Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Pará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 35/2014 Pará // Federal IOF Operações de câmbio - Retificação ITR DITR Apresentação // Estadual ICMS Produtor rural // IOB Setorial Federal Tecnológico - IPI - Incentivos fiscais - Padis - Alíquota zero // IOB Comenta Estadual ICMS - Sped - Instituição do Projeto Piloto para emissão de NFC-e // IOB Perguntas e Respostas IOF Cartão de crédito - Incidência - Hipótese Motocicletas - Pessoa física - Alíquota zero Seguro-garantia - Alíquota zero ICMS/PA Isenção - Veículos novos - Aquisição por portadores de deficiência. 14 Sped - NF-e - Caracterização como documento inidôneo Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Substituição tributária - Regime especial a ICMS - Quadro prático com as principais operações com tratamento diferenciado

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : ITR : DITR 2014 : apresentação ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IOF Operações de câmbio - Retificação Solicitamos aos Srs. Clientes procederem à seguinte retificação no procedimento publicado na Edição nº 17/2014, sob o título em epígrafe: Na página 03, letra t, e na Nota que a segue, onde consta 360 dias, considerar 180 dias. N ITR DITR Apresentação SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prazo 3. Obrigatoriedade 4. Apuração do ITR 5. Composição da declaração 6. Multa 7. Pagamento 8. Ato Declaratório Ambiental 1. Introdução A disciplina da apuração e do pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) do exercício de 2014, ano-base de 2013, bem como do preenchimento e da apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), está prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014. É importante destacar que as normas gerais sobre o mencionado tributo estão contidas na Instrução Nor mativa SRF nº 256/2002. Examinaremos, neste texto, os principais aspectos pertinentes à apresentação da DITR e aos prazos de recolhimento no exercício de (Instrução Normativa SRF nº 256/2002; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014) 2. Prazo A DITR deverá ser apresentada no período de a , pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no site da RFB A DITR deverá ser apresentada no período de a , pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O serviço de recepção de declarações transmitidas pela Internet será interrompido às 23h59min59s (horário de Brasília) do dia A comprovação da apresentação da DITR é feita por meio de recibo gravado após a sua transmissão, em disco rígido de computador ou em mídia removível que contenha a declaração transmitida, cuja impressão deve ser realizada pelo contribuinte mediante a utilização do programa ITR2014. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/ 2014, art. 7º) 3. Obrigatoriedade Estão obrigados à apresentação da DITR do exercício de 2014, em relação ao imóvel rural a ser declarado, exceto o imune ou o isento: a) na data da efetiva apresentação: a.1) a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 PA35-01

4 a.2) um dos condôminos quando o imóvel rural pertencer simultaneamente a mais de um contribuinte, em decorrência de contrato ou decisão judicial ou em função de doação recebida em comum; a.3) um dos compossuidores quando mais de uma pessoa for possuidora do imóvel rural; b) a pessoa física ou jurídica que, entre 1º e a data da efetiva apresentação da DITR, perdeu: b.1) a posse do imóvel rural, pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b.2) o direito de propriedade pela transferência ou incorporação do imóvel rural ao patrimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b.3) a posse ou a propriedade do imóvel rural, em função de alienação ao Poder Público, inclusive às suas autarquias e fundações, ou às instituições de educação e de assistência social imunes do imposto; c) a pessoa jurídica que recebeu o imóvel rural nas hipóteses descritas na letra b, desde que esses fatos tenham ocorrido entre 1º.01 e ; e d) nos casos em que o imóvel rural pertencer a espólio, o inventariante enquanto não ultimada a partilha, ou, se esse não tiver sido nomeado, o cônjuge meeiro, o companheiro ou o sucessor a qualquer título. Está obrigado, também, à apresentação da DITR do exercício de 2014 aquele que, em relação ao imóvel rural a ser declarado, imune ou isento, e para o qual houve alteração nas informações cadastrais correspondentes ao imóvel rural, ao seu titular, à composse ou ao condomínio, constantes do Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), não comunicada à RFB, para fins de alteração no Cafir, se enquadre em qualquer das hipóteses anteriormente mencionadas. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 2º) 3.1 Apresentação fora do prazo Após o prazo previsto para a apresentação da DITR 2014 ( ), esta deverá ser realizada: a) pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet; ou b) em mídia removível, nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 8º) 3.2 Retificação O contribuinte poderá apresentar a declaração retificadora, sem interrupção do pagamento do imposto, antes de iniciado o procedimento de lançamento de ofício, caso ocorram erros, inexatidões ou omissões de informações na declaração anteriormente apresentada. A declaração retificadora tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente, devendo conter todas as informações anteriormente declaradas, com as alterações e exclusões necessárias, assim como as informações adicionais, se for o caso. Para a elaboração e a transmissão da declaração retificadora, deverá ser informado o número constante do recibo de entrega da declaração anteriormente apresentada. A declaração retificadora, apresentada dentro ou fora do prazo, deverá ser feita: a) pela Internet, com a utilização do programa de transmissão Receitanet; ou b) em mídia removível, nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente, se entregue após (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 10) 3.3 Programa ITR/2014 A DITR deve ser elaborada com o uso de computador, mediante a utilização do Programa Gerador da Declaração do ITR, relativo ao exercício de 2014 (ITR2014), disponível no site da RFB na Internet (www. receita.fazenda.gov.br). A DITR apresentada em desacordo com o mencionado programa será cancelada de ofício. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 4º) 4. Apuração do ITR Toda pessoa física ou jurídica está obrigada à apuração do imposto na DITR, desde que o imóvel não se enquadre nas condições de imunidade ou de isenção (conforme descrito nos subitens e 5.1.2), inclusive na hipótese da letra b do item 3. A pessoa física ou jurídica, expropriada ou alienante, de que trata a letra b do item 3, deverá PA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

