UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA
|
|
- Fernanda Bennert Delgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA CIRCUITO PARA ACIONAMENTO DE LÂMPADA DE EMERGÊNCIA Equipe: Angela Crepaldi. Laís Pallaoro de Souza. Florianópolis, 18 de agosto de 2006.
2 1 INTRODUÇÃO De vez em quando ocorrem quedas de energia na rede de transmissão. Tudo o que é alimentado pela rede se desliga e é um inconveniente muito grande estar num local onde, de repente, as lâmpadas se apagam e tudo fica escuro. Com isso, pensou-se num circuito para acender uma lâmpada quando não há energia sendo fornecida pela concessionária. A lâmpada que passa a atuar nessa situação é chamada de lâmpada de emergência e um circuito no qual é possível implementar esse conceito é o objeto deste documento. 2 OBJETIVOS Apresentar um circuito para acionar uma lâmpada de emergência e descrever seu funcionamento. 3 LISTA DE EQUIPAMENTOS - Fonte de alimentação 220 Vca; - Bateria 12 Vcc; - transformador rebaixador 220 Vca/ 15 Vca; - Fusível 250 V 0,5 A; - Capacitor eletrolítico 1000 μf 35 V; - 2 capacitores 330 nf; - Retificador de sinal LM 317; - relê: tensão da bobina 12 Vcc; - transistor NPN BD 135; - transistor PNP BD 136; - 2 resistores 82 kω ½ W; - resistor 3,9 kω 1/8 W; - resistor 330 Ω 1/8 W; - resistor 100 Ω 1/8 W; - resistor 82 Ω 1/8 W; - resistor 3,3 kω 1/8 W; - diodo zener 10 V; - 6 diodos 4007; - LED; - lâmpada 12 Vcc 40 W. 4 DESENVOLVIMENTO O circuito para acionar a lâmpada de emergência deve seguir a seguinte lógica: 1) Inicialmente, estando a bateria descarregada e sem alimentação da rede, a lâmpada não deverá acender. 2) Ao ligar-se o circuito à fonte de alimentação a lâmpada não deverá acender e a bateria deverá ser carregada. 3) Se a rede estiver fornecendo energia e a bateria estiver carregada a lâmpada não deverá acender. 4) Quando houver queda de tensão na rede e a bateria estiver carregada a lâmpada deverá acender. EEL7011 Eletricidade Básica 2006/1. 2
3 5) Caso retorne a energia à rede, então a lâmpada deverá se apagar; 6) Caso demore muito para a rede voltar a fornecer energia, então a lâmpada deverá ser desligada assim que a tensão da bateria estiver um pouco abaixo de 11 V para não prejudicar o funcionamento do relê que possui bobina de 12 V e também o restante do circuito. 7) Ao voltar a energia à rede retorna-se ao estado inicial. Segue abaixo o circuito que irá implementar essa lógica: Figura 1: circuito para acionar a lâmpada de emergência EEL7011 Eletricidade Básica 2006/1. 3
4 Descrição do funcionamento: A tensão da fornecida pela rede é de 220 Vca e deve ser convertida para 12 Vcc, para isso foi projetada a fonte que conta com um fusível para proteção do circuito, em paralelo encontra-se um dispositivo para indicar a abertura do fusível. Em seguida vem o transformador rebaixador de 220 Vca para 15 Vca. É usada uma ponte de diodo como retificador de onda completa, um capacitor de filtro e um circuito integrado retificador (LM 317) com mais dois capacitores de filtro e resistores para ajuste da tensão de saída. Após essa etapa, o sinal é de 12 Vcc. Para que se possa carregar a bateria foi colocado um resistor em série com a mesma, limitando, assim, a corrente de carga. O diodo em série com esse resistor serve para impedir que a bateria alimente a primeira parte do circuito quando não há tensão na rede. O transistor PNP ligado à saída da parte retificadora do circuito identifica se há tensão na rede. Quando há tensão, esse transistor atuará como uma chave aberta entre seu emissor e coletor impedindo a circulação da corrente através da bobina do relê mantendo o contato normalmente aberto (NA) do relê aberto, ou seja, a lâmpada não acenderá. Quando faltar tensão na rede, o transistor atuará como uma chave fechada entre coletor e o emissor. Para verificar quando a tensão na bateria está um pouco abaixo de 11 V, usou-se um diodo zener de 10 V em série com a bateria. Quando a tensão na bateria for acima de, aproximadamente, 10,7 V (tensão de ruptura do diodo zener mais tensão da junção do transistor), o diodo passará a conduzir corrente polarizando o transistor