ALMEIDA GUILHERME Advogados Associados

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1 A BOA-FÉ DO CONSUMIDOR NAS RELAÇÕES DE CONSUMO André Fernando Reusing Namorato Membro do escritório Almeida Guilherme Advogados Associados A prática comercial envolve uma série de detalhes que não se resumem à fixação do preço e ao interesse do consumidor pela aquisição de determinado produto ou serviço. Nesse sentido, dentre os temas mais tormentosos está a questão da oferta, sobre a qual subsistem dúvidas quanto ao seu modo de divulgação e sua vinculação. É o que se passa a analisar. 1. DA OFERTA AO CONSUMIDOR O direito do consumidor propõe a tutela dos interesses das relações comerciais que, em muita das vezes, são deduzidos por pessoas de diferentes graus jurídico-econômicos. Desta feita, a oferta ao consumidor se traduz no elemento mais claro entre as condutas desta relação, merecendo especial atenção dos agentes normativos e reguladores desta seara. A oferta, a qual tradicionalmente se conceitua como a manifestação de vontade unilateral através da qual uma pessoa faz conhecer sua intenção de contratar e as condições essenciais do contrato 1, deve se revestir de concretude, sendo mensagem clara e precisa, ostensiva à coletividade de clientes e em língua portuguesa. Ademais, deve mencionar todos os elementos que envolvam o produto ou o serviço, tais como qualidade, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade, origem etc. Em termos semelhantes, é o que disciplina a legislação comparada, pela Ley do ordenamento argentino: 1 GUESTIN, Jacques. DESCHÉ, Bernard. Traité des contrats: la vente. Paris: Générale de Droit et de Jurisprudence, 1990, p P á g i n a 1 d e 5

2 Artículo 4.- Información. Quienes produzcan, importen, distribuyan o comercialicen cosas o presten servicios, deben suministrar a los consumidores o usuarios, en forma cierta y objetiva, información veraz, detallada, eficaz y suficiente sobre las características esenciales de los mismos. Com efeito, prevê a legislação brasileira que qualquer oferta vincula seu fornecedor, integrando o contrato eventualmente celebrado. Trata-se, pois, de exigências necessárias e imprescindíveis ao regular andamento das relações de consumo, estas também verificadas em razão da probidade, boa-fé e a própria função social do contrato. Expressão maior da oferta ao consumidor, a publicidade recebeu especial tratamento do legislador pátrio, assim positivadas hipóteses em que esta se faz enganosa ou abusiva. 2. DA PUBLICIDADE A publicidade é o veículo pelo qual aquele que oferta determinado produto ou serviço faz evidente seu interesse de colocar em circulação o fruto de seu trabalho. Sobre o tema, acrescenta Carlos Alberto Bittar: A publicidade responde, em seu íntimo a uma necessidade do homem: a de comunicar-se, tornando-se, de outro lado, centro transmissor de ideias. Com efeito, a mensagem através da qual o bem é apresentado ao público vaza-se, não raro, em termos didáticos, acompanhada, pois, de ensinamentos a respeito da matéria. 2 Verticalizando o tema quanto aos seus efeitos, tem-se que o consumidor deve ter facilitada sua identificação como oferta, assim também devendo verificar, com imediatismo, as principais características do pretenso negócio jurídico. Neste diapasão, o ordenamento pátrio distingue as práticas publicitárias em enganosas e abusivas. 2 BITTAR, Carlos Alberto. Direito de autor na obra publicitária. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1981, p. 78. P á g i n a 2 d e 5

3 Enganosa é a publicidade eivada de inverdades, total ou parcialmente viciada, mesmo que por omissão, capaz de transmitir informação que prejudique o regular entendimento do consumidor no que se refere às características do produto ou serviço ofertado. Por sua vez, abusivo é o anúncio que explore o medo ou a superstição, incite a violência, se utilize inadequadamente na incapacidade de julgamento da criança ou, ainda, coloquem o consumidor a risco de saúde ou segurança. Note-se que a técnica legislativa se utiliza de conceitos abrangentes, adequando a norma às diferentes e atuais situações de conduta inapropriada que se verificam nas relações de consumo. 3. DA VINCULAÇÃO DA OFERTA A vinculação da oferta é mandamento expresso no diploma consumerista. O preceito se observa quanto às condições do negócio, características do produto ou serviço e quaisquer outros elementos que individualizem o negócio deduzido na oferta. Para Antônio Junqueira de Azevedo: Dada a informação, ou feita a publicidade, desde que suficientemente precisa, ou apresentada a oferta, o fornecedor cria um direito potestativo para o consumidor ; este pode aceitar, ou não, o negócio que se propõe; o fornecedor está em pura situação de sujeição. Se houver aceitação pelo oblato, o contrato estará concluído 3 Entretanto, este preceito não é absoluto. Para melhor ilustrar esta consideração, utiliza-se do ocorrido com o sitio eletrônico da loja Fnac. No caso em exame, supostamente em razão de um erro sistêmico, determinados produtos foram oferecidos em meio digital por um valor muito abaixo do preço de mercado. Para se ter um parâmetro, determinado computador portátil avaliado em R$ 1.220,00 (mil duzentos e vinte reais) fora ofertado por apenas R$ 130,15 (cento e trinta reais e quinze centavos). Debruçando-se sobre a demanda proposta por certo consumidor que exigira a 3 AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Responsabilidade pré-contratual no Código de Defesa do Consumidor: estudo comparativo com a responsabilidade pré-contratual no direito comum. Revista de direito do consumidor: Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor, Revista dos Tribunais, vol. 18, 1996, p.30. P á g i n a 3 d e 5