5 apurar o imposto considerando a área desapropriada ou alienada como integrante da área total do imóvel rural, mesmo que este tenha sido, após 1º , total ou parcialmente: a) desapropriado ou alienado a entidades imunes ao ITR; b) desapropriado por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público. A apuração e o pagamento do ITR, na hipótese da letra b do item 3, serão efetuados no mesmo período e nas mesmas condições dos demais contribuintes, considerando-se antecipação o pagamento feito anteriormente ao referido período. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 5º) 4.1 Área tributável É considerada área tributável a área total do imóvel rural, excluídas aquelas: a) de preservação permanente; b) de reserva legal; c) de reserva particular do patrimônio natural; d) sob regime de servidão ambiental; e) de interesse ecológico para a proteção dos ecossistemas, assim declaradas mediante ato do órgão competente (federal ou estadual) e que ampliem as restrições de uso previstas para as áreas de preservação permanente e de reserva legal; f) comprovadamente imprestáveis para a atividade rural, declaradas de interesse ecológico mediante ato do órgão competente (federal ou estadual); g) cobertas por florestas nativas, primárias ou secundárias em estágio médio ou avançado de regeneração; e h) alagadas para fins de constituição de reservatório de usinas hidrelétricas autorizadas pelo Poder Público. O art. 80 da Lei nº /2012, cujo diploma dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, deu nova redação à alínea d do 1º do inciso II do art. 10 da Lei nº 9.393/1996, a qual estabelece que para efeitos de apuração do ITR considera-se área tributável a área total do imóvel, subtraídas as áreas (entre outras) sob o regime de servidão ambiental (letra d ). (Lei nº 9.393/1996, art. 10, 1º, II, d ; Lei nº /2012, art. 80; Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, caput, I a VIII) 5. Composição da declaração A DITR correspondente a cada imóvel rural é composta dos seguintes documentos: a) Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR (Diac), por meio do qual devem ser prestadas à RFB as informações cadastrais correspondentes a cada imóvel rural e a seu titular; b) Documento de Informação e Apuração do ITR (Diat), mediante o qual devem ser prestadas à RFB as informações necessárias ao cálculo do ITR e apurado o valor do imposto correspondente a cada imóvel rural. As informações constantes no Diac devem fazer parte do Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), cuja administração cabe à RFB, que pode, a qualquer tempo, solicitar informações que visem à sua atualização. Observe-se que é dispensado o preenchimento do Diat no caso de imóvel imune ou isento do ITR. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 3º) 5.1 Hipóteses de imunidade e de isenção Imunidade São imunes ao ITR: a) a pequena gleba rural, desde que o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título a explore sozinho ou com sua família e não possua outro imóvel; b) os imóveis rurais pertencentes à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; c) os imóveis rurais pertencentes às autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, desde que vinculados às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes; d) os imóveis rurais das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, desde que vinculados às suas finalidades essenciais. Notas (1) Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior a: a) 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; b) 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; c) 30 ha, se localizado em qualquer outro município. As regiões e os municípios referidos anteriormente estão relacionados na Instrução Normativa SRF nº 256/2002, Anexo I. (2) Está sujeita à incidência do ITR a pequena gleba rural que tenha área explorada por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 2º, 1º a 3º, Anexo I) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 PA35-03

6 5.1.2 Isenção São isentos do imposto: a) o imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos: a.1) seja explorado por associação ou cooperativa de produção; a.2) cuja fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites da pequena gleba rural, conforme descrito na nota 1 do subitem 5.1.1; a.3) cujo assentado não possua outro imóvel; b) o conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título, cuja área total em cada região observe o respectivo limite da pequena gleba (descrito na nota 1 do subitem 5.1.1), desde que, cumulativamente, o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título: b.1) explore-o sozinho ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros; b.2) não possua imóvel urbano. Notas (1) Estão sujeitos ao pagamento do ITR os imóveis rurais que tenham áreas exploradas por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. (2) Entende-se por ajuda eventual de terceiros o trabalho, remunerado ou não, de natureza eventual ou temporária, realizado nas épocas de maior serviço. (3) Para fins do disposto na letra b, deve ser considerada a soma das áreas dos imóveis rurais por região em que se localizem, a qual não poderá suplantar o limite da pequena gleba rural da respectiva região. (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 3º) 6. Multa A apresentação da DITR fora do prazo previsto sujeita o contribuinte à multa de: a) 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, não podendo seu valor ser inferior a R$ 50,00, no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto, sem prejuízo da multa e dos juros de mora devidos pela falta ou insuficiência do recolhimento do imposto ou quota; ou b) R$ 50,00, no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR. A multa é objeto de lançamento de ofício e tem, por termo inicial, o 1º dia subsequente ao fixado para a entrega da declaração e, por termo final, o mês da apresentação da DITR. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 9º) 7. Pagamento O pagamento do ITR poderá ser efetuado em até 4 quotas iguais, mensais e sucessivas, observando- -se o seguinte: a) nenhuma quota deverá ser inferior a R$ 50,00; b) o ITR de valor inferior a R$ 100,00 deverá ser pago em quota única; c) a 1ª quota ou quota única deverá ser paga até ; d) as demais quotas deverão ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir de outubro/2014 até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. Notas (1) É facultado ao contribuinte: a) antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas, não sendo necessário, nesse caso, apresentar declaração retificadora com a nova opção de pagamento; ou b) ampliar o número de quotas do imposto inicialmente previsto na declaração, até a data de vencimento da última quota pretendida, observadas as regras anteriormente descritas, mediante apresentação de declaração retificadora. (2) Em nenhuma hipótese o valor do imposto devido será inferior a R$ 10,00. (3) O pagamento integral do ITR ou de suas quotas e de seus respectivos acréscimos legais poderá ser efetuado: a) por transferência eletrônica de fundos, por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela RFB a operar com essa modalidade de arrecadação; ou b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), no caso de pagamento efetuado no Brasil. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 11) 7.1 Códigos de arrecadação Os códigos para pagamento do ITR são os seguintes: a) 1070, para pagamento das quotas ou quota única; e b) 5300, para pagamento da multa por atraso na entrega da DITR. (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 62) 8. Ato Declaratório Ambiental É tributável pelo ITR a área total do imóvel, excluídas as não tributáveis, relacionadas no subitem PA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

7 Para fins de reconhecimento da exclusão das citadas áreas da apuração do ITR, o contribuinte que lançar no Diat áreas sujeitas ao desconto do imposto deverá apresentar, anualmente, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Ato Declaratório Ambiental (ADA). O ADA deverá ser apresentado por meio da Internet, com utilização de formulário eletrônico (sistema ADA Web), disponível no site do Ibama (www. ibama.gov.br). O usuário deverá posicionar o ponteiro do mouse sobre o link Serviços On-line. Será aberto um menu ao lado, no qual o usuário deverá clicar em Ato Declaratório Ambiental - ADA, como demonstrado na ilustração a seguir, quando será apresentada a tela principal do ADA: (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 6º; Instrução Normativa Ibama nº 5/2009, art. 6º, caput) 8.1 Prazo de entrega do ADA O ADA relacionado à DITR/2014 deve ser apresentado no período de 1º.01 a A retificação do ADA anteriormente entregue poderá ser feita até (Decreto nº 4.382/2002, art. 10, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 6º; Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, 3º, I; Instrução Normativa Ibama nº 5/2009, art. 6º, 3º) N a Estadual Produtor rural ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Contribuinte 3. Cadastro de contribuintes 4. Equiparação a comerciante ou industrial 5. Livros fiscais 6. Documentos fiscais 7. Armazém-geral 8. Leilão 9. Bolsa de mercadorias 10. Operações realizadas por produtor 11. Cooperativa 12. Devolução de mercadorias 13. Produtor inscrito no cadastro de contribuintes 14. Castanha do-pará 15. Leite 16. Venda de veículo autopropulsado 1. Introdução Todas as pessoas, físicas ou jurídicas, inclusive os produtores, localizadas no Estado do Pará, que desenvolvam quaisquer atividades econômicas que as caracterize como contribuinte do ICMS, devem se inscrever no cadastro de contribuintes antes do início das suas atividades. Essa exigência não se aplica aos produtores rurais não equiparados a comerciante ou a industrial, os quais estão dispensados da mencionada inscrição. Este procedimento aborda os principais aspectos relacionados às pessoas que se dedicam às atividades enquadradas no conceito de produtor rural, previsto no Regulamento do ICMS do Estado do Pará, aprovado pelo Decreto nº 4.676/ Contribuinte Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Entre esses contribuintes, estão o produtor rural e os extratores de substâncias vegetais, animais ou minerais. (RICMS-PA/2001, art. 14, caput, 1º, I) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 PA35-05

8 2.1 Informação da condição de contribuinte ao fornecedor de outro Estado Os produtores rurais e os extratores, quando dispensados de inscrição estadual, ao efetuarem aquisições de mercadorias ou bens em outras Unidades da Federação, para fins de aplicação da alíquota interestadual, deverão instruir os seus fornecedores ou prestadores no sentido de, nos documentos fiscais a serem emitidos, além da denominação e da localização da fazenda, sítio ou jazida de destino, fazerem constar, no campo Informações Complementares, a expressão: Mercadoria ou serviço destinado a contribuinte do ICMS - Produtor rural dispensado de inscrição estadual: RICMS/PA, art (RICMS-PA/2001, art. 544) 3. Cadastro de contribuintes Todas as pessoas que realizam atividades que as colocam na condição de contribuintes devem, antes de iniciar as atividades, providenciar a inscrição do estabelecimento no Cadastro de Contribuintes do ICMS, na forma da legislação paraense. O contribuinte que renunciar à opção pela inscrição como pessoa natural ou produtor rural deve solicitar ao Fisco a baixa da inscrição no referido cadastro. Os procedimentos relacionados à inscrição estadual e à alteração cadastral de pessoas naturais serão disciplinados