EFEITO DA AERAÇÃO NO PRIMEIRO ESTÁGIO DA COMPOSTAGEM DE CARCAÇA DE AVES
|
|
- Vítor Gabriel Bandeira Camarinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITO DA AERAÇÃO NO PRIMEIRO ESTÁGIO DA COMPOSTAGEM DE CARCAÇA DE AVES RHAE/CNPq MÔNICA SAROLLI S. DE M. COSTA UNIOESTE-PR FCA/UNESP
2 INTRODUÇÃO compostagem como alternativa para a disposição correta da mortalidade em galpões de frango reciclagem dos nutrientes contidos nas carcaças de aves peculiaridades do processo de compostagem de carcaça de aves dois estágios no processo OBJETIVO Avaliar o efeito da aeração, por meio de exaustores eólicos, no primeiro estágio do processo de compostagem de carcaça de aves, sobre parâmetros físicos, químicos e microbiológicos.
3 MATERIAL E MÉTODOS Universidade Estadual do Oeste do Paraná Marechal Cândido Rondon - PR (24º S e 54º W) com altitude média de 420 m Programa RHAE/CNPq COPACOL (Cafelândia); COOPERVALE (Palotina) e SADIA (Toledo) e AGRÍCOLA HORIZONTE (Mal. Cdo. Rondon) Dois estágios Primeiro em Composteiras Segundo no Pátio de Compostagem
4
5 Composteira sem aeração Composteira com aeração
6 Definição dos sistemas: COMPOSTEIRA COM AERAÇÃO (CA) COMPOSTEIRA SEM AERAÇÃO (SA) Sistemas alimentados simultaneamente com quantidades iguais de cama de aviário e carcaça de aves por dois ciclos de engorda QUANTIDADE DE MATERIAL 1 kg de carcaça de aves: 03 kg de cama de aviário Água: diferenciada para os sistemas: CA (50% do peso da cama de aviário) SA (30% do peso da cama de aviário)
7 DISPOSIÇÃO DOS MATERIAIS NA COMPOSTEIRA
8 SEQÜÊNCIA DE INTERCALAÇÃO DOS MATERIAIS
9 Aspecto da massa de compostagem ao sair da composteira (final do 1º estágio)
10 Transferência da massa de compostagem para o Pátio (2º estágio)
11 PARÂMETROS MONITORADOS Temperatura diária em seis pontos na massa de compostagem Coleta de material para análise: em duas fases: após o 1º estágio (ao sair da composteira) após o 2º estágio ( ao sair do pátio de compostagem) Composição química do material Ausência ou presença de salmonella Inoculação da massa de compostagem com salmonella ao final do abastecimento de cada sistema (10 8 unidades/ml) Coliformes Totais e Fecais
12 RESULTADOS E DISCUSSÃO 70 TEMPERATURA (º C) PRIMEIRO ESTÁGIO SEGUNDO ESTÁGIO SEM ANAS CA1 SA1 AMB Gráfico 01. Temperaturas médias semanais, 1º carregamento
13 TEMPERATURA (ºC) PRIMEIRO ESTÁGIO SEGUNDO ESTÁGIO SEMANAS CA2 SA2 AMB Gráfico 02. Temperaturas médias semanais, 2º carregamento
14 Tabela 01 Características físicas dos sistemas de compostagem (com e sem aeração) durante os dois estágios do processo, nos dois carregamentos. RATA Tº máx. Tº máx. Tempo Tempo Peso Peso % ENTOS 1ª fase 2ª fase comp. Comp. Seco Seco Reduç 1ª fase 2ª fase Inicial Final (dias) (dias) (kg) (kg) A1 56,10 53, ,4 216,6 3 A1 54,10 61, ,4 241,9 30 A2 66,20 64, ,8 532,0 51 A2 61,90 66, ,6 564,0 48
15 Tabela 02.Parâmetros microbiológicos avaliados no material ao final do 1º estágio (semicomposto) e ao final do 2º estágio (composto), nos dois sistemas e nos dois carregamentos. TRATAMENTOS SALMONELLA COLIF.TOTAIS COLIF.FECAIS (UFC/g) (UFC/g) Semicomposto CA1 PRESENTE 4,0 x ,2 x 10 3 Composto CA1 AUSENTE 1 2 Semicomposto SA1 PRESENTE 1,4 x Composto SA1 AUSENTE Semicomposto CA2 AUSENTE Composto CA2 AUSENTE Semicomposto SA2 AUSENTE Composto SA2 AUSENTE 10 10
16 Tabela 03.Composição química do material ao final do 1º estágio (semicomposto) e ao final do 2º estágio (composto), nos dois sistemas e nos dois carregamentos. TRATAMENTOS C N P K Ca Mg % g/g Semicomposto CA1 32,90 3, ,72 Composto CA1 29,80 3, ,5 Semicomposto SA1 32,90 3, ,7 Composto SA1 31,40 2, , Semicomposto CA2 35,60 2, ,9 Composto CA2 26,00 2, , Semicomposto SA2 34,10 3, , Composto SA2 27,90 2, ,
