PORTADOR DE DIABETES MELLITUS TIPO 2: MUDANÇA DE HÁBITOS PARA ADESÃO AO TRATAMENTO

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1 FACULDADE TECSOMA Curso de Graduação em Enfermagem PORTADOR DE DIABETES MELLITUS TIPO 2: MUDANÇA DE HÁBITOS PARA ADESÃO AO TRATAMENTO Juliane Pereira de Oliveira PARACATU-MG 2010

2 JULIANE PEREIRA DE OLIVEIRA PORTADOR DE DIABETES MELLITUS TIPO 2: MUDANÇA DE HÁBITOS PARA ADESÃO AO TRATAMENTO Monografia apresentada à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem. Orientadora Temática: Professora Íris Leda Camargos Nery Ferreira Supervisor: Geraldo Benedito Batista de Oliveira PARACATU-MG 2010

3 Oliveira, Juliane Pereira. Portador de Diabetes Mellitus Tipo 2: mudança de hábitos para adesão ao tratamento. /Juliane Pereira Oliveira. Paracatu, p. Orientadora: Íris Leda Camargos Nery Ferreira Monografia (Graduação) Faculdade Tecsoma, Curso de Bacharel em Enfermagem. 1. Diabetes Mellitus Tipo Estilo de vida. 3. Adesão ao tratamento. I. Ferreira, Íris Leda Camargos Nery. II. Faculdade Tecsoma. III. Título. CDU

4 Juliane Pereira de Oliveira Portador de diabetes mellitus tipo 2: mudança de hábitos para adesão ao tratamento Monografia apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem. Íris Leda Camargos Nery Ferreira Orientadora Temática Geraldo Benedito Batista de Oliveira Professor Supervisor Paracatu, 21 de junho de 2010.

5 Dedico este trabalho primeiramente a Deus por ter me concedido esta oportunidade de estudo e a toda a minha família.

6 AGRADECIMENTO Primeiro a Deus por estar sempre ao meu lado, dando-me essa oportunidade de estudo, por tudo que aprendi ao freqüentar este curso. Agradeço aos meus pais - a minha mãe Eunice e meu pai Milton pelo apoio e dedicação, que sempre batalharam muito, sacrificando muitas vezes seus sonhos em favor dos meus, muito obrigado! Ao meu irmão pelo incentivo e colaboração. Ao meus patrões Davi Gonçalves e Joana Gomes pela paciência e tolerância quando estive ausente do trabalho. À fonoaudióloga Rose, Elidê, Lorrane e Gleice pelo incentivo e colaboração. À orientadora Iris Leda e ao professor Geraldo Benedito pelo incentivo e colaboração no auxilio às atividades e discussões sobre o andamento dessa monografia. A todos os professores pela dedicação demonstrada ao longo curso. A todos os colegas de classe em especial Juliana Faria, Lilia conceição, Élida, Renata, Fernanda Andrade, Fátima Ulhoa, Isabela Borges, Adolfo Medeiro e Maria de Lourdes pela espontaneidade na troca de informação e materiais um demonstração de amizade e solidariedade. À coordenadora do curso Rosalba e aos funcionários da Faculdade tecsoma. À Unidade de Saúde PSF Aeroporto e à enfermeira Elisângela, aos funcionários e portadores de diabetes cadastrados pela colaboração da pesquisa.

7 LISTA SIGLAS DM - Diabetes Mellitus DM2 -Diabetes Mellitus Tipo dois HDL- Lipoproteínas de Alta Densidade IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística HIPERDIA - Sistema de cadastro e acompanhamento de hipertensos e diabéticos LDL- Lipoproteínas de Baixa Densidade MG - Minas Gerais OMS - Organização Mundial de Saúde OPAS - Organização Pan-Americana de Saúde PSF - Programa Saúde da Família SIAB - Sistema de Informação de Atenção Básica

