IMPLICAÇÕES DO USO DE ÁLCOOL, TABACO E OUTRAS DROGAS NA VIDA DO UNIVERSITÁRIO
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- Paulo Rijo Brandt
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1 Uso de drogas entre universitários IMPLICAÇÕES DO USO DE ÁLCOOL, TABACO E OUTRAS DROGAS NA VIDA DO UNIVERSITÁRIO Implications of the use of alcohol, tobacco and other drugs in the university student s life Implicaciones del consumo de alcohol, tabaco y otras drogas en la vida del universitario Artigo Original RESUMO Objetivo: Verificar os comportamentos de risco relacionados ao uso de álcool e outras drogas entre universitários. Métodos: Estudo descritivo, transversal, realizado em 2012, em um município da Região do Alto Paranaíba, Minas Gerais, com amostra de 123 estudantes universitários, os quais responderam a questionários contendo o teste para Triagem do Envolvimento com Fumo, Álcool e Outras Drogas (ASSIST), o teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT) e o questionário sobre Comportamentos de Risco Associados ao Abuso de Álcool e Outras Drogas. As análises estatísticas foram realizadas com nível de significância de p<0,05. Resultados: Os resultados do ASSIST indicaram que 50,9% (n=24) dos universitários eram usuários de álcool, 46,2% (n=56) de tabaco e 16,4% (n=4) dos consumidores de maconha apresentaram comportamentos de risco associado ao uso de drogas. Conclusão: O presente estudo constatou, nos universitários investigados, comportamentos de risco relacionados ao uso de álcool e drogas, como envolvimento em acidentes, constrangimento com a lei e ausência de uso de preservativo. Gilmar Antoniassi Júnior (1) Carolina de Meneses Gaya (2) Descritores: Drogas Ilícitas; Assunção de Riscos; Estudantes. ABSTRACT Objective: To assess risk behaviours related to the use of alcohol and other drugs among university students. Methods: Cross-sectional descriptive study, conducted in 2012 in a town of Alto Paranaíba region, in Minas Gerais State, with a sample of 123 university students, who answered questionnaires containing the Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST), the Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), and the questionnaire on Risk Behaviours Associated with Alcohol and Other Drugs Abuse. Statistical analyses were performed with a significance level of p<0.05. Results: ASSIST results indicated that 50.9% (n=24) of the university students were alcohol users, 46.2% (n=56) were tobacco users, and 16.4% (n=4) of the marijuana users presented risk behaviours associated with drugs use. Conclusion: The study evidenced, among the university students, risk behaviours associated with alcohol and drugs use, like accidents, constraints with the law, and non-use of condom. 1) Faculdade Cidade Patos de Minas - FPM - Patos de Minas (MG) - Brasil 2) Universidade de Franca - UNIFRAN - Franca (SP) - Brasil. Descriptors: Illicit Drugs; Risk-Taking; Students. RESUMEN Objetivo: Verificar las conductas de riesgo relacionadas al consumo del alcohol y otras drogas en los universitarios. Métodos: Estudio descriptivo y transversal realizado en 2012 en un municipio de la Región del Alto de Paranaíba, Minas Gerais, con una muestra de 123 estudiantes universitarios los cuales contestaron a cuestionarios con el teste de Selección del Envolvimiento con el Tabaco, el Alcohol y otras Drogas (ASSIST), el teste para la Identificación de Problemas Relacionados al consumo del Alcohol (AUDIT) y el cuestionario de Conductas de Riesgo Asociadas al abuso del Alcohol y otras drogas. Los análisis estadísticos fueron realizados con el nivel de significación de p<0,05. Resultados: Los resultados del ASSIST indicaron que el 50,9% (24) de los universitarios eran usuarios del alcohol, el 46,2% (56) eran usuarios del tabaco y el 16,4% (4) de los consumidores de Recebido em: 09/10/2014 Revisado em: 16/12/2014 Aceito em: 25/01/2015 Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 28(1): 67-74, jan./mar.,