em ato do Secretário Executivo de Estado da Fazenda. Estão dispensados dessa inscrição o produtor rural e o extrator, não equiparados a comerciantes ou a industriais, assim entendidas as pessoas físicas que sejam proprietárias, usufrutuárias, arrendatárias, comodatárias ou possuidoras, a qualquer título, de imóvel rural, independentemente da sua localização, e que se dedicarem à agricultura e à criação de animais, à extração de substâncias vegetais, animais e minerais. Os produtores rurais e os extratores, quando equiparados a comerciantes ou industriais, devem se inscrever no Cadastro de Contribuintes do ICMS na condição de contribuintes normais. O produtor desobrigado de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS que promover a saída de flores e de plantas ornamentais e outras mercadorias relacionadas no RICMS-PA/2001, Anexo I, art. 181, deverá possuir: a) registro no Ministério da Agricultura na Delegacia Federal de Agricultura no Estado do Pará (DFA/PA) como viveirista produtor de mudas, de flores ou de folhagens; b) registro no órgão estadual responsável pela defesa agropecuária. (RICMS-PA/2001, arts. 135 e 159, 1º, II, art. 542, I, e Anexo I, art. 182) 4. Equiparação a comerciante ou industrial O produtor rural e o extrator ficam equiparados a comerciante ou a industrial quando: a) constituídos como pessoas jurídicas; b) equiparados à pessoa jurídica; c) promoverem saída interestadual de mercadoria com o fim específico de exportação. (RICMS-PA/2001, art. 540) 5. Livros fiscais Estão dispensados da manutenção dos livros fiscais o produtor rural e o extrator não equiparados a comerciantes ou a industriais. Para tanto, entende-se como tal as pessoas físicas que sejam proprietárias, usufrutuárias, arrendatárias, comodatárias ou possuidoras, a qualquer título, de imóvel rural, independentemente da sua localização, e que se dedicarem à agricultura e à criação de animais, à extração de substâncias vegetais, animais e minerais. (RICMS-PA/2001, art. 541) 6. Documentos fiscais O produtor rural e o extrator não equiparados a comerciantes ou a industriais, assim entendidas as pessoas físicas que sejam proprietárias, usufrutuárias, arrendatárias, comodatárias ou possuidoras, a qualquer título, de imóvel rural, independentemente da sua localização, e que se dedicarem à agricultura e à criação de animais, à extração de substâncias vegetais, animais e minerais, estão dispensados da manutenção de documentos fiscais. Já os produtores rurais e os extratores equiparados a comerciantes ou industriais devem emitir os documentos fiscais de acordo com as operações que realizarem. (RICMS-PA/2001, arts. 541 e 542, II) 6.1 Nota Fiscal de Produtor Os estabelecimentos de produtores agropecuários e os extratores, quando inscritos no Cadastro PA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

9 de Contribuintes do ICMS, emitirão Nota Fiscal de Produtor, modelo 4: a) sempre que promoverem a saída de mercadorias; b) na transmissão da propriedade de mercadorias; c) sempre que, no estabelecimento, entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente, nas hipóteses previstas no RICMS-PA/2001, art O Secretário Executivo de Estado da Fazenda pode dispensar a emissão desse documento fiscal, se essa medida não prejudicar a arrecadação, e possibilitar a conciliação dos interesses dos contribuintes com os do Fisco. Os requisitos da Nota Fiscal de Produtor, a quantidade de vias e respectivas destinações estão previstos no RICMS-PA/2001, arts. 192 a 194. Ressalte-se que há a possibilidade de emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em substituição à Nota Fiscal de Produtor. Com relação à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4: a) será obrigatória a utilização de séries distintas no caso de uso concomitante da Nota Fiscal de Produtor e da Nota Fiscal-Fatura de Produtor; b) sem prejuízo do disposto na letra anterior, será permitida a utilização de séries distintas quando houver interesse por parte do contribuinte; c) as séries serão designadas por algarismos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilização de subsérie. (RICMS-PA/2001, arts. 190 a 195, e art. 273, 11) 6.2 Nota Fiscal Avulsa Na hipótese de o destinatário não assumir o encargo de retirar ou de transportar as mercadorias, nas saídas de produtos agrícolas ou pecuários, quando efetuadas pelo produtor, deverá ser emitida Nota Fiscal Avulsa na 1ª unidade fiscal do percurso, ou no dia imediatamente útil subsequente à saída, ainda que a operação seja isenta ou não tributada. Ressalte-se que a Nota Fiscal Avulsa será emitida pelo contribuinte por meio do portal de serviços ou pelas repartições fazendárias locais ou, ainda, pelas unidades de fiscalização. A Nota Fiscal Avulsa será emitida em 4 vias, observando-se que: a) a 1ª delas acompanhará a mercadoria no trânsito até o destino final; b) a 2ª será retida para controle, digitação e arquivamento pela repartição fiscal; c) a 3ª acompanhará a mercadoria e se destinará ao controle da Unidade da Federação do destinatário, na operação interestadual; d) a 4ª ficará em poder do remetente. (RICMS-PA/2001, arts. 346, I, 348 e 543, 2º, I) Vedação às penalidades Na hipótese do subtópico anterior, é vedada a aplicação de penalidade sempre que o interessado, espontaneamente, procurar o 1º posto fiscal do percurso para regularização das obrigações tributárias, inclusive, tratando-se de ação fiscal desenvolvida em unidades móveis ou volantes, ressalvado o caso em que, pelo percurso ou circunstâncias de qualquer natureza, seja comprovado, inequivocamente, que o contribuinte não buscava a regularização de sua situação fiscal. (RICMS-PA/2001, art. 543, 2º, II e III) Recolhimento do imposto A Nota Fiscal Avulsa somente será liberada para impressão pelo contribuinte por meio do portal de serviços < depois do recolhimento do imposto devido, por meio do Documento de Arrecadação Estadual (DAE), em estabelecimento bancário credenciado. (RICMS-PA/2001, arts. 349 e 543, 3º) 6.3 Remessa de mercadorias à Conab A emissão de Nota Fiscal de Produtor é dispensada nas saídas destinadas à negociação de mercadorias com a Companhia Nacional de Abastecimento/ Programa de Aquisição de Alimentos (Conab/PAA). (RICMS-PA/2001, Anexo I, art. 58-D) Pagamento do imposto pela Conab Relativamente às saídas internas promovidas por produtor agropecuário com destino à Conab/PAA, o imposto devido será recolhido pela Conab, como substituta tributária, no dia 20 do mês subsequente ao da aquisição. Esse imposto será calculado sobre o preço pago ao produtor. O imposto recolhido será lançado como crédito no livro fiscal próprio, não dispensando o débito do imposto, se devido, por ocasião da efetiva saída da mercadoria. (RICMS-PA/2001, Anexo I, art. 58-I) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 PA35-07