17 CONCLUSÕES o sistema de aeração utilizado não permitiu suficiente elevação da temperatura a ponto de impedir o desenvolvimento de salmonella sp em um dos carregamentos; a realização de um segundo estágio na compostagem de carcaça de aves promoveu redução de CT e CF promovendo a biossegurança do processo, além de melhorar as características agronômicas do composto.
18
19
20
21 TECNOLOGIA SOCIAL O Prêmio FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL DE TECNOLOGIA SOCIAL, em sua primeira edição, certifica que a COMPOSTAGEM DE ANIMAIS MORTOS EM SISTEMAS AVÍCOLAS implementado pela UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ é uma tecnologia social efetiva: soluciona o problema a que se propôs resolver, tem resultados comprovados e é reaplicável. Essa tecnologia passa a fazer parte do BANCO DE TECNOLOGIAS SOCIAS, localizado no site
22 MUITO OBRIGADA
REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO
REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO Joice Cristina Carvalho de Souza 1 Nanci Cappi 2 1 Estudante do curso de
Leia maisCOMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados
COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados Este material pertence a Sadia S.A Gerência de Planejamento e Auditoria de Higiene e Segurança de Alimentos VALIDAÇÃO - HACCP INTRODUÇÃO
Leia maisSegregação de resíduos. Segregação de resíduos. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Segregação de resíduos
USP Segregação Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde 2014 1 Custos de tratamento de RSS perigosos R$ 800,00 a 2.000,00 / ton (R$ 8,00 a 20,00 / kg) Composição média Classificação Parcela Grupo
Leia maisEFEITO DA AERAÇÃO NO PRIMEIRO ESTÁGIO DA COMPOSTAGEM DE CARCAÇA DE AVES 1
EFEITO DA AERAÇÃO NO PRIMEIRO ESTÁGIO DA COMPOSTAGEM DE CARCAÇA DE AVES 1 MÔNICA S. S. DE M. COSTA 2, LUIZ A. DE M. COSTA 3, DÁCIO OLIBONE 4, CINTHIA RÖDER 5, ALCIONE BURIN 6, ANDERSON V. KAUFMANN 6, MARA
Leia maisGUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO Campus CEDETEG ENSALAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO QUIMICA BACHARELADO
1ª SÉRIE 2º Semestre de 2015 MANHÃ 1ª SÉRIE 2º Semestre de 2015 TARDE 13h20min I 14h10min I 15h I 16h I 2ª SÉRIE 2º Semestre de 2015 MANHÃ Tópicos Especiais em (Optativa) Tópicos Especiais em (Optativa)
Leia maisTIBAGI ENGENHARIA CONSTRUÇÕES E MINERAÇÃO. Tradicional empresa paranaense do ramo da
GRUPO TIBAGI TIBAGI ENGENHARIA CONSTRUÇÕES E MINERAÇÃO Tradicional empresa paranaense do ramo da engenharia, atua há mais de 30 anos nas áreas da construção pesada, construção civil, mineração e saneamento
Leia maisPORTARIA MA - 357, DE 04/09/1997
PORTARIA MA - 357, DE 04/09/1997 PORTARIA N º 357, DE 4 DE SETEMBRO DE 1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso
Leia maisFERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO
FERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO CONCREMAT 60 DE ATUAÇÃO ANOS NOSSA MISSÃO ASSUMIMOS DESAFIOS COM OUSADIA E COMPETÊNCIA, PROVENDO SOLUÇÕES INTEGRADAS
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Ambiental MS Projetos Equipamentos e Sistemas Ltda. MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SISTEMA DE TRATAMENTO E REÚSO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE VEÍCULOS MS ECO RA 5000 REV.01 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA
Leia maisDOENÇA DE GUMBORO PERSPECTIVAS DE CONTROLO FUNCHAL. 15 de Março de 2010 Rui Sereno
DOENÇA DE GUMBORO PERSPECTIVAS DE CONTROLO FUNCHAL 15 de Março de 2010 Rui Sereno Etiologia Birnavirus Dupla cadeia de RNA Quatro proteínas estruturais: VP1 VP2 VP3 e VP4 Serotipo 1 e 2 - serotipo 1 importante
Leia maisFONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano
FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS POR MICRORGANISMO Vários fatores interferem na vulnerabilidade dos alimentos aos processos de
Leia maisFREE PHASE REMOVAL BY IN SITU HEATING
V Seminário Internacional sobre Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas São Paulo, 5 a 7 de Novembro de 2007 REMOÇÃO DE FASE LIVRE POR AQUECIMENTO IN SITU FREE PHASE REMOVAL BY IN SITU HEATING
Leia maisConforto térmico em instalações avícolas sob o uso de forros composto de EVA em combinação com diferentes resíduos
Conforto térmico em instalações avícolas sob o uso de forros composto de EVA em combinação com diferentes resíduos Raniere Fernandes Costa 1, Ariadne Soares Meira 2, Jose Pinheiro Lopes Neto 3, Diego Galdino
Leia maisEstudos sobre valores limite para a. contratação de serviços de vigilância e. limpeza no âmbito da Administração Pública. Federal
Estudos sobre valores limite para a contratação de serviços de vigilância e limpeza no âmbito da Administração Pública Federal Caderno Técnico 24/2014 Serviços de Vigilância Unidade da Federação: RN Data
Leia maisResultados das análises referentes aos parâmetros básicos de qualidade da água na rede de distribuição N ANÁLISES REALIZADAS N ANÁLISES REALIZADAS
Turbidez 51 59 59 Cloro Residual Livre 51 59 59 Cor Aparente 10 59 59 atenderam atenderam atenderam 51 59 01 amostra apresentou presença de CT (*) 03 Ausência Constatada a presença de CT em 01 amostra,
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisII-183 - CARACTERIZAÇÃO DO DEJETO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO CRIADOS NO SISTEMA DE LÂMINA D ÁGUA SUBMETIDO A DOIS MANEJOS DE HIGIENIZAÇÃO
II-183 - CARACTERIZAÇÃO DO DEJETO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO CRIADOS NO SISTEMA DE LÂMINA D ÁGUA SUBMETIDO A DOIS MANEJOS DE HIGIENIZAÇÃO Ricardo Nagae Médico Veterinário, Mestre em Agronomia/UNIOESTE/Marechal
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 4 DE SETEMBRO DE 2003
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 4 DE SETEMBRO DE 2003 Aprova o Regulamento Técnico para Fixação dos Padrões de Identidade e Qualidade Gerais para Suco Tropical; os Padrões de Identidade e Qualidade dos Sucos
Leia maisArgamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase
Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Sandra R. Cunha, Vítor H. Alves, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS 29 e 30
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PLANTAS PROCESSADORAS DE CHOCOLATE
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PLANTAS PROCESSADORAS DE CHOCOLATE VANESSA R. FAUSTINO¹; MARISTELA S. NASCIMENTO²; NEUSELY SILVA³ Nº 10221 Resumo A comunidade Européia destaca o chocolate entre os produtos
Leia maisCONTROLO DA QUALIDADE DE ARROZ EMBALADO EM ATMOSFERA MODIFICADA
CONTROLO DA QUALIDADE DE ARROZ EMBALADO EM ATMOSFERA MODIFICADA PEREIRA*, Sara; PINTO*, Ana F.; FARO**, Ana; MIRA*, Helena * Escola Superior Agrária de Santarém, Instituto Politécnico de Santarém ** Orivárzea,
Leia maisAcompanhamento do Processo de Atenuação Natural de Solo Contaminado por Petróleo.