NPN que atuará como chave fechada. Caso a tensão na bateria for abaixo de 10,7 não chegará até a tensão de ruptura do diodo e o mesmo não permitirá a circulação de corrente, assim, o transistor NPN atuará como uma chave aberta impedindo que circule corrente através da bobina do relê e, portanto, não ligará a lâmpada. A lâmpada só irá acender se os transistores PNP e NPN estiverem atuando como chaves fechadas, ou seja, quando não houver tensão na saída da etapa retificadora e quando a tensão na bateria for acima de 10,7 V. Dessa maneira, haverá corrente circulando na bobina do relê fazendo com que o seu contato NA se feche permitindo a circulação de corrente através da lâmpada. Como o relê é composto por um indutor, componente que armazena carga elétrica, foi usado um diodo em anti-paralelo com a sua bobina para consumir essa energia enquanto seu circuito estiver aberto. 5 CONCLUSÕES Com este circuito apresentado é possível acionar uma carga de corrente contínua quando não há tensão na rede utilizando, para isso, uma bateria. Com a lógica implementada, o circuito torna-se capaz de saber quando existe tensão na rede ou não e também é capaz de identificar o nível de tensão na bateria para que não fique muito abaixo da tensão nominal dos componentes utilizados. Com algumas adaptações, é possível utilizar o mesmo circuito para acionar outros tipos de carga de corrente contínua com base na lógica apresentada. 6 BIBLIOGRAFIA OU REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS acessado em 12 de agosto de 2006 EEL7011 Eletricidade Básica 2006/1. 4
5 7 ANEXOS Informações sobre componentes: LM 317 Encapsulamento TO 220 I Input (Entrada) O Output (Saída) A Adjustment (Ajuste) Transistor BD 136 PNP Transistor BD 135 NPN 1 Emissor 2 Coletor ligado à parte metálica 3 - Base EEL7011 Eletricidade Básica 2006/1. 5
Capacitor em corrente contínua
Capacitor em corrente contínua OBJETIVOS: a) estudar o processo de carga e descarga de um capacitor em regime de corrente contínua; b) verificar experimentalmente o significado da constante de tempo (τ)
Leia maisa) 200Ω b) 95,24Ω c) 525Ω d) 43,48Ω e) 325Ω
Questão 1: Um técnico em eletrônica combinou três resistores para formar um resistor que faltava na coleção, como indicado na figura. Qual é o valor da resistência que ele formou? 125Ω 100Ω 300Ω a) 200Ω
Leia maisCircuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555
Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Apesar de não se tratar de um componente digital, faremos agora um estudo do Timer 555. Este circuito Integrado é largamente utilizado como base de marcação
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7 1 Título Prática 3 Aplicações do CI 555 2 Objetivos Apresentar o Circuito Integrado 555 e suas aplicações. Desenvolver
Leia maisTRABALHO SOBRE DIODOS. AUTORES Al 2046 Fernandes Al 2430 Lourenço. Prof. Cap Carrilho
MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (REAL ACADEMIA DA ARTILHARIA, FORTIFICAÇÃO E DESENHO 1792) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS TRABALHO SOBRE
Leia maisEletrônica: conceitos básicos
Eletrônica: conceitos básicos A UU L AL A Você já sabe que sem eletricidade não há automação. Ela está presente no acionamento (motores elétricos), no sensoriamento e mesmo nas bombas hidráulicas e nos
Leia maisUFRJ LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA DEPARTAMENTO DE ELETROTÉCNICA - EP/UFRJ Luis Guilherme B. Rolim Richard M. Stephan Walter I. Suemitsu Maurício Aredes DEPARTAMENTO
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael
ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Prof.: Michael LED Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA II Goiânia - 2014 01) Na figura abaixo, qual é a corrente na carga com um diodo ideal? R: 15 ma Figura
Leia maisCIRCUITO INTEGRADO 555
CIRCUITO INTEGRADO 555 1-INTRODUÇÃO O circuito integrado 555 foi lançado no mercado por volta de 1973 e de lá para cá seu campo de aplicação foi expandido de maneira assustadora. Normalmente o CI 555 se
Leia maisQUESTÃO 44 DA UFPE - 2008
QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 Os pára-raios são dispositivos de proteção contra sobretensões provocadas por surtos atmosféricos e por manobras na rede elétrica. Com relação a esses equipamentos, assinale a
Leia maisDispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 06
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 06 Prof. Marcelino Andrade Dispositivos e Circuitos Eletrônicos Reversamente
Leia maisDISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos
DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos dispositivos emissores de luz (leds). INTRODUÇÃO TEÓRICA A optoeletrônica
Leia maisCircuitos com Diodo. Prof. Jonathan Pereira
Circuitos com Diodo Prof. Jonathan Pereira Introdução Figura 1 Válvula hidráulica uidirecional 2 Sinal Senoidal Sinal elétrico alternado pode ser representado matematicamente
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA SISTEMAS ANALÓGICOS Prática: 4 Assunto: Amplificador Operacional - Parte IV Objetivos: Montar e testar as configurações de comparadores. Material
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA (1) Determine o valor da tensão na saída V o. LISTA DE EXERCICIOS
Leia maisData: Experiência 01: LEI DE OHM
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisFigura 1 Circuito capacitivo em série.
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Corrente Contínua 1. Objetivo A característica de um dispositivo
Leia maisA CURVA DO DIODO INTRODUÇÃO TEÓRICA
A CURVA DO DIODO OBJETIVOS: Conhecer as características de operação de um diodo, mais especificamente, o que ocorre em sua junção quando diretamente e inversamente polarizado; calcular a resistência cc
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisReguladores de Tensão
Reguladores de Tensão Diodo Zener - Introdução O diodo zener é um diodo de silício que o fabricante otimizou para operar na região de ruptura. O diodo zener é o elemento principal dos reguladores de tensão,
Leia maisFonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação
Fonte de alta tensão CA/CC simultânea Manual de operação Atenção! Risco de Vida! Este equipamento gera tensões e correntes que podem ser letais! Leia este manual até o fim, e somente tente utilizar o equipamento
Leia maisVeja na figura abaixo o retificador de meia onda sem filtro e o respectivo sinal de saída.
Retificadores com filtro capacitivo Introdução As saídas dos retificadores são sinais contínuos, porém pulsados. Esse tipo de saída não interessa à maioria dos circuitos eletrônicos que necessitam de tensão
Leia maisLista de Exercícios de Eletrônica Analógica. Semicondutores, Diodos e Retificadores
Lista de Exercícios de Eletrônica Analógica Semicondutores, Diodos e Retificadores Questões sobre Semicondutores: 1) O que é um material semicondutor? Dê 2 exemplos. 2) O que é camada de valência? 3) O
Leia maisEXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS
EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO Existem diversos tipos de diodos, muitos deles projetados e construídos com finalidades específicas. Os diodos semicondutores
Leia maisExperiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisDETECTOR TRANSMISSOR/RECEPTOR/1
DETECTOR DE METAL DETECTOR TRANSMISSOR/RECEPTOR /1 Este aparelho é adequado para a localização de grandes objetos de metal enterrados a considerável profundidade - metros, em vez de centímetros. Objetos
Leia maisCHAVES DE PARTIDA. Prof. Marcos Fergütz mar/2014
CHAVES DE PARTIDA Prof. Marcos Fergütz mar/2014 TIPOS DE CIRCUITOS CIRCUITO DE POTÊNCIA CIRCUITO DE COMANDO CIRCUITO QUE OPERA À CORRENTE NOMINAL DA CARGA A SER ACIONADA. CIRCUITO QUE OPERA A LÓGICA DE
Leia maisReguladores de tensão integrados
Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professor: Vinícius Secchin de Melo Reguladores de tensão integrados As fontes de alimentação lineares com filtros capacitivos
Leia maisDiodo e Ponte Retificadora
Capítulo 5 Diodo e Ponte Retificadora 5.1 Introdução Diodo semicondutor é um componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película cristalina cujas faces opostas são
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007. HipER-1. Fonte para Soldagem Submarina.
MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007 HipER-1 Fonte para Soldagem Submarina. 1 - INTRODUÇÃO Este manual descreve os componentes básicos para a operação da fonte de soldagem HIPER-1, este equipamento
Leia maisCircuito de Controle do Virador de Locomotivas
Circuito de Controle do Virador de Locomotivas O objetivo deste Tutorial é o de fornecer uma explicação em linhas gerais e básicas do funcionamento desse circuito. Caso alguém queira mais detalhes técnicos
Leia maisComponentes eletrônicos
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Componentes eletrônicos Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, abril
Leia maisNoções básicas sobre componentes eletrônicos
Noções básicas sobre componentes eletrônicos O objetivo deste pequeno artigo é descrevermos algumas informações básicas sobre os componentes eletrônicos, para que você consiga realizar experiências e montagens
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: GARÇA Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação
Leia maisLIMITAÇÕES DAS DISTORÇÕES HARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RURAIS
LIMITAÇÕES DAS DISTORÇÕES HARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RURAIS Paulo José Amaral Serni Ricardo Martini Rodrigues Paulo Roberto Aguiar José Francisco Rodrigues Departamento de Engenharia Elétrica
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS CÓD. 09
8 PROVA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS CÓD. 09 QUESTÃO 21: Você vai fazer uma medida de tensão continua de 250V no painel de máquina, usando um multímetro. Qual é a escala correta a ser selecionada? a) 200
Leia maisCircuito Elétrico - I
1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total
Leia maisMasterIN System. Novas bases com tecnologia Push-in
Novas bases com tecnologia Push-in A evolução da conexão a mola para conexão ainda mais rápida com maior resistência a movimentação e vibração. Série 39 - Relé modular de interface com tecnologia Push-in
Leia maisRecuperação de equipamentos valvulados
Recuperação de equipamentos valvulados Se você conhece um pouco de eletrônica, tendo as ferramentas básicas, a reparação de rádios valvulados e outros equipamentos pode ser realizada com certa facilidade.
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Circuito série e paralelo de resistências Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar
Leia maisEletrônica Analógica
Eletrônica Analógica Experiência 01 - Bancada de Teste e uso dos equipamento de geração e medição de sinais ( Osciloscópio, multímetro, Gerador de Funções e Fonte de Alimentação. 1 - Objetivo Nesta experiência,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA III EXERCÍCIO ESCOLAR (1) (A) Como se chama o fenômeno que ocorre quando
Leia maisP3R3 - Robô na Escola
2015 P3R3 - Robô na Escola Tutorial Eletrônica Básica UFPA Coordenador Marco José de Sousa Colaboradora - Diretora Escola Estadual Luiz Nunes Direito Maria de Belém Miranda de Souza Bolsista - LAPS Laboratório
Leia maisAula 6 Corrente Alternada e Corrente Contínua
INTODUÇÃO À ENGENHI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVESIDDE CTÓLIC DO IO GNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHI Professores velino Francisco Zorzo e Luís Fernando lves Pereira ula 6 Corrente lternada e Corrente Contínua
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt arga e descarga de um condensador em.. Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos AULA LAB 04 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES 1 INTRODUÇÃO Os componentes
Leia maisProgramação Básica em Arduino Aula 7
Programação Básica em Arduino Aula 7 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Um capacitor ou condensador é um componente eletrônico composto por duas placas condutoras separadas por um material
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO IK-180
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO IK-180 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA... 1 3. ESPECIFICAÇÕES...