10 7. Armazém-geral Na saída de mercadorias para depósito em armazém-geral em que este e o estabelecimento remetente estejam localizados neste Estado, o produtor rural ou o extrator deverá emitir Nota Fiscal de Produtor ou Nota Fiscal Avulsa, conforme o caso. Ressalte-se que, nas operações relacionadas às remessas de mercadorias para o armazém-geral e no retorno destas ao depositante, devem ser observados os procedimentos para emissão de notas fiscais previstos na legislação em fundamento. (RICMS-PA/2001, art. 625, parágrafo único, arts. 628, 630, 632, 634 e 636) 8. Leilão Quando as operações de circulação de mercadorias forem realizadas por intermédio de leiloeiros oficiais, o leiloeiro deverá comunicar à repartição fiscal do local de realização do leilão, até o último dia útil do mês e com antecedência mínima de 5 dias úteis, a data e o local da realização do leilão. Essa exigência não se aplica às operações em que ocorra leilão de bens de pessoas físicas, exceto o produtor rural, ou quando houver habitualidade ou volume que caracterize intuito comercial. (RICMS-PA/2001, art. 545, V, parágrafo único, V) 9. Bolsa de mercadorias O produtor rural que efetuar vendas de mercadorias em Bolsa de Mercadorias ou de Cereais, com a intermediação do Banco do Brasil S/A: a) deve recolher o ICMS devido na operação, sendo efetuado pelo Banco do Brasil S/A, em nome do sujeito passivo, mediante DAE, até o dia 10 do mês subsequente ao da operação; b) deve observar que, na falta ou insuficiência do recolhimento do imposto, o valor pertinente será exigido do Banco do Brasil S/A, na qualidade de responsável solidário; c) em substituição ao documento fiscal que seria emitido pelo produtor, o mencionado Banco emitirá, relativamente às mencionadas operações, a Nota Fiscal - Operações em Bolsa, conforme modelo aprovado pelo Convênio ICMS nº 46/1994, no mínimo, em 5 vias, em que: c.1) a 1ª acompanhará a mercadoria e será entregue ao destinatário pelo transportador; c.2) a 2ª acompanhará a mercadoria e destinar-se-á a fins de controle na Unidade da Federação do destinatário; c.3) a 3ª ficará presa ao bloco para ser exibida ao Fisco; c.4) a 4ª pertencerá ao produtor vendedor; c.5) a 5ª será do armazém depositário; d) em relação à Nota Fiscal - Operações em Bolsa: d.1) serão observadas as demais normas contidas no Convênio s/nº de ; d.2) no campo G da nota fiscal serão indicados o local em que será retirada a mercadoria e os dados identificativos do armazém depositário; d.3) será emitida uma nota fiscal em relação à carga de cada veículo que transportar a mercadoria; e) para os efeitos deste regime, o Banco do Brasil S/A deverá inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do ICMS; f) o Banco do Brasil S/A fica dispensado de manter os livros fiscais, excetuado o livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO); g) o aproveitamento do crédito fiscal do produtor reger-se-á pelo disposto neste Regulamento; h) até o dia 15 de cada mês, o Banco do Brasil S/A remeterá à Secretaria da Fazenda (Sefa), na hipótese de a mercadoria ter sido depositada neste Estado, listagem relativa às operações realizadas no mês anterior, contendo: h.1) o nome, o endereço, o Código de Endereçamento Postal (CEP) e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, dos estabelecimentos remetente e destinatário; h.2) o número e a data da emissão da nota fiscal; h.3) a mercadoria e sua quantidade; h.4) o valor da operação; h.5) o valor do ICMS relativo à operação; h.6) a identificação do banco e da agência em que foi efetuado o recolhimento, a data e o número do respectivo documento de arrecadação; i) em substituição à listagem mencionada na letra h, poderá ser exigido que as informações sejam prestadas por meio magnético, conforme o Manual de Orientação aprovado pela cláusula trigésima segunda do Convênio ICMS nº 57/1995, por teleprocessamento ou por remessa de uma via suplementar da respectiva nota fiscal. (RICMS-PA/2001, art. 561) PA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

11 10. Operações realizadas por produtor Nas saídas de mercadorias efetuadas por produtores ou extratores não equiparados a comerciantes ou industriais, sendo o estabelecimento destinatário comerciante, industrial ou cooperativa, inscrito na condição de contribuinte enquadrado no regime normal, deve ser observado o procedimento previsto no RICMS-PA/2001, art. 178, 1º, I. Assim, o contribuinte que adquirir mercadorias remetidas a qualquer título por particulares, produtores agropecuários ou pessoas físicas ou jurídicas desobrigados da emissão de documentos fiscais deve, no ato da entrada, emitir a nota fiscal. Esse documento fiscal servirá para acompanhar o trânsito das mercadorias, até o local do estabelecimento emitente, quando o estabelecimento destinatário assumir o encargo de retirar ou de transportar as mercadorias ou os bens, a qualquer título, no mesmo município ou de um município para outro, neste Estado. Se o destinatário não assumir o encargo de retirar ou de transportar as mercadorias, será observado o seguinte: a) nas saídas de produtos agrícolas, pecuários ou extrativos, quando efetuadas pelo produtor ou extrator, a emissão dos documentos fiscais far-se-á na 1ª unidade fiscal do percurso, ou no dia imediatamente útil subsequente à saída, ainda que a operação seja isenta ou não tributada; b) na hipótese da letra anterior, é vedada a aplicação de penalidade sempre que o interessado, espontaneamente, procurar