão Realizado por Paulo Alvito 26 de Fevereiro de 2003 Revisto

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL APRESENTAÇÃO Agradecemos pela preferência na escolha de produtos International Refrigeração. Este documento foi elaborado cuidadosamente para orientar

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO caixa de junção CARACTERÍSTICAS Permite conexão fácil e segura em fieldbus (Fo u n d at i o n TM fieldbus, PROFIBUS) HART e na instrumentação convencional 4-20 ma; Ideal para ligações de sensores, atuadores

Leia mais

SEPARADOR COM REMOÇÃO AUTOMÁTICA DE GORDURAS E SÓLIDOS

SEPARADOR COM REMOÇÃO AUTOMÁTICA DE GORDURAS E SÓLIDOS SEPARADOR COM REMOÇÃO AUTOMÁTICA DE GORDURAS E SÓLIDOS Especificação técnica: Separador com remoção automática de gorduras e sólidos modelo Grease Shield gama AST ECO de montagem apoiada debaixo da bancada

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT 104681 A. (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO

(11) Número de Publicação: PT 104681 A. (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (11) Número de Publicação: PT 104681 A (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Produtos & Aplicações. optibelt ALPHA. Correias dentadas em poliuretano. Soluções para transmissões com Optibelt

Produtos & Aplicações. optibelt ALPHA. Correias dentadas em poliuretano. Soluções para transmissões com Optibelt Produtos & Aplicações optibelt ALPHA Correias dentadas em poliuretano Soluções para transmissões com Optibelt ALPHA Power Correias dentadas de alto desempenho em poliuretano As potentes correias dentadas

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 104762 (51) Classificação Internacional: A47B 9/10 (2006) A47B 27/16 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.09.25 (30) Prioridade(s): (43)

Leia mais

Jateadoras De Andaimes Tubulares e Acessórios

Jateadoras De Andaimes Tubulares e Acessórios ESPECIALISTA EM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES Jateadoras De Andaimes Tubulares e Acessórios CYM MATERIALES S.A. Equipos de Jateamento A CYM MATERIALES SA fabrica equipamentos de jateamento com alimentação

Leia mais

(72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 105079 A (51) Classificação Internacional: F04B 9/02 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.04.26 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Conjuntos mecânicos II

Conjuntos mecânicos II A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS ACTUADORES DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO

INTRODUÇÃO AOS ACTUADORES DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO INTRODUÇÃO AOS ACTUADORES DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO Monograma de apresentação da disciplina de Sistemas de Controlo de Superfícies de Comando de Voo DEEC/ENERGIA IST PAULO BRANCO 2 Introdução Nas

Leia mais

EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 2

EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 2 UNIFEI EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 2 Elevador/Macaco hidráulico (Hydraulic Jack) Aula 02 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Elevador/Macaco hidráulico (Hydraulic Jack) Elevador/Macaco

Leia mais

Dimensionamento de válvulas reguladoras de pressão

Dimensionamento de válvulas reguladoras de pressão Introdução O dimensionamento e a escolha de válvulas reguladoras de pressão, não são nenhuma ciência secreta dominada unicamente por peritos. O modo de procedimento aqui apresentado, permite escolher a

Leia mais

O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.

O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. 1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou

Leia mais

CAIXA DE VISITA TRONCO CÓNICA Ø 200

CAIXA DE VISITA TRONCO CÓNICA Ø 200 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 307 22 de junho de 2012 Página 2 de 8 ÍNDICE Registo das revisões... 3 Preâmbulo... 4 1. Objetivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências externas... 4 4. Condições gerais de fabrico...

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Função de automatismo: comutação automática de disjuntores BT Especificação funcional Elaboração: INTS, ICTS, ISTS, DNT Homologação: conforme despacho do

Leia mais

Com relação aos projetos de instalações hidrossanitárias, julgue o item a seguir.

Com relação aos projetos de instalações hidrossanitárias, julgue o item a seguir. 57.(CREA-RJ/CONSULPLAN/0) Uma bomba centrífuga de 0HP, vazão de 40L/s e 30m de altura manométrica está funcionando com 750rpm. Ao ser alterada, a velocidade para 450 rpm, a nova vazão será de: A) 35,5L/s

Leia mais

Conforto e qualidade na pressão certa

Conforto e qualidade na pressão certa Conforto e qualidade na pressão certa Conforto e qualidade na pressão certa MEGAPRESS - Sistemas de Pressurização A MEGAPRESS fornece sistemas de pressurização robustos e confiáveis com excelente custobenefício,

Leia mais

Manual ou automática a escolha é sua

Manual ou automática a escolha é sua Válvulas borboleta Manual ou automática a escolha é sua Aplicação A LKB é uma válvula borboleta sanitária acionada manual ou automaticamente para uso em sistemas com tubulações em aço inoxidável. Princípio

Leia mais

ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON

ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON Este case apresenta a utilização do E3 para monitorar os processos de abastecimento de água, tratamento de efluentes, climatização

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas - 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.