8 RESUMO O presente estudo objetivou conhecer o portador de diabetes mellitus do tipo 2 quanto à mudança de hábitos para adesão ao tratamento, cadastrados na Unidade de Saúde Programa Saúde da Família Aeroporto, em Paracatu-MG. É um estudo descrito quantitativo, com uma amostragem de 30 pessoas. Os resultados apresentaram maioria 76,7% do sexo feminino, a faixa etária prevalente foi 61 a 70 anos com 46,6%, quanto à renda familiar, 60% sobrevivem com apenas um salário mínimo por mês, em relação à escolaridade, 70% possuem o ensino fundamental e 23,3% eram analfabetos. 80% dos diabéticos procuram o serviço de saúde para realizar a consulta e exames uma vez por mês. 70% não sabem a diferença entre produto diet e light, 67% não praticam atividade física, e entre os que praticam atividade física 90% aderem à caminhada e 10% à caminhada e hidroginástica, sendo 50% com freqüência diária. 57% possui alguma doença associada ao diabetes, sendo que destes, 70% referiram hipertensão. 97% fazem uso de medicamentos para controle glicêmico. Concluise que é imprescindível a mudança de fatores modificáveis no estilo de vida para adesão ao tratamento no intuito de controlar a doença e evitar complicações. Palavras-chaves: Diabetes mellitus tipo 2, estilo de vida, adesão ao tratamento.

9 ABSTRACT This study aimed to identify the bearer of type 2 diabetes mellitus as the changing habits of adherence to treatment, enrolled in the Health Unit Family Health Program Airport in Paracatu. It described a quantitative study with a sample of 30 people. The results showed the majority 76.7% of females, the most prevalent age group was years with 46.6%, with regard to family income, 60% survive with just one minimum wage per month in terms of education, 70% have primary education and 23.3% were illiterate. 80% of diabetic patients seeking health services to carry out the consultation and examination once a month. 70% do not know the difference between diet and light products, 67% not physically active, and among those who perform physical activities adhere to the 90% and 10% walk to walking and water aerobics, and 50% with daily frequency. 57% have a disease associated with diabetes, and of these, 70% reported high blood pressure. 97% use of medications for glycemic control. We conclude that it is essential to changing factors modifiable lifestyle to adhere to treatment in order to control the disease and prevent complications. Keywords: Diabetes mellitus type II, lifestyle, adherence to treatment

10 LISTA DE TABELAS TABELA 1 Perfil socioeconômico dos diabéticos entrevistados, PSF Aeroporto, Paracatu,

11 LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1: Distribuição dos entrevistados em relação a freqüência que procura o serviço de saúde GRÁFICO 2: Distribuição dos entrevistados, em relação as orientações recebidas diante do diagnóstico de Diabete Mellitus, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 3: Distribuição dos entrevistados, por categoria profissional que fornece orientações sobre Diabetes Mellitus, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 4: Distribuição dos entrevistados quanato às orientações fornecidas pelo PSF sobre a dieta do Diabetes Mellitus foi orientado PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 5: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, conforme grupo de alimentos consumidos no dia-a-dia, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 6: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, conforme conhecimento sobre a diferença entre produtos diet e light, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 7: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, sobre o consumo de produtos diet, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 8: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, sobre o consumo de produtos light, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 9: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, quanto à prática de atividades físicas, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 10: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, quanto à atividade física praticada, PSF Aeroporto, Paracatu,

12 GRÁFICO 11: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, quanto aos motivos para a não realização da atividade física, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 12: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, quanto à freqüência com que praticam exercícios físicos, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 13: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, quanto ao uso de bebida alcoólica, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 14: Distribuição dos entrevistados quanto aos portadores possuir alguma doença associada ao Diabetes Mellitus, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 15: Distribuição dos entrevistados portadores, quanto às doenças associadas ao Diabetes Mellitus, que possuem, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 16: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, quanto a estar cientes em relação às possíveis complicações crônicas nos pés, rins, coração ou PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 17: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, fazem uso de medicamentos para o controle glicêmico, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 18: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, conforme medicamentos utilizados para controle glicêmico, PSF Aeroporto, Paracatu, GRÁFICO 19: Distribuição dos entrevistados portadores de Diabetes Mellitus, sobre a participação na Associação dos Diabéticos, PSF Aeroporto, Paracatu,

13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Justificativa Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos REFERENCIAL TEÓRICO diabetes mellitus tipo Complicações do Diabetes Mellitus Tipo Política de atenção ao diabetes Fatores modificáveis no Diabetes Mellitus Tipo Atividade física Dieta Alimentar Tratamento do Diabetes Mellitus Tipo Tratamento medicamentoso Atuação da Enfermagem no Diabetes Mellitus Tipo METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS APÊNDICES... 61