o 1º posto fiscal do percurso para regularização das obrigações tributárias; c) o tratamento fiscal previsto na letra anterior será adotado, inclusive, tratando-se de ação fiscal desenvolvida em unidades móveis ou volantes, ressalvado o caso em que, pelo percurso ou circunstâncias de qualquer natureza, seja comprovado, inequivocamente, que o contribuinte não buscava a regularização de sua situação fiscal. O imposto será recolhido por meio da emissão de Nota Fiscal Avulsa e do DAE. (RICMS-PA/2001, art. 178, 1º, I, e art. 543) 11. Cooperativa A exigência do imposto fica suspensa na saída de mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores, para estabelecimento, neste Estado, da própria cooperativa, de cooperativa central ou de federação de cooperativa de que a cooperativa remetente faça parte. (RICMS-PA/2001, art. 520, caput, V) 12. Devolução de mercadorias O estabelecimento que receber, em virtude de garantia, troca, inadimplemento do comprador ou desfazimento do negócio, mercadoria devolvida por produtor ou extrator não equiparado a contribuinte ou por qualquer pessoa natural ou jurídica não contribuinte ou não obrigada à emissão de nota fiscal poderá creditar o imposto debitado por ocasião da saída da mercadoria, desde que haja prova inequívoca da devolução. Para tanto, entende-se como: a) garantia, a obrigação assumida pelo remetente ou fabricante de substituir ou consertar a mercadoria se esta apresentar defeito; b) troca, a substituição de mercadoria por uma ou mais da mesma espécie ou de espécie diversa, desde que de valor não inferior ao da substituída. Ressalte-se que o estabelecimento que, por autorização do fabricante, efetuar a reposição de peças ou receber mercadorias defeituosas para substituição, em virtude de garantia contratual, observará o disposto no RICMS-PA/2001, Anexo I, arts. 66 a 68. (RICMS-PA/2001, art. 596) 13. Produtor inscrito no cadastro de contribuintes Os produtores inscritos no cadastro de contribuintes devem observar os procedimentos mencionados nos subtópicos a seguir Diferimento O pagamento do ICMS, na saída interna de arroz, milho, feijão e soja, promovida pelo produtor inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, ficará diferido quando essas mercadorias se destinarem a estabelecimentos que promovam seu processo de industrialização neste Estado. Esse imposto será recolhido englobadamente quando da saída dos produtos industrializados, promovida pela mencionada indústria. Nas saídas internas de arroz, milho, feijão e soja promovidas pelo mencionado estabelecimento industrial, a base de cálculo do ICMS será reduzida de tal forma que a carga tributária líquida resulte no Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 PA35-09

12 percentual de 2%. Já nas saídas interestaduais de arroz em casca promovidas pelo produtor inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, a base de cálculo do ICMS será reduzida de tal forma que a carga tributária líquida resulte no percentual de 2%. Contudo, quando o valor da operação for inferior ao preço indicado pela autoridade administrativa em boletim de preços mínimos de mercado, este deverá prevalecer para fins da determinação da base de cálculo. As mencionadas reduções de base de cálculo serão aplicadas opcionalmente pelo contribuinte em substituição à sistemática normal de tributação estabelecida na legislação estadual. Em caso de opção, o contribuinte não poderá aproveitar quaisquer créditos fiscais. Os contribuintes que optarem por essas reduções de base de cálculo podem pleitear tratamento tributário diferenciado do mencionado neste tópico à Secretaria Executiva de Indústria e Comércio e Mineração (Seicom), de acordo com a Lei nº 6.489/2002, a qual dispõe sobre a Política de Incentivos ao Desenvolvimento Sócieconômico do Estado do Pará e dá outras providências. (RICMS-PA/2001, Anexo I, arts. 174 a 174-C e 174-E) 13.2 Diferencial de alíquota O produtor agropecuário e os agroindustriais, inscritos no cadastro de contribuintes, que adquirirem, de outro Estado, máquinas, equipamentos e implementos destinados ao Ativo Imobilizado estão isentos do pagamento do diferencial de alíquotas. Para tanto, consideram-se: a) produtores agropecuários: aqueles que têm como atividade econômica a produção agrícola e/ou a criação de animal para alimentação humana; b) estabelecimentos agroindustriais: aqueles que têm como atividade econômica o processo integrado da produção agrícola e/ou criação animal próprios e sua respectiva industrialização. Essa isenção será concedida, em cada caso, por meio de despacho do Secretário Executivo de Estado da Fazenda, mediante requerimento apresentado pelo contribuinte e instruído, obrigatoriamente, com: a) cópia da nota fiscal das máquinas e equipamentos adquiridos com a respectiva classificação fiscal ou, na falta de sua indicação na nota, a classificação da mercadoria deverá ser informada pelo contribuinte; b) termo de responsabilidade emitido pelo contribuinte, relativamente à permanência do bem no Ativo Imobilizado pelo prazo mínimo de 5 anos. A repartição fiscal da jurisdição do contribuinte encaminhará a solicitação ao titular da Secretaria Executiva de Estado da Fazenda com parecer prévio sobre o preenchimento, ou não, das condições para fruição do benefício fiscal. (RICMS-PA/2001, Anexo I, art. 174-D) 14. Castanha-do-pará Nas remessas de castanha-do-pará in natura pelo produtor a estabelecimentos que promovam o processo de industrialização, localizados neste Estado, há diferimento do imposto. O imposto diferido será recolhido englobadamente na subsequente saída tributada do produto. Também é concedido o direito à apropriação do crédito fiscal presumido na saída de castanha-do-pará classificada nas posições e da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), promovida pelo estabelecimento industrial, de forma que a carga tributária resulte nos percentuais a seguir, vedado o aproveitamento de quaisquer outros créditos: a) nas saídas internas, 3,4%; b) nas saídas interestaduais, 2,4%. Esse crédito presumido será apropriado diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, no campo Outros Créditos, seguida da observação Crédito pre sumido, conforme o art. 167, Anexo I, RICMS/PA. (RICMS-PA/2001, Anexo I, arts. 166 a 168) 15. Leite As operações com leite in natura ou pasteurizado, tipos B e C, de estabelecimento varejista e produtor com destino a consumidor final, situado em território paraense, estão beneficiadas pela isenção do ICMS. Ressalte-se que essa isenção não se aplica às operações realizadas com o leite tipo longa-vida. (RICMS-PA/2001, Anexo II, art. 18) 16. Venda de veículo autopropulsado A pessoa jurídica que explore a atividade de produtor agropecuário, locação de veículos e arrendamento mercantil, que vender veículo autopropulsado antes de 12 meses da data da aquisição junto à mon PA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

