SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE UM MUNICÍPIO
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- Benedicto Lisboa de Vieira
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1 SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE UM MUNICÍPIO
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4 3 100% 1 100,0 mm em 2 hs. 60% Transpiração = 60 mm Sobram 30 mm 10% 2 7% Interceptação pela Cobertura do solo ( Planta e Mat. Inertes) e escorrimento sup.= 10 mm Sobram 90 mm Perda evaporação = 7,0 mm 3% Escorrimento superficial = 3,0 mm 4 7% Escorrimento Sub-superficial = 7,0 mm 5 REC= ,0 = 23,0 Recarga das águas subterrâneas mm 23% Mas, para efeito de nascentes e corpo d água 30mm = 30% DESTINO DAS ÁGUAS DA CHUVA EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA BEM PRESERVADA
5 Diagnóstico Bacia do PCJ 01/10/01 Vazão rio Piracicaba 22m³/s 02/10/01 Vazão rio Piracicaba 108m³/s 03/10/01 Vazão rio Piracicaba 364m³/s A vazão subiu 1554% em 3 dias. Diagnóstico: a bacia está com baixa capacidade de infiltração de água no solo! - Impermeabilização -
6 3 100% 1 100,0 mm em 2 hs. 60% Transpiração = 60 mm Sobram 6 mm 34% Interceptação pela Cobertura do solo ( Planta e Mat. Inertes) e escorrimento sup.= 34 mm Sobram 66 mm 2 4% Perda evaporação = 4,0 mm 30% Escorrimento superficial = 30,0 mm 4 6% (= 6 mm teórico) Escorrimento Sub-superficial = 6,0 mm 5 REC= ,0 = zero Recarga das águas subterrâneas mm 0,0% Mas, para efeito de nascentes e corpo d água 6,0 mm = 6,0%. Porém, numa nascente assoreada e/ou compactada, há um impedimento físico de 50%. Assim, a vazão na nascente se restringe para 3 mm ou 3%. Nascente assoreada e/ou compactada DESTINO DAS ÁGUAS DA CHUVA EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA DEGRADADA
7 3 24% 100% 1 100,0 mm em 2 hs. 60% Transpiração = 60 mm Sobram 16 mm 2 4% Interceptação pela Cobertura do solo ( Planta e Mat. Inertes) e escorrimento sup.= 24 mm Sobram 76 mm Perda evaporação = 4,0 mm 20% (Melhora de, apenas, 30% do estado de degradação infiltração - do solo) Escorrimento superficial = 20,0 mm 4 6% Escorrimento Sub-superficial = 6,0 mm 5 REC= ,0 = 10 Recarga das águas subterrâneas mm 10% Mas, para efeito de nascentes e corpo d água 16,0 mm = 16% c/ a nascente desassoreada. Isso significa 13% de aumento da vazão das nascentes e do fluxo de base. Nascente desassoreada e/ou descompactada DESTINO DAS ÁGUAS DA CHUVA EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA SEMI RECUPERADA
8 Se... Em se considerando: - A área à montante do ponto de captação como 1/3 da área do município km2 = 451 km2 = ha. - A precipitação média de 1300mm/ano. 1 mm de chuva em 1 ha = 10 m3
9 Tendo-se que: Com a intervenção benéfica das práticas de conservação de água, o escorrimento passa de 34% para 24% e com o desassoreando as nascentes, numa chuva de 100 mm há uma melhora de 13% da vazão das nascentes e do fluxo de base. Considerando-se: - Que numa precipitação anual de 1300mm isso equivale à 169,0mm; -A captação da área considerada seria acrescida em: 1ha 1,0mm = 10m3 1ha 169,0mm = 1.690m ha 169,0mm = m3/ano m3/mês m3/dia Isso equivale ao abastecimento público (300lts/hab./dia) de um município com hab. Ou seja, 1,8 - praticamente, 2 Piracicabas.
10 Mas, Piracicaba, hoje, não precisa de mais água! vazão (m3/h) Hoje, essa melhoria, o que significaria pra nós? Curva de vazão c/ solo degradado Curva de vazão c/ solo recuperado mês Q media Vol.água infiltrado c/ o solo recuperado Camanducaia Demanda Camanducaia Q7,10 Vol.água liberada na seca c/ o solo recuperado meses SIGNIFICA A REGULAÇÃO DA VAZÃO DO RIO PIRACICABA
11 SEGURIDADE DA ÁGUA DE UM MUNICÍPIO
12 Nova Odessa Unidades de Informação Territorializadas do Município de Nova Odessa. Fonte: Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano SA - EMPLASA (2005).
13 MANANCIAIS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE NOVA ODESSA, SP
14 Na figura abaixo, apresenta-se a fotografia aérea das represas-mananciais evidendiandomananciais os seus contornos.de CAPTAÇÃODE ÁGUA DE NOVA ODESSA, SP Represa dos Lopes II Represas Recanto I, II e III
15 Fotografia aérea ampliada das represas-mananciais Recanto I, II e III evidenciando os seus contornos. Represas Recanto I, II e III
16 Fotografia aérea da represa-manancial Lopes II evidenciando os seus contornos. Represa dos Lopes II Nascentes de cabeceira do sistema hídrico de alimentação da Represa dos Lopes II
17 Fluxo de um contaminante num eventual acidente com carga perigosa Cota 625m Cota 623m Cota 611m Cota 571m Cota 624m SEGURIDADE HÍDRICA DE UM MUNICÍPIO Cota 63
18 AUTO SUFICIÊNCIA HÍDRICA DE UM MUNICÍPIO + SEGURIDADE DA ÁGUA DE UM MUNICÍPIO = SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE UM MUNICÍPIO
