Epidemiologia das substâncias psicoativas
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- João Pedro Vilalobos Vilaverde
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1 Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo Epidemiologia das substâncias psicoativas Enfª Flávia Batista Portugal Mestre em Saúde Coletiva- CEPAD-UFES Profª. Drª. Marluce Miguel de Siqueira Coordenadora de Pesquisa-CEPAD-UFES VITÓRIA 2013
2 Epidemiologia das Substâncias Psicoativas Conceito de epidemiologia Epidemiologia das Substâncias psicoativas (SPAs) Exercício
3 Epidemiologia das Substâncias Psicoativas Conceito de epidemiologia Epidemiologia na saúde mental Exercício
4 Distrito, segundo companhia responsável pelo abastecimento de água População Mortes por cólera Taxa de óbitos por habitantes X ,0 Y 19, ,9 Ambos 200, ,2
5 Em Londres... CERDA, VALDIVIA; 2007
6 O que é epidemiologia? Epidemiologia A palavra vem do grego, Epedeméion (aquele que visita) - Epí (sobre) - Demós (povo) - Logos (palavra, discurso, estudo) Etimologicamente, "epidemiologia" significa: "ciência do que ocorre com o povo". Por exemplo: Quantas são fumantes; Quantas pessoas contraíram dengue; Quantos ganham salário mínimo, são questões com a qual se preocupa a epidemiologia. SUPERA, 2008
7 O que é epidemiologia? Ramo das ciências da saúde que estuda, na população, a ocorrência, a distribuição e os fatores determinantes dos eventos relacionados com à saúde PEREIRA, 2001 Uma ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle, ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento,, administração e a avaliação das ações de saúde ROUQUAYROL, GOLDBAUM ;2003
8 O que é epidemiologia? Três questões primordiais na Epidemiologia: Quem adoeceu? Ex.: Sarampo na infância; Onde a doença ocorreu? Ex.: Diarreia infecciosa e saneamento; Quando a doença ocorreu? Ex.: dengue no verão; MEDRONHO, WERNECK, PEREZ; 2008
9 Termos importantes Incidência: frequência de casos novos de uma determinada doença ou problema de saúde num determinado período de tempo, oriundos de uma população sob risco de adoecimento no início da observação; Prevalência: frequência de casos existentes de uma determinada doença, em uma determinada população e em um dado momento;
10 Epidemiologia das Substâncias Psicoativas Conceito de epidemiologia Epidemiologia das Substâncias psicoativas (SPAs) Exercício
11 Perfil epidemiológico Mortalidade Proporcional no Brasil, MS, 2010
12 Epidemiologia na Saúde Mental Culturais Econômicos Transtornos Mentais Genéticos Sociais
13 Epidemiologia na Saúde Mental Dificuldades: Adotar conceituações e forma de mensurar universais; Padronização dos instrumentos comparabilidade; Determinação do início; Estigma; Comportamento ilícitos. (Mari et al., 2011).
14 Epidemiologia das Substâncias Psicoativas Usos da epidemiologia das SPAs: Conhecer causas do consumo, uso e uso abusivo de SPA fatores de riscos; Monitorar o uso de SPA mapeamento de locais, orientação do serviço de saúde; Identificar grupos alvos ou indivíduos para as intervenções; Tendências temporais efeito das intervenções; Avanço do conhecimento: Quadros clínicos; Novas classificações. (DUNCAN, 1997 apud MEDINA et al., 2011)
15 Padrões Os padrões de consumo de substâncias psicoativas são: uso, abuso e dependência (FIGLIE; LARANJEIRA; BORDIN, 2004): Uso é considerado o consumo em geral de forma experimental, esporádico ou episódico. É o que, muitas vezes, consideramos ser o uso social ; Abuso é o consumo de substâncias associado a prejuízos de natureza biológica, psicológica e\ou social, sendo muitas vezes, criticado por outras pessoas, mas não acompanhado de síndrome de abstinência e tolerância. Dependência é compreendida como o consumo sem controle e associado ao desenvolvimento de problemas mais graves para o individuo em diferentes áreas (física, psicológica e\ou social) de sua vida.
16 Padrões Classificação segundo a Organização Mundial de Saúde (SMART,1980): Uso na vida: quando a pessoa fez uso de qualquer droga psicotrópica pelo menos uma vez na vida; Uso no ano: quando a pessoa utilizou droga psicotrópica pelo menos uma vez nos doze meses que antecederam a pesquisa; Uso no mês: quando a pessoa utilizou droga psicotrópica pelo menos uma vez nos trinta dias que antecederam a pesquisa.
17 Padrões Uso frequente - uso, em 6 ou mais vezes, nos últimos 30 dias que antecederam a pesquisa; Uso pesado - uso, em 20 ou mais vezes, nos últimos 30 dias que antecederam a pesquisa; (SMART,1980)
18 Epidemiologia das Substâncias Psicoativas Mundo: OMS; UNODC United Nations Office On Drugs and Crime; Brasil: Ministério da Saúde; CEBRID - Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas Psicotrópicas SENAD - Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidades : UNIFESP, USP, UFES e outras
19 Mundo UNODC, 2012
20 Mundo UNODC, 2013
21 Mundo WHO,2011
22 Mundo WHO,2013
23 Brasil -Política Nacional de Álcool e outras Drogas Fundamentar as campanhas e programas de prevenção em pesquisas e levantamentos sobre o uso de drogas e suas consequências, de acordo com a população-alvo, respeitadas as características regionais e as peculiaridades dos diversos segmentos populacionais, especialmente nos aspectos de gênero e cultura; Assegurar, por meio de pesquisas, a identificação de princípios norteadores de programas preventivos; Garantir a realização de estudos e pesquisas visando à inovação dos métodos e programas de redução da demanda, da oferta e dos danos sociais e à saúde.