14 13 1 INTRODUÇÃO A Diabetes Mellitus (DM) é uma doença de importância mundial que vem se tornando um problema de saúde pública, tomando proporções crescentes no que se refere ao aparecimento de novos casos. (GRILLO; GORINI, 2007). Para Assunção e Ursine (2008), o Diabetes Mellitus consiste em uma síndrome metabólica crônica, de evolução grave, lenta e progressiva. Caracterizada pela falta ou produção diminuída de insulina e/ ou da incapacidade dessa em exercer adequadamente seus efeitos metabólicos, levando á hiperglicemia e glicosúria. Segundo Smeltzer e Bare (2005), a Diabetes Mellitus são classificados em Diabetes Mellitus tipo 1, Diabetes Mellitus tipo 2, Diabetes Mellitus gestacional, Diabetes Mellitus associado a outras condições ou síndromes são mais raro. Silva e outros (2006), afirma que a doença não tem cura, mas que pode ser controlada, desde que sejam efetuadas mudanças no seu cotidiano, com adaptações de rotinas, inclusão de novos hábitos, enfim, as pessoas precisam ter limites e novas obrigações. Segundo Assunção, Santos e Costa (2002), o Diabetes Mellitus é uma doença com diagnósticos bem definidos, porém, uma vez seu diagnostico aborda a terapêutica medicamentosa envolve mudanças nos hábitos de vida dos portadores de Diabetes Mellitus tipo 2. Cabe aos profissionais de saúde estar atentos na identificação das pessoas com risco para o Diabetes Mellitus e intensificar as ações para promover o seu controle, entre os já diagnosticados. (PACE; NUNES; OCHOA-VIGO, 2003). Quando ocorre a descoberta é preciso deixar hábitos anteriores e adquirir mudanças de hábitos por toda vida, para garantia de sucesso no plano terapêutico. É necessário que a equipe de saúde desenvolva ações educativas e de acolhimento para que o portador de Diabetes assuma a sua doença, percebendo a importância de seguir o regime terapêutico, o envolvimento da família no tratamento, com um maior conhecimento sobre sua patologia e de possíveis complicações. É necessário, portanto, que os serviços de saúde orientem melhor os portadores do Diabetes Mellitus tipo 2, para adesão aos fatores modificáveis de seu estilo de vida para uma melhor qualidade de vida.

15 Justificativa De acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 2006), o Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, tornando-se problema de saúde publica no Brasil e no mundo, associada seu aumento a vários fatores envolvidos como o envelhecimento da população, a urbanização crescente, a adoção de estilos de vida pouco saudáveis, como sedentarismo, dieta inadequada e obesidade são os grandes responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência do diabetes em todo o mundo. De acordo com McLellan e outros (2006), o Diabetes Mellitus representa um considerável encargo econômico para o indivíduo e para a sociedade, especialmente quando mal controlada, sendo a maior parte dos custos diretos de seu tratamento relacionada às suas complicações, que comprometem a produtividade, a qualidade de vida e a sobrevida dos indivíduos, e que, muitas vezes, podem ser reduzidas, retardadas ou evitadas. Conforme o exposto torna-se evidente a necessidade de se conhecer os fatores que facilitam e/ou dificultam a modificação do estilo de vida, bem como a adesão ao tratamento. A idéia de desenvolver este trabalho surgiu, através dos ensinos clínicos, de Semiologia e Saúde Coletiva onde, presenciei inúmeros pacientes portadores de diabetes com os níveis de glicose sanguíneos descompensados, bem como a presença de complicações, como, por exemplo: pé diabético, amputações entre outras alterações. Buscou-se através da pesquisa conhecer os portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 do município de Paracatu, para compreender até que ponto esses diabéticos estão priorizando a redução dos fatores modificáveis do Diabetes Mellitus tipo 2, entendendo que a enfermagem tem um papel fundamental de educador, promovendo ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde, visando prevenir as possíveis complicações decorrentes do diabetes.