Acompanhamento do Processo de Atenuação Natural de Solo Contaminado por Petróleo. Paula Machado Baptista Estagiária, Controle Ambiental, CEFET-química Andréa C. de Lima Rizzo Orientadora, Engª química,
Leia maisCONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008
CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008 VANTAGENS DO USO DESTINO ADEQUADO DE RESÍDUOS DESTINO NOBRE DE RESÍDUOS PERFIL NUTRICIONAL ADEQUADO FONTE DE NUTRIENTES NOBRES E
Leia mais23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
VI-025 - AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS FÍSIC0-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DO CÓRREGO BEBEDOURO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO PARDO/GRANDE, MUNICÍPIO DE BEBEDOURO-SP Joaquim Ozório Manoel de Souza Pinto (1) Licenciado
Leia maisCONSIDERAÇÕES HIDROQUÍMICAS DA FORMAÇÃO CAIUÁ NO ESTADO DO PARANÁ
CONSIDERAÇÕES HIDROQUÍMICAS DA FORMAÇÃO CAIUÁ NO ESTADO DO PARANÁ André Celligoi 1 e Uriel Duarte 2 Resumo - O aproveitamento de água subterrânea na região noroeste do Estado do Paraná, tem sido utilizado
Leia maisCOMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO
CAPÍTULO 1 COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO INTRODUÇÃO... 1 1.1 Enquadramento... 1 1.2 Objectivos... 4 1.3 Organização do texto... 4 CAPÍTULO 2 DEGRADAÇÃO
Leia maisCO-COMPOSTAGEM DE BIOSÓLIDOS, LODO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES.
XXVI Congresso Interamericano de Ingeníera Sanitaria Y Ambiental CO-COMPOSTAGEM DE BIOSÓLIDOS, LODO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES. Sandra Márcia Cesário Pereira da Silva. Engenheira
Leia maisProdutividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base
Leia maisAnálise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil
4ª Reunião Cientifica do Ore Hybam Hidrologia e Geodinâmica Atual das bacias Sul Americanas Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SORVETES PRODUZIDOS EM FOZ DO IGUAÇU - PR MICROBIOLOGICAL ANALYSIS OF ICE CREAM PRODUCED IN FOZ DO IGUAÇU - PR
3 ARTIGOS COMPLETOS/COMPLET ARTICLES ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SORVETES PRODUZIDOS EM FOZ DO IGUAÇU - PR MICROBIOLOGICAL ANALYSIS OF ICE CREAM PRODUCED IN FOZ DO IGUAÇU - PR Adriana Patricia Giacomini¹
Leia maisETAPAS DO PROJECTO. Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado. 1. 1. Primeira abordagem ao objecto de estudo
Objecto de estudo e problematização - A Ria de Aveiro e sua área envolvente. ETAPAS DO PROJECTO 1. PROBLEMATIZAÇÃO E PLANIFICAÇÂO Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado
Leia maisNÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO
NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO Alexey Heronville G. da SILVA João RESTLE Juliano José R. FERNADES Ubirajara Oliveira
Leia maisDESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA
Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara
Leia maisA VALE. É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia.