24 Brasil
25 Brasil
26 Brasil Levantamento epidemiológicos: Fornecem dados diretos do consumo de drogas: Domiciliares: pesquisa o uso de drogas entre moradores de residências sorteadas; Com estudantes: alunos do ensino fundamental, médio ou de cursos superiores; Com crianças e adolescentes em situação de rua: informações colhidas entre crianças e adolescentes que vivem a maior parte do tempo na rua; Com outras populações específicas; como exemplos: profissionais do sexo, trabalhadores da indústria, policiais, entre outros. SUPERA, 2008
27 Levantamentos Gerais
28
29 I e II Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil, 2001 e 2005 CARLINI et al., 2007
30 I e II Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil, 2001 e 2005 CARLINI et al., 2007
31 CARLINI et al., 2007
32 CARLINI et al., 2007
33
34 I Levantamento Nacional sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, 2007 LARANJEIRA, 2007
35 I Levantamento Nacional sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, 2007 LARANJEIRA, 2007
36 I Levantamento Nacional sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, 2007 LARANJEIRA, 2007
37 I Levantamento Nacional sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, 2007 LARANJEIRA, 2007
38 I Levantamento Nacional sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, 2007 LARANJEIRA, 2007
39 I Levantamento Nacional sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, 2007 LARANJEIRA, 2007
40 I Levantamento Nacional sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, 2007 LARANJEIRA, 2007
41 Levantamentos Específicos
42
43
44 VI Levantamento Nacional entre Estudantes GUALDURÓZ et al., 2010
45 VI Levantamento Nacional entre Estudantes GUALDURÓZ et al., 2010
46
47 Levantamento Nacional sobre o uso de drogas entre crianças e adolescentes em situação de rua nas 27 capitais brasileiras, 2003
48 Levantamento Nacional sobre o uso de drogas entre crianças e adolescentes em situação de rua nas 27 capitais brasileiras, 2003
49
50 BRASIL, 2010
51 BRASIL, 2010
52 BRASIL, 2010
53
54 PECHANSKY et al., 2010
55 PECHANSKY et al., 2010
56 Epidemiologia das Substâncias Psicoativas Conceito de epidemiologia Epidemiologia das Substâncias psicoativas (SPAs) Exercício
57 REFERÊNCIAS AMUI, N.O.; MOURA, Y.G.; NOTO, A.R. Internações por transtornos mentais e de comportamento decorrentes de substâncias psicoativas: um estudo epidemiológico nacional do período de In: XVIII Congresso de Iniciação Científica da UNIFESP. São Paulo: UNIFESP, BRASIL. Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. I Levantamento Nacional sobre o Uso de Álcool e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras. Brasília: SENAD, CARLINI, E. A. et al. I Levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, Departamento de Psicobiologia, UNIFESP, 380 p., CARLINI, E.A.; GALDUROZ, J.C. II Levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil: estudo envolvendo as 108 maiores cidades do país. Brasília: Secretaria Nacional Antidrogas CERDA L, Jaime; VALDIVIA C, Gonzalo. John Snow, la epidemia de cólera y el nacimiento de la epidemiología moderna. Rev. chil. infectol., Santiago, v. 24, n. 4, agosto FIGLIE, N.B.; BORDIN, S.; LARANJEIRA, R. Aconselhamento em Dependência Química. São Paulo, Roca, GALDURÓZ, J. C. F. et al. V Levantamento nacional sobre o consumo de drogas psicotrópicas entre estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública de ensino nas 27 capitais brasileiras CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, p
58 GALDURÓZ, J. C. F. et al. V Levantamento nacional sobre o consumo de drogas psicotrópicas entre estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública e privada de ensino nas 27 capitais brasileiras, São Paulo: CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas: UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo, GALDURÓZ, J. C. F.; SANCHEZ, Z.V.M.; NOTO, A.R. Epidemiologia do uso, do abuso e da dependência de substâncias psicoativas. In: DIHEL, A. et al. Dependência química. Porto Alegre: Artmed, 2011.p LARANJEIRA, R. I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira. Brasília: Secretaria Nacional Antidrogas, MEDINA, M. G. et al. Epidemiologia do consumo de substâncias psicoativas. In: SEIBEL, S. D. Dependência de drogas. São Paulo: Editora Atheneu p NAPPO, S.A.; CARLINI, E.A. Benzodiazepinícos no Brasil: um perfil do consumo nos de 1988 e J Bras. Psiquiatr., v.42, n.6, p , NAPPO, S.A.; OLIVEIRA, E.M.; MOROSINI, S. Inappropriate prescribing of compounded antiobesity formulas in Brazil. Pharmacoep. Drug Saf, v.7, n.3, p , NOTO, A.R. et al. Levantamento nacional sobre o uso de drogas entre crianças e adolescentes em situação de rua nas 27 capitais brasileiras, CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas, Departamento de Psicobiologia, UNIFESP, PECHANSKY, F. et al. Consumo de álcool e drogas entre motoristas privados e profissionais do Brasil. In: PECHANSKY, F.; DUARTE, P. C. A. V.; DE BONI, R. B. Uso de Bebidas e outras Drogas nas Rodovias Brasileiras e outros Estudos. Porto Alegre: SENAD, p. SMART RG, Johnston LD, Hughes PH, Anumonye A, Khant U, Mora MEM, et al. A methodology for students drug-use surveys. Geneva: World Healh Organization, UNITED NATIONS OFFICE ON DRUGS AND CRIME (UNODOC). World Drug Report, UNITED NATIONS OFFICE ON DRUGS AND CRIME (UNODOC). World Drug Report, 2013.
59 Obrigada!
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