2 Antoniassi Júnior G, Gaya CM marihuana presentaron conductas de riesgo asociado al uso de las drogas. Conclusión: El estudio constató conductas de riesgo relacionadas al alcohol y drogas en los universitarios investigados como la participación en accidentes, el constreñimiento con la ley y la ausencia del uso del condón. Descriptores: Drogas Ilícitas; Asunción de Riesgos; Estudiantes. INTRODUÇÃO O ingresso na universidade constitui o momento de maior vulnerabilidade para os jovens, devido, principalmente, à vivência de novas experiências, ao afastamento da família e aos novos vínculos de amizade. Sabe-se que as características socioambientais podem influenciar o consumo excessivo de drogas e a ocorrência de comportamentos de risco. Nesse sentido, o meio universitário pode favorecer o uso, em decorrência de inúmeras festas contendo bebidas alcoólicas e da pressão social para o consumo dessas substâncias (1-3). Além disso, para os jovens, os efeitos imediatos do uso de bebidas alcoólicas são bastante sedutores e gratificantes, uma vez que o álcool é percebido como um facilitador social, por aumentar a sensação de autoadequação e diminuir a ansiedade (4). Estudos apontam que as expectativas relacionadas ao consumo de drogas estão vinculadas ao aumento da autoconfiança, da sociabilidade, da sensação de felicidade e descontração, e da desinibição social (2,5). Observa-se que, cada vez mais, o consumo de drogas tem se tornado recorrente no meio universitário. Estudos revelam que universitários apresentam índices mais elevados de consumo do que a população geral. Segundo dados da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 80% dos universitários afirmaram ter consumido algum tipo de bebida alcoólica e 49% experimentaram alguma droga ilícita pelo menos uma vez na vida (6,7). Convém ressaltar que o uso abusivo de drogas pode impulsionar comportamentos de risco, problemas familiares, sociais, legais e de saúde. Além disso, pode contribuir para ocorrência de acidentes graves e comprometer o preenchimento das expectativas acadêmicas e ocupacionais dos jovens. Alguns estudos revelaram que cerca de 48,7% dos universitários que fizeram uso de drogas não utilizaram preservativo nas últimas relações sexuais, 27,3% apresentaram dores de cabeça e 3% apresentaram coma alcoólico (8,9,10). É importante salientar que o conhecimento e a identificação dos fatores de risco para o consumo de drogas, além da intervenção precoce do abuso e dependência de substâncias, podem favorecer a prevenção e impedir o agravamento dos problemas relacionados ao consumo (11,12). A fim de que se possa promover a saúde do universitário, a inserção de discussões nas disciplinas acadêmicas acerca da Política Nacional do Álcool e demais legislações relacionadas busca conscientizar no que tange à educação para o uso responsável de álcool (10,13). Atualmente, a promoção de saúde evidencia novos conhecimentos e novas posturas para enfrentar o problema das drogas, um exemplo disso é a política de redução de riscos e danos. Para que os programas de prevenção exerçam o papel de promotor da saúde, faz-se necessário avaliar a realidade sociocultural de cada comunidade, para adéqua-lo à linguagem e à cultura local (14). A prevenção demanda uma ação antecipada, fundamentada no conhecimento. Os projetos de prevenção e educação em saúde estruturam-se mediante a divulgação de informações científicas e sugestões normativas de mudanças de hábitos (15,16). Todavia, deve-se considerar que somente ações preventivas não bastam para evitar ou diminuir o uso abusivo das drogas; faz-se imprescindível refletir sobre ações de promoção de saúde (17). São inúmeras as dificuldades que envolvem a promoção de saúde e a prevenção do uso de drogas no Brasil (18). Um programa voltado para esse fim precisa entender a quase inevitável busca do ser humano por prazer e por algo que produza alguma sensação diferente (19). A temática em questão expõe uma preocupação mundial, devido ao elevado número de problemas associados ao uso abusivo de drogas envolvendo a população universitária. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi verificar os comportamentos de risco relacionados ao uso de álcool e outras drogas entre universitários. MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, desenvolvida em 2012, com estudantes universitários de uma faculdade localizada em um município da Região do Alto Paranaíba, em Minas Gerais, Brasil. Os critérios de inclusão adotados para o estudo englobaram maiores de 18 anos, de ambos os sexos, que estivessem regularmente matriculados em qualquer curso de graduação da instituição investigada e aceitassem participar da pesquisa, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Excluíram-se os universitários que participaram do pré-teste do questionário e não corresponderam aos critérios de inclusão ou rasuraram os instrumentos de pesquisa. Com base na listagem de matriculados oferecida pela instituição, obteve-se a população correspondente a Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 28(1): 67-74, jan./mar., 2015
3 Uso de drogas entre universitários universitários. A seleção dos integrantes para composição da amostra ocorreu de forma aleatória, por meio de sorteio, com a eleição dos 10 primeiros nomes da lista de matriculados para iniciar o sorteio. A partir do primeiro nome sorteado, contaram-se 10 para obter o segundo sorteado, e assim sucessivamente, até chegar ao final da listagem. Dessa forma, convidou-se um total de 150 estudantes a participar do presente estudo, dos quais 123 preencheram os critérios de inclusão. Como instrumento de coleta de dados, utilizou-se um questionário estruturado com 45 questões sobre as características sociodemográficas, relacionamento social e com o contexto universitário, saúde geral, consumo de álcool e outras drogas, e comportamentos de risco associados ao uso de drogas, baseado na literatura (20-22). Também foram utilizados o Teste para Triagem do Envolvimento com Fumo, Álcool e outras drogas (ASSIST) (23) e o Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT) (24). Os universitários foram convidados a comparecer, em dia e horário especificados, na Clínica Escola de Psicologia da faculdade investigada para a realização da coleta de dados, que compreendeu o período de uma semana. Os participantes foram divididos em grupos de até 15 pessoas e responderam aos instrumentos de modo autoaplicável. A aplicação coletiva dos instrumentos ocorreu em sala reservada, na qual estavam dispostas duas urnas em locais diferentes: uma para que fosse depositado o TCLE e outra para os instrumentos. Os estudantes receberam instruções do aplicador para retirarem primeiramente o TCLE, preencherem as informações e logo em seguida depositarem na urna, assinado. Posteriormente, deveriam retirar o envelope contendo os instrumentos, responder e depositá-los na outra urna, podendo, então, retirar-se da sala. O tempo gasto na aplicação dos instrumentos foi em média de 50 minutos. As variáveis expressas no ASSIST referem-se ao uso de nove classes de substâncias psicoativas: tabaco, álcool, maconha, cocaína, estimulantes, sedativos, inalantes, alucinógenos e opiáceos. As questões versam sobre: a frequência do uso dessas substâncias na vida e nos últimos três meses; os problemas relacionados ao uso; a preocupação a respeito do uso por parte de pessoas próximas ao usuário; os prejuízos na execução de tarefas esperadas; as tentativas malsucedidas de cessar ou reduzir o uso; o sentimento de compulsão e o uso por via injetável. O AUDIT é um questionário que avalia o consumo de álcool nos últimos 12 meses. As três primeiras questões verificam a quantidade e a frequência do uso; as três seguintes apontam para a ocorrência de sintomas de dependência; as últimas quatro abordam problemas na vida relacionados com o consumo de bebidas alcoólicas (23,24). O questionário foi estruturado com 45 questões, divididas em: aspectos sociodemográficos, relacionamento social e com o contexto universitário, consumo de álcool e outras drogas, comportamentos de risco associados ao uso de álcool e outras drogas, e questões de saúde geral. Para ser considerado um comportamento de risco, ele deveria ter apresentado prejuízo para o universitário nos últimos 12 meses, como: envolvimento em acidentes ou conflitos, problemas com lei, dirigir sob efeito de droga, uso de droga e relações