16 Objetivos Objetivo Geral Conhecer os aspectos que interferem na adesão e tratamento dos Diabéticos tipo 2, cadastrados no Programa Saúde Família Aeroporto do município de Paracatu-MG Objetivos Específicos Identificar o perfil dos portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 cadastrados no Programa de Saúde da Família Aeroporto, em Paracatu; Verificar os fatores que interferem junto ao portador de Diabetes Mellitus tipo 2 na adesão à dieta e atividade física; Verificar junto ao portador de Diabetes Mellitus tipo 2 a presença de patologias associadas.

17 16 2 REFERENCIAL TEÓRICO A primeira referência ao diabetes foi feita por Aretaeus da Capadócia, em 250 d.c. que escreveu sobre as pessoas que tinham derretimento da carne em urina. (DELIBERATO, 2002). Dados de 2005 da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS, 2005 apud KATZER, 2007), anunciaram que uma em cada vinte mortes que acontecem podem ser atribuídas ao diabetes, cerca de mortes por dia, seis mortes por minuto e ainda pelo menos uma de dez mortes nos adultos com idade entre 35 e 64 anos são atribuídas ao diabetes. Estudo epidemiológico brasileiro realizado em nove capitais brasileiras, verificou prevalência de 7,6% de diabetes na população urbana entre 30 e 69 anos de idade. (MATHIAS; JORGE, 2004). De acordo com Paiva, Bersusa e Escuder (2006), a prevalência do diabetes mellitus no Brasil atinge 7,6% da população com idade entre 30 a 69 anos e 20% na população acima de 70 anos. Nos últimos 10 anos, a população brasileira com idade igual ou superior a 60 anos aumentou mais do que a população jovem, sendo que o envelhecimento da população acarreta um significativo aumento da carga das doenças cardiovasculares. Para Engel e outros (2003, p. 13) a prevalência do DM2 em nosso meio é de 8% entre adultos maiores de 30 anos, sendo de 17% entre os idosos maiores de 60 anos. Esta prevalência é semelhante à estatística americana e européia. De acordo com pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 2004) citada pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS, 2007), a Diabetes Mellitus foi a terceira causa de morte nas mulheres e a nona nos homens. Representa 4,6% entre as cinco primeiras causas de morte entre mulheres e, representa 28,5% das principais causas de morte envolvendo pessoas com idade superior a 60 anos. Entre os americanos, o diabetes é a principal causa de insuficiência renal e de cegueira do adulto e uma causa importante de amputações dos pododáctilos, pés e pernas. Cerca de dois terços das pessoas com diabetes apresentam formas leves a severas de lesão nervosa, acarretando uma diminuição da sensibilidade das mãos e

18 17 dos pés, retardamento do esvaziamento gástrico e síndrome do túnel do carpo. (NIEMAN, 1999). Para Deliberato (2002): Os sinais e sintomas do Diabetes mellitus são poliúria diurna e noturna, polipsia, boca seca, polifagia, mialgia, fadiga constante, fraqueza generalizada, turbamento da visão, emagrecimento acelerado e prurido corporal. O diagnóstico é determinado pelos exames laboratoriais. A glicose sanguínea em jejum superior a 110 mg/dl é sugestiva, enquanto níveis superiores a 126 mg/dl confirmam o diagnóstico. O exame de urina com glicosúria também é determinante para o diagnóstico definitivo. A presença de anticorpos antiinsulínicos (ac-ai) mostra que há comprometimento do pâncreas. (DELIBERATO, 2002, p. 86). A principal meta do tratamento do diabetes consiste em normalizar a atividade de insulina e os níveis sangüíneos de glicose para reduzir o desenvolvimento de complicações vasculares e neuropáticas. (SMELTZER; BARE, 2005). Para Nieman (1999), o tratamento para qualquer tipo de diabetes procura obter o que o corpo humano normalmente realiza: manter um equilíbrio adequado entre a glicose e a insulina. A alimentação faz com que a glicemia aumente enquanto a insulina e o exercício fazem com que ela diminua. O importante é manipular os três fatores para manter o nível de glicose dentro de uma faixa estreita. O Diabetes Mellitus representa um considerável encargo econômico para o indivíduo e para a sociedade, especialmente quando mal controlada, sendo a maior parte dos custos diretos de seu tratamento relacionada às suas complicações, que comprometem a produtividade, a qualidade de vida e a sobrevida dos indivíduos, e que, muitas vezes, podem ser reduzidas, retardadas ou evitadas. (MCLELLAN et al., 2007). Para Portero e Cattalini (2005), as doenças crônicas não transmissíveis com implicações nutricionais, como o Diabetes mellitus (DM), representam, por sua alta prevalência, sério problema de saúde pública em nosso meio. A progressiva ascensão delas, no Brasil, impõe a necessidade de uma revisão das práticas dos serviços de saúde pública, com a implantação de ações de saúde que incluam estratégias de redução de risco e controle dessas doenças. A educação em saúde, enquanto medida de prevenção ou retardo do Diabetes Mellitus, é uma ferramenta importante para a redução de custos para os serviços de saúde. As intervenções que focalizam aspectos múltiplos dos distúrbios metabólicos, incluindo a intolerância à glicose, a hipertensão arterial, a obesidade e