4 declaração da vinculação da oferta e o cumprimento do contrato, a E. 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios acolheu, por unanimidade, o recurso interposto pela empresa-ré, assentando ser notória a diferença de valores exorbitantes entre o preço vinculado e o preço real do notebook; é vedado o enriquecimento ilícito 4 A ideia comum sobre o tema se observa em verificar critérios razoáveis e proporcionais, assim também em relação à escusabilidade do erro. Ocorre que, todavia, a aplicação destas teorias não parece suficiente para a solução dos litígios desta natureza. Se por um lado critérios de razoabilidade formam a convicção subjetiva do agente, fato é que um sem número de casos se encontram no limite entre um erro desculpável e uma promoção rotineira para a venda de determinados bens. Ademais, não existem parâmetros precisos para a caracterização do preço vil, de modo que em razão de um defeito ou mesmo de sua má aceitação no mercado, é possível que bens de consumo ou mesmo serviços sejam ofertados por preços reduzidos. Logo, o que se propõe para pacificar o tema é a análise da boa-fé. Desta feita, é premissa positivada no ordenamento privado que os contratantes são obrigados a agirem com probidade e boa-fé (CC, art. 422). Veja-se o que De Plácido e Silva ensina sobre este instituto: É, assim, evidentemente, a justa opinião, leal e sincera, que se tem a respeito do fato ou do ato, que se vai praticar, opinião esta tida sem malícia e sem fraude, porque, se se diz justa, é que está escoimada de qualquer vício, que lhe empane a pureza da intenção. 5 Esta também foi a solução do julgado em análise, apoiada nos ensinamentos do Professor James Eduardo de Oliveira, o qual bem observou que a boa-fé é princípio que deve ser lembrado não só pelo fornecedor, mas também por aquele que se presume hipossuficiente: No ambiente que precede à contratação é exigida do consumidor a mesma boa-fé que deve pautar a conduta do fornecedor. Assim, na hipótese de equívoco flagrante e disparatado presente em 4 Autos do processo n Disponível em acesso em , 1:13h. 5 SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico. 24. ed. Atualizadores: Nagib Slaibi Filho e Gláucia Carvalho. Rio de Janeiro: Forense, 2004, p. 224 P á g i n a 4 d e 5

5 informação ou publicidade, não se pode consentir na vinculação obrigacional do fornecedor almejada por consumidor animado pelo propósito do enriquecimento ilícito. 6 Nesse passo, embora a boa-fé se presuma, não há razões para dela se pautar quando o próprio consumidor se aproveita de situações extremas para experimentar enriquecimento sem causa. Isto porque, não parece plausível que determinado produto regularmente aceito e em condições de comércio seja ofertado muito abaixo do valor de mercado, por vezes inclusive a preços menores do que os de custo, bem assim verificada a inadequada intenção do contratante quando este, sem qualquer motivo ou relação econômica pertinente, se utiliza de tais erros para adquirir grandes quantidades de produtos iguais, os quais não se adéquam às atividades cotidianas de um homem médio. 4. CONCLUSÃO Ante o exposto, verifica-se que as questões envolvidas na relação de consumo não são simples. Em que pese a lei especial 7 importar especial atenção ao consumidor, o que se observa é que este por vezes resta submetido às intenções e métodos de comercialização deduzidos por diferentes grupos econômicos. Questão importante envolvida nas relações de consumo, a publicidade é o meio utilizado para dar ciência dos detalhes de determinado produto ou serviço, bem como a iniciativa de seu fornecedor de colocá-los no mercado. Desta feita, resta notar que a boa-fé do consumidor aqui também se faz exposta, assim verificada a necessidade de anúncios transparentes, facilmente entendidos como tal e com a maior riqueza de detalhes possível. Finalmente, sobre a vinculação da oferta, diga-se que de fato deve o anunciante garantir a realização do contrato nos moldes publicados, entretanto, exige-se do consumidor a mesma boa-fé da parte contratada, de modo que a inexistência de razões fáticas como defeitos ou quaisquer outros motivos que viciem determinado serviço ou produto, não provoca o que se falar em obrigatoriedade no cumprimento de oferta publicada em flagrante erro sistêmico. 6 Autos do processo n Cit. 7 Lei n /90. P á g i n a 5 d e 5

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