BACIAS HIDROGRÁFICAS
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- Aurélio Pinhal de Mendonça
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1 UNESP-SOROCABA BACIAS HIDROGRÁFICAS Professores: Roberto W. Lourenço e Darllan Collins SOROCABA, 2012
2 Ciclo hidrológico global 2
3 BACIA HIDROGRÁFICA "A bacia hidrográfica é uma área definida topograficamente, drenada por um curso de água ou por um sistema interligado de cursos de água tal que todos os caudais afluentes sejam descarregados através de uma única saída (seção de referência da bacia).
4 Bacia hidrográfica A - seção principal Delimitação da bacia Sistema fluvial A A bacia hidrográfica é definida por uma seção transversal; Drena toda a água que escoa superficialmente por gravidade para a seção principal; O divisor de água subterrâneo pode ser diferente do superficial. Efeito maior para bacias pequenas Delimitação gráfica ou através de geoprocessamento; 4
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7 Características da declividade dos rios nível Trecho médio Trecho superior Trecho inferior Distância a partir da cabeceira
8 Bacias hidrográficas Corresponde à área drenada por um rio principal e uma rede de afluentes 1.Nascente 2.Rio Principal 3.Afluente 4.Subafluente 5.Foz ou desembocadura Margem esquerda 7. Margem direita Jusante 9. Montante 8 5
9 Partes do rio Vertente 2 Margem 3 Talvegue-Leito
10 PERFIL LONGITUDINAL DE UM VALE FLUVIAL CRISTA OU INTERFLÚVIO CRISTA OU INTERFLÚVIO VERTENTE VERTENTE MARGEM RIO MARGEM LEITO TALVEGUE
11 Traçado de uma bacia hidrográfica O contorno da bacia é definido pela linha de separação de águas que divide as precipitações que caem na bacia das que caiem em bacias vizinhas, e que encaminham o escoamento superficial resultante para um ou outro sistema fluvial.
12 Traçado de uma bacia hidrográfica Tergo Divisor de águas As encostas convexas formam um tergo ou dorso; a sua aresta denomina-se linha de separação de águas, de festo ou cumeeira.
13 Traçado de uma bacia hidrográfica Vale Talvegue Um vale é a figura do terreno formada pelas encostas côncavas. À sua aresta dá-se o nome de talvegue, linha de córrego ou linha de reunião de águas.
14 Traçado de uma bacia hidrográfica Para o traçado de uma bacia hidrográfica é necessário ter em mente os conceitos anteriormente indicados (bacia hidrográfica, tergo e vale), e são efetuados os seguintes passos: 1. Localização da seção de referência da bacia hidrográfica
15 Traçado de uma bacia hidrográfica 2. A linha de cumeeira nunca corta as linha de água das bacias vizinhas; 3. A linha de cumeeira passa pelos pontos de cota mais elevada entre a bacia e as bacias vizinhas; 4. O trajeto da linha de cumeeira é definido pela forma das curvas de nível;
16 Traçado de uma bacia hidrográfica 5. Após a delimitação da área é obtido a bacia hidrográfica
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19 A Bacia como Unidade de Planejamento A necessidade de promover a recuperação ambiental e a manutenção de recursos naturais escassos como a água, fez com que, a partir da década de 70, o conceito de bacia hidrográfica passasse a ser difundido e consolidado no mundo. Para enfrentar problemas ambientais e entender como os recursos naturais estão interligados e são dependentes.
20 Exemplos Quandoocursodeumrioéalteradoparalevaresgotosparalongedeuma determinada área, acaba por poluir outra. Da mesma forma, a impermeabilização do solo em uma região provoca o escoamento de águas para outra, que passa a sofrer com enchentes. Rio Tietê, na cidade de Santana do Parnaíba São Paulo
21 Diante de exemplos como esses Tornou-se necessário reconhecer na dinâmica das águas, que os limites geográficos para trabalhar o equilíbrio ecológico têm que ser o da BACIA HIDROGRÁFICA. E não aquelas divisões políticas definidas pela sociedade, como Municípios, Estados e Países, que não comportam a dinâmica da natureza.
22 No Brasil e SP Esse conceito (Bacia Hidrográfica como Unidades de Planejamento), passou a ser desenvolvido em meados dos anos 70. No estado de São Paulo, as primeiras experiências surgiram em 1976, na região metropolitana, com a criação do Comitê de Bacia, a partir de acordo firmado entre o estado de São PauloeoMinistériodasMinaseEnergia. O Estado de São Paulo está dividido em 22 unidades de gerenciamento de recursos hídricos.
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24 Importância dos rios Fornecimento de água potável Produção de energia Vias de acesso (transporte) Produção de alimentos Exploração mineral Turismo ecológico Equilíbrio do ciclo hidrológico
25 Classificação de rios Exorréicos = deságuam diretamente no mar Endorréicos = deságuam dentro do continente, formando lagos ou lençóis freáticos. Criptorréicos = rios subterrâneos Arréicos = áreas que contem todas as partes do rio, exceto água, pois águas desaparecem por evaporação.