19 18 a hiperlipidemia, poderão contribuir para a prevenção primária do Diabetes Mellitus. (FRANCO, 1998 apud MCLELLAN et al., 2007). Nesse trabalho será focado o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) ou seja, diabetes não insulino-dependente. 2.1 diabetes mellitus tipo 2 O Diabetes Melittus tipo 2 (DM2) é mais comum em adultos acima de 40 anos, principalmente se estes estão acima do peso. Crianças e adolescentes acima do peso também podem ter este tipo de diabetes. O diabetes tipo 2 é mais comum do que o tipo 1 e costuma ser chamado de diabetes independente de insulina (O pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina nos casos de diabetes tipo 1). (DIABETES MELLITUS TIPO 2, 2009). De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (2006), a incidência de Diabetes mellitus tipo 2 na atualidade atinge proporções epidêmicas, demandando um alto custo tanto econômico quanto social. Nesse sentido, atenção tem sido dispensada aos diferentes níveis preventivos da doença. A prevenção terciária, em que complicações já ocorreram, e, ainda hoje, a que consome a maior parte dos investimentos. A prevenção secundaria tem merecido discussões desde os resultados dos grandes ensaios, mostrando a importância do tratamento adequado do diabético sem complicações. A prevenção primaria, de interesse mais recente e enfoque dessas diretrizes, tem como finalidade impedir o aparecimento da doença. Na visão de Deliberato (2002) o Diabetes mellitus tipo 2: Acomete pessoas com mais de 40 anos, frequentemente obesas, a taxa de insulina pode ser normal ou mesmo aumentada, porém ela não está ativa (deficiencia), é rara a presença de anticorpos antiinsulina e há presença de hipoglicemia. (DELIBERATO, 2002, p. 85). O Diabetes mellitus tipo 2 aparece geralmente após os 40 anos, tem forte fator hereditário e freqüentemente está associado à obesidade e ao sedentarismo. Neste tipo, a insulina pode estar até aumentada, mas não funciona adequadamente:

20 19 é o que chamam de resistência à insulina. Representa aproximadamente 90% dos casos de diabetes. (MALAMAN, 2006). O Diabetes Mellitus se insere no grupo de doenças crônicas não transmissíveis e atualmente vem se configurando como grave problema de saúde pública no Brasil. A doença tem alcançado altos níveis epidêmicos e está associado a complicações que comprometem a produtividade, a qualidade de vida e a sobrevida dos indivíduos acarretando em altos custos para seu controle metabólico e tratamento das complicações decorrentes da doença. O diabetes é uma doença com critérios diagnósticos bem definidos, porém com manejo complexo, uma vez que sua abordagem além da terapêutica medicamentosa envolve uma séria mudança nos hábitos de vida. (ASSUNÇÃO; SANTOS; COSTA, 2002). Na visão de Nieman (1999), os sintomas do diabetes mellitus não insulinodependente podem incluir qualquer um ou todos os sintomas do diabetes mellitus insulino-dependente que são micção excessiva e freqüente, fome insaciável, sede intensa, perda de peso inexplicável, visão borrada, náuseas e vômitos, fraqueza, tontura, irritabilidade e fadiga extrema, mas frequentemente são negligenciados porque tendem a se manifestar gradualmente e serem menos pronunciados. Outros sintomas podem incluir formigamento ou amortecimento nas pernas, pés ou mãos, infecções freqüentes ou recorrentes da pele, gengiva ou bexiga e cortes ou escoriações que apresentam cicatrização lenta. O início do diabetes mellitus não insulino-dependente usualmente ocorre após os 30 anos de idade e aumenta regularmente com o avançar da idade. De acordo com Sartorelli e Franco (2003), as evidências apontadas sobre as alterações no estilo de vida, com ênfase na alimentação e prática de atividades físicas, associadas ao aumento da esperança de vida dos brasileiros são apontados atualmente como os principais fatores responsáveis pelo aumento da prevalência do Diabetes mellitus tipo 2 observado no país. Portanto, a importância da prevenção primária de obesidade e diabetes no Brasil tem sido enfatizada por diversos epidemiologistas. A Diabetes mellitus tipo 2 é responsável por cerca de 80 a 90% dos casos registrados da doença. Diz-se que o início da doença ocorre a partir dos 40 anos de idade, sendo mais freqüente entre 50 e 60 anos, e desenvolve-se de forma gradual. (GUYTON; HALL, 2006).

21 20 Para Sherwin (2000), da população diabética total, entre 85% e 90% dos indivíduos manifesta o DM2 enquanto 10% a 15% têm o diabetes tipo 1. A causa precisa do DM2 não é conhecida. No entanto, à medida que as pessoas envelhecem ou ganham peso, estão mais propensas a terem diabetes, pois o pâncreas pode não funcionar adequadamente, ou as células podem se tornar incapazes de usar a insulina produzida por ele. Hereditariedade é também um importante fator. (DIABETES MELLITUS TIPO 2, 2009). Já para Guyton e Hall (2006), o Diabete Mellitus do tipo 2 ou não insulino-dependente é causada pela redução da sensibilidade dos tecidos alvo ao efeito metabólico da insulina, sendo descrita como resistência á insulina. Na visão de Figueiredo (2005), o DM2 tem como origem um forte componente genético evidenciado pelo padrão familiar, ocorrendo com mais frequência em adultos com mais de quarenta anos e obesos. Para Smelzter e Bare (2005), os dois principais problemas relacionados com a insulina no DM2 são a resistência à insulina e a secreção de insulina comprometida. A resistência à insulina refere-se à redução da sensibilidade tecidual à insulina. O mecanismo exato que leva à resistência à insulina e à secreção prejudicada pela insulina do DM2 é desconhecido, embora se acredite que os fatores genéticos desempenhem algum papel. Para Macedo (2001) citado por Portero e Cattalini (2005), os portadores de DM2 são freqüentemente assintomáticos, independentemente da taxa de glicemia e relatam falta de atividade física vida sedentária e hábitos alimentares inadequados, evoluindo dessa forma para complicações crônicas. Entre os motivos desse comportamento nas pessoas com DM, são relevantes a falta de sintomas e distúrbios em geral bem como a dificuldade de receber e aceitar as informações específicas sobre a doença que poderiam prevenir ou pelo menos retardar o surgimento das complicações. 2.2 Complicações do Diabetes Mellitus Tipo 2 Para Sartorelli e Franco (2003), devido ao fato do diabetes estar associado a maiores taxas de hospitalizações, a maiores necessidades de cuidados médicos, a