Planejamento e Gestão da Dragagem de Manutenção: Porto de Tubarão A VALE É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia. É um dos maiores produtores
Leia mais5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)
5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NA CIDADE
Leia maisPadrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Saneamento Básico Padrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água Renato
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGI- CA DE QUEIJO RALADO COMERCIALIZA- DOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP
ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGI- CA DE QUEIJO RALADO COMERCIALIZA- DOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP Alessandra Maria Stefani NOGUEIRA Discente UNILAGO Stella Flávia Renzeti MARIOTTI Silvia Messias BUENO
Leia maisINTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes
Leia maisPLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM
PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM Objetivo Geral do Planejamento das Obras 1) Considerando que os serviços de dragagem, normalmente, exigem não só elevados custos em sua execução, mas ainda, uma técnica
Leia maisProfessor(es) Apresentador(es): Margareth Alves Leite de Siqueira Bittencourt. Realização:
8 jeitos de mudar o mundo meta 7 dos objetivos do milênio Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Práticas Experimentais E. E. Alfredo Paulino Sala 3 2ª Sessão Professor(es) Apresentador(es): Margareth
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/
Leia maisEstudos sobre valores limite para a. contratação de serviços de vigilância e. limpeza no âmbito da Administração Pública. Federal
Estudos sobre valores limite para a contratação de serviços de vigilância e limpeza no âmbito da Administração Pública Federal Caderno Técnico 28/2014 Serviços de Vigilância Unidade da Federação: RS Data
Leia maisINCIDÊNCIA DE ESCHERICHIA COLI
INCIDÊNCIA DE ESCHERICHIA COLI E COLIFORMES TOTAIS EM FONTES DE ÁGUA DE UMA COMUNIDADE RURAL Sonáli Amaral de Lima 1; Maniza Sofia Monteiro Fernandes 2 ; Rodrigo Vieira Alves 3 ;Valéria Kelly Alves da
Leia maisPrevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos
Prevenção na Produção de Resíduos Isabel Vasconcelos O melhor resíduo é o que não se produz!!!! Índice Parte I- Gestão dos Resíduos Estratégia de 1ª geração Estratégia de 2ª geração Parte II - Compostagem
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO RALADO.
REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO RALADO. 1. ALCANCE 1.1. OBJETIVO: O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidades que deverão cumprir
Leia maisPrincipais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert
SANEAMENTO E AMBIENTE: ENCONTROS DA ENGENHARIA - 3º Encontro Confinamento de resíduos: técnicas e materiais Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos
Leia maisEstudos sobre valores limite para a. contratação de serviços de vigilância e. limpeza no âmbito da Administração Pública. Federal
Estudos sobre valores limite para a contratação de serviços de vigilância e limpeza no âmbito da Administração Pública Federal Caderno Técnico 29/2014 Serviços de Vigilância Unidade da Federação: ES Data
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.
Leia maisEstratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo.
Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Leonardo Hideyoshi Ueda (1) (1) Companhia do Metropolitano e São Paulo Gerência de Operações Departamento de Controle Centralizado e Tráfego
Leia maisIntrodução à Meteorologia Agrícola
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura
Leia maisQUALIDADE DA MADEIRA E DO CARVÃO DE SEIS ESPÉCIES DE EUCALIPTO
IV Forum Nacional sobre Carvão Vegetal Belo Horizonte- MG, 08 e 09 de novembro de 2016 QUALIDADE DA MADEIRA E DO CARVÃO DE SEIS ESPÉCIES DE EUCALIPTO Autor 1 ; Autor 2 ; Autor 3 ; Autor 4 RESUMO: Este
Leia maisTratamento de Águas I
Tratamento de Águas I Tecnologia em Gerenciamento Ambiental Prof. Dr. Eduardo Eyng QUALIDADE DAS ÁGUAS E PARÂMETROS IMPORTANTES Disponibilidade e usos da água Embora a maior parte do nosso planeta esteja