sexuais, prejuízo em relação a si para com os outros. Os dados foram diretamente para o programa Epi Info, versão (25), em que se formatou um banco de informações, o qual, posteriormente, recebeu tratamento por meio da estatística descritiva e as associações entre as variáveis estudadas pelo teste do qui-quadrado, respeitando o nível de significância de p<0,05, com intervalo de confiança de 95%. Reitera-se que foi assegurada aos participantes a total liberdade de recusa ou retirada de seu consentimento em qualquer momento no transcorrer da pesquisa, sem que isso ocasionasse qualquer prejuízo ou constrangimento. Além disso, foi garantido o sigilo das informações e a não identificação dos participantes, obedecendo aos padrões éticos para pesquisa com seres humanos, respeitando a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. O estudo recebeu autorização do Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos da Universidade da França (parecer nº ) e da Direção Geral da IES investigada com assinatura do termo de anuência. RESULTADOS Observou-se, no presente estudo, uma maior participação de universitários da área da saúde, que representaram 92% (n=113) da amostra total dos 123 universitários que completaram os questionários da pesquisa. Com ingresso na universidade em ,7% (n=55), em ,7% (n=39), e nos anos de 2008, 2009 e ,6% (n=29). Os estudantes avaliados eram predominantemente do sexo feminino (62,6%; n=77), com idade entre 18 e 27 anos (75,6%; n=93), solteiros (78,9%; n=97), residiam com os pais (54,5%; n=67), católicos (73,2%; n=90), pertencentes à classe B (58,2%; n=71) e não exerciam atividades remuneradas (62,6%; n=77). Em relação ao consumo de álcool e outras drogas, identificou-se que 89,4% (n=110) dos universitários eram consumidores de álcool, 42,3% (n=52) eram fumantes de tabaco e 20,3% (n=25) consumiam maconha. O uso de inalantes, hipnóticos e/ou sedativos foi relatado por 10,6% Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 28(1): 67-74, jan./mar.,
4 Antoniassi Júnior G, Gaya CM (n=13) dos participantes, e o uso de cocaína e/ou crack por 8,9% (n=11). De acordo com o ASSIST, 27,3% (n=30) dos usuários de álcool faziam uso mensal, 23,6% (n=26) realizavam consumo semanal e 0,9% (n=1), uso diário. Verificou-se que 71,4% (n=10) dos fumantes consumiam dez ou menos cigarros por dia e usavam o primeiro cigarro 60 minutos depois de acordar. Em relação ao padrão de consumo das demais drogas, a maioria dos usuários 80% (n=13) consumia esporadicamente (menos de uma vez ao mês) e apenas 1,6% (n=2) mantinha uso frequente. Segundo os resultados do AUDIT, 40% (n=35) dos usuários de álcool apresentavam consumo de risco ou dependência. De acordo com os resultados do ASSIST, 50,9% (n=56) dos usuários de álcool, 46,2% (n=24) dos usuários de tabaco, 30,8% (n=4) dos usuários de hipnóticos e/ou sedativos necessitavam de intervenção breve; 100% (n=7) dos usuários de anfetaminas, 100% (n=13) dos consumidores de inalantes, 100% (n=6) de alucinógenos e 100% (n=2) de opioides apresentaram indicação para tratamento intensivo. Esses resultados são apresentados na Tabela I. Referente aos locais de maiores frequências de uso de álcool, segundo dados do questionário sobre as características do consumo de álcool, os bares e as boates foram os mais apontados pelo universitário, indicados por 70,9% (n=78) deles, seguidos da casa de amigos e parentes 60,9% (n=67). Verificou-se que 74,5% (n=82) dos universitários já se embriagaram alguma vez na vida, sendo que 19,2% (n=20) embriagaram-se pela última vez no último mês. Quanto ao uso simultâneo de álcool e outras drogas, 77% (n=85) dos universitários que bebiam faziam uso associado de álcool com outra substância, como: tabaco, energéticos, maconha, cocaína, merla, crack, ansiolíticos, anfetaminas, antidepressivos, barbitúricos, anticolinérgicos, ecstasy e drogas sintéticas. O consumo de álcool associado ao uso de bebidas energéticas 51,8% (n=44) e de cigarros 36,5% (n=31) foram os mais frequentes entre os universitários, as demais drogas não apresentaram valor expressivo. Atendendo ao objetivo do estudo, buscou-se verificar