Leia mais

Fundição sob Pressão

Fundição sob Pressão Dr. Eng. Metalúrgica Aula 13 : Processos de Fundição Sob Pressão 01: Introdução Princípio, classificação e potencialidades do processo. 02. Fundição sob pressão em cãmara quente 03. Fundição sob pressão

Leia mais

3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS. 3.1 Sistema Direto

3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS. 3.1 Sistema Direto 3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS 3.1 Sistema Direto No sistema direto, as peças de utilização do edifício estão ligadas diretamente aos elementos que constituem o abastecimento, ou seja, a instalação é a própria

Leia mais

Série A válvulas normalmente fechadas ou abertas desde 3/8" até 3"

Série A válvulas normalmente fechadas ou abertas desde 3/8 até 3 Série A válvulas normalmente fechadas ou abertas desde /8" até " Aplicação: água, água quente e vapor Ligações G Orifício mm kv Factores caudal m /h Qmax Mín. Pressão diferencial admissível (bar) DC Máximo

Leia mais

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos

Leia mais

1ª lei de Newton (Lei da Inércia)

1ª lei de Newton (Lei da Inércia) 1ª lei de Newton (Lei da Inércia) Inércia: Por si só, um corpo não é capaz de alterar o seu estado de repouso ou de movimento rectilíneo e uniforme. A inércia de um corpo é uma medida da oposição que o

Leia mais

DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ROTORES DE GRANDE PORTE. Letícia de Carvalho de Souza Insight Energy Sergio Fagundes Insight Energy

DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ROTORES DE GRANDE PORTE. Letícia de Carvalho de Souza Insight Energy Sergio Fagundes Insight Energy DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ROTORES DE GRANDE PORTE Letícia de Carvalho de Souza Insight Energy Sergio Fagundes Insight Energy RESUMO Geradores de energia elétrica e motores de grande porte exigem uma manutenção

Leia mais

Constituição dos motores de combustão interna

Constituição dos motores de combustão interna Instituto de Tecnologia-Departamento de Engenharia Área de Máquinas e Energia na Agricultura Constituição dos motores de combustão interna IT154 Motores e Tratores Carlos Alberto Alves Varella varella.caa@gmail.com

Leia mais

Pressão INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Unidades usuais de pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Tipos de pressão. Quanto a referência utilizada

Pressão INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Unidades usuais de pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Tipos de pressão. Quanto a referência utilizada Pressão É a razão entre a força exercida sobre uma superfície e a área desta superfície. INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Medidores de pressão Unidades SI P: pressão em N/m 2 = Pa = Pascal F: força normal (ortogonal)

Leia mais

Componentes de um Sistema Hidráulico Parte I. Prof. Gustavo Fernandes de Lima <gustavo.lima@ifrn.edu.br>

Componentes de um Sistema Hidráulico Parte I. Prof. Gustavo Fernandes de Lima <gustavo.lima@ifrn.edu.br> Componentes de um Sistema Hidráulico Parte I Prof. Gustavo Fernandes de Lima Objetivos Identificar os principais componentes de um sistema hidráulico; Conhecer os vários tipos

Leia mais

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA FORNOS E FOGÕES A GÁS. Portaria Inmetro 18/2008 - (CÓDIGOS: 3285 E 3286)

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA FORNOS E FOGÕES A GÁS. Portaria Inmetro 18/2008 - (CÓDIGOS: 3285 E 3286) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

CUIDADOS COM ARMAZENAGEM E FILTRAÇÃO DO ÓLEO DIESEL

CUIDADOS COM ARMAZENAGEM E FILTRAÇÃO DO ÓLEO DIESEL 1 de 9 Com o advento dos motores de combustão interna Ciclo Diesel 4T com sistema de injeção controlada eletronicamente e os sistemas de injeção com pressão modulada common rail há necessidade de se filtrar

Leia mais

Vinhos regionais (artesanais e/ou familiares) - Bases para a formalização

Vinhos regionais (artesanais e/ou familiares) - Bases para a formalização Vinhos regionais (artesanais e/ou familiares) - Bases para a formalização Produtor e Cooperativa Produto e MAPA Estabelecimento e INSTRUÇÃO NORMATIVA No. 34 DE 04 /10 /2006 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇÃO

CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇÃO SÉRIE 175 CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇÃO 1) Castelo com roscas externas Todas as roscas de atuação da válvula são externas e completamente isoladas do fluido do sistema, prolongando a vida útil da válvula