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27 Classificação de rios Planaltos = mantém seu curso na região de planalto. Apresenta escoamento de suas águas sobre áreas montanhosas e inclinadas(são excelentes para geração de energia) Planícies = mantém seu curso na região de planícies. Apresenta o escoamento de suas águas sobre Superfícies Planas e com pouca Declividade (São propícios para a navegação)
28 Tipos de regime dos rios Pluvial = necessitam das chuvas para manter suas águas Glacial ou Nival = depende do derretimento do gelo das montanhas Misto = quando utiliza de mais de uma forma de regime
29 REGIMES DE FLUXO DOS RIOS PERENE: Vazão fluente o ano todo. INTERMITENTE: Vazão fluente nos períodos chuvosos. EFÊMERO: Vazão fluente durante e logo após as chuvas.
30 Principais Variáveis de uma Bacia Hidrográfica Perímetro (P): É o comprimento linear da crista ou divisor topográfico, que pode ser determinado através de um curvímetro ou por técnicas de geoprocessamento. Área de drenagem de uma bacia (A) : pode ser determinada por planímetro ou por técnicas de geoprocessamento; Comprimento do rio principal (L): para cada bacia existe um rio principal. Definese o rio principal de uma bacia hidrográfica como aquele que drena a maior área no interior da bacia. A medição do comprimento do rio pode ser realizada por curvímetro ou por geoprocessamento; Declividade média do rio principal influencia as vazões máxima e mínimas. (Ex maior declividade maior pico e menor vazão de estiagem) Densidade de drenagem maior densidade, maior escoamento e volume de escoamento.
31 Kc = Coeficiente de compacidade Relaciona o perímetro da Bacia Hidrográfica com o perímetro de uma circunferência de área igual ao da bacia hidrográfica. A = Área de drenagem Quando Kc tender a 1, há maior risco de cheias (bacia circular), quanto mais distante de 1, menos compacta é a bacia. Por ex.: Bacia do Carmo 1,87.
32 F A T O R D E F O R M A K f _ L(Km)=Larguramédiadabaciahidrográfica;(áreadabaciapeloseu comprimento axial) L(Axial)(Km) = Comprimento longitudinal do talvegue principal mais a distancia da sua nascente ao divisor topográfico. Quanto menor o Kf, mais comprida é a bacia Circular ou radial: maior tendência de cheias tempo de concentração menor Alongada ou longitudinal: menor tendência de cheias
33 Hidrograma Denomina-se hidrograma a representação gráfica da vazão que passa por uma seção, oupontodecontrole,emfunçãodotempo. A vazão integra o escoamento superficial, subsuperficial e subterrâneo
34 Efeito das características físicas no hidrograma Tempo de concentração: é o tempo que a água superficial leva para escoar do ponto mais distante até a seção principal; radiais Bacias radiaiscom declividade alta possuem tempo de concentração e hidrograma com maiores picos que as bacias longitudinais longitudinal
35 Variáveis que influenciam o hidrograma Precipitação: distribuição temporal e espacial Evapotranspiração e interceptação; Cobertura do solo; Tipo e espessura do solo; Relevo e forma: declividade do rio e da bacia, comprimento, área, densidade de drenagem, etc.
36 Densidade de Drenagem Densidade de drenagem (Dd): Expressa a relação entre o comprimento total dos cursos d água (sejam eles efêmeros, intermitentesouperenes)deumabaciaeasuaáreatotal. Medir todos os cursos através de um curvímetro ou através de técnicas de geoprocessamento.
37 A equação utilizada depende muito da escala do mapa topográfico usado na sua determinação. Mapas com escalas reduzidas escondem detalhes e levam a uma subavaliação do comprimento total dos cursos de água. Bacias com drenagem pobre Dd < 0,5 km/km 2 (Bacias mal drenadas devido a elevada permeabilidade ou precipitação escassa) Bacias com drenagem regular 0,5 Dd < 1,5 km/km 2 Bacias com drenagem boa 1,5 Dd < 2,5 km/km 2 Bacias com drenagem muito boa 2,5 Dd < 3,5 km/km 2 Bacias excepcionalmente bem drenadas Dd 3,5 km/km 2 (Ocorre em áreas com elevada precipitação ou muito impermeáveis)
38 Uma bacia bem drenada tem menor tempo de concentração, ou seja, o escoamento superficial concentra-se mais rapidamente e os picos de enchente são altos. a. Esparsa. b. Média. c. Densa.
39 Ordem Classificação proposta por HORTON e modificado por Strahler Todos os canais sem tributários são de primeira ordem, mesmo que sejam nascentes dos rios principais e afluentes; os canais de segunda ordem são os que se originam da confluência de dois canais de primeira ordem e assim por diante. Lembrandoqueajunçãodecanaisde ordem diferentes, prevalece a ordem do maior dentre os formadores.
40 Hidrografia da bacia hidrográfica do rio Turvo Sujo, microrregião de Viçosa, MG.
41 Qual a ordem do rio principal verificado na Bacia Hidrográfica abaixo?
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