13 tadora, deverá recolher o ICMS em favor do Estado do domicílio do adquirente, nas condições estabelecidas na legislação em fundamento. A pessoa jurídica contribuinte do imposto poderá revender os veículos autopropulsados do seu Ativo a IOB Setorial Federal Tecnológico - IPI - Incentivos fiscais - Padis - Alíquota zero O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) envolve, entre outros projetos e sistemas, o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), sendo que este último está estruturado, basicamente, pelos seguintes atos: a) Lei nº / dispõe sobre os incentivos às indústrias de equipamentos para TV Digital e de componentes eletrônicos semicondutores e sobre a proteção à propriedade intelectual das topografias de circuitos integrados, instituindo o Padis; b) Decreto nº 6.233/ estabelece os critérios para efeito de habilitação de empresas ao Padis; c) Instrução Normativa RFB nº 852/ estabelece procedimentos para habilitação ao Padis; d) Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/ aprova as instruções para apresentação dos projetos a que se refere o 4º do art. 6º do Decreto nº 6.233/2007, para fins de concessão dos incentivos fiscais do Padis; e e) Portaria MCT nº 697/ Aprova instruções para a elaboração dos relatórios demonstrativos de que trata o art. 9º do Decreto nº 6.233/2007, referentes ao ano-base de 2012 e demais anos-base subsequentes. O Padis reduz a zero a alíquota do IPI incidente na importação realizada por pessoa jurídica devidamente habilitada, ou na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, em razão de aquisição efetuada no mercado interno por pessoa jurídica também habilitada, de: a) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, para incorporação ao ativo imobilizado da importadora, destinados às atividades mencionadas nas letras a a c seguintes; b) ferramentas computacionais (softwares) e insumos relacionados às mesmas atividades. Imobilizado depois de transcorrido o citado período, sem pagamento do imposto face a não incidência prevista no RICMS-PA/2001, art. 5º, XXII. (RICMS-PA/2001, Anexo I, art. 199) Poderá pleitear habilitação ao Padis a pessoa jurídica que invista, anualmente, em pesquisa e desenvolvimento (P&D) no País e que exerça, isoladamente ou em conjunto: a) em dispositivos eletrônicos semicondutores classificados nas posições e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), as atividades de: a.1) concepção, desenvolvimento e projeto (design); a.2) difusão ou processamento físico-químico; ou a.3) corte, encapsulamento e teste; b) em mostradores de informações (displays), as atividades de: b.1) concepção, desenvolvimento e projeto (design); b.2) fabricação dos elementos fotossensíveis, foto ou eletroluminescentes e emissores de luz; ou b.3) montagem final do mostrador e testes elétricos e ópticos; e c) em insumos e equipamentos dedicados e destinados à industrialização dos produtos descritos nas letras a e b anteriores, a atividade de fabricação conforme processo produtivo básico (PPB) estabelecido pelos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação. Nas vendas dos dispositivos eletrônicos semicondutores, mostradores de informação (displays) e insumos e equipamentos dedicados e destinados à fabricação destes componentes, referidos nas letras a a c anteriores, efetuadas por pessoa jurídica beneficiária do Padis, fica reduzida a zero a alíquota do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial. Quanto aos mostradores de informações (displays), o programa: a) alcança somente os relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.233/2007, com tecnologia baseada em componentes de cristal líquido N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 PA35-11

14 (LCD), fotoluminescentes (painel mostrador de plasma - PDP), eletroluminescentes (diodos emissores de luz - LED, diodos emissores de luz orgânicos - OLED ou displays eletroluminescentes a filme fino - TFEL) ou similares com microestruturas de emissão de campo elétrico, destinados à utilização como insumo em equipamentos eletrônicos; e b) não alcança os tubos de raios catódicos (CRT). O investimento em P&D e o exercício das atividades abrangidas pelo programa devem ser efetuados de acordo com projetos aprovados em portaria conjunta dos Ministros de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e poderão ser apresentados até Para efeito de fruição do benefício fiscal em referência, considera-se que a pessoa jurídica exerce as atividades, isoladamente ou em conjunto, quando executar todas as etapas anteriormente descritas, em relação às quais estiver enquadrada. Nesse sentido, os projetos apresentados pelas empresas interessadas em beneficiar-se dos incentivos do Padis deverão atender às normas da Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008, pois, caso contrário, serão rejeitados. A Portaria em referência estabelece que o projeto de investimento em P&D poderá ser alterado a qualquer tempo, mediante a apresentação de prévia justificativa escrita e das informações solicitadas nas Seções A e B de seu anexo, podendo ser exigidas outras informações relevantes para a análise da proposta. A aprovação do projeto está condicionada à comprovação da regularidade fiscal da pessoa jurídica interessada, em relação aos impostos e às contribuições administrados pela