Leia maisCircuitos para controles de motores
Circuitos para controles de motores Os motores de corrente contínua, com tensões de alimentação entre 3 V e 12 V e correntes de até 1 A podem ser usados facilmente para movimentar braços mecânicos, elevadores,
Leia maisFibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED)
Fibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED) Equipamento: * Fonte de alimentação * Gerador de sinal * Osciloscópio * Multímetro digital de bancada * LED SFH750V * 2N3904 NPN Transístor * 2N2222A
Leia maisCIRCUITO HORIZONTAL OSCILADOR
CIRCUITO HORIZONTAL VERIFICAR SE TRANSISTOR SAÍDA HORIZONTAL. COLETOR? COLETOR DO TRANSISTOR DRIVE? TRABALHAR NA FONTE HORIZONTAL? VERIFICAR RESISTOR E REGULADOR DE ALIMENTAÇÃO MEDIR RESISTOR DE ALIMENTAÇÃO,
Leia maisUMC CURSO BÁSICO DE ENGENHARIA EXERCÍCIOS DE ELETRICIDADE BÁSICA. a 25º C e o coeficiente de temperatura α = 0,004Ω
rof. José oberto Marques UMC CUSO BÁSCO DE ENGENHAA EXECÍCOS DE ELETCDADE BÁSCA 1) Um condutor de eletricidade de cobre tem formato circular 6mm de diâmetro e 50m de comprimento. Se esse condutor conduz
Leia maisAPARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS
APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Reguladores de fluxo luminoso Especificação funcional Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de novembro de 2011 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Sistemas Digitais I Lista de Exercícios (Circuito astável com LM555, Drives de Potência
Leia maisAula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução
Leia maisELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ECUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA E-mail: vinicius.borba@ifsc.edu.br
Leia maisCORROSÃO DE MATERIAIS
CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS O QUE É CORROSÃO? A CORROSÃO É A
Leia maisDISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES
DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES OBJETIVO LIGAR/DESLIGAR EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS À DISTÂNCIA, DE UM OU MAIS LOCAIS; CONHECER A SITUAÇÃO OPERATIVA DO EQUIPAMENTO (LIG/DESLIG/ SOBRECARGA), À DISTÂNCIA;
Leia maisELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com
ELETRICIDADE INDUSTRIAL Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com O motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores,
Leia maisAula 02 Circuitos retificadores com e sem filtro capacitivo; Regulador Zener;
ELT 054 (LAB) Turmas D/D D3/D4 º. Sem 0 Aula 0 Circuitos retificadores com e sem filo capacitivo; egulador Zener; Objetivo. Simulação de tensões e correntes em circuitos retificadores Inodução O diodo
Leia maisEmax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2
170001062012 Guia do Disjuntor Aberto de Baixa Tensão - Emax 2 Emax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2 O disjuntor Emax 2 é
Leia maisCRONÔMETRO DIGITAL PROJETO
CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia maisEstudo de Coordenação e Seletividade
Estudo de Coordenação e Seletividade Memorial de Cálculo Obra: Subestação Abrigada 750kVA para Pavilhão Industrial de Reciclagem Proprietário: Prefeitura Municipal de Ponte Preta - RS Localização: Parte
Leia maisPRÁTICAS PARA SEREM REALIZADAS AO LONGO DO SEMESTRE
PRÁTICAS PARA SEREM REALIZADAS AO LONGO DO SEMESTRE Última atualização: 02/08/2011. Prática 1: Fonte de Tensão com Saída Variável Este circuito, como o próprio nome sugere, trata-se de uma fonte de tensão
Leia maisSistemas híbridos de geração de energia usando fontes renováveis: a experiência da Ilha de Lençóis Cururupu Ma.