os comportamentos de risco relacionados ao uso de álcool e outras drogas e as implicações disto na vida dos universitários. Verificou-se que 40% (n=44) dos universitários dirigiram sob efeito do álcool no último ano, 68,2% (n=75) dos usuários de álcool pegaram carona com motorista alcoolizado e 16,4% (n=18) estiveram envolvidos em acidentes. Entre os não usuários de álcool, 46,2% (n=6) pegaram carona com um motorista alcoolizado. Em relação aos efeitos prejudiciais do consumo de álcool, identificou-se que 38% (n=21) dos usuários relataram prejuízos na vida social, 35% (n=18) tiveram prejuízos nos objetivos de vida, 37% (n=21) em relacionamentos, 24% (n=13) financeiros, 17% (n=9) no trabalho e 37% (n=20) na condição de saúde. No que tange aos prejuízos acadêmicos, os resultados obtidos indicaram que 16,4% (n=18) dos usuários de álcool e 14,3% (n=4) dos usuários de outras drogas apresentaram esporadicamente comprometimento das atividades devido ao uso. Um dos comportamentos de risco mais frequentes associados ao consumo de drogas é a relação sexual sem proteção. Considerando-se as implicações relacionadas a esse comportamento, buscou-se observar a sua ocorrência, verificando-se que 94,3% (n=105) dos estudantes mantinham relações sexuais, e a maioria deles 64% (n=67) não fazia (ou fazia apenas às vezes) o uso de preservativo durante as relações. Deve-se considerar que grande parte (78,1%; n=82) dos estudantes relatou que nunca realizou o exame de HIV. Observou-se que 32,9% (n=27) dos usuários de álcool e 38,9% (n=7) dos usuários de outras drogas Tabela I - Distribuição dos universitários segundo os tipos de intervenção necessária, obtida pela Triagem do Envolvimento com Fumo, Álcool e Outras Drogas (ASSIST). Região do Alto Paranaíba-MG, Drogas Psicoativas Intervenção breve Tratamento mais intensivo Nenhuma Intervenção [n (%)] [n (%)] [n (%)] Derivados do tabaco (n=52) 24 (46,2) 3 (5,8) 25 (48,1) Bebidas alcoólicas (n=110) 56 (50,9) 7 (6,4) 47 (42,7) Maconha (n=25) 4 (16) 2 (8) 19 (76) Cocaína, crack (n=11) 1 (9,1) 1 (9,1) 9 (81,8) Anfetaminas ou êxtase (n=7) - 7 (100) - Inalantes (n=13) - 13 (100) - Hipnóticos/ sedativos (n=13) 4 (30,8) 1 (7,7) 8 (61,5) Alucinógenos (n=6) - 6 (100) - Opioides (n=2) - 2 (100) - Outras (n=1) - 1 (100) - n=número; %=percentual 70 Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 28(1): 67-74, jan./mar., 2015
5 Uso de drogas entre universitários deixaram de fazer uso de preservativos quando estavam sob efeito da substância e não se submeteram ao exame de HIV. Verificou-se, ainda, que 34,3% (n=36) dos usuários de álcool e 14,3% (n=4) dos usuários de outras drogas faziam uso dessas substâncias para estimular a relação sexual. DISCUSSÃO Observou-se, no presente estudo, que uma ampla porcentagem de estudantes (89,4%) experimentou bebidas alcoólicas ao longo da vida, sendo a droga mais utilizada no meio universitário. Do mesmo modo, estudos realizados com universitários da área de saúde identificaram que cerca de 90% dos participante relataram uso de álcool na vida (25-27). Reitera-se que a entrada na universidade pode representar um importante fator de risco para o uso e abuso de drogas (1,20,28). Deve-se considerar que a facilidade de acesso e o estímulo constante para o consumo de álcool nos ambientes festivos e sociais envolvendo universitários favorecem e ampliam o consumo de álcool entre os estudantes (29,30). Além do consumo de álcool, é muito frequente o consumo de substâncias ilícitas principalmente o consumo de maconha (30). De fato, para muitos universitários, o lazer está associado ao consumo de drogas (27,29). Segundo a classificação do AUDIT, observou-se uma maior frequência de consumo de álcool de baixo risco entre os estudantes, todavia, uma parcela significativa apresentou consumo de risco e prejuízos na vida relacionados ao uso. Esses resultados são compatíveis com outro estudo realizado com universitários (8). Convém ressaltar que excepcionalmente universitários considerados bebedores abusivos veem seu consumo como excessivo ou potencialmente problemático. Isso prejudica a percepção dos prováveis riscos envolvidos