Leia maisFiscalização. Comércio de Agrotóxicos
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SANIDADE VEGETAL Fiscalização Comércio de Agrotóxicos João Miguel Toledo Tosato Engenheiro Agrônomo - MSc 2013 Lei
Leia maisComo Elaborar um Relatório
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM E s c o l a E B 2, 3 / S E n g º D i o n í s i o A u g u s t o C u n h a B I B L I O T E C A E S C O L A R C E N T R O D E R E C U R S O S E D U C A T I V O
Leia maisKaren Vendramini Itabaraci N. Cavalcante Rafael Mota Aline de Vasconcelos Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS E HIDROQUÍMICOS DO BAIRRO BENFICA FORTALEZA, CEARÁ Karen Vendramini Itabaraci N. Cavalcante Rafael Mota
Leia maisSistemas de Controle I
Sistemas de Controle I UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PPGEE Prof.: Dr.Carlos Tavares Capítulo V Introdução ao Controle de Processos Industriais III.1 Controladores tipo Relé e PID III.2
Leia maisCapacidade preditiva como critério para determinação do número de componentes principais em Seleção Genômica Ampla
Capacidade preditiva como critério para determinação do número de componentes principais em Seleção Genômica Ampla Filipe Ribeiro Formiga Teixeira 13 Mayra Marques Bandeira 13 Moysés Nascimento 1 Ana Carolina
Leia maisCADERNO DE PREÇOS BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS (Construções e Instalações)
CADERNO DE PREÇOS BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS (Construções e Instalações) Maio de 2013. 1 Diretoria Socioambiental Diretor - João dos Reis Pimentel Superintendência de Assuntos Fundiários e Relocações
Leia maisBRASIL: TÁBUA COMPLETA DE MORTALIDADE - 2010
Diretoria de Pesquisas DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais COPIS Gerência de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica - GEADD BRASIL: TÁBUA COMPLETA DE MORTALIDADE - 2010 Em cumprimento
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho de Híbridos de Milho em Diferentes Doses de Nitrogênio para Consumo in Natura Felipe Rodrigues Costa 1,
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Variedades Nacionais de Milho em Lavras-MG Pedro Augusto Vilela Amui 1, Rafael Parreira Diniz 1, Carlos
Leia mais2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto
14 2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto O lodo de esgoto, geralmente, se apresenta na forma semi-sólida com cerca de 20% de água ou líquida, com 0,25 a 12% de
Leia maisEnraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico Paula Nogueira Curi
Leia maisDESEMPENHO DE BOVINOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETA DE ALTO GRÃO DE MILHO 1. Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do primeiro autor.
349 DESEMPENHO DE BOVINOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETA DE ALTO GRÃO DE MILHO 1 Antonio Carlos Soares Aguiar 2, Rogério Pinto 3, Marco Túlio Lopes Serrano 4, Guilherme Costa Fausto 5, Norton Tavares França
Leia maisPRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA
PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA Arthur Maffei Angelotti, (IC, Fundação Araucária), Unespar Câmpus de Campo Mourão, arthur_angelotti@hotmail.com Nabi Assad Filho,
Leia maisFísica 2 - Termodinâmica
Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Física II 1º. Lei da Termodinâmica Calor: Energia em trânsito T c >T ambiente T c
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO Marília Medeiros Melgaço Pereira 1 ; Carla Corina dos Santos Porto 2 ; Carla Crislan de Souza Bery³; Victor
Leia maisFeijão. 9.3 Calagem e Adubação
Feijão 9.3 Calagem e Adubação Fonte: Fageria et al. (1996). 1996 CORREÇÃO DO SOLO -CALAGEM -GESSAGEM -SILICATAGEM CALAGEM -Aumento da eficiência dos adubos -Produtividade -Rentabilidade Agropecuária. Lopes
Leia maisAvaliação do desempenho de novilhos em Sistema Integração Lavoura-Pecuária
Avaliação do desempenho de novilhos em Sistema Integração Lavoura-Pecuária Rafael França Fonseca (1), Maria Celuta Machado Viana (2), José Joaquim Ferreira (2), Waldir Botelho (2), Geraldo Antônio Resende
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA Introdução Problemas referentes às práticas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais,
