CAPÍTULO 8 NOTA PROMISSÓRIA

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1 CAPÍTULO 8 NOTA PROMISSÓRIA 1. CONCEITO A nota promissória é uma promessa de pagamento por meio da qual o emitente assume o compromisso puro e simples de pagar certa quantia ao beneficiário ou à sua ordem. 2. EMISSÃO A nota promissória representa uma promessa direta de pagamento do emitente em favor do legítimo portador do título. Do saque de uma nota promissória decorrem duas situações jurídicas: a do emitente (subscritor) e a do beneficiário. O subscritor da promissória é o devedor direito e principal do título, da mesma forma que o aceitante de uma letra de câmbio (art. 78, LUG). O beneficiário é a pessoa em favor de quem a promessa de pagamento é feita. A nota promissória não comporta aceite. As normas que regulam as letras de câmbio são aplicáveis às promissórias, no que forem cabíveis, conforme o art. 77 da LUG. 3. REQUISITOS FORMAIS Para valer como nota promissória, o documento deve preencher uma série de exigências legais. Em caso de ausência de requisitos obrigatórios 1, a cártula não terá valor cambial. Os requisitos da promissória estão disciplinados nos artigos 75 e 76 da LUG e são os seguintes: 1 - Denominação "Nota Promissória" inserida no próprio texto do título, na mesma língua utilizada para a redação do restante do documento. A expressão nota promissória deve integrar a declaração pela qual o devedor exprime sua promessa de pagamento 2. Trata-se da cláusula cambial. Através dela, quem inserir sua assinatura na cártula se vincula ao regime jurídico das notas promissórias. 2 - A promessa pura e simples de pagar uma quantia determinada. São válidas as mesmas observações feitas em relação ao requisito equivalente das letras de câmbio (tópico 03.03, item 2). 1 Alguns dos requisitos formais previstos no art. 75 da LUG não são obrigatórios (época do pagamento, praça de pagamento e o lugar da emissão), conforme as regras do art. 76 da LUG. 2 MAMEDE, Gladston. Títulos de crédito. v ed. São Paulo: Atlas, 2008, p

2 3 - A época do pagamento. São aplicáveis os mesmos comentários feitos em relação ao requisito equivalente das letras de câmbio (tópico 03.03, item 4). Tal como na letra, não havendo indicação do vencimento da nota promissória, ela será considerada à vista (art. 76, LUG). 4 - A indicação do lugar em que se deve efetuar o pagamento. É um requisito suprível. Se a praça de pagamento não for expressamente indicada, considera-se que a nota é pagável no local da emissão do título (art. 76, LUG). 5 - O nome da pessoa a quem ou à ordem de quem deve ser paga (beneficiário). São válidas as mesmas observações feitas em relação ao requisito equivalente das letras (tópico 03.03, item 6). 6 - A indicação da data em que e do lugar onde a nota promissória é passada. A data em que a promissória foi passada é requisito essencial para a validade do título, sendo aplicáveis as observações feitas em relação ao mesmo requisito das letras de câmbio (tópico 03.03, item 7). Não havendo menção expressa quanto ao local do saque, considera-se que a nota promissória foi emitida no lugar designado ao lado do nome do subscritor (art. 76, LUG). 7 - A assinatura de quem passa a nota promissória (subscritor). O emitente da nota promissória assume a condição de devedor direto e principal do título. Para isso, deve lançar sua firma na cártula. Em relação à possibilidade de assinatura por mandatário com poderes especiais, são aplicáveis as mesmas regras da letra de câmbio (tópico 03.03, item 8). 4. NOTA PROMISSÓRIA EM BRANCO OU INCOMPLETA As normas atinentes às letras de câmbio em branco ou incompletas (tópico 03.04) se aplicam integralmente às notas promissórias. Embora haja possibilidade de emissão de uma cambial incompleta para posterior preenchimento, considera-se abusiva a imposição para que o devedor emita um título de crédito em branco para que o credor o preencha como bem entender VENCIMENTO As espécies de vencimento das notas promissórias são as mesmas disciplinadas para as letras de câmbio (tópico 03.05). Existe diferença entre a disciplina jurídica destas duas espécies de títulos de crédito apenas no que tange ao vencimento a certo termo de vista. 3 T3/STJ no REsp. nº

3 5.1. À VISTA São aplicáveis as mesmas regras pertinentes às letras de câmbio com esta espécie de vencimento (tópico ) EM DATA CERTA OU A CERTO TERMO DE DATA São aplicáveis as mesmas regras pertinentes às letras de câmbio com vencimento em data certa ou certo termo de data (tópico ) A CERTO TERMO DE VISTA Embora não comporte aceite, a nota promissória pode ser sacada com vencimento a certo termo de vista, por expressa previsão do art. 78 da LUG 4. Nesse caso, o credor deve apresentar o título ao próprio subscritor para que dê o seu visto, quando então passa a contar o prazo de vencimento. O visto não corresponde ao aceite da letra de câmbio, pois o subscritor já assume a posição de devedor direto e principal da nota promissória no ato da sua emissão. O visto tem apenas a função de dar início ao prazo de vencimento. O credor tem um ano a contar da emissão para apresentar a promissória para visto, se outro não for estipulado no título (arts. 23 e 78, LUG). Esse prazo pode ser alterado pelo emitente ou reduzido pelos endossantes. Notas promissórias com vencimento a certo termo de vista admitem cláusula de juros remuneratórios (arts. 5º e 77, LUG). Da mesma forma que na letra de câmbio, o subscritor da nota pode estipular um prazo antes do qual o título não deve ser apresentado para visto 5. A recusa de visto deve ser comprovada por protesto, a partir do qual se conta o prazo de vencimento (art. 78, LUG). Não sendo tirado o protesto no prazo legal, o credor perde o direito de regresso contra devedores indiretos VENCIMENTO EXTRAORDINÁRIO Como não existe aceite na nota promissória, não há hipótese de vencimento antecipado por recusa de aceite. Apenas a falência do subscritor enseja o vencimento extraordinário da nota promissória 7. 4 Há entendimento segundo o qual a nota promissória a tempo certo de vista não é admissível no direito cambiário brasileiro. Nesse sentido: REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. v ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005, p MARTINS, Fran. Títulos de crédito. v ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997, p ROSA JUNIOR, Luiz Emygdio Franco da. Títulos de crédito. 5ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2007, p COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial, v. 1. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005, p

4 6. ENDOSSO Ao endosso na nota promissória se aplicam, com as devidas adaptações, as mesmas regras da letra de câmbio. A cláusula à ordem é considerada implícita, tal como nas letras de câmbio. Assim, as notas promissórias podem circular por endosso independentemente da existência de cláusula à ordem expressa. O emitente de uma promissória, assim como o sacador de uma letra, pode vedar a sua circulação por endosso por meio da cláusula não à ordem. Os endossantes podem proibir novos endossos (capítulo 5, item 9). Em regra, os endossantes garantem o pagamento do título. Mas, através da cláusula sem garantia, os endossantes podem se desvincular dessa obrigação. 7. AVAL As mesmas regras atinentes ao aval nas letras de câmbio são aplicáveis às notas promissórias. A simples assinatura no anverso da nota é considerada como sendo aval em branco, a não ser que se trate da firma do próprio emitente do título. Havendo aval em branco, considera-se que foi dado em favor do subscritor da nota. 8. PAGAMENTO As normas relativas ao pagamento das letras também se aplicam às notas promissórias. 9. PROTESTO O protesto de notas promissórias segue o mesmo regime jurídico das letras de câmbio, com a ressalva de que, por não comportar aceite, não há possibilidade de protesto por recusa de aceite. No caso de promissórias a certo termo de vista, é cabível protesto por falta de visto, se houver recusa. O protesto por falta de visto serve apenas para iniciar a contagem do prazo estabelecido no título, não implicando em vencimento antecipado. 10. NOTA PROMISSÓRIA VINCULADA A CONTRATO É comum a utilização de notas promissórias para representar dívidas originadas de várias espécies de contratos 8. Por meio do título de crédito, o credor procura se munir de um instrumento mais ágil para exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo devedor. Em decorrência do 8 RIZZARDO, Arnaldo. Títulos de crédito: Lei nº , de 10 de janeiro de Rio de Janeiro: Forense, 2006, p

5 princípio da autonomia (capítulo 2, item 5.3), o devedor não pode alegar exceções pessoais contra terceiros de boa-fé (art. 17, LUG). Por outro lado, caso a nota promissória não tenha circulado, é possível que o subscritor ou até mesmo o seu avalista 9 oponham exceções fundadas em vícios do negócio jurídico subjacente contra o beneficiário do título 10 (veja o tópico 06.03). Mas, se a vinculação à causa da dívida constar da própria cártula, as pessoas a quem o título for endossado não serão consideradas como terceiros de boa-fé 11, pois não podem alegar desconhecimento do negócio que deu origem ao título. Nesse caso, podem ser argüidas exceções baseadas na relação causal mesmo contra terceiros endossatários que não participaram do ajuste subjacente 12. Existindo expressa vinculação de um título de crédito à sua causa debendi desnatura-se o atributo da abstração. No entanto, não havendo vinculação expressa no próprio título, o terceiro de boa-fé que adquirir uma nota promissória por endosso passa a ser titular de um direito autônomo e, portanto, fica imune a exceções fundadas nas relações pessoais do devedor com os credores antecedentes. 9 T3/STJ no REsp. nº Súmula nº 258/STJ: a nota promissória vinculada a contrato de abertura de crédito não goza de autonomia em razão da iliquidez do título que a originou. 11 BERTOLDI, Marcelo M. Curso avançado de direito comercial. 4ª ed. São Paulo: Editora RT, 2008, p T4/STJ no REsp. nº

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