RFB. A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá investir, anualmente, em atividades de P&D, a serem realizadas no País, no mínimo 5% do seu faturamento bruto no mercado interno, deduzidos os impostos incidentes na comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos e o valor das aquisições de produtos incentivados abrangidos pelo Padis. Para as pessoas jurídicas beneficiárias do Padis, e exclusivamente sobre o faturamento bruto decorrente da comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos, no mercado interno, o percentual para investimento em P&D fica reduzido: a) de 5% para 3%, de 1º a ; e b) de 5% para 4%, de 1º a A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá encaminhar ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, até 31 de julho de cada ano, os relatórios demonstrativos do cumprimento, no ano-calendário anterior, das obrigações pertinentes ao programa. Nota A Portaria MCT nº 697/2013 aprova instruções para a elaboração dos relatórios demonstrativos ora referidos. No caso de os investimentos em P&D não atingirem, em determinado ano, o percentual mínimo fixado nos termos da regulamentação específica, a pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá aplicar o valor residual no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) (CT-Info ou CT-Amazônia), acrescido de multa de 25% e de juros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), calculados desde 1º de janeiro do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual até a data da efetiva aplicação. A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá efetuar a aplicação até o último dia útil do mês de março do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual. A não realização da aplicação no referido prazo obriga o contribuinte ao pagamento de juros e de multa de mora, na forma da lei tributária, referentes ao imposto não pago em decorrência da redução das alíquotas. Os juros e a multa serão recolhidos isoladamente e devem ser calculados, a partir da data da saída do produto do estabelecimento industrial, sobre o valor do imposto não recolhido, proporcionalmente à diferença entre o percentual mínimo de aplicações em P&D fixado e o efetivamente realizado. Os pagamentos efetuados não desobrigam a pessoa jurídica beneficiária do Padis do dever de efetuar a aplicação no FNDCT (CT-Info ou CT-Amazônia). A falta ou a irregularidade do recolhimento sujeita a pessoa jurídica a lançamento de ofício, com aplicação de multa de ofício na forma da lei tributária. A pessoa jurídica beneficiária do Padis será punida, a qualquer tempo, com a suspensão dos benefícios fiscais, sem prejuízo da aplicação de penalidades específicas, no caso das seguintes infrações: a) não apresentação ou não aprovação de relatórios; b) descumprimento da obrigação de efetuar investimentos em P&D; c) infringência aos dispositivos de regulamentação do Padis; ou PA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

15 d) irregularidade em relação a impostos ou contribuições administrados pela RFB. A suspensão será convertida em cancelamento da redução a zero das alíquotas do IPI no caso de a pessoa jurídica beneficiária do Padis não sanar a infração no prazo de 90 dias contados da notificação da suspensão. A penalidade de cancelamento somente poderá ser revertida após 2 anos de sanada a infração que a motivou. A pessoa jurídica que der causa a duas suspensões em prazo inferior a 2 anos-calendário será punida com o cancelamento do benefício fiscal relativo ao Padis (redução a zero das alíquotas do IPI). (Lei nº /2007, arts. 1º a 11; Decreto nº 6.233/2007, arts. 2º, caput, III, 4º, caput, II, 6º, 7º, 8º, caput, 5º, 9º, caput, 10 e 11, 2º, Anexo I; RIPI/2010, arts. 150 a 157; Instrução Normativa RFB nº 852/2008; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008; Portaria MCT nº 697/2013) N a IOB Comenta Estadual ICMS - Sped - Instituição do Projeto Piloto para emissão de NFC-e Segundo a legislação paraense, a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 65, deverá conter, além das demais informações previstas na legislação, a indicação: Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e). O contribuinte, para emissão da NF-e: a) será credenciado de ofício pela Secretaria de Estado da Fazenda, na hipótese de o contribuinte estar obrigado à emissão; b) deverá solicitar, previamente, seu credenciamento à Secretaria de Estado da Fazenda, para emissão voluntária. Com respaldo no mencionado anteriormente, foi instituído, pelo Fisco deste Estado, o Projeto Piloto da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e), que vigerá entre 1º.08 e Farão parte do referido Projeto os 7 contribuintes, os quais estão relacionados no Anexo Único da portaria em fundamento, e identificados por seus nomes e números de inscrição estadual e no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), para fins de emissão voluntária da NFC-e, modelo 65, no período mencionado. Aos contribuintes credenciados à emissão da NFC-e, durante o mencionado período, não se aplica a vedação de emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e de Cupom Fiscal por meio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), prevista no RICMS-PA/2001, art. 182-B, 2º. Ressalte-se que a NFC-e, modelo 65, poderá ser utilizada nas operações internas, de venda presencial ou de entrega em domicílio, no varejo, a consumidor final, pessoa física ou jurídica, exceto nos casos em que a emissão de NF-e, modelo 55, for obrigatória. (RICMS-PA/2001, art. 182, I e II, e art. 182-A, 6º e 7º; Portaria Sefa nº 58/2014) N a IOB Perguntas e Respostas IOF Cartão de crédito - Incidência - Hipótese 1) Em que hipótese ocorrerá a cobrança do IOF sobre os valores em débito no cartão de crédito? A cobrança do IOF só ocorrerá quando o titular não pagar a fatura integral no dia do vencimento. Dessa forma, o contribuinte passará a pagar o IOF de 0,0041% ao dia, mais 0,38% de alíquota adicional sobre o valor do débito. (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, caput, V, b, 2, 15) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 PA35-13

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