Leia maisA influência do custo direto e do nível socioeconômico no desempenho das escolas municipais da Região Metropolitana de Londrina/PR
A influência do custo direto e do nível socioeconômico no desempenho das escolas municipais da Região Metropolitana de Londrina/PR Letícia Fernandes de Negreiros Saulo Fabiano Amâncio Vieira Benilson Borinelli
Leia maisProcessos visando aumentar a solubilização de rochas portadoras de nutrientes 1
Processos visando aumentar a solubilização de rochas portadoras de nutrientes 1 Otávio Prates da Conceição 2, Álvaro Vilela de Resende 3 1 Trabalho financiado pela Embrapa (MP2 02.11.01.020.00.03) 2 Estudante
Leia maisPlanificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade
Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos
Leia maisLEVANTAMENTO DAS CRIAÇÕES DE AVES CAIPIRAS LOCALIZADAS NO CINTURÃO VERDE DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA SP
LEVANTAMENTO DAS CRIAÇÕES DE AVES CAIPIRAS LOCALIZADAS NO CINTURÃO VERDE DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA SP Silva Junior, C. D. 1,* ; Diniz, R. F 1 ; Silva, F. L. 1 ; Mello, E. S. 1 ; Neves, F. A. 2 ; Laurentiz,
Leia maisS I T U A Ç Ã O E X I S T E N T E
S I T U A Ç Ã O E X I S T E N T E 4 4 - SITUAÇÃO EXISTENTE Campus Juscelino Kubitschek está situado junto à Rodovia MG 367, sentido Couto de Magalhães de Minas, distando aproximadamente 11 km do centro
Leia maisEscritório Central: Av. Getúlio Vargas, 455 Centro CEP: 89.245-000 Araquari SC Fone: (47) 3447-1195
RELATORIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CASAN - COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO AGÊNCIA DE ARAQUARI Responsável legal: Diretor Presidente Valter Gallina As informações complementares
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO COM MISTURA DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS
PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO COM MISTURA DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS TEIXEIRA 1, Soraia Olivastro; TEIXEIRA 2, Elisabeth Emilia Ribeiro; SANTOS 3, Vanessa Bezerra dos Santos; CARDOSO 1, Maialu Antunes;
Leia maisPágina 1 de 5. Matriz Curricular BIBZOOT - Zootecnia S-2015.1. Disciplinas Obrigatórias PERÍODO CO-REQUISITO PRÉ-REQUISITO DISCIPLINA CÓD. BIBZOOT.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG - Campus Bambuí LEI Nº., DE //00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Fazenda
Leia maisIII-402 - COMPOSTAGEM DE PODA URBANA E LODO DE ESGOTO
III-42 - COMPOSTAGEM DE PODA URBANA E LODO DE ESGOTO Maria das Graças Cabral de Araújo (1) Bióloga pela Universidade de Pernambuco (UPE). Especialista em Zoologia. Mestre em Desenvolvimento em Processos
Leia maisRESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO APÓS A CULTURA DA SOJA SOBRE AVEIA PRETA E NABO FORRAGEIRO EM DOIS MANEJOS DO SOLO
RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO APÓS A CULTURA DA SOJA SOBRE AVEIA PRETA E NABO FORRAGEIRO EM DOIS MANEJOS DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Pedro Castro Neto 2 Antônio Carlos Fraga 3 Marcos Antonio Piccini
Leia maisARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.
Área: Fitotecnia ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Marina Borges de Oliveira 1 ; Kaesel Jackson Damasceno e Silva
Leia maisANALISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA PARA CRIAÇÃO DE ALEVINOS NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE EM CASTANHAL PARÁ BRASIL
ANALISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA PARA CRIAÇÃO DE ALEVINOS NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE EM CASTANHAL PARÁ BRASIL LIMA, Catiane das Chagas 1 NASCIMENTO, Monique Bezerra 1 SANTANA, Suellen
Leia maisAvaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa
Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa realizada para avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança
Leia maisAMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA
AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA META Dimensionar o tamanho ideal de amostra para cada população.