22 21 maior incidência de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, cegueira, insuficiência renal e amputações não traumáticas de membros inferiores, pode-se prever a carga que isso representará para os sistemas de saúde dos países latinoamericanos, a grande maioria ainda com grandes dificuldades no controle de doenças infecciosas. Sabe-se, há vários anos que os pacientes com diabetes têm maior risco de desenvolverem e de morrerem de doenças cardiovasculares. Muitos dos grandes estudos cardiovasculares prospectivos têm demonstrado que os pacientes com diabetes têm risco muito alto de virem a desenvolver cardiopatia coronariana, e incluindo também doenças vasculares encefálicas e as vasculopatias dos membros inferiores. A doença vascular periférica é freqüente nos pacientes com diabetes e é a causa de quase metade das amputações por doença vascular. (ORCHARD, 1997). Embora o diabetes esteja associado a uma gama de desordens com mecanismos patogênicos distintos, a resistência insulínica é um fator que geralmente está presente na maioria das comorbidades graves, a exemplo da obesidade, hipertensão arterial e doença vascular (arterial e venosa). A história natural da doença está geralmente associada a várias sequelas micro e macrovasculares capazes de causar cegueira, insuficiência renal, amputação de extremidades e aterosclerose que pode culminar com infarto agudo do miocárdio. (HIATT, 2000). De acordo com Ramos (1999), achados em diabéticos indicam aumento em triglicerídeos, elevação nos níveis de colesterol LDL e baixa nos níveis de colesterol HDL. Para a maioria dos pacientes (aproximadamente 75%), o DM2 é detectado por acaso (p. ex. quando os exames laboratoriais rotineiros ou exames oftalmoscópicos são realizados). Uma conseqüência do diabetes não detectado é que as complicações do diabetes a longo prazo (p. ex. doença ocular, neuropatia periférica, doença vascular periférica) podem ter se desenvolvido antes que o diagnóstico real do diabetes fosse feito. (SMELTZER; BARE, 2005, p. 1220). Como a resistência à insulina está relacionada à obesidade, o tratamento primário do DM2 é a perda de peso. O exercício também é importante na estimulação da eficácia da insulina. Os agentes hipoglicemiantes podem ser adicionados quando a dieta e o exercício não são bem-sucedidos no controle dos níveis sanguíneos de glicose. Quando as doses máximas de uma única categoria de agentes orais falham em reduzir os níveis de glicose até os níveis satisfatórios,

23 22 podem ser empregados outros agentes orais. A insulina pode ser adicionada à terapia com agente oral ou os pacientes podem mudar para a terapia total com insulina. Alguns pacientes precisam de insulina em uma base contínua, e outros podem precisar de insulina em uma base temporária durante os períodos de estresse fisiológico agudo como a doença ou cirurgia. (SMELTZER; BARE, 2005). A ação da insulina é feita nos receptores celulares de insulina, que são os locais onde a insulina vai se unir às células, levando a glicose para o seu interior, permitindo liberar, então a energia nela contida. Os receptores são como uma espécie de fechaduras nas células e a insulina é a chave que abre as portas para o açúcar entrar. No DM2 os receptores se tornam mais resistentes aos efeitos da insulina. Essa resistência à ação da insulina se torna mais acentuada e precoce com o excesso de peso (80% dos diabéticos são obesos). A resistência celular aumenta com a ociosidade e diminui com a atividade física. (RAMOS, 1999). Segundo Rossi e Pace (2003), a retinopatia é uma das complicações mais graves do diabetes podendo causar cegueira, e sua prevenção é decorrente da detecção precoce, juntamente com o controle glicêmico. A retinopatia diabética ocorre em quase 100% dos diabéticos do tipo 1 após 20 anos, tratados com a terapia convencional e em 60 a 80% dos pacientes diabéticos tipo 2 após o mesmo período, no DM1 a retinopatia começa a aparecer após 5 anos de doença, enquanto que em alguns diabéticos tipo 2 já apresentam retinopatia quando do seu diagnóstico. Estima-se que no diabético tipo 2 esta complicação apareça após 5 a 8 anos do início da hiperglicemia (ENGEL et al., 2003). Gouvêa (2004) afirma que a nefropatia diabética é a síndrome clínica que ocorre em conseqüência do processo de microangiopatia, acometendo pacientes com, diabetes do tipo 1 e tipo 2, que tem a capacidade de evoluir ao longo do tempo, danificando, de modo progressivo e irreversível, os rins e reduzindo a expectativa de vida dos indivíduos afetados. Na nefropatia diabética, o comprometimento renal decorrente do diabetes mellitus se dá no nível do glomérulo, sendo que a glomerulipatia diabética é um importante fator contribuinte para a mortbi-mortalidade dos pacientes diabéticos. No DM2 a incidência gira em torno de 20%. Estes pacientes costumam ser assintomáticos do ponto de vista renal, porém já possuem uma glomerulopatia avançada que leva ao estado de rins terminais em menos de 7 anos. Alguns

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