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 105426 (51) Classificação Internacional: G02B 6/02 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.12.10 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Válvula Dilúvio Modelo: 300-NAC-VGDD ACIONAMENTO ELÉTRICO

Válvula Dilúvio Modelo: 300-NAC-VGDD ACIONAMENTO ELÉTRICO Válvula Dilúvio Modelo: 300-NAC-VGDD ACIONAMENTO ELÉTRICO 1 Geral: As Válvulas de Dilúvio, de 1-1/2 a 8" (DN40 a DN200), são válvulas de tipo diafragma concebidas para instalação vertical ou horizontal

Leia mais

FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA

FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA BASES MAGNÉTICAS BROCAS ANULARES 1 2 Você conhece as brocas A n u l a r e s? 3 Também chamadas de brocas copo ou brocas fresa, possuem enorme capacidade de corte! Devido ao

Leia mais

ATUADORES PNEUMÁTICOS

ATUADORES PNEUMÁTICOS ATUADORES PNEUMÁTICOS 1 - INTRODUÇÃO Os atuadores pneumáticos são componentes que transformam a energia do ar comprimido em energia mecânica, isto é, são elementos que realizam trabalho. Eles podem ser

Leia mais

Juntos por um Futuro Sustentável. Encontro Regional dos Produtores de Brita

Juntos por um Futuro Sustentável. Encontro Regional dos Produtores de Brita Encontro Regional dos Produtores de Brita Encontro Regional dos Produtores de Brita TEMA: MEIO AMBIENTE Meio Ambiente Meio ambiente e preocupação ambiental. Órgãos reguladores exigem o comprometimento

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Botoeira / Acionador Manual Resetável - Acionamento Direto, Controle de Acesso, Combate e Alarme de Incêndio Código: AFAM3AM Os Acionadores Manuais ou Botoeiras de Acionamento Direto Para Combate de Incêndio,

Leia mais

HÉGOA DFC. climatização água gelada & bombas de calor. Ventilo-convectores > ventilo-convectores. para condutas. p. 705

HÉGOA DFC. climatização água gelada & bombas de calor. Ventilo-convectores > ventilo-convectores. para condutas. p. 705 climatização água gelada Ventilo-convectores > ventilo-convectores HÉGOA DFC ventilo-convector para instalação em tecto falso Filtro: - Filtro lavável em fibras sintéticas de polipropileno. - Classe gravimétrica

Leia mais

- Companhia Hidro Elétrica do São Francisco

- Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco DO - DIRETORIA DE OPERAÇÃO GRP GERÊNCIA REGIONAL DE OPERAÇÃO DE PAULO AFONSO DRMP Divisão Regional de Manutenção Elétrica e Mecânica das Usinas e Instalações

Leia mais

www.allpresse.com.br UNIDADE DE FECHAMENTO

www.allpresse.com.br UNIDADE DE FECHAMENTO UNIDADE DE FECHAMENTO Este sistema foi projetado através da tecnologia de CAD / CAE por análise estrutural de elementos finitos, resultando em componentes com uma relação peso / robustez mais adequada,

Leia mais

AULA PRÁTICA 10 BOMBA de PISTÂO ACIONADA POR RODA D`ÁGUA

AULA PRÁTICA 10 BOMBA de PISTÂO ACIONADA POR RODA D`ÁGUA 1!" AULA PRÁTICA 10 BOMBA de PISTÂO ACIONADA POR RODA D`ÁGUA Este conjunto é formado por uma máquina motriz (roda) que aciona uma bomba alternativa (de pistão). É de muita utilidade em sítios, fazendas

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 104993 (51) Classificação Internacional: E06B 3/66 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.03.08 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

(21) BR 10 2012 026228-2 A2

(21) BR 10 2012 026228-2 A2 rf.kitrafiva f11-: Erx.41,_,,,,121, 1:: :,f2.212,2121 N222:2.,::,ái :r-' 22,,Ni22,22,1,1,22,i 1g21 (21) BR 10 2012 026228-2 A2 (22) Data de Depósito: 11/10/2012 (43) Data da Publicação: 02/12/2014 Sr2.1

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10790 (51) Classificação Internacional: A61J 1/03 (2006) B65D 83/04 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2012.02.08 (30) Prioridade(s): 2011.02.14

Leia mais

Problemas para Automação Industrial. Série 7: GRAFCET: problemas de modelação. Prática do conceito de Master/Slave. Programação de autómatos

Problemas para Automação Industrial. Série 7: GRAFCET: problemas de modelação. Prática do conceito de Master/Slave. Programação de autómatos Problemas para Automação Industrial Série 7: GRAFCET: problemas de modelação. Prática do conceito de Master/Slave. Programação de autómatos Nota prévia: Estes problemas têm como principal objectivo dar

