Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 35/2014 Rio Grande do Sul // Federal IOF Operações de câmbio - Retificação ITR DITR Apresentação // Estadual ICMS Produtor rural Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Substituição tributária - Regime especial a ICMS - Quadro com as principais operações com tratamento diferenciado // IOB Setorial Federal Tecnológico - IPI - Incentivos fiscais - Padis - Alíquota zero // IOB Comenta Estadual ICMS - Veículos automóveis para transporte de 10 ou mais pessoas e insumos destinados à fabricação destes - Base de cálculo reduzida e diferimento parcial // IOB Perguntas e Respostas ICMS/RS Crédito presumido - Fabricante de queijo - Apropriação na aquisição de leite

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : ITR : DITR 2014 : apresentação ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IOF Operações de câmbio - Retificação Solicitamos aos Srs. Clientes procederem à seguinte retificação no procedimento publicado na Edição nº 17/2014, sob o título em epígrafe: Na página 03, letra t, e na Nota que a segue, onde consta 360 dias, considerar 180 dias. N ITR DITR Apresentação SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prazo 3. Obrigatoriedade 4. Apuração do ITR 5. Composição da declaração 6. Multa 7. Pagamento 8. Ato Declaratório Ambiental 1. Introdução A disciplina da apuração e do pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) do exercício de 2014, ano-base de 2013, bem como do preenchimento e da apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), está prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014. É importante destacar que as normas gerais sobre o mencionado tributo estão contidas na Instrução Nor mativa SRF nº 256/2002. Examinaremos, neste texto, os principais aspectos pertinentes à apresentação da DITR e aos prazos de recolhimento no exercício de (Instrução Normativa SRF nº 256/2002; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014) A DITR deverá ser apresentada no período de a , pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no site da RFB 2. Prazo A DITR deverá ser apresentada no período de a , pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O serviço de recepção de declarações transmitidas pela Internet será interrompido às 23h59min59s (horário de Brasília) do dia A comprovação da apresentação da DITR é feita por meio de recibo gravado após a sua transmissão, em disco rígido de computador ou em mídia removível que contenha a declaração transmitida, cuja impressão deve ser realizada pelo contribuinte mediante a utilização do programa ITR2014. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/ 2014, art. 7º) 3. Obrigatoriedade Estão obrigados à apresentação da DITR do exercício de 2014, em relação ao imóvel rural a ser declarado, exceto o imune ou o isento: a) na data da efetiva apresentação: a.1) a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária; a.2) um dos condôminos quando o imóvel rural pertencer simultaneamente a mais de um contribuinte, em decorrência de contrato ou decisão judicial ou em função de doação recebida em comum; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RS35-01

4 a.3) um dos compossuidores quando mais de uma pessoa for possuidora do imóvel rural; b) a pessoa física ou jurídica que, entre 1º e a data da efetiva apresentação da DITR, perdeu: b.1) a posse do imóvel rural, pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b.2) o direito de propriedade pela transferência ou incorporação do imóvel rural ao patrimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b.3) a posse ou a propriedade do imóvel rural, em função de alienação ao Poder Público, inclusive às suas autarquias e fundações, ou às instituições de educação e de assistência social imunes do imposto; c) a pessoa jurídica que recebeu o imóvel rural nas hipóteses descritas na letra b, desde que esses fatos tenham ocorrido entre 1º.01 e ; e d) nos casos em que o imóvel rural pertencer a espólio, o inventariante enquanto não ultimada a partilha, ou, se esse não tiver sido nomeado, o cônjuge meeiro, o companheiro ou o sucessor a qualquer título. Está obrigado, também, à apresentação da DITR do exercício de 2014 aquele que, em relação ao imóvel rural a ser declarado, imune ou isento, e para o qual houve alteração nas informações cadastrais correspondentes ao imóvel rural, ao seu titular, à composse ou ao condomínio, constantes do Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), não comunicada à RFB, para fins de alteração no Cafir, se enquadre em qualquer das hipóteses anteriormente mencionadas. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 2º) 3.1 Apresentação fora do prazo Após o prazo previsto para a apresentação da DITR 2014 ( ), esta deverá ser realizada: a) pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet; ou b) em mídia removível, nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 8º) 3.2 Retificação O contribuinte poderá apresentar a declaração retificadora, sem interrupção do pagamento do imposto, antes de iniciado o procedimento de lançamento de ofício, caso ocorram erros, inexatidões ou omissões de informações na declaração anteriormente apresentada. A declaração retificadora tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente, devendo conter todas as informações anteriormente declaradas, com as alterações e exclusões necessárias, assim como as informações adicionais, se for o caso. Para a elaboração e a transmissão da declaração retificadora, deverá ser informado o número constante do recibo de entrega da declaração anteriormente apresentada. A declaração retificadora, apresentada dentro ou fora do prazo, deverá ser feita: a) pela Internet, com a utilização do programa de transmissão Receitanet; ou b) em mídia removível, nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente, se entregue após (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 10) 3.3 Programa ITR/2014 A DITR deve ser elaborada com o uso de computador, mediante a utilização do Programa Gerador da Declaração do ITR, relativo ao exercício de 2014 (ITR2014), disponível no site da RFB na Internet (www. receita.fazenda.gov.br). A DITR apresentada em desacordo com o mencionado programa será cancelada de ofício. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 4º) 4. Apuração do ITR Toda pessoa física ou jurídica está obrigada à apuração do imposto na DITR, desde que o imóvel não se enquadre nas condições de imunidade ou de isenção (conforme descrito nos subitens e 5.1.2), inclusive na hipótese da letra b do item 3. A pessoa física ou jurídica, expropriada ou alienante, de que trata a letra b do item 3, deverá apurar o imposto considerando a área desapropriada ou alienada como integrante da área total do imóvel rural, mesmo que este tenha sido, após 1º , total ou parcialmente: a) desapropriado ou alienado a entidades imunes ao ITR; b) desapropriado por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público. A apuração e o pagamento do ITR, na hipótese da letra b do item 3, serão efetuados no mesmo período e nas mesmas condições dos demais contribuintes, considerando-se antecipação o pagamento feito anteriormente ao referido período. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 5º) 4.1 Área tributável É considerada área tributável a área total do imóvel rural, excluídas aquelas: a) de preservação permanente; RS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

5 b) de reserva legal; c) de reserva particular do patrimônio natural; d) sob regime de servidão ambiental; e) de interesse ecológico para a proteção dos ecossistemas, assim declaradas mediante ato do órgão competente (federal ou estadual) e que ampliem as restrições de uso previstas para as áreas de preservação permanente e de reserva legal; f) comprovadamente imprestáveis para a atividade rural, declaradas de interesse ecológico mediante ato do órgão competente (federal ou estadual); g) cobertas por florestas nativas, primárias ou secundárias em estágio médio ou avançado de regeneração; e h) alagadas para fins de constituição de reservatório de usinas hidrelétricas autorizadas pelo Poder Público. O art. 80 da Lei nº /2012, cujo diploma dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, deu nova redação à alínea d do 1º do inciso II do art. 10 da Lei nº 9.393/1996, a qual estabelece que para efeitos de apuração do ITR considera-se área tributável a área total do imóvel, subtraídas as áreas (entre outras) sob o regime de servidão ambiental (letra d ). (Lei nº 9.393/1996, art. 10, 1º, II, d ; Lei nº /2012, art. 80; Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, caput, I a VIII) 5. Composição da declaração A DITR correspondente a cada imóvel rural é composta dos seguintes documentos: a) Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR (Diac), por meio do qual devem ser prestadas à RFB as informações cadastrais correspondentes a cada imóvel rural e a seu titular; b) Documento de Informação e Apuração do ITR (Diat), mediante o qual devem ser prestadas à RFB as informações necessárias ao cálculo do ITR e apurado o valor do imposto correspondente a cada imóvel rural. As informações constantes no Diac devem fazer parte do Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), cuja administração cabe à RFB, que pode, a qualquer tempo, solicitar informações que visem à sua atualização. Observe-se que é dispensado o preenchimento do Diat no caso de imóvel imune ou isento do ITR. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 3º) 5.1 Hipóteses de imunidade e de isenção Imunidade São imunes ao ITR: a) a pequena gleba rural, desde que o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título a explore sozinho ou com sua família e não possua outro imóvel; b) os imóveis rurais pertencentes à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; c) os imóveis rurais pertencentes às autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, desde que vinculados às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes; d) os imóveis rurais das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, desde que vinculados às suas finalidades essenciais. Notas (1) Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior a: a) 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; b) 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; c) 30 ha, se localizado em qualquer outro município. As regiões e os municípios referidos anteriormente estão relacionados na Instrução Normativa SRF nº 256/2002, Anexo I. (2) Está sujeita à incidência do ITR a pequena gleba rural que tenha área explorada por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 2º, 1º a 3º, Anexo I) Isenção São isentos do imposto: a) o imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos: a.1) seja explorado por associação ou cooperativa de produção; a.2) cuja fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites da pequena gleba rural, conforme descrito na nota 1 do subitem 5.1.1; a.3) cujo assentado não possua outro imóvel; b) o conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título, cuja área total em cada região observe o respectivo limite da pequena gleba (descrito na nota 1 do subitem 5.1.1), desde que, cumulativamente, o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título: b.1) explore-o sozinho ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros; b.2) não possua imóvel urbano. Notas (1) Estão sujeitos ao pagamento do ITR os imóveis rurais que tenham áreas exploradas por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. (2) Entende-se por ajuda eventual de terceiros o trabalho, remunerado ou não, de natureza eventual ou temporária, realizado nas épocas de maior serviço. (3) Para fins do disposto na letra b, deve ser considerada a soma das áreas dos imóveis rurais por região em que se localizem, a qual não poderá suplantar o limite da pequena gleba rural da respectiva região. (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 3º) 6. Multa A apresentação da DITR fora do prazo previsto sujeita o contribuinte à multa de: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RS35-03

6 a) 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, não podendo seu valor ser inferior a R$ 50,00, no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto, sem prejuízo da multa e dos juros de mora devidos pela falta ou insuficiência do recolhimento do imposto ou quota; ou b) R$ 50,00, no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR. A multa é objeto de lançamento de ofício e tem, por termo inicial, o 1º dia subsequente ao fixado para a entrega da declaração e, por termo final, o mês da apresentação da DITR. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 9º) 7. Pagamento O pagamento do ITR poderá ser efetuado em até 4 quotas iguais, mensais e sucessivas, observando-se o seguinte: a) nenhuma quota deverá ser inferior a R$ 50,00; b) o ITR de valor inferior a R$ 100,00 deverá ser pago em quota única; c) a 1ª quota ou quota única deverá ser paga até ; d) as demais quotas deverão ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir de outubro/2014 até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. Notas (1) É facultado ao contribuinte: a) antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas, não sendo necessário, nesse caso, apresentar declaração retificadora com a nova opção de pagamento; ou b) ampliar o número de quotas do imposto inicialmente previsto na declaração, até a data de vencimento da última quota pretendida, observadas as regras anteriormente descritas, mediante apresentação de declaração retificadora. (2) Em nenhuma hipótese o valor do imposto devido será inferior a R$ 10,00. (3) O pagamento integral do ITR ou de suas quotas e de seus respectivos acréscimos legais poderá ser efetuado: a) por transferência eletrônica de fundos, por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela RFB a operar com essa modalidade de arrecadação; ou b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), no caso de pagamento efetuado no Brasil. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 11) 7.1 Códigos de arrecadação Os códigos para pagamento do ITR são os seguintes: a) 1070, para pagamento das quotas ou quota única; e b) 5300, para pagamento da multa por atraso na entrega da DITR. (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 62) 8. Ato Declaratório Ambiental É tributável pelo ITR a área total do imóvel, excluídas as não tributáveis, relacionadas no subitem 4.1. Para fins de reconhecimento da exclusão das citadas áreas da apuração do ITR, o contribuinte que lançar no Diat áreas sujeitas ao desconto do imposto deverá apresentar, anualmente, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Ato Declaratório Ambiental (ADA). O ADA deverá ser apresentado por meio da Internet, com utilização de formulário eletrônico (sistema ADA Web), disponível no site do Ibama ( O usuário deverá posicionar o ponteiro do mouse sobre o link Serviços On-line. Será aberto um menu ao lado, no qual o usuário deverá clicar em Ato Declaratório Ambiental - ADA, como demonstrado na ilustração a seguir, quando será apresentada a tela principal do ADA: (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 6º; Instrução Normativa Ibama nº 5/2009, art. 6º, caput) 8.1 Prazo de entrega do ADA O ADA relacionado à DITR/2014 deve ser apresentado no período de 1º.01 a A retificação do ADA anteriormente entregue poderá ser feita até (Decreto nº 4.382/2002, art. 10, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 6º; Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, 3º, I; Instrução Normativa Ibama nº 5/2009, art. 6º, 3º) N RS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

7 a Estadual ICMS Produtor rural SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito de contribuinte 3. Cadastro de contribuinte 4. Base de cálculo 5. Alíquota 6. Venda fora do estabelecimento 7. Documentos fiscais 8. Livros fiscais 9. Procedimentos na mudança do produtor para outro Estado 1. Introdução Na legislação do ICMS do Estado do Rio Grande do Sul, não há um capítulo específico que trate de todo o procedimento a ser adotado pelos produtores rurais. Assim, discorreremos sobre os principais aspectos relacionados com as atividades dos produtores rurais, concernentes às obrigações que esses contribuintes devem cumprir, de acordo com as determinações contidas no RICMS-RS/1997, aprovado pelo Decreto nº /1997, e na Instrução Normativa DRP nº 45/ Conceito de contribuinte Contribuinte do ICMS, segundo o disposto na Lei Complementar nº 87/1996, art. 4º, é qualquer pessoa física ou jurídica que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Com base nessa definição incorporada ao RICMS-RS/1997, Livro I, art. 12, os produtores rurais são contribuintes do ICMS. Assim, produtor rural é a pessoa física ou jurídica que exerce atividades em estabelecimentos situados na zona rural ou urbana de um município, o qual é considerado contribuinte normal do ICMS quando praticar as referidas atividades com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial. O pescador e o garimpeiro são equiparados ao produtor rural, destacando-se que garimpeiro é a pessoa física que extrai substâncias minerais úteis através da utilização de processo rudimentar e individual de garimpagem, faiscação ou cata. A garimpagem é o trabalho realizado individualmente, no qual são utilizados instrumentos rudimentares, aparelhos manuais ou máquinas simples e portáteis, com a finalidade de extrair pedras preciosas, semipreciosas e minerais metálicos ou não metálicos, valiosos, em depósitos de eluvião ou aluvião, nos álveos de cursos de água ou nas margens reservadas, bem como nos depósitos secundários ou em chapadas (grupiaras), vertentes e altos de morros, depósitos esses genericamente denominados garimpos. A faiscação é o trabalho individual realizado com a utilização de instrumentos rudimentares, de aparelhos manuais ou de máquinas simples e portáteis na extração de metais nobres nativos em depósitos de eluvião ou aluvião, fluviais ou marinhos, depósitos esses genericamente denominados faisqueiras. Já a cata é o trabalho individual feito por processos equiparáveis aos de garimpagem e faiscação, na parte decomposta dos afloramentos dos filões veeiros, de extração de substâncias minerais úteis, sem o emprego de explosivos, e de apuração por processos rudimentares. O produtor não perde a sua condição se: a) além da produção própria, efetuar, também, simples secagem de cereais pertencentes a terceiros; b) efetuar, no próprio estabelecimento, beneficiamento ou transformação rudimentar exclusivamente de sua produção; c) estando enquadrado como microprodutor rural, nos termos da Lei nº /1993, atenda, ainda, cumulativamente, às seguintes condições: c.1) seja participante do Programa da Agroindústria Familiar, criado pelo Decreto nº /2012; c.2) promova, nas condições do Programa da Agroindústria Familiar, a saída dos produtos constantes em instruções baixadas pela Receita Estadual, obtidos da industrialização de sua produção. As saídas promovidas por microprodutor rural e vinculadas ao Programa da Agroindústria Familiar, referidas na letra c, alcançam exclusivamente os produtos relacionados adiante, desde que estejam devidamente acondicionados e rotulados, registrados no órgão de vigilância sanitária competente quando alimentares e portando o selo de identificação do programa, exceto quando este for dispensado pela Secretaria de Desenvolvimento Rural Pesca e Cooperativismo, relacionados no instrução normativa em fundamento. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 4º; RICMS-RS/1997, Livro I, art. 1º, XI a XV, XVII e XVIII, e art. 12; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XXIV, item 4.1) 3. Cadastro de contribuinte Antes de iniciar suas atividades, os contribuintes do imposto devem inscrever todos os seus estabelecimentos perante a Secretaria da Fazenda no Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais (CGC/TE). Esse cadastramento deve ser feito de acordo com as instruções previstas na legislação, observando-se que é classificado como: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RS35-05

8 a) estabelecimento de produtor aquele que desenvolver a atividade de produção primária (agropecuária e extrativa animal e vegetal, bem como, se realizada por processo rudimentar e individual de garimpagem, faiscação e cata, extrativa mineral); b) estabelecimento extrator de mineral ou fóssil aquele que realizar operações de extração mineral ou fóssil e não se classificar na descrição da letra a. Observa-se que, se houver depósito fechado, este será classificado da mesma forma que o estabelecimento matriz. Para se cadastrar, o produtor deverá utilizar a Ficha de Cadastramento e Alteração Cadastral - Setor Primário, cujo modelo consta no Anexo B-1 da Instrução Normativa DRP nº 45/1998. O referido cadastramento deve ser feito pelo contribuinte estabelecido: a) no Município de Porto Alegre, na sede da Seção de Produção Primária da Divisão de Fiscalização e Cobrança da Receita Estadual (Seprim/DFC); b) na repartição fazendária estadual à qual se vincula o estabelecimento ou, em se tratando de garimpeiro ou de pescador, o local onde é exercida a atividade ou, ainda, na repartição indicada pela respectiva DRE se o contribuinte estiver estabelecido no interior do Estado e não ocorrer a hipótese referida na letra c ; c) na repartição municipal à qual se vincula o estabelecimento ou, em se tratando de garimpeiro ou de pescador, no local onde é exercida a atividade se o contribuinte estiver estabelecido no interior do Estado, em município cuja administração, por força de convênio celebrado com o Estado, seja responsável pelas inscrições. A inscrição no CGC/TE não poderá ser solicitada em data que anteceda em mais de 30 dias a prevista para o início das atividades. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 1º; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo X, itens 1.1, 1.2, e subitens 2.1.1, a, e 3.1.2) 4. Base de cálculo Em geral, a base de cálculo do ICMS é o valor da operação de saída. Na falta desse valor, serão adotados os preços praticados na operação mais recente realizada com a mesma mercadoria. Contudo, o Fisco pode estabelecer valores de referência (pauta fiscal) a serem utilizados pelos contribuintes nas operações realizadas. Ressaltamos que a utilização desses valores não é obrigatória, desde que o contribuinte comprove, por todos os meios em direito admitidos, que o valor indicado no documento fiscal é o efetivamente praticado e que não há recolhimento de imposto a menor - daí serem valores de referência. Exemplos de valores de referência são os divulgados para uso nas operações realizadas com gado, carnes e subprodutos comestíveis de animais vacuns, ovinos e bufalinos. Ressalva-se, ainda, a hipótese de a mercadoria estar beneficiada por isenção ou redução de base de cálculo ou, ainda, com o pagamento do imposto diferido ou suspenso. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 16; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XX) 5. Alíquota As alíquotas do ICMS aplicáveis nas operações internas variam de acordo com o produto. A Constituição Federal estabelece, no art. 155, II, 2º, I e III, que, para fixá-las, os Estados e o Distrito Federal devem atender ao princípio da seletividade e da essencialidade do produto. Assim, os produtos básicos e essenciais são tributados por uma alíquota menor, enquanto os supérfluos têm uma tributação maior. A alíquota aplicável na operação interestadual com mercadorias destinadas a contribuinte do imposto é de 7% ou de 12%, de acordo com o Estado de destino. Entretanto, quando se tratar de destinatário localizado em outro Estado que não seja contribuinte do imposto, a alíquota aplicável será a mesma vigente para as operações internas. (RICMS-RS/1997, Livro I, arts. 26 a 29) 6. Venda fora do estabelecimento A saída de mercadorias sem destinatário certo para a realização de vendas fora do estabelecimento encontra- -se prevista no RICMS-RS/1997, Livro II, art. 60, e na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XIX. O produtor rural pode realizar essa operação, devendo, para tanto, utilizar a NFP para documentar a saída das mercadorias, as vendas realizadas fora do estabelecimento e o respectivo retorno daquelas que não foram vendidas, se for o caso. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 60, II; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XIX) 7. Documentos fiscais Antes da saída da mercadoria, o contribuinte deve emitir a nota fiscal para documentar a operação e lançar o imposto, se devido. As operações realizadas pelos produtores rurais devem ser documentadas pela NFP, observados os procedimentos previstos na legislação para emissão desse documento. Ressaltamos que a legislação prevê, ainda, hipóteses em que o produtor rural está dispensado da emissão da NFP, tais como nas operações com leite e ovos, conforme disposto no RICMS-RS/1997, Livro II, art. 44, I. A NFP é confeccionada por meio de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais (AIDF), quando solicitada por produtor que utilize mais de 300 notas em cada ano-calendário. Não sendo essa a hipótese, o documento fiscal será fornecido pela Receita Estadual, nos RS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

9 locais indicados em instruções baixadas por esse órgão, que identificará na NFP, antes do fornecimento do talão, o(s) nome(s) ou a razão social, o endereço e o número de inscrição no CGC/TE do(s) produtor(es). Esse documento fiscal pode ser emitido com a utilização de formulários por meio de sistema eletrônico de processamento de dados, observadas as disposições do Capítulo II do Livro II do RICMS-RS/1997. Os formulários podem ser impressos em tamanho diferenciado, observadas as condições previstas no RICMS-RS/1997, Livro II, art. 184, parágrafo único, b. Ressalte-se que a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deverá ser emitida em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, observados os contribuintes obrigados. Ressalte-se que a NF-e poderá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, somente pelos contribuintes inscritos no CGC/TE. O contribuinte credenciado como emissor, porém não obrigado à emissão de NF-e, poderá emitir a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e a Nota Fiscal de Produtor, exceto nas operações em que a legislação o obrigue à emissão de NF-e. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 26-A, notas 7 e 9, XIII, arts. 35 a 39, 44 e 184, parágrafo único, b ; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, Seção 3.0) 7.1 Extravio de documentos fiscais Na hipótese de extravio de documentos fiscais, o produtor deverá comunicar o fato à Fiscalização de Tributos Estaduais e publicá-lo em jornal de grande circulação em sua região. O produtor, diferentemente dos demais contribuintes, está dispensado de noticiar esse extravio no Diário Oficial do Estado. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 22, 1º) 7.2 Dispensa de emissão de documentos fiscais Há hipóteses em que os produtores estão dispensados de emitir o documento fiscal, entre as quais: a) nas saídas de mercadorias destinadas à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), quando realizar operações vinculadas à Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) ou ao Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA); b) nas saídas de leite fluido, ovos, frutas frescas, verduras e hortaliças, promovidas por produtores que, na forma do RICMS-RS/1997, Livro I, art. 9º, XX, gozem de isenção do ICMS, quando: b.1) o transporte for efetuado por veículo de tração animal; ou b.2) por outro meio, desde que as operações sejam realizadas sistematicamente com o mesmo adquirente e seja emitido, no fim de cada mês, documento fiscal relativo ao total das operações do período. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 44, I, II) Emissão de nota fiscal na entrada de mercadorias O contribuinte que adquirir mercadorias de produtor rural deverá, no ato da entrada, emitir a nota fiscal. Nesse caso, devem ser observadas as disposições relacionadas à obrigatoriedade de emissão de NF-e. Essa nota fiscal servirá para acompanhar o transporte de mercadorias remetidas por pessoas não contribuintes neste Estado e, ainda, de pescados em estado natural quando o remetente não estiver obrigado à emissão de documento fiscal. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 26, I, a ) 7.3 NF-e A NF-e pode ser utilizada em substituição à NFP. O estabelecimento credenciado como emissor, porém não obrigado à emissão de NF-e, poderá emitir a NFP, exceto nas hipóteses para as quais a legislação exige a NF-e. Ressaltamos que somente os contribuintes inscritos no CGC/TE podem emitir a NF-e em substituição à NFP. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 26-A, caput, notas 7 e 9) 8. Livros fiscais Os produtores rurais estão dispensados da escrituração dos livros fiscais. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 142, caput) 9. Procedimentos na mudança do produtor para outro Estado Na hipótese de mudança do produtor para outro Estado, devem ser observados os procedimentos adiante relacionados, relativos à emissão de nota fiscal, à baixa da inscrição no CGC/TE e ao pagamento do imposto, se devido. Para acobertar o transporte de animais ou sementes, se houver, o produtor deve emitir a NFP, na qual devem ser discriminadas as mercadorias transportadas. A saída das mercadorias transportadas na mudança do produtor para outro Estado está beneficiada pela isenção do ICMS, exceto se as quantidades não se situarem em torno das relacionadas a seguir, caso em que a operação será normalmente tributada, observando-se o tratamento tributável aplicável à mercadoria transportada, de acordo com a legislação vigente à época da ocorrência do fato gerador. (Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, subitens e 3.5.2) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RS35-07

10 a IOB Setorial Federal Tecnológico - IPI - Incentivos fiscais - Padis - Alíquota zero O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) envolve, entre outros projetos e sistemas, o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), sendo que este último está estruturado, basicamente, pelos seguintes atos: a) Lei nº / dispõe sobre os incentivos às indústrias de equipamentos para TV Digital e de componentes eletrônicos semicondutores e sobre a proteção à propriedade intelectual das topografias de circuitos integrados, instituindo o Padis; b) Decreto nº 6.233/ estabelece os critérios para efeito de habilitação de empresas ao Padis; c) Instrução Normativa RFB nº 852/ estabelece procedimentos para habilitação ao Padis; d) Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/ aprova as instruções para apresentação dos projetos a que se refere o 4º do art. 6º do Decreto nº 6.233/2007, para fins de concessão dos incentivos fiscais do Padis; e e) Portaria MCT nº 697/ Aprova instruções para a elaboração dos relatórios demonstrativos de que trata o art. 9º do Decreto nº 6.233/2007, referentes ao ano-base de 2012 e demais anos- -base subsequentes. O Padis reduz a zero a alíquota do IPI incidente na importação realizada por pessoa jurídica devidamente habilitada, ou na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, em razão de aquisição efetuada no mercado interno por pessoa jurídica também habilitada, de: a) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, para incorporação ao ativo imobilizado da importadora, destinados às atividades mencionadas nas letras a a c seguintes; b) ferramentas computacionais (softwares) e insumos relacionados às mesmas atividades. Poderá pleitear habilitação ao Padis a pessoa jurídica que invista, anualmente, em pesquisa e desenvolvimento (P&D) no País e que exerça, isoladamente ou em conjunto: a) em dispositivos eletrônicos semicondutores classificados nas posições e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), as atividades de: a.1) concepção, desenvolvimento e projeto (design); a.2) difusão ou processamento físico-químico; ou a.3) corte, encapsulamento e teste; b) em mostradores de informações (displays), as atividades de: b.1) concepção, desenvolvimento e projeto (design); b.2) fabricação dos elementos fotossensíveis, foto ou eletroluminescentes e emissores de luz; ou b.3) montagem final do mostrador e testes elétricos e ópticos; e c) em insumos e equipamentos dedicados e destinados à industrialização dos produtos descritos nas letras a e b anteriores, a atividade de fabricação conforme processo produtivo básico (PPB) estabelecido pelos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação. Nas vendas dos dispositivos eletrônicos semicondutores, mostradores de informação (displays) e insumos e equipamentos dedicados e destinados à fabricação destes componentes, referidos nas letras a a c anteriores, efetuadas por pessoa jurídica beneficiária do Padis, fica reduzida a zero a alíquota do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial. Quanto aos mostradores de informações (displays), o programa: a) alcança somente os relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.233/2007, com tecnologia baseada em componentes de cristal líquido (LCD), fotoluminescentes (painel mostrador de plasma - PDP), eletroluminescentes (diodos emissores de luz - LED, diodos emissores de luz orgânicos - OLED ou displays eletroluminescentes a filme fino - TFEL) ou similares com microestruturas de emissão de campo elétrico, destinados à utilização como insumo em equipamentos eletrônicos; e b) não alcança os tubos de raios catódicos (CRT). O investimento em P&D e o exercício das atividades abrangidas pelo programa devem ser efetuados de acordo com projetos aprovados em portaria conjunta dos Ministros de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e poderão ser apresentados até RS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

11 Para efeito de fruição do benefício fiscal em referência, considera-se que a pessoa jurídica exerce as atividades, isoladamente ou em conjunto, quando executar todas as etapas anteriormente descritas, em relação às quais estiver enquadrada. Nesse sentido, os projetos apresentados pelas empresas interessadas em beneficiar-se dos incentivos do Padis deverão atender às normas da Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008, pois, caso contrário, serão rejeitados. A Portaria em referência estabelece que o projeto de investimento em P&D poderá ser alterado a qualquer tempo, mediante a apresentação de prévia justificativa escrita e das informações solicitadas nas Seções A e B de seu anexo, podendo ser exigidas outras informações relevantes para a análise da proposta. A aprovação do projeto está condicionada à comprovação da regularidade fiscal da pessoa jurídica interessada, em relação aos impostos e às contribuições administrados pela RFB. A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá investir, anualmente, em atividades de P&D, a serem realizadas no País, no mínimo 5% do seu faturamento bruto no mercado interno, deduzidos os impostos incidentes na comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos e o valor das aquisições de produtos incentivados abrangidos pelo Padis. Para as pessoas jurídicas beneficiárias do Padis, e exclusivamente sobre o faturamento bruto decorrente da comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos, no mercado interno, o percentual para investimento em P&D fica reduzido: a) de 5% para 3%, de 1º a ; e b) de 5% para 4%, de 1º a A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá encaminhar ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, até 31 de julho de cada ano, os relatórios demonstrativos do cumprimento, no ano-calendário anterior, das obrigações pertinentes ao programa. Nota A Portaria MCT nº 697/2013 aprova instruções para a elaboração dos relatórios demonstrativos ora referidos. No caso de os investimentos em P&D não atingirem, em determinado ano, o percentual mínimo fixado nos termos da regulamentação específica, a pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá aplicar o valor residual no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) (CT-Info ou CT-Amazônia), acrescido de multa de 25% e de juros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), calculados desde 1º de janeiro do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual até a data da efetiva aplicação. A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá efetuar a aplicação até o último dia útil do mês de março do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual. A não realização da aplicação no referido prazo obriga o contribuinte ao pagamento de juros e de multa de mora, na forma da lei tributária, referentes ao imposto não pago em decorrência da redução das alíquotas. Os juros e a multa serão recolhidos isoladamente e devem ser calculados, a partir da data da saída do produto do estabelecimento industrial, sobre o valor do imposto não recolhido, proporcionalmente à diferença entre o percentual mínimo de aplicações em P&D fixado e o efetivamente realizado. Os pagamentos efetuados não desobrigam a pessoa jurídica beneficiária do Padis do dever de efetuar a aplicação no FNDCT (CT-Info ou CT-Amazônia). A falta ou a irregularidade do recolhimento sujeita a pessoa jurídica a lançamento de ofício, com aplicação de multa de ofício na forma da lei tributária. A pessoa jurídica beneficiária do Padis será punida, a qualquer tempo, com a suspensão dos benefícios fiscais, sem prejuízo da aplicação de penalidades específicas, no caso das seguintes infrações: a) não apresentação ou não aprovação de relatórios; b) descumprimento da obrigação de efetuar investimentos em P&D; c) infringência aos dispositivos de regulamentação do Padis; ou d) irregularidade em relação a impostos ou contribuições administrados pela RFB. A suspensão será convertida em cancelamento da redução a zero das alíquotas do IPI no caso de a pessoa jurídica beneficiária do Padis não sanar a infração no prazo de 90 dias contados da notificação da suspensão. A penalidade de cancelamento somente poderá ser revertida após 2 anos de sanada a infração que a motivou. A pessoa jurídica que der causa a duas suspensões em prazo inferior a 2 anos-calendário será punida com o cancelamento do benefício fiscal relativo ao Padis (redução a zero das alíquotas do IPI). (Lei nº /2007, arts. 1º a 11; Decreto nº 6.233/2007, arts. 2º, caput, III, 4º, caput, II, 6º, 7º, 8º, caput, 5º, 9º, caput, 10 e 11, 2º, Anexo I; RIPI/2010, arts. 150 a 157; Instrução Normativa RFB nº 852/2008; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008; Portaria MCT nº 697/2013) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RS35-09

12 a IOB Comenta Estadual ICMS - Veículos automóveis para transporte de 10 ou mais pessoas e insumos destinados à fabricação destes - Base de cálculo reduzida e diferimento parcial No período de 20 de junho a , pode-se aplicar o benefício de redução da base de cálculo nas saídas de veículos automotores utilizados no transporte de 10 ou mais pessoas, incluindo o motorista. Nesse mesmo período também poderá ser aplicado o diferimento do pagamento de parte do imposto devido nas saídas internas de insumos utilizados na fabricação desses veículos. O diferimento parcial, previsto no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 1º-G, poderá ser aplicado nas operações realizadas com matérias-primas, material secundário, material de embalagem, peças, partes e componentes, destinadas a estabelecimento industrial localizado neste Estado para emprego na fabricação dos mencionados veículos, classificados no código da NBM/SH-NCM. Neste caso, o destinatário é responsável pelo pagamento do imposto devido que exceda em 8% o valor da operação. Ressalte-se que o contribuinte que aplicar esse diferimento parcial não poderá aplicar o aquele previsto no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 1º-A, V, segundo o qual fica diferido o pagamento do valor equivalente a 29,411% do imposto devido nas saídas internas, promovidas entre estabelecimentos inscritos no CGC/TE, de matérias- -primas, material secundário, material de embalagem, peças, partes e componentes, sujeitos à alíquota de 17%, desde que sejam destinados a estabelecimento industrial localizado no Estado, para emprego na fabricação de ônibus, micro-ônibus e miniônibus, enquadrados no código 8702 da NCM-SH/NCM. (RICMS-RS/1997, Livro III, art. 1º-A, V, a, art. 1º-G; Decreto nº /2014) N a IOB Perguntas e Respostas ICMS/RS Crédito presumido - Fabricante de queijo - Apropriação na aquisição de leite O fabricante de queijo pode apropriar crédito presumido na aquisição de leite adquirido de produtor rural? Sim. A partir de 1º , o estabelecimento industrial pode apropriar o crédito fiscal presumido na aquisição interna de produtor rural ou de cooperativa de produtores, produzido neste Estado, de leite de produção própria, limitado à entrada de litros por mês, destinado à fabricação de queijo. O mencionado crédito corresponderá ao valor que resultar da aplicação do percentual de: a) 10%, se o estabelecimento atender, pelo menos, a uma das seguintes condições: a.1) estar registrado no Serviço de Inspeção Federal (SIF); a.2) estar credenciado no Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA); a.3) ter solicitado, até , adesão ao SISBI-POA no órgão ao qual está subordinado para efeitos de inspeção de produtos de origem animal; b) 5%, nos demais casos. A apropriação está condicionada a que o valor pago ao produtor rural ou à cooperativa de produtores tome por base, no mínimo, o preço de referência para correspondente ao tipo de leite adquirido, estabelecido pelo Conselho Estadual do Leite (Conseleite). (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 32, CVI) RS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

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