EXERCÍCIO FÍSICO REDUZ A PARASITEMIA E ESTIMULA A PRODUÇÃO DE TNF-α E TGF-β EM CAMUNDONGOS EXPERIMENTALMENTE INFECTADOS POR Trypanosoma cruzi
|
|
- João Gabriel Sabala Malheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN EXERCÍCIO FÍSICO REDUZ A PARASITEMIA E ESTIMULA A PRODUÇÃO DE TNF-α E TGF-β EM CAMUNDONGOS EXPERIMENTALMENTE INFECTADOS POR Trypanosoma cruzi Neide Martins Moreira 1 ; Carina Ribeiro Lopes 2 ; Caroline Felício Braga 2, Silvana Marques de Araújo 3 RESUMO: Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do exercício físico aeróbio sobre o curso da infecção por Trypanosoma cruzi em camundongos discutindo a relação entre parasitemia, peso corporal e citocinas pró e antiinflamatórias. Foram utilizados 49 camundongos suíços machos, 30 dias de idade. O exercício físico consistia em atividade de intensidade moderada em esteira rolante. Os animais foram inoculados com 1300 tripomastigotas sanguíneos da cepa Y de Trypanosoma cruzi. A parasitemia foi avaliada entre o 4º e 32º dias após inoculação (dpi). A indução da fase crônica foi obtida pela administração de três doses de 100mg e duas de 250mg/Kg/peso de benzonidazol aos 11, 15, 22, 18 e 41 dias de infecção, respectivamente. Os animais foram pesados semanalmente durante todo o experimento. As dosagens de citocinas foram realizadas com plasma sanguíneo coletado no 75 dia de infecção. Para a dosagem de TNF-α, IFN-γ, IL-10 e TGF-β, foi utilizada a técnica de ELISA de captura. O exercício físico induziu redução do pico de parasitos e parasitemia total e aumentou a produção de TNF-α (p<0,05) e TGF-β (p>0.05) nos animais treinados em relação aos sedentários (p<0,05), com manutenção do peso corporal, trazendo benefícios ao hospedeiro com infecção aguda por T. cruzi. PALAVRAS-CHAVE: Camundongos; exercício físico; TGF-β; TNF-α; Trypanosoma cruzi 1 INTRODUÇÃO A doença de Chagas é causada por Trypanosoma cruzi e atinge cerca de 16 milhões de pessoas na América Latina, onde, milhões estão expostas ao risco de contrair a infecção (Coura; Dias, 2009). O T. cruzi ao infectar o hospedeiro entra em contato com inúmeras células do hospedeiro provocando o desenvolvimento de um processo inflamatório. Conseqüentemente, o sistema imunológico se regula para destruição do parasito. No entanto, o T. cruzi não é detido e invade aleatoriamente outros órgãos, entre eles, coração, intestinos/esôfago e sistema nervoso central (Neves et al., 2005). O exercício físico moderado representa um fator de resistência para o desenvolvimento de infecções causadas por vírus e protozoários por estimular a resposta imunológica (Soares et al., 2010). Contudo, embora existam trabalhos sobre exercício físico na infecção experimental de camundongos por T. cruzi (Schebeleski-Soares et al., 1 Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Maringá UEM, Maringá Paraná. neidemartinsenf@yahoo.com.br 2 Mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Maringá UEM, Maringá Paraná. carinaedaniel@hotmail.com; cfeliciobraga@htmail.com 3 Orientadora, Professora Doutora da Disciplina de Parasitologia da Universidade Estadual de Maringá UEM, Maringá Paraná. smaraujo@uem.br
2 2009, Soares et al., 2010), relato correlacionando a parasitemia, peso corporal e produção de várias citocinas, não estão disponíveis. Sendo assim, este trabalho objetivou verificar a influência do exercício físico aeróbio sobre o curso da infecção por Trypanosoma cruzi em camundongos discutindo a relação entre parasitemia, peso corporal e citocinas pró e antiinflamatórias. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Utilizou-se 49 camundongos suíços machos, 30 dias de idade, distribuídos em quatro grupos: Treinado Controle (TC), Treinado Infectado (TI), Sedentário Controle (SC) e Sedentário Infectado (SI). Os grupos TC e TI foram submetidos ao exercício físico moderado (esteira rolante programável, sensibilidade 2m/minuto) durante 5dias/semana, de segunda a sexta, por minutos na primeira semana, minutos na segunda e 60 minutos nas demais, velocidade 13-17m/min, durante 8 semanas.três dias após o término do exercício, TI e SI foram inoculados com 1300 tripomastigotas sanguíneos da cepa Y do T. cruzi. A parasitemia foi avaliada entre o 4º e 32º dias após inoculação (dpi). A indução da fase crônica foi obtida pela administração de três doses de 100mg e duas de 250mg/Kg/peso de benzonidazol aos 11, 15, 22, 18 e 41 dpi, respectivamente. Os animais foram pesados semanalmente durante todo o experimento. Aos 75 dpi, os animais foram submetidos à eutanásia com uma overdose de éter etílico por via inalatória para a obtenção de plasma para dosagens de citocinas TNF-α, INF-γ, TGF-β e IL-10. Utilizou-se a técnica de ELISA (Enzyme Linked ImmuneSorbent Assay) de captura. Os resultados foram expressos em pg/ml para IL-10, IFN-γ e TNF-α e em ng/ml para TGF-β. Os dados foram analisados utilizando o teste ANOVA Tukey e KrusKall-Wallis, considerando nível de significância de 5%. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados mostram que o exercício físico reduziu a curva de parasitemia em animais treinados quando comparados a curva observada em animais sedentários. Os animais do grupo TI apresentaram pico de parasitos (8 dia/infecção) e parasitemia total menores 59% (p=0,0132) e 44% (p=0,0307), respectivamente que SI. (Tabela 1). Schebeleski-Soares et al. (2009), ao avaliarem a influência do exercício físico crônico préinfecção sobre a curva de parasitemia, de camundongos BALB/c fêmeas infectados com a cepa Y de T. cruzi, fase aguda, observaram redução significante da parasitemia apenas no pico do parasitos. A redução da parasitemia parece ser resultante do aumento da produção de TNF-α. Segundo alguns autores, esta citocina associada ao IFN-γ estimula os macrófagos a produzirem óxido nítrico (NO), o principal efetor que controla a replicação intracelular do T. cruzi (Machado et al., 2000). Tabela 1 Parâmetros parasitológicos avaliados em camundongos, suíços, submetidos (TI) ou não (SI) ao exercício físico crônico, e posteriormente infectados com 1300 tripomastigotas sanguíneos da cepa Y do T. cruzi. Grupo Infectividade (%) Período Pré- Patente (dias) Período Patente (dias) Pico de Parasitos (tripomastigotas/ml X 10 6 ) Parasitemia Total (tripomastigotas/ml X 10 6 ) TI 100 5,0 ± 1,1 13,0 ± 8,0 4,0 ± 3,4 9,4 ± 4,6 SI 100 4,2 ± 0,4 13,4 ± 9,0 9,8 a ± 6,3 16,9 b ± 9,5 Dados apresentados como média ± desvio-padrão seguidos de letras diferentes numa mesma coluna apresentam diferença significante entre TI e SI (a: p=0,0132; b: p= 0,0307).
3 No presente estudo, os animais do grupo TI produziram 193,0% mais TNF-α que os animais do grupo SI (p<0,05) e 123,4% mais que os animais do grupo TC (p>0,05) (Tabela 2) levando a conclusão que a infecção associada ao treinamento físico promove aumento da produção de TNF-α, mesmo na fase crônica da infecção quando foi medida a citocina. A curva de parasitemia foi investigada durante a fase aguda da infecção por T. cruzi e o TNF-α, na fase crônica aos 75 dias de infecção, sugerindo que, o aumento significante desta citocina na fase crônica seja herança da ativação de sua síntese durante a fase aguda da infecção o que justifica a redução da curva de parasitemia na fase aguda. Os animais do grupo SI apresentaram diminuição de 59% nas concentrações de TNF-α em relação aos do grupo SC (p>0,05) (Tabela 2). Essa diminuição é justificada pelo fato do TNF-α ser uma citocina pró-inflamatória, ou seja, produzido na fase aguda da infecção (Abbas et al., 2008). No presente estudo o TNF-α foi investigado na fase crônica da doença aos 75 dias. Isso leva a crer que, o fator de maior contribuição para o aumento do TNF-α nos animais do grupo TI foi o exercício físico e não a infecção por T. cruzi. Soares et al. (2010) ao trabalharem com animais treinados e posteriormente infectados com a cepa Y de T. cruzi no 13º dia de infecção, observaram aumento significante na produção de TNF-α em animais sedentários infectados em relação ao seu controle (SI x SC). No entanto, deve ser destacado que as dosagens de Soares et al. (2010) foram realizadas no sobrenadante de cultivo de macrófagos peritoneais e no presente trabalho foram realizadas utilizando plasma. Tabela 2 Média e desvio-padrão dos níveis detectados de TNF-α e TGF-β em camundongos suíços, machos, treinado controle (TC), treinado infectado (TI), sedentário controle (SC) e sedentário infectado (SI), infecção com 1300 formas sanguíneas da cepa Y de T. cruzi durante 75 dias. Citocina Crupo TC TI SC SI TNF-α 107,0 ± 51,0 132,0 a ± 89,0 77,0 ± 46,0 45,0 b ± 34,0 TGF-β 22,0 ± 11,0 18,0 ± 10,0 19,0 ± 9,0 11,6 ± 6,0 Dados apresentados como média ± desvio-padrão seguidos de letras diferentes numa mesma linha apresentam diferença significante entre (p<0,05). No presente estudo, ao término do treinamento físico (8 semanas), os animais do grupo treinado apresentaram redução do peso corporal de 13,5% em relação ao grupo sedentário (p<0,01) (Figura 1). Esta diminuição de peso pode estar relacionada às maiores concentrações de TNF- α, já que concentrações elevadas desta (2008), ao estudar os efeitos do treinamento físico e o consumo da dieta de citocina levam à caquexia, e consequentemente a perda de peso corporal (Anker; Coats, 1999). Almeida cafeteria após lactação em ratos adultos também observou redução significante no peso corporal nos animais do grupo treinado controle em relação o grupo sedentário alimentado com uma dieta de cafeteria. Neste estudo, após a infecção (8 semanas e meia de experimento) o peso corporal dos animais dos diferentes grupos manteve-se estável até o término do experimento para os diferentes grupos avaliados (p=0.6914), (Figura 1).
4 Figura 1 Peso corporal de camundongos, suíços, machos, 30 dias de vida, durante 11 semanas, Treinado Controle (TC), Treinado Infectado (TI), Sedentário Controle (SC) e Sedentário Infectado (SI). Infecção com 1300 tripomastigotas sanguíneos da cepa Y do T. cruzi, durante 74 dias. (*) = (P<0,01). A estabilidade de peso corporal dos animais após a infecção pode estar relacionada ao TGF-β. Esta citocina inibe a resposta imune do hospedeiro, particularmente as que envolvem macrófagos (Abbas et al., 2008). Consequentemente impede a evolução para um quadro de caquexia com perda de peso corporal. No presente estudo, aos 75 dias de infecção embora não significante, os animais do grupo TI produziram 52,2% mais TGF-β que os animais do grupo SI (p>0,05) (Tabela 2), mostrando uma tendência para um aumento significante da síntese dessa citocina nos animais do grupo TI, enfatizando a importância da prática do exercício físico para a regulação imune e controle da ativação de macrófagos em resposta a infecção por T. cruzi no hospedeiro. A infecção promoveu diminuição de 39,0% nas concentrações de TGF-β nos animais do grupo SI em relação aos do grupo SC (p>0,05) (Figura 2). Investigações realizadas em fragmentos do miocárdio de pacientes humanos com cardiopatia chagásica crônica e insuficiência cardíaca congestiva, após irem a óbito, mostraram que o TGF-β estava pouco expresso, sugerindo a existência de algum fator inibitório atuando sobre macrófagos, podendo corresponder à imunodepressão devido à presença de T. cruzi (Reis et al., 2000). Não foram observados níveis detectáveis para IFN-γ e IL-10, nas condições experimentais avaliadas, ou seja, em animais suíços machos com 160 dias de idade, treinados ou sedentários, infectados (75 dias de infecção) ou não com T. cruzi. 4 CONCLUSÃO Neste trabalho foi demonstrado que o exercício físico traz benefícios ao hospedeiro com infecção aguda por T. cruzi, reduzindo a curva de parasitemia com aumento na produção de TNF-α e TGF-β e manutenção do peso corporal. REFERÊNCIAS Abbas, A. K.; Lichtman, A. H.; Pillai, S. Imunologia celular e molecular. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008: 564. Almeida, F. N. Efeitos do treinamento físico aeróbio e do consumo da dieta de cafeteria após a lactação em características morfológicas e metabólicas apresentadas no fenótipo adulto de ratos Wistar. Maringá Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2008.
5 Anker, S. D.; Coats, A. J. S. A syndrome with impaired survival and immune and neuroendocrine ativation. Chest, v, 115, p , Coura, J. R.; Dias, J. C. P. Epidemiology control and surveillance of Chagas disease 100 years after its Discovery. Mem Inst Oswald Cruz, v, 104, p , Machado, F. S.; Martins, G. A.; Aliberti, J. C.; Mestriner, F. L.; Cunha, F. Q.; Silva, J. S. Trypanosoma cruzi-infected cardiomyocytes produce chemokines and cytokines that trigger potent nitric oxide-dependent trypanocidal ativity. Circulation, v, 24, p , Neves, D. P.; De Melo, A. L.; Linardi, P. M.; Vitor, R. W. A. Parasitologia humana. 11 edição. São Paulo: Atheneu, Reis, M. M.; Higuchi, M. L.; Aiello, V. D.; Benvenuti, L. A. Fatores de crescimento presentes no miocárdio de pacientes com cardiopatia chagásica crônica. Rev Soc Bras Med Trop. v, 33, p , Schebeleski-Soares, C.; Occhi-Soares, R. C.; Franzoi de Moraes, S. M.; De Oliveira Dalálio, M.; Almeida, F. N.; De Ornelas, T. M. J.; Araújo, S. M. Preinfection aerobic treadmill training improves resistance against Trypanosoma cruzi infection in mice. Appl Physiol Nut Metab, v, 34, p , Soares, C.S.; Occhi, R.C.; Carvalho, L.G.L.; Moraes, S.M.F.; Dalário, M.M.O.; Araújo, S.M. Produção de fator de necrose tumoral-alfa e peróxido de hidrogênio na infecção pelo Trypanosoma cruzi em camundongos submetidos ao exercício. Acta Scientiarum. Health Sciences. v, 32, p , 2010.
Imunologia. Introdução. Imunidade = resistência a infecções. Células, tecidos e moléculas que medeiam resistência = sistema imune
Imunologia Definição: Estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos. Introdução Imunidade = resistência
Leia maisFilariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.
Filariose Linfática Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Onchocercidae Gênero: Wuchereria Espécies: Wuchereria bancrofti - Esses vermes, chamados de filarídeos, não
Leia maisQ U E S T Ã O 4 6 I V III VII. Com base nos esquemas e em seus conhecimentos, é correto afirmar, EXCETO:
25 Q U E S T Ã O 4 6 A figura a seguir esquematiza a circulação sanguínea humana passando por vários órgãos onde o sangue pode sofrer alterações. Na figura os números indicam alguns vasos sanguíneos. V
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisEfeito do medicamento Canova sobre a infecção experimental em camundongos pela cepa Y de Trypanosoma cruzi
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Ciências Biológicas Programa de Pós graduação em Ciências Biológicas AUREA REGINA TELLES PUPULIN Efeito do medicamento Canova sobre a infecção experimental em
Leia maisAnálise do perfil da Poliomielite no Brasil nos últimos 10 anos
Introdução A poliomielite é uma doença infectocontagiosa viral aguda, causada pelo poliovírus. Caracteriza-se por quadro de paralisia flácida, cujas manifestações frequentemente não ultrapassam três dias.
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios
Leia maisDefinir febre. Identificar os aspectos peculiares da avaliação e condução de pacientes com febre no ambiente de atenção primária à saúde / atenção
Definir febre. Identificar os aspectos peculiares da avaliação e condução de pacientes com febre no ambiente de atenção primária à saúde / atenção básica. Reconhecer os elementos fundamentais da avaliação
Leia maisFUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI
1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com
Leia maisO QUE SÃO AS VACINAS?
VAMOS FALAR VACINAS SOBRE O QUE SÃO AS VACINAS? As vacinas são substâncias que estimulam o corpo a se defender contra os organismos (vírus e bactérias) que provocam doenças. Protegem milhões de crianças
Leia mais7. Hipertensão Arterial
7. Hipertensão Arterial Situação Epidemiológica A hipertensão arterial é a doença de maior prevalência no Brasil. Além da magnitude, trata-se de doença de relativa gravidade, em decorrência de sua cronicidade
Leia maisTESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória
TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS Luiz Antônio Domingues Filho O treinamento aeróbio é um dos mais importantes componentes de um programa de
Leia maisHIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO
HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA Iolanda Cristina da Costa (1) ; Regina Célia Teixeira (2) ; (1) Graduanda de Psicologia; Centro Universitário de Itajubá- FEPI; Iolanda.cristina@yahoo.com.br; (2) Professora/orientadora;
Leia maisQuantificação do Treinamento
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade III Quantificação do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Quantificação do Treinamento Nesta unidade tentaremos quantificar o treinamento. Iremos analisar
Leia maisConsiderações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores
Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores 111 Após a análise dos resultados do estudo aqui realizado, foi possível concluir e apresentar sugestões e modificações
Leia maisAumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ
3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do
Leia maisNÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO
NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO Alexey Heronville G. da SILVA João RESTLE Juliano José R. FERNADES Ubirajara Oliveira
Leia maisUSO DA ALOE VERA NA PROFILAXIA DAS RADIODERMITES EM PACIENTES PORTADORAS DE CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À CIRURGIA E TRATADAS COM RADIOTERAPIA ADJUVANTE
USO DA ALOE VERA NA PROFILAXIA DAS RADIODERMITES EM PACIENTES PORTADORAS DE CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À CIRURGIA E TRATADAS COM RADIOTERAPIA ADJUVANTE Orientado por: Prof. Dr. Fernando Augusto Soares Prof.