UFMA Universidade Federal do Maranhão - UFMA Instituto de Energia Elétrica - IEE Núcleo de Energias Alternativas - NEA Sistemas híbridos de geração de energia usando fontes renováveis: a experiência da
Leia maisEPUSP PCS 2021/2308/2355 Laboratório Digital GERADOR DE SINAIS
GERADOR DE SINAIS E.T.M./2007 (adaptação) E.T.M./2011 (revisão) E.T.M./2012 (revisão) RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com o problema da conversão de sinais digitalizados em sinais
Leia mais+++++++ - - - - - - -
www.pascal.com.br Prof. Edson Osni Ramos 3. (UEPG - 99) ε = 2 - - - - - - - d = 0,2 cm = 0,002 m Entre as placas do capacitor não há corrente elétrico (existe um dielétrico). Nesse caso, o capacitor está
Leia maisCircuitos Lógicos Aula 3
Circuitos Lógicos Aula 3 Aula passada Apresentação Logística Sistemas digitais Aula de hoje Sistemas analógicos e digitais Representação binária Sinais digitais Circuito Representação Numérica Como medir
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Botoeira / Acionador Manual Resetável - Acionamento Direto, Controle de Acesso, Combate e Alarme de Incêndio Código: AFAM3AM Os Acionadores Manuais ou Botoeiras de Acionamento Direto Para Combate de Incêndio,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnica de Nível
Leia maisEscrito por administrator Sex, 17 de Agosto de 2012 16:10 - Última atualização Qui, 03 de Setembro de 2015 23:46
Para visualizar os manuais, é necessário que esteja instalado, neste computador, o programa ACROBAT READER. Para obter cópia gratuita do mesmo, clique na imagem. Os manuais aqui disponíveis, correspondem
Leia maisAplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas.
1 Aplicativos JEEP MPI JEEP CHEROKEE 5.2L V8 Código de Falhas A unidade central incorpora uma função de diagnóstico O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas
Leia maisINF01 118 Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 2
INF01 118 Técnicas Digitais para Computação Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos Aula 2 1. Grandezas Elétricas 1.1 Carga A grandeza fundamental em circuitos elétricos é a carga elétrica Q. As cargas
Leia maisChoppers Conversores CC/CC. Professor: Cleidson da Silva Oliveira
Choppers Conversores CC/CC Professor: Cleidson da Silva Oliveira Choppers Conversores CC/CC São utilizados para converter uma fonte CC fixa em uma fonte CC variável; São amplamente utilizados em controle
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA
1 LABOATÓIO DE ELETICIDADE BÁSICA POCEDIMENTOS BÁSICOS NO LABOATÓIO E COMPONENTES BÁSICOS DOS CICUITOS ELÉTICOS Objetivos: Familiarização com os métodos básicos para lidar com eletricidade e com os instrumentos
Leia maisParte I Introdução... 1
SUMÁRIO VIII Parte I Introdução... 1 Capítulo 1 Unidades de Medida... 3 Introdução...3 Grandezas Físicas...3 Múltiplos e Submúltiplos...4 Arredondamentos...6 Exercícios...7 Capítulo 2 Simbologia... 9 Introdução...9
Leia maisBancada de Comandos Elétricos - XE 301 -
T e c n o l o g i a Bancada de Comandos Elétricos - XE 301 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Comandos Elétricos - XE301 - INTRODUÇÃO Os
Leia maisFONTE DE ALTA TENSÃO Hipot 60KV CC-5mA
FONTE DE ALTA TENSÃO Hipot 60KV CC-5mA O ITHY-60KV é um testador dielétrico robusto para as mais diversas aplicações em corrente contínua. Foi projetado para suportar um grande número de testes destrutivos
Leia maisComponentes eletrónicos. Maria do Anjo Albuquerque
Componentes eletrónicos Motherboard de um computador e respetivos componentes eletrónicos Alguns componentes eletrónicos Características dos díodos de silício São o tipo mais simples de componente eletrónico
Leia maisConfeccionando Resistores
INTERVENÇÃO Confeccionando Resistores Alice Lemos Costa Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O resistor é um dispositivo elétrico muito utilizado em eletrônica, com a finalidade de causar uma queda de
Leia maisLivro Aberto de. Eletrônica para Interação
Livro Aberto de Eletrônica para Interação ALGUMAS INFOMAÇÕES SOBRE CIRCUITOS ELÉTRICOS Um circuito é um caminho ininterrupto entre um ponto de maior energia (FONTE) a um ponto de menor energia (TERRA