no uso e diminui a motivação para reduzir os hábitos nocivos (8,31). Desse modo, verifica-se a necessidade de empreender programas educativos sobre o consumo abusivo de drogas, além do aprovisionamento de políticas públicas de restrição ao consumo de álcool, uma vez que o presente estudo identificou que 35% dos universitários já tiveram prejuízos na vida social, confirmado por outro estudo em que 72,8% sentiram mal-estar devido ao uso do álcool (3,31). No que refere ao uso do tabaco, 42,3% dos universitários avaliados relataram ter experimentado cigarro e cerca de 26% faziam uso atual. Dados semelhantes foram evidenciados no I Levantamento Nacional sobre o Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras, que indicou que 46,7% dos estudantes experimentaram tabaco (28). Estudos epidemiológicos norte-americanos indicaram que aproximadamente 30% Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 28(1): 67-74, jan./mar., 2015 dos universitários relataram ter consumido tabaco no mês anterior à pesquisa (25). Observou-se que a maior parte dos usuários fazia uso ocasional de drogas, que não álcool e tabaco. De fato, estudos evidenciaram um aumento do consumo de drogas entre universitários, especialmente em eventos festivos, acompanhados de amigos (32-34). Além disso, identificou-se o consumo simultâneo de álcool, bebidas energéticas, tabaco, maconha e cocaína. Nesse sentido, estudos evidenciaram que o uso de múltiplas drogas aumenta o risco de implicações à saúde (28,35). Esses resultados apontam para a necessidade de que as instituições universitárias formalizem serviços de orientação e apoio aos estudantes, principalmente, em relação ao uso de drogas. O estudo realizado evidenciou que uma parcela significativa de estudantes apresentou comportamentos de risco associados ao consumo de drogas. Tais resultados também foram semelhantes aos de um levantamento realizado com universitários das 27 capitais brasileiras, que apontou que o risco de os universitários dirigirem embriagados foi quatro vezes maior entre aqueles que consumiram álcool em níveis moderados, quando comparados aos que haviam consumido uma dose. Indicou, ainda, que universitários que bebem cinco ou mais doses estão 4,5 vezes mais propensos a se envolver em um acidente de trânsito (28). Convém destacar que a discussão sobre o consumo prejudicial de álcool e outras drogas deve considerar um contexto mais amplo não apenas os efeitos do álcool na saúde do indivíduo, mas todas as consequências nocivas que o consumo pode provocar (36). Outrossim, sabe-se que um dos comportamentos de risco mais frequentes associados ao consumo de drogas é a relação sexual sem preservativos (37). No presente estudo, pôde-se constatar um predomínio desse comportamento entre estudantes usuários e não usuários. Supreendentemente, mesmo estando em condições de risco de contrair uma doença sexualmente transmissível (DST), a maioria dos estudantes avaliados investigados nunca realizou um teste de HIV. Estudos com universitários que fazem uso de drogas apontam que indivíduos alcoolizados apresentam maiores chances de praticar relações sexuais sem preservativo do que indivíduos não alcoolizados (38). A exposição ao risco de contrair uma DST representa um grave problema de saúde pública em quase todos os países do mundo (37-39). Os dados apresentados no atual estudo mostraram que 78,1% dos universitários mantêm relações sexuais, mas não realizam exames de HIV, chamando atenção para a necessidade de se desenvolver e revisar ações de prevenção e promoção da saúde que favoreçam a conscientização do universitário em relação aos comportamentos de risco, sendo o diálogo a principal ferramenta (16,39). 71