Leia maisTítulo do artigo. Título do artigo em inglês
Artigo Original Título do artigo Título do artigo em inglês João Custódio da Silva 1, Carlos dos Santos 1, Marcos Rodrigues 1,2 1 Centro Universitário Campos de Andrade, Curso de Educação Física, Curitiba-PR,
Leia maisMANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS
Universidade Federal do Pampa Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Avicultura I MANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS Profa. Lilian Kratz Semestre 2016/1 Conceitos importantes Ventilação mínima
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS 2015 Disciplina: Ciências Ano: 9º ano Ensino: FII Nome: Atividade Regulação do 3º Bimestre Ciências
ROTEIRO DE ESTUDOS 2015 Disciplina: Ciências Ano: 9º ano Ensino: FII Nome: Refazer as avaliações; Refazer as listas de exercícios; Refazer exercícios do caderno. Entregar a atividade abaixo no dia da avaliação
Leia maisAVALIAÇÃO DA COR DE RICOTAS COMERCIAIS E RICOTAS PRODUZIDAS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE LEITE DE VACA*
AVALIAÇÃO DA COR DE RICOTAS COMERCIAIS E RICOTAS PRODUZIDAS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE LEITE DE VACA* Marinna Barros de OLIVEIRA 1 ; Katiuchia Pereira TAKEUCHI 2 ; Ana Paula Stort FERNANDES 3 ; Larissa
Leia maisESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO
1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Procedimento: 00237/1994/108/2014 Licença de Operação Empreendedor: Vale S.A. PARECER 1. Introdução Trata-se de processo administrativo de licenciamento ambiental, em trâmite na Superintendência Regional
Leia maisSustentabilidade. Sonia Chapman. 07 de junho de 2010. Diretora-Presidente
Sustentabilidade Sonia Chapman Diretora-Presidente 07 de junho de 2010 Não se consegue gerenciar, o que não se consegue medir O O conhecimento é o único recurso que cresce quando compartilhado Centro de
Leia maisPATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS
PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS Cinpar 2010 VI Congresso Internacional Sobre Patologia e Recuperação de Estruturas; Córdoba, Argentina JÚNIOR, F. C. Z.; SANTIAGO, J. W.
Leia maisCompetição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla.
Competição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla. Arthur Arrobas Martins Barroso 1 ; Alfredo Junior Paiola Albrecht 2. 1 Doutorando do curso de Agronomia (Produção Vegetal), UNESP, Jaboticabal,
Leia maisOPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016
OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) PROF. TITULAR ENIO MARCHESAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Santa Maria, 09 de junho de 2016 ROTEIRO 1 - Caracterização
Leia maisII-325 - PERFORMANCE DE UM SISTEMA DE LAGOAS EM CLIMA SUBTROPICAL. Professor do Departamento de Engenharia Química da Universidade de Caxias do Sul
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-325 - PERFORMANCE DE UM SISTEMA DE LAGOAS EM CLIMA SUBTROPICAL Lademir Luiz Beal Engenheiro
Leia maisGraduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.
Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto
Leia maisALIMENTAÇÃO DE PORCAS REPRODUTORAS OBJECTIVOS DE PRODUÇÃO
N 49 ALIMENTAÇÃO DE PORCAS REPRODUTORAS 1) INTRODUÇÃO Construir durante a gestação reservas corporais suficientes e fácilmente mobilizáveis que serão utilizadas na lactação (em parte), para compensar algum
Leia maisREGULAMENTO DO SIMULADO ABERTO NACIONAL 27 DE SETEMBRO DE 2015
REGULAMENTO DO SIMULADO ABERTO NACIONAL 27 DE SETEMBRO DE 2015 O SIMULADO ABERTO NACIONAL DO SISTEMA ANGLO DE ENSINO EM PARCERIA COM O COLÉGIO LONDRINENSE, de 27 de setembro de 2015, é direcionado a estudantes
Leia maisCURRICULUM VITAE CESAR LUIS SCHERER MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PARANÁ
CURRICULUM VITAE CESAR LUIS SCHERER MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PARANÁ 2014 1 - DADOS PESSOAIS 1.1 - Nome: Cesar Luis Scherer 1.2 - Filiação: Arthur Astor Scherer e Araci Scherer 1.3 - Data de Nascimento:
Leia mais