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 106544 (51) Classificação Internacional: A63H 27/10 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2012.09.19 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Manual de lubrificação e instruções dos SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO A FRIO DODGE Números de peças 055860, 058530, 067669, 067912 e 068862

Manual de lubrificação e instruções dos SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO A FRIO DODGE Números de peças 055860, 058530, 067669, 067912 e 068862 Manual de lubrificação e instruções dos SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO A FRIO DODGE Números de peças 055860, 058530, 067669, 067912 e 068862 Essas instruções devem ser lidas na íntegra antes da instalação ou

Leia mais

ATLAS COPCO BOMBAS DA SÉRIE WEDA. Bombas para profissionais 50Hz

ATLAS COPCO BOMBAS DA SÉRIE WEDA. Bombas para profissionais 50Hz ATLAS COPCO BOMBAS DA SÉRIE WEDA Bombas para profissionais Hz Concebidas para um óptimo desempenho anos de tecnologia e conhecimentos especializados integrados nas nossas bombas As bombas WEDA têm origem

Leia mais

FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.1. Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica DESENHO TÉCNICO. (1º ano)

FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.1. Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica DESENHO TÉCNICO. (1º ano) FEUP-DEMEGI-SDI Desenho Técnico APL-1.1 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica DESENHO TÉCNICO (1º ano) (Introdução aos Sistemas e Componentes Mecânicos Normalizados de utilização corrente) Aulas Práticas

Leia mais

Válvulas Retenção com Mola. Válvula de Escape Rápido. Válvula de Escape Rápido. Válvula de Isolamento (OU) Eletropneumática Elementos Auxiliares

Válvulas Retenção com Mola. Válvula de Escape Rápido. Válvula de Escape Rápido. Válvula de Isolamento (OU) Eletropneumática Elementos Auxiliares Válvulas Retenção com Mola Eletropneumática Elementos Auxiliares Fabricio Bertholi Dias Neste tipo de válvula, um elemento de vedação em seu interior é fixo a uma mola, permitindo o fluxo do fluido em

Leia mais

USADOS atualização 30.10.15

USADOS atualização 30.10.15 biomassa Marca: Vanmaq. Largura da boca de 500 mm, altura de passagem de 150 mm. Esteira de entrada de 3500 mm. Polia para motor principal. 1 chave reversora, com correias torque team. 2 redutores e 2

Leia mais

8ª Aula Válvulas Auxiliares. Conforme comentado, as válvulas pertencem a um dos seguintes grupos:

8ª Aula Válvulas Auxiliares. Conforme comentado, as válvulas pertencem a um dos seguintes grupos: 8ª Aula Válvulas Auxiliares Conforme comentado, as válvulas pertencem a um dos seguintes grupos: Direcionais; Bloqueio; Pressão; Vazão; Fechamento. O objeto de estudo nesta aula são as válvulas chamadas

Leia mais

Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória.

Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. A norma NBR 13698 e a NBR 13697 tem como objetivo fixar condições mínimas exigidas para as Peças Semifaciais Filtrantes (PFF) e

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA 3.6. OBRAS DE CONTENÇÃO Sempre que a movimentação de terra implicar em riscos de perda de estabilidade do solo, há a necessidade da execução de estruturas ou obras de contenção para segurança da própria

Leia mais

1. Como fazer uma pesquisa

1. Como fazer uma pesquisa 1. Como fazer uma pesquisa Formulários Cada formulário possui quatro controlos: o operador lógico, o campo de pesquisa, a caixa de inserção de texto e o botão de termos de pesquisa. Para realizar uma pesquisa

Leia mais

Endourologia. Urodrain. Urodrain Stent Ureteral Doble J. Material e Desenho. Acessórios

Endourologia. Urodrain. Urodrain Stent Ureteral Doble J. Material e Desenho. Acessórios Endourologia Urodrain Urodrain Stent Ureteral Doble J Urodrain é um stent ureteral tipo duplo J que permite um único uso e que se emprega para drenagem temporal entre a união pielo-ureteral e a bexiga.

Leia mais

O SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MOTORES A QUATRO TEMPOS

O SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MOTORES A QUATRO TEMPOS O SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MOTORES A QUATRO TEMPOS 1993 ÍNDICE 2 1- Introdução... 3 2- Constituição do sistema de distribuição... 3 2.1- Válvulas... 3 2.2- Órgãos de comando das válvulas... 5 3- Afinação

Leia mais

Laboratório de Robótica XT95

Laboratório de Robótica XT95 Laboratório de Robótica XT95 O XT 95 é o kit mais avançado da linha XT, contendo todos os componentes das linhas anteriores. Se com as linhas anteriores você já pudia criar muitos projetos, com essa linha

Leia mais