Leia maisQUEM QUER SER O JECA- TATU? ATIVIDADE LÚDICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM SOBRE PARASITOSES INTESTINAIS PARA SURDOS E DEFICIENTES AUDITIVOS
QUEM QUER SER O JECA- TATU? ATIVIDADE LÚDICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM SOBRE PARASITOSES INTESTINAIS PARA SURDOS E DEFICIENTES AUDITIVOS Heloá Caramuru Carlos Ruth Maria Mariani Braz Suzete
Leia maisEndividamento recua em dezembro
Endividamento recua em dezembro Em dezembro de 2011, o número de famílias que declarou possuir dívidas diminui pelo sétimo mês consecutivo permanecendo, no entanto, acima do patamar observado ao final
Leia maisResposta Imune celular
Introdução Resposta Imune celular A maioria dos Ag microbianos são processados pelas APC e apresentados ao linfócito T helper, preferencialmente associados com classe II do MHC Induz linfócito B a produzir
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá UEM / Departamento de Ciências Básicas da Saúde Maringá/PR
EFEITO DE MEDICAMENTO ALTAMENTE DILUÍDO NA HISTOPATOLOGIA DE CAMUNDONGOS INFECTADOS POR Trypanosoma cruzi Willian do Nascimento de Souza Rodrigues (PIBIC/CNPq-UEM), Matheus Joacir Benvenuti, Patrícia Flora
Leia maisCapítulo 5 Grupos de Procedimentos Ambulatoriais e Hospitalares
Capítulo 5 Grupos de Procedimentos Ambulatoriais e Hospitalares 5.1 Hemoterapia A qualidade do sangue é de fundamental importância no controle e na transmissão de várias doenças, notadamente a Aids. Em
Leia maisMestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/
Leia maisEspecialização em Fisiologia do Exercício - NOVO
Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados
Leia maisImportância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COODENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ - SOROCABA Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia
Leia maisARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.
Área: Fitotecnia ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Marina Borges de Oliveira 1 ; Kaesel Jackson Damasceno e Silva
Leia maisPressão Arterial. Profª. Claudia Witzel
Pressão Arterial Profª. Claudia Witzel Pressão do sangue Quando o volume de sangue que sai do coração é maior do que o determinado pela Organização Mundial de Saúde, ou seja, acima de 130 x 85 mmhg. A
Leia maisMetabolismo dos Carboidratos
Metabolismo dos Carboidratos Disciplina: Nutrição Aplicada a Educação Física Prof ₐ Mda. Vanessa Ribeiro dos Santos Definição O que são carboidratos? Os carboidratos são compostos orgânicos que contêm:
Leia maisPREVALÊNCIA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) EM MULHERES JOVENS APÓS O PRIMEIRO PARTO EM SÃO PAULO-BRASIL
PREVALÊNCIA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) EM MULHERES JOVENS APÓS O PRIMEIRO PARTO EM SÃO PAULO-BRASIL Rama CH 1,2, Villa LL 3, Longatto-Filho A 4, Pagliusi S 5, Andreoli MA 3, Thomann P 6, Eluf-Neto J
Leia maisHPV Vírus Papiloma Humano. Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende
HPV Vírus Papiloma Humano Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende O HPV (papiloma vírus humano) é o agente causador de uma doença sexualmente transmissível (DST). Condiloma Acuminado vulgarmente conhecida
Leia maisPapel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e
Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:
Leia maisEfeito do exercício no ritmo cardíaco
Efeito do exercício no ritmo cardíaco Objectivos Demonstrar competências na interpretação de fenómenos científicos Realizar experiências controladas executando, coleccionando, registando dados. Explicar
Leia maisFICHA DE TRABALHO DE BIOLOGIA 12º ANO Hereditariedade Humana
FICHA DE TRABALHO DE BIOLOGIA 12º ANO Hereditariedade Humana Exercício 1 O Sr. José da Silva, um pequeno criador de porcos do Alentejo, desejando melhorar a qualidade de sua criação, comprou um porco de