Leia maisControle Remoto Ventilador
Controle Remoto Ventilador A ideia é controlar um ventilador comum de 3 velocidades (+ o estado de desligado) através do desenvolvimento de um controle remoto por infra vermelho. A cada clique no botão
Leia maisArduino E.E. Profª Amira Homsi Chalella Sala 12 - Sessão 1
Arduino E.E. Profª Amira Homsi Chalella Sala 12 - Sessão 1 Professor Apresentador: Sebastião Carlos Silva Realização: Foco O projeto arduino conta com o diálogo entre as disciplinas de Física, Matemática,
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisFONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULÁVEL
FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULÁVEL A fonte apresentada é de fácil montagem e baixo custo, sendo muito útil para o desenvolvimento de experimentos na bancada de eletrônica. O esquema apresentado permite uma
Leia maisFDCIO181-1 Módulo de entrada/saída Manual do Produto
FDCIO181-1 Módulo de entrada/saída Manual do Produto Característica Avaliação de sinal controlada por microprocessador Endereçamento automático, sem necessidade de decodificação ou DIP-Switch 1 entrada
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE BATERIAS Autor: Paulo Eduardo Mota Pellegrino - 2006
DIMENSIONAMENTO DE BATERIAS Autor: Paulo Eduardo Mota Pellegrino - 2006 Introdução O presente trabalho tem por objetivo conceituar, através de exemplos, as questões fundamentais para o dimensionamento
Leia maisAssinale a alternativa que apresenta corretamente essa função. A) Y = A B + B C B) Y = A B + B C C) Y = A B + B C D) Y = A B + B C E) Y = A B + B C
aderno de Questo es - Engenharia Ele trica: Eletro nica Digital e Eletro nica nalo gica - Vol 1 Dida tica Editorial Materiais Específicos para oncursos Pu blicos 31.(TJ-P/VUNESP/014) função booleana =
Leia maisINTERFACE PARALELA. Área: Eletrônica Nível de conhecimento necessário: básico. Autor:
INTERFACE PARALELA Área: Eletrônica Nível de conhecimento necessário: básico Tópicos abordados: O que é a interface paralela? Quantas entradas e saídas ela possui? Construindo a interface Manipulando no
Leia maisGuia de instalação. Página 1 de 14
Guia de instalação Página 1 de 14 Página 2 de 14 Conteúdo 1.0. Conhecendo o terminal... 3 1.1.1. Descrição dos botões... 3 1.1.2. Ligando o terminal... 4 1.1.3. Alarmes técnicos... 4 1.1.4. Componentes
Leia maisBancada de Medidas Elétricas - XE 201 -
T e c n o l o g i a Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Medidas Elétricas - XE201 - INTRODUÇÃO Os conhecimentos
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Instrumentação São elementos primários utilizados na medida indireta de vazão, exceto: A. Placa de orifício e tubo de Venturi. B. Placa de orifício e tubo
Leia mais12.1. semicondutores. 12. Electrónica 12.1. díodos
2. Electrónica 2.. díodos O díodo é um dispositivo electrónico não linear, fundamental na electrónica moderna (a corrente não varia linearmente com a diferença de potencial) Importante em muitas aplicações
Leia maisTutorial de Eletrônica Circuito para Uso de Relé v
Tutorial de Eletrônica Circuito para Uso de Relé v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento. suporte@cerne-tec.com.br www.cerne-tec.com.br
Tecnologia e Treinamento Tutorial para Testes na Placa RS485 MODBUS de 64 Entradas suporte@cerne-tec.com.br Sumário 1. Reconhecendo o Kit 03 2. Reconhecendo a placa PIC Cerne MODBUS I64 RS485 04 3. Alimentação
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE CARREGADOR DE BATERIA USINA Fonte Chaveada Usina 120A Plus+ 14,4V Antes de Efetuar qualquer ligação em sua fonte, leia atentamente o manual de instruções. Apresentação Parabéns,
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
SEMICONDUCTOR II Semiconductor II Semicondutor II M-1104B *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
Leia maisAULA LAB 07 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES
Aula LA 07 Diodos zener, leds e transistores bipolares INSTITUTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATAINA DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETÔNICA CUSO TÉCNICO DE ELETÔNICA Eletrônica ásica
Leia mais