AUTOMATISMOS COMANDOS HIDRÁULICOS. APLICAÇÕES AUTOMATISMOS HIDRÁULICOS: 1- Comando por distribuidor de carretel 2- Comando por distribuidor rotativo
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1 AUTOMATISMOS COMANDOS HIDRÁULICOS APLICAÇÕES AUTOMATISMOS HIDRÁULICOS: 1- Comando por distribuidor de carretel 2- Comando por distribuidor rotativo Aplicação 1: aperto em máquinaferramenta Queremos apertar a peça P sobre a mesa T de uma máquinaferramenta com ajuda de um dispositivo de alavanca. Um pistão hidráulico deve assegurar o aperto. Temos o comando de um pistão V com a ajuda de uma válvula 4/2 vias. O pistão deve estar fixado na mesa por uma articulação para permitir o livre descolamento do mecanismo. Aplicação 2: carregador sobre rodas Dois pistões comunicam o movimento à caçamba: V1 provoca o levantamento V2 provoca o basculamento Fazer os circuitos hidráulicos
2 Aplicação 3: ponte elevadiça Uma ponte rodoviária deve ser levantada. Um dos apoios possui um setor dentado SD. Este setor dentado está ligado a uma cremalheira fixa C e em comunicação com um pistão hidráulico V. O pistão é acionado à longa distância por um distribuidor-piloto D. Aplicação 4: comando de um cabeçote de furadeira R =reservatório F = filtro P = bomba C1, C2 = válvula de retenção de esfera D1 = válvula direcional D2 = válvula de abertura ou de fechamento RD = regulador de vazão VS = válvula de segurança M = manômetro V = cilindro hidráulico VR = válvula de regulagem de pressão de descarga L = alavanca de comando C = came G = rolete Mo = motor acionando as ferramentas a, b, c,... = tubulações Descida do cabeçote: D1 está na posição da figura. O óleo proveniente da bomba, passa por a, b, g e chega à parte superior do cilindro de comando V. A câmara inferior de V está ligada à descarga por e, h, f. A pressão de descarga é variável em razão de VR. O cabeçote desce rápido e arrasta o came C, que atua no rolete G e inverte D2. A tubulação a está obstruída e o trajeto é a, c, estrangulador RD, b, g e o cabeçote desce lentamente; é o período de trabalho da ferramenta. Subida do cabeçote: Inverte-se D1 (pela direita). O óleo sob pressão toma o trajeto h, e, e chega à câmara inferior do cilindro. A câmara superior está ligada à descarga por g, b, a, D1, f. A subida é rápida.
3 Aplicação 5: comando do cabeçote de uma retificadora A = filtro B = bomba de engrenagens C = válvula de retenção de esfera D = válvula de segurança E = válvula rotativa 4 vias F = cilindro hidráulico G = êmbolo do cilindro H = haste do cilindro comandando a mesa I = regulador de vazão L = válvula reguladora de pressão de descarga M = batentes N = mesa porta-peças P = peça U = ferramenta O óleo sob pressão, proveniente da bomba segue o trajeto A, B, C, E e chega à câmara direita do cilindro hidráulico. O óleo da câmara esquerda está dirigido para descarga por E, I, L. A regulagem da velocidade é feita operando a válvula de regulagem L. Este é o curso do trabalho. No fim do curso à esquerda, o batente M báscula a válvula direcional rotativa E, que desta forma coloca a câmara esquerda sob pressão e a câmara direita na descarga. Temos a inversão do deslocamento da mesa efetuando-se o trajeto de retorno.
4 Aplicação 6: sistema de frenagem em veículos de transporte Os dois circuitos AV e AR são separados pelo seletor S a fim de se ter maior segurança no caso de rompimento da tubulação. A função do pedal (p) é a de abrir a válvula D que alimenta (1) e (2). O esforço não é feito pelo pé, mas pela pressão do óleo. Freio a disco (Figura B): a ação sobre (p) abre D que distribui o óleo em C1 e C2. Quando a ação sobre (p) cessa, a válvula D repõe C1 e C2 em comunicação com a descarga. Freio a tambor (Figura C): mesmo funcionamento que acima: contudo aqui temos só um cilindro C com dois êmbolos. As pastilhas são substituídas por sapatas. Aplicação 7: divisor de frenagem Um cilindro CR está em comunicação com o circuito hidráulico da suspensão traseira. No caso de aumento de carga na traseira do veículo, a haste de CR sai arrastando a roldana divisora G para baixo. Acionado o pedal (p) será o distribuidor D AR o que entra primeiro em ação, e a ação sobre os freios traseiros será mais rápida e mais eficaz. A diminuição da carga na traseira faz com que a roldana G torne a subir e serão os freios da dianteira que entrarão em ação primeiro.
5 Acionamento 8: nivelamento A biela AO é solidária a uma alavanca OM da qual uma extremidade se apóia sobre um came comandado a uma válvula 3/3 vias, tanto na suspensão dianteira como na traseira. Figura A: posição normal Figura B: um passageiro toma lugar na dianteira: o chassi abaixa-se na dianteira. A biela AO e a alavanca OM giram no sentido horário; o came triangular sobe na direção da válvula que coloca a esfera S em comunicação com a bomba P, e o veículo volta a subir. Figura C: posição novamente normal: a subida do veículo faz girar a biela AO e a alavanca OM no sentido anti-horário. O came desce e a válvula V toma novamente a sua posição média fechada, recolocando o veículo na posição horizontal XY. A aderência ao solo é garantida.
6 CIRCUITOS DE COMANDO ELETRO-HIDRÁULICOS: 1) movimento linear e rotativo, partida em sequencia e retorno automático do cilindro 2) Circuito com aproximação rápida e avanço controlado
7 3) Partida e retorno em sequencia com ciclo único ou contínuo, com temporização e velocidade controlada.
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