Leia maisPROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Bactérias foram colocadas para crescer em uma placa de Petri, que contém meio de cultura adequado. Posteriormente, as colônias que cresceram foram transferidas
Leia maisRespostas Fisiológicas do sistema cardiovascular durante a Atividade Física
Respostas Fisiológicas do sistema cardiovascular durante a Atividade Física 1 1) ATP: Adenosina trifosfato É um composto que armazena e libera energia para todos os processos celulares, inclusive para
Leia maisDISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Curso de Graduação em Odontologia Disciplina de Periodontia 5 o período DISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com
Leia maisPRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO Alexandre Pozzobom Pavanello (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Agnaldo Tremea (IC-Voluntário), Douglas Broetto (IC-Voluntário),
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisHipertensão Arterial. Promoção para a saúde Prevenção da doença. Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador
Hipertensão Arterial Promoção para a saúde Prevenção da doença Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador O que é a Pressão Arterial? É a pressão que o sangue exerce nas paredes das
Leia maisSuely Gonçalves Cordeiro da Silva - Bióloga Laboratório de Sorologia e NAT Serviço de Hemoterapia INCA Hospital do Câncer I Rio de Janeiro
NAT Testes de Ácidos Nucléicos Suely Gonçalves Cordeiro da Silva - Bióloga Laboratório de Sorologia e NAT Serviço de Hemoterapia INCA Hospital do Câncer I Rio de Janeiro Épossível diminuir os riscos de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS DEPARTAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C) E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL PRÁTICO MINEIROS - GOIÁS 2014
Leia maisTábuas Completas de Mortalidade por Sexo e Idade Brasil 2012
Tábuas Completas de Mortalidade por Sexo e Idade Brasil 2012 Breve análise da mortalidade no período 2011-2012 2 Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Miriam
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisTÍTULO: EFEITO DO TRATAMENTO DE (-)-CUBEBINA E (-)-HINOQUININA NO PROCESSO INFLAMATÓRIO DA DOENÇA DE CHAGAS EXPERIMENTAL
TÍTULO: EFEITO DO TRATAMENTO DE (-)-CUBEBINA E (-)-HINOQUININA NO PROCESSO INFLAMATÓRIO DA DOENÇA DE CHAGAS EXPERIMENTAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO:
Leia maisEnraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico Paula Nogueira Curi
Leia maisQUALIDADE DA MADEIRA E DO CARVÃO DE SEIS ESPÉCIES DE EUCALIPTO
IV Forum Nacional sobre Carvão Vegetal Belo Horizonte- MG, 08 e 09 de novembro de 2016 QUALIDADE DA MADEIRA E DO CARVÃO DE SEIS ESPÉCIES DE EUCALIPTO Autor 1 ; Autor 2 ; Autor 3 ; Autor 4 RESUMO: Este
Leia maisInferência sobre duas proporções
Teste para duas populações duas populações Amostra :,,,, alor comum para delta 0 Amostra 2:,,,, Tamanho Tamanho Média amostral x Média amostral x Desvio-padrão Desvio-padrão Teste para duas populações
Leia maisTREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO RESUMO
TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO PEDROSA, Olakson Pinto. Professor do Curso de Educação Física da ULBRA 1 PINHO, Silvia
Leia maisRECICLAGEM DE GESSO VISANDO O TRATAMENTO ACÚSTICO EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RECICLAGEM DE GESSO VISANDO O TRATAMENTO ACÚSTICO EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS Katherine Kaneda Moraes 1, João Batista Sarmento dos Santos Neto 2, Rubya
Leia maisnúmero 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida
Leia maisCONSTRUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA NA CIDADE DE PATOS, PARAÍBA, BRASIL.
CONSTRUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA NA CIDADE DE PATOS, PARAÍBA, BRASIL. Autores: Jean Carlos da Costa (UFCG) Daniela Lima de Maria (UFCG) Carlos Muriel de
Leia maisCUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ
1.0 Introdução CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual
Leia maisSistema Circulatório: O Sangue
Sistema Circulatório: O Sangue A composição do sangue Embora o sangue tenha uma aparência homogênea, se observado ao microscópio, logo se notará sua composição heterogênea. Isto significa que o sangue
Leia maisNoções de Microeconomia
Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução
Leia maisO que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS
ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras comestíveis são fundamentais na alimentação humana, pois, fornecem calorias (9 Kcal/g), auxiliam no transporte de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) para o interior
Leia maisManutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisResumo Expandido Título da Pesquisa Palavras-chave Campus Tipo de Bolsa Financiador Bolsista Professor Orientador Área de Conhecimento Resumo
Resumo Expandido Título da Pesquisa: ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA OFERTA DE BANANA E MORANGO NA CEASAMINAS Palavras-chave: Banana Prata; Banana Nanica; Morango; CEASAMINAS. Campus: São João Evangelista Tipo
Leia maisUSO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL
USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL Tatyane Pereira CATUNDA¹; Basílio Frasco VIANEZ²; Marcela Amazonas CAVALCANTI³ 1 Bolsista PIBIC/CNPq; 2 Orientador CPPF/INPA;
Leia maisTrabalho de Biologia. Sumário
Trabalho de Biologia Sumário I Introdução II Desenvolvimento 2.1. Trombose 2.2. Acidente Vascular Cerebral - AVC 2.3. Aneurisma III Conclusão IV Bibliografia I Introdução Tentar-se-á mostrar neste trabalho
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução
Leia maisDESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA
Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara
Leia maisAssunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2012 1ª fase www.planetabio.com
1- Hemácias de um animal foram colocadas em meio de cultura em vários frascos com diferentes concentrações das substâncias A e B, marcadas com isótopo de hidrogênio. Dessa forma os pesquisadores puderam
Leia maisTrabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica
1 P a g e Trabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica Trabalho realizado realizado pelo aluno Paulo Joon nº2 da turma 2 do 11º ano do Colégio de S. Teotónio no âmbito da disciplina de Filosofia(2º
Leia maisSangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP
Sangue Eritrócitos Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP FUNÇÕES DO SANGUE 1) Respiratória: transporte dos gases O 2 e CO 2 2) Nutritiva: transporte dos diversos
Leia maisTOLERÂNCIA ZERO À NÃO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: TRABALHANDO COM MULTIPLICADORES. Vânia Montibeler Krause Coordenadora SCIH -HSC
TOLERÂNCIA ZERO À NÃO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: TRABALHANDO COM MULTIPLICADORES. Vânia Montibeler Krause Coordenadora SCIH -HSC Hospital Santa Catarina de Blumenau Hospital Privado 165 leitos 20 CTI adulto
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 2º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução
Leia maisSíndrome de Guillain-Barré
Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico
Leia maisEstudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.
Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui
Leia maisO MOVIMENTO ESPORTIVO INGLÊS
O MOVIMENTO ESPORTIVO INGLÊS A situação política e social Regime parlamentarista estável: enquanto outros países da Europa mantinham as disputas políticas. Formação de um grande império colonial: Ásia,
Leia maisIntrodução ao Estudo da Fisiologia
CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA Introdução ao Estudo da Fisiologia Profª: Camila Aragão Almeida Campina Grande/PB Introdução Fisiologia = Phýsis (natureza) + Logos (estudo) Nasceu na
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisQUALIDADE ALIMENTAR TECNOLOGIA PARA SAÚDE. Estudo de Caso: Chocolate e Vinho. Fernanda Araujo Pimentel
QUALIDADE ALIMENTAR TECNOLOGIA PARA SAÚDE Estudo de Caso: Chocolate e Vinho Fernanda Araujo Pimentel Revisão Bibliográfica Antioxidantes em alimentos Polifenóis/Flavonóides Agentes redutores com capacidade
Leia maisFUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel
FUNÇÃO HEPÁTICA Msc. Danielle Rachel 1 S FÍGADO 2 FUNÇÃO S Órgão de funções múltiplas e fundamentais para o funcionamento do organismo. Entre elas, destacam-se: ü Armazenamento de glicose: O glicogênio
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um
Leia maisFatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Imunologia Clínica Código da Disciplina 061.1818.6 Professor(es): Yoshimi Imoto Yamamoto Etapa 8 P Carga horária:
Leia maisCAPÍTULO 8. de Variância - ANOVA ANOVA. Análise
CAPÍTULO 8 Análise de Variância - UFRGS Os testes de hipótese apresentados até aqui limitaram-se à comparação de duas médias ou duas variâncias. Contudo, há situações onde se deseja comparar várias médias,
Leia maisESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO
1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos
Leia maisII-228 DESEMPENHO DE FILTROS ANAERÓBIOS SEGUNDO DIFERENTES MEIOS SUPORTE E ALTURAS DE PERCOLAÇÃO
II-228 DESEMPENHO DE FILTROS ANAERÓBIOS SEGUNDO DIFERENTES MEIOS SUPORTE E ALTURAS DE PERCOLAÇÃO Eduardo Pacheco Jordão Dr.Eng., Prof. Adjunto do Depto. de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da Escola Politécnica
Leia maisTÍTULO: PSORÍASE: PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA
TÍTULO: PSORÍASE: PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): JULIANA CICELINI ORIENTADOR(ES):
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisorientações sobre Licença Capacitação
orientações sobre Licença Capacitação O que é... Licença Capacitação A Licença Capacitação é um direito garantido aos servidores pelo artigo 87 da Lei 8.112/1990. 1 6 A licença capacitação não é cumulativa,
Leia maisTABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS
TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ATÉ 19 DE DEZEMBRO DE 2003 Professora por tempo
Leia maisDoença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES
Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como
Leia maisTÍTULO: BENEFÍCIOS DOS ALIMENTOS FUNCIONAIS E PLANTAS MEDICINAIS COM AÇÃO ANTIOXIDANTE EM PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
TÍTULO: BENEFÍCIOS DOS ALIMENTOS FUNCIONAIS E PLANTAS MEDICINAIS COM AÇÃO ANTIOXIDANTE EM PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Leia maisBriefing hepatites. Números gerais da Hepatite casos confirmados
Briefing hepatites Números gerais da Hepatite casos confirmados Casos acumulados 1999 a 2009 Taxa de incidência/detecção 2009 (nº de casos a cada 100 mil hab.) Óbitos acumulados 1999 a 2009 Coeficiente
Leia mais3.4.1.1 Análise dos dados
3.4.1.1 Análise dos dados Os dados do período são os seguintes: A realização de procedimentos de alta complexidade em cardiologia teve uma variação positiva no período de 1995 a 2000, da ordem de 40,8%
Leia maisCompetição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla.
Competição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla. Arthur Arrobas Martins Barroso 1 ; Alfredo Junior Paiola Albrecht 2. 1 Doutorando do curso de Agronomia (Produção Vegetal), UNESP, Jaboticabal,
Leia maisA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A busca por oportunidades iguais de trabalho e renda entre homens e mulheres é o foco de discussão entre grupos feministas em todos os países. A discriminação no campo de
Leia maisA NOVA DINÂMICA DOS PLANOS DE SAÚDE
A NOVA DINÂMICA DOS PLANOS DE SAÚDE Carina Burri Martins José Cechin Superintendente Executivo 1 Apresentação Esse trabalho analisa dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em
Leia maisMODELOS DE VON BERTALANFFY E GOMPERTZ PARA DESCREVER
MODELOS DE VON BERTALANFFY E OMPERTZ PARA DESCREVER OS PARÂMETROS DE TAMANHO E PESO MÉDIO DE TILÁPIAS JORE CORRÊA DE ARAÚJO 1 ROSA MARÍA ARCÍA MÁRQUEZ 2 Resumo O objetivo desse trabalho foi utilizar os
Leia maisSUSCETIBILIDADE AO BENZONIDAZOL DE ISOLADOS DE Trypanosoma cruzi DA AMAZÔNIA BRASILEIRA
SUSCETIBILIDADE AO BENZONIDAZOL DE ISOLADOS DE Trypanosoma cruzi DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Gleison Daion Piovezana Bossolani (PIBIC/CNPq-UEM), Ana Paula Margioto Teston, Daniele dos Reis, Greicy Brisa Malaquias
Leia maisMetabolismo do Exercício -1ª parte
Metabolismo do Exercício -1ª parte INTRODUÇÃO Nenhum outro estresse a que o corpo é normalmente exposto, sequer se aproxima dos estresses extremos decorrente do exercício vigoroso. INTRODUÇÃO De fato,
Leia maisGeografia População (Parte 1)
Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas
Leia maisEFEITO DA AERAÇÃO NO PRIMEIRO ESTÁGIO DA COMPOSTAGEM DE CARCAÇA DE AVES
EFEITO DA AERAÇÃO NO PRIMEIRO ESTÁGIO DA COMPOSTAGEM DE CARCAÇA DE AVES RHAE/CNPq MÔNICA SAROLLI S. DE M. COSTA UNIOESTE-PR FCA/UNESP INTRODUÇÃO compostagem como alternativa para a disposição correta da
Leia mais