19 E O MEIO URBANO, COMO POSSO CONTRIBUIR?
20 PRESERVAR E UTILIZAR NASCENTES NO MEIO URBANO - ORIENTAÇÃO -
21 NASCENTE EM CALÇADA
22 NASCENTE EM CALÇADA
23 TOPOGRAFIA DA NASCENTE 1 Centro classe média Córr ego Ita peva - Canl izado Córrego Pir 581 acicamir im
24 NENHUMA NASCENTE URBANA DEVE SER UTILZADA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO! Contaminação de nascentes urbanas por meio da rede de esgoto canalizada Sistema de tubos de esgoto enterrado c/ inúmeros encaixes Encaixes que podem estar ou começar a vazar de uma hora para outra Residências Nascente com a água contaminada Lençol Freático c/ água pura Contaminação do lençol freático com Infiltração de fezes e urina Lençol freático c/ água Contaminada MAS SERÁ??? EU SEMPRE BEBI...
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26 A HISTÓ RIA SE REPETE! QUASE SEMPRE É ASSIM!
27 E OUTRA VEZ...
28 FONTE EM PRAÇA PÚBLICA
29 E A HISTÓRIA SE REPETE...
30 DÁ PRO MEIO URBANO FAZER A SUA LIÇÃO DE CASA
31 SEUL
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34 CADA UM CONTRIBUI COMO PODE
35 OSASCO, SP
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43 NASCENTE ENTRE CASAS
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45 PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA E ADEQUAÇÃO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA, SP. INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS INSTITUTO CHICO MENDES/IBAMA ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL JAGUATIBAIA INTERLOCUTOR: RESSMAP Representantes das Empresas em Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Paulínia Córrego São Francisco Tipo de Nascente Rural, não preservada preservada 36 Urbana 36 Rural/Urbana
46 SE O PODER PÚBLICO FIZER A PARTE DELE E SE EDUCAR A POPULAÇÃO URBANA SOBRE A IMPORTÂNCIA DOS Pode ou não pode? RECURSOS HÍDRICOS ELA NÃO SÓ VAI POLUIR MENOS, COMO VAI AJUDAR A PRESERVAR.
47 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A educação patrimonial tem um papel de despertar ou resgatar uma relação de afeto pelo patrimônio. Trabalha-se com as pessoas o conceito do que é patrimônio, memória, bem cultural, cria-se um canal para a conscientização sobre o espaço público, seus direitos e deveres, estimulando assim a empatia da comunidade com o patrimônio e a cidadania. Adaptado de: Patrícia Laczynski. Dicas. Idéias para ação Municipal, Instituto Polis, N o 180, 2001.
48 a) Antes do contato com o patrimônio Objetiva chamar a atenção da comunidade sobre o patrimônio (consciência de que ele existe). Informar, despertar um mínimo de curiosidade e interesse. Escola: O professor de sala de aula tem um papel fundamental. Ele não fica mais no canto durante a visita, observando os seus alunos e gritando para corrigir um ou outro. Os professores são preparados com cursos realizados pelo agente ambiental do patrimônio (da prefeitura ou da entidade, p. ex. ONG). O conteúdo básico é a valorização do patrimônio cultural, a compreensão da metodologia de Educação Patrimonial e uma capacitação técnica mínima sobre o patrimônio. O professor deve dar respaldo à surpresa e à curiosidade despertada em seus alunos pelas informações que serão prestadas durante a visitação. Comunidade: Propaganda Efeito Guarda-chuva. Formar um clima.
49 b) Durante o contato com o patrimônio Consiste basicamente em quatro momentos: Observação. O que está sendo visto? A discussão prévia a respeito do patrimônio leva o grupo a observar, compreender e pensar sobre o que está vendo. Nesta fase, podem ser utilizados jogos, como o de memória, para, de uma forma divertida, prender a concentração do grupo. Principalmente as crianças e os adolescentes, numa visita de campo têm dificuldade em concentrar sua atenção na exposição. O interesse está no passeio, na oportunidade de sair da escola com os amigos, mas não no patrimônio. Daí, tem sido comum a necessidade de programar-se atividades de correr, pular, tomar lanche. Mas o que deve ser valorizado é o momento da visita, em si. A Educação Patrimonial tem o objetivo de atrair a atenção dos estudantes e tornar a visita ao patrimônio uma oportunidade de conhecimento prazeroso. Registro. O segundo momento está voltado para que as pessoas demonstrem o que acharam de mais significativo. O registro pode ser verbal, por meio de desenho, escrita, etc. Pesquisa. Esta fase abrange a discussão no grupo sobre o patrimônio as dúvidas, opiniões e uma pesquisa (quando há tempo e condição), a partir de livros, revistas, jornais ou qualquer outro material, que agregue informações mais amplas. Apropriação. Este é o momento que o grupo tem para expressar, da maneira que for mais conveniente e informal, o significado que ficou para cada um.
50 c) Depois do contato com o patrimônio Objetiva consolidar a adoção do patrimônio por parte da comunidade. Ações continuadas de renovação do sentimento de propriedade. Reuniões na área com grupos de terceira idade, festas, data comemorativas, etc.
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