6 Antoniassi Júnior G, Gaya CM Faz-se necessário advertir que o estudo apresentou limitações, como a utilização de amostra não igualitária entre os universitários. Além disso, a análise estatística, por meio do teste qui-quadrado, evidenciou que não houve significância entre as variáveis comparadas. É de fundamental importância refletir sobre estratégias de intervenção eficientes, como: abordagem dos calouros ; rastreamento dos problemas relacionados ao consumo de drogas entre os estudantes; promover debates que favoreçam a discussão sobre o uso responsável de bebidas, comportamentos de risco e as consequências do uso nocivo; além favorecer uma aproximação maior entre universitários que apresentam comportamentos considerados de risco e o corpo docente. O atual estudo identificou que uma parcela expressiva de estudantes apresentou consumo de risco e comportamentos de risco associados ao uso de drogas, constatando que o universitário está mais suscetível a problemas relacionados ao consumo de substâncias. Além disso, apontou que muitos universitários já apresentam prejuízos na vida em relação ao consumo de drogas, o que o uso abusivo está associado às situações de festas e contextos favoráveis à experimentação e ao uso. Esses dados apontam um amplo caminho a ser percorrido, tanto no âmbito da ciência quanto das políticas públicas, em torno do uso de drogas e comportamentos de risco entre universitários. Deve-se considerar, sobretudo, o importante papel da universidade no desenvolvimento de ações que viabilizem a conscientização e a prevenção do uso de drogas entre universitários. CONCLUSÃO O presente estudo constatou, entre os universitários investigados, comportamentos de risco relacionados ao uso de álcool e drogas, como envolvimento em acidentes, constrangimento com a lei e ausência de uso de preservativo. O fato expõe a vulnerabilidade em que o universitário se encontra em relação aos cuidados de saúde. AGRADECIMENTOS Aos colegas do Programa de Mestrado e Doutorado em Promoção da Saúde da Universidade de Franca e da Faculdade Cidade de Patos de Minas. À Renata Ferreira dos Santos Nayara e Franciele Lima. REFERÊNCIAS 1. Wagner GA, Andrade AG. Uso de álcool, tabaco e outras drogas entre estudantes universitários brasileiros. Rev Psiquiatr Clín. 2008; 35(Supl 1): Porto GM, Soares TK, Coutinho LTM, Carreiro DL, Santos CA, Coutinho WLM. Uso ocasional, abusivo o dependência de sustancias psicoactivas entre los estudiantes de un curso de graduación em fisioterapia. Rev Dig EFDeportes.com. 2012;17(170):1. 3. Hauck Filho N, Teixeira MAP. Motivos para beber e situações de consumo de bebidas alcoólicas: um estudo explortatório. Mudanças. 2012;20(1-2): Brito HC, Nóbrega AF. Programa de redução de Danos: perspectiva histórica e uma análise compreensiva das práticas antes e depois da lei nº /06. Rev Interfaces. 2013; 1(2): Musse AB. Apologia ao uso e abuso de álcool entre universitários: uma análise de cartazes de propagandas de festas universitárias. SMAD Rev Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. 2008;4(1): Marangoni SR, Oliveira MLFO. Uso de Crack por multípara em vulnerabilidade social: história de vida. Ciênc Cuid Saúde. 2012;11(1): Ministério da Justiça (BR), Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Livreto Informativo sobre Drogas Psicotrópicas. 5ª ed. Brasilia: CIBRID/SENAD; American Psychiatry Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental disorders - DSM-5. 5 Th ed. Washington: American Psychiatric Association; Hacuck Filho N, Teixeira MAP. Funcionamento diferencial do item no Alcohol Use Disorders Idenfication Test. Aval Psicol. 2013;12(1): Baumgarten LZ, Gomes VLO, Fonseca AD. Consumo alcoólico entre universitários(as) da área da saúde da Universidade Federal do rio Grande/RS: subsidios para enfermagem. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2012;16(3): Gobierno Nacional de la República de Colombia. Instituto Colombiano de Bienestar Familiar. Dirección Nacional de Estupefacientes. Estudio nacional de consumo de sustancias Psicoactivas en adolescentes en conflicto Con la ley en colombia. Bogotá: DC; Sodelli M. Drogas e ser humano: a prevenção do possível. In: Conselho Regional de Psicologia da 6ª Região. Álcool e Outras Drogas. São Paulo: CRPSP; p Ramis TR, Mielke GI, Habeyche EC, Oliz MM, Azevedo MR, Hallal PC. Tabagismo e consumo de álcool em estudantes universitários: prevalência e fatores 72 Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 28(1): 67-74, jan./mar., 2015
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