Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rondônia. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 35/2014 Rondônia // Federal IOF Operações de câmbio - Retificação ITR DITR Apresentação // Estadual ICMS Produtor rural // IOB Setorial Federal Tecnológico - IPI - Incentivos fiscais - Padis - Alíquota zero // IOB Comenta Estadual/Municipal ICMS/ISSQN - Tributação das peças aplicadas no recondicionamento de motores // IOB Perguntas e Respostas IOF Cartão de crédito - Incidência - Hipótese Motocicletas - Pessoa física - Alíquota zero Seguro-garantia - Alíquota zero ICMS/RO Apuração do imposto - Regime de estimativa - Revendedores de veículos usados - Permanência Pagamento do imposto - Auto de infração - Redução de multa - Hipóteses Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Substituição tributária - Regime especial a ICMS - Quadro prático de operações com tratamento fiscal diferenciado

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : ITR : DITR 2014 : apresentação ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IOF Operações de câmbio - Retificação Solicitamos aos Srs. Clientes procederem à seguinte retificação no procedimento publicado na Edição nº 17/2014, sob o título em epígrafe: Na página 03, letra t, e na Nota que a segue, onde consta 360 dias, considerar 180 dias. N ITR DITR Apresentação SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prazo 3. Obrigatoriedade 4. Apuração do ITR 5. Composição da declaração 6. Multa 7. Pagamento 8. Ato Declaratório Ambiental 1. Introdução A disciplina da apuração e do pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) do exercício de 2014, ano-base de 2013, bem como do preenchimento e da apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), está prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014. É importante destacar que as normas gerais sobre o mencionado tributo estão contidas na Instrução Nor mativa SRF nº 256/2002. Examinaremos, neste texto, os principais aspectos pertinentes à apresentação da DITR e aos prazos de recolhimento no exercício de (Instrução Normativa SRF nº 256/2002; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014) 2. Prazo A DITR deverá ser apresentada no período de a , pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no site da RFB A DITR deverá ser apresentada no período de a , pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O serviço de recepção de declarações transmitidas pela Internet será interrompido às 23h59min59s (horário de Brasília) do dia A comprovação da apresentação da DITR é feita por meio de recibo gravado após a sua transmissão, em disco rígido de computador ou em mídia removível que contenha a declaração transmitida, cuja impressão deve ser realizada pelo contribuinte mediante a utilização do programa ITR2014. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/ 2014, art. 7º) 3. Obrigatoriedade Estão obrigados à apresentação da DITR do exercício de 2014, em relação ao imóvel rural a ser declarado, exceto o imune ou o isento: a) na data da efetiva apresentação: a.1) a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RO35-01

4 a.2) um dos condôminos quando o imóvel rural pertencer simultaneamente a mais de um contribuinte, em decorrência de contrato ou decisão judicial ou em função de doação recebida em comum; a.3) um dos compossuidores quando mais de uma pessoa for possuidora do imóvel rural; b) a pessoa física ou jurídica que, entre 1º e a data da efetiva apresentação da DITR, perdeu: b.1) a posse do imóvel rural, pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b.2) o direito de propriedade pela transferência ou incorporação do imóvel rural ao patrimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b.3) a posse ou a propriedade do imóvel rural, em função de alienação ao Poder Público, inclusive às suas autarquias e fundações, ou às instituições de educação e de assistência social imunes do imposto; c) a pessoa jurídica que recebeu o imóvel rural nas hipóteses descritas na letra b, desde que esses fatos tenham ocorrido entre 1º.01 e ; e d) nos casos em que o imóvel rural pertencer a espólio, o inventariante enquanto não ultimada a partilha, ou, se esse não tiver sido nomeado, o cônjuge meeiro, o companheiro ou o sucessor a qualquer título. Está obrigado, também, à apresentação da DITR do exercício de 2014 aquele que, em relação ao imóvel rural a ser declarado, imune ou isento, e para o qual houve alteração nas informações cadastrais correspondentes ao imóvel rural, ao seu titular, à composse ou ao condomínio, constantes do Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), não comunicada à RFB, para fins de alteração no Cafir, se enquadre em qualquer das hipóteses anteriormente mencionadas. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 2º) 3.1 Apresentação fora do prazo Após o prazo previsto para a apresentação da DITR 2014 ( ), esta deverá ser realizada: a) pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet; ou b) em mídia removível, nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 8º) 3.2 Retificação O contribuinte poderá apresentar a declaração retificadora, sem interrupção do pagamento do imposto, antes de iniciado o procedimento de lançamento de ofício, caso ocorram erros, inexatidões ou omissões de informações na declaração anteriormente apresentada. A declaração retificadora tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente, devendo conter todas as informações anteriormente declaradas, com as alterações e exclusões necessárias, assim como as informações adicionais, se for o caso. Para a elaboração e a transmissão da declaração retificadora, deverá ser informado o número constante do recibo de entrega da declaração anteriormente apresentada. A declaração retificadora, apresentada dentro ou fora do prazo, deverá ser feita: a) pela Internet, com a utilização do programa de transmissão Receitanet; ou b) em mídia removível, nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente, se entregue após (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 10) 3.3 Programa ITR/2014 A DITR deve ser elaborada com o uso de computador, mediante a utilização do Programa Gerador da Declaração do ITR, relativo ao exercício de 2014 (ITR2014), disponível no site da RFB na Internet (www. receita.fazenda.gov.br). A DITR apresentada em desacordo com o mencionado programa será cancelada de ofício. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 4º) 4. Apuração do ITR Toda pessoa física ou jurídica está obrigada à apuração do imposto na DITR, desde que o imóvel não se enquadre nas condições de imunidade ou de isenção (conforme descrito nos subitens e 5.1.2), inclusive na hipótese da letra b do item 3. A pessoa física ou jurídica, expropriada ou alienante, de que trata a letra b do item 3, deverá RO Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

5 apurar o imposto considerando a área desapropriada ou alienada como integrante da área total do imóvel rural, mesmo que este tenha sido, após 1º , total ou parcialmente: a) desapropriado ou alienado a entidades imunes ao ITR; b) desapropriado por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público. A apuração e o pagamento do ITR, na hipótese da letra b do item 3, serão efetuados no mesmo período e nas mesmas condições dos demais contribuintes, considerando-se antecipação o pagamento feito anteriormente ao referido período. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 5º) 4.1 Área tributável É considerada área tributável a área total do imóvel rural, excluídas aquelas: a) de preservação permanente; b) de reserva legal; c) de reserva particular do patrimônio natural; d) sob regime de servidão ambiental; e) de interesse ecológico para a proteção dos ecossistemas, assim declaradas mediante ato do órgão competente (federal ou estadual) e que ampliem as restrições de uso previstas para as áreas de preservação permanente e de reserva legal; f) comprovadamente imprestáveis para a atividade rural, declaradas de interesse ecológico mediante ato do órgão competente (federal ou estadual); g) cobertas por florestas nativas, primárias ou secundárias em estágio médio ou avançado de regeneração; e h) alagadas para fins de constituição de reservatório de usinas hidrelétricas autorizadas pelo Poder Público. O art. 80 da Lei nº /2012, cujo diploma dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, deu nova redação à alínea d do 1º do inciso II do art. 10 da Lei nº 9.393/1996, a qual estabelece que para efeitos de apuração do ITR considera-se área tributável a área total do imóvel, subtraídas as áreas (entre outras) sob o regime de servidão ambiental (letra d ). (Lei nº 9.393/1996, art. 10, 1º, II, d ; Lei nº /2012, art. 80; Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, caput, I a VIII) 5. Composição da declaração A DITR correspondente a cada imóvel rural é composta dos seguintes documentos: a) Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR (Diac), por meio do qual devem ser prestadas à RFB as informações cadastrais correspondentes a cada imóvel rural e a seu titular; b) Documento de Informação e Apuração do ITR (Diat), mediante o qual devem ser prestadas à RFB as informações necessárias ao cálculo do ITR e apurado o valor do imposto correspondente a cada imóvel rural. As informações constantes no Diac devem fazer parte do Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), cuja administração cabe à RFB, que pode, a qualquer tempo, solicitar informações que visem à sua atualização. Observe-se que é dispensado o preenchimento do Diat no caso de imóvel imune ou isento do ITR. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 3º) 5.1 Hipóteses de imunidade e de isenção Imunidade São imunes ao ITR: a) a pequena gleba rural, desde que o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título a explore sozinho ou com sua família e não possua outro imóvel; b) os imóveis rurais pertencentes à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; c) os imóveis rurais pertencentes às autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, desde que vinculados às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes; d) os imóveis rurais das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, desde que vinculados às suas finalidades essenciais. Notas (1) Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior a: a) 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; b) 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; c) 30 ha, se localizado em qualquer outro município. As regiões e os municípios referidos anteriormente estão relacionados na Instrução Normativa SRF nº 256/2002, Anexo I. (2) Está sujeita à incidência do ITR a pequena gleba rural que tenha área explorada por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 2º, 1º a 3º, Anexo I) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RO35-03

6 5.1.2 Isenção São isentos do imposto: a) o imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos: a.1) seja explorado por associação ou cooperativa de produção; a.2) cuja fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites da pequena gleba rural, conforme descrito na nota 1 do subitem 5.1.1; a.3) cujo assentado não possua outro imóvel; b) o conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título, cuja área total em cada região observe o respectivo limite da pequena gleba (descrito na nota 1 do subitem 5.1.1), desde que, cumulativamente, o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título: b.1) explore-o sozinho ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros; b.2) não possua imóvel urbano. Notas (1) Estão sujeitos ao pagamento do ITR os imóveis rurais que tenham áreas exploradas por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. (2) Entende-se por ajuda eventual de terceiros o trabalho, remunerado ou não, de natureza eventual ou temporária, realizado nas épocas de maior serviço. (3) Para fins do disposto na letra b, deve ser considerada a soma das áreas dos imóveis rurais por região em que se localizem, a qual não poderá suplantar o limite da pequena gleba rural da respectiva região. (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 3º) 6. Multa A apresentação da DITR fora do prazo previsto sujeita o contribuinte à multa de: a) 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, não podendo seu valor ser inferior a R$ 50,00, no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto, sem prejuízo da multa e dos juros de mora devidos pela falta ou insuficiência do recolhimento do imposto ou quota; ou b) R$ 50,00, no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR. A multa é objeto de lançamento de ofício e tem, por termo inicial, o 1º dia subsequente ao fixado para a entrega da declaração e, por termo final, o mês da apresentação da DITR. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 9º) 7. Pagamento O pagamento do ITR poderá ser efetuado em até 4 quotas iguais, mensais e sucessivas, observando- -se o seguinte: a) nenhuma quota deverá ser inferior a R$ 50,00; b) o ITR de valor inferior a R$ 100,00 deverá ser pago em quota única; c) a 1ª quota ou quota única deverá ser paga até ; d) as demais quotas deverão ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir de outubro/2014 até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. Notas (1) É facultado ao contribuinte: a) antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas, não sendo necessário, nesse caso, apresentar declaração retificadora com a nova opção de pagamento; ou b) ampliar o número de quotas do imposto inicialmente previsto na declaração, até a data de vencimento da última quota pretendida, observadas as regras anteriormente descritas, mediante apresentação de declaração retificadora. (2) Em nenhuma hipótese o valor do imposto devido será inferior a R$ 10,00. (3) O pagamento integral do ITR ou de suas quotas e de seus respectivos acréscimos legais poderá ser efetuado: a) por transferência eletrônica de fundos, por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela RFB a operar com essa modalidade de arrecadação; ou b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), no caso de pagamento efetuado no Brasil. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 11) 7.1 Códigos de arrecadação Os códigos para pagamento do ITR são os seguintes: a) 1070, para pagamento das quotas ou quota única; e b) 5300, para pagamento da multa por atraso na entrega da DITR. (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 62) 8. Ato Declaratório Ambiental É tributável pelo ITR a área total do imóvel, excluídas as não tributáveis, relacionadas no subitem RO Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

7 Para fins de reconhecimento da exclusão das citadas áreas da apuração do ITR, o contribuinte que lançar no Diat áreas sujeitas ao desconto do imposto deverá apresentar, anualmente, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Ato Declaratório Ambiental (ADA). O ADA deverá ser apresentado por meio da Internet, com utilização de formulário eletrônico (sistema ADA Web), disponível no site do Ibama (www. ibama.gov.br). O usuário deverá posicionar o ponteiro do mouse sobre o link Serviços On-line. Será aberto um menu ao lado, no qual o usuário deverá clicar em Ato Declaratório Ambiental - ADA, como demonstrado na ilustração a seguir, quando será apresentada a tela principal do ADA: (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 6º; Instrução Normativa Ibama nº 5/2009, art. 6º, caput) 8.1 Prazo de entrega do ADA O ADA relacionado à DITR/2014 deve ser apresentado no período de 1º.01 a A retificação do ADA anteriormente entregue poderá ser feita até (Decreto nº 4.382/2002, art. 10, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 6º; Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, 3º, I; Instrução Normativa Ibama nº 5/2009, art. 6º, 3º) N a Estadual Produtor rural ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Inscrição estadual 4. Principais obrigações acessórias 5. Nota Fiscal de Produtor 6. Livros fiscais 7. Tributação nas operações realizadas pelo produtor rural 8. Penalidades 1. INTRODUÇÃO Toda pessoa física ou jurídica, inclusive o produtor, localizada no Estado de Rondônia que desenvolva qualquer atividade econômica que a caracterize como contribuinte do ICMS deverá, antes de iniciar suas atividades, providenciar a inscrição estadual e a confecção de notas fiscais para acobertar todas as operações com mercadorias a qualquer título. Nesta matéria, trataremos sobre as pessoas físicas que se dedicam às atividades enquadradas no conceito de produtor rural, destacando fato gerador do ICMS, inscrição estadual e diferimento do imposto, entre outras informações. 2. CONCEITO Considera-se produtor rural o empresário rural, pessoa natural, não equiparado a comerciante ou industrial, que realize profissionalmente atividade agropecuária, de extração e exploração vegetal ou animal, de pesca ou de armador de pesca. O produtor rural, quando constituído em pessoa jurídica, será equiparado ao comerciante e/ou industrial. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RO35-05

8 Observa-se que produtor rural é aquele que exerce atividade, seja como proprietário, posseiro, usufrutuário ou possuidor, a qualquer título, de imóvel rural ou, ainda, aquele que exerce atividade de produtor rural como participante temporário em imóvel alheio, na condição de arrendatário, parceiro, meeiro, comodatário e outros. (RICMS-RO/1998, art. 155, 1º) 3. INSCRIÇÃO ESTADUAL Toda pessoa física que exercer a atividade de produtor rural no Estado de Rondônia deverá inscrever-se no Cadastro de Produtor Rural (CAD/Rural), na Secretaria Municipal de Fazenda, na unidade de atendimento da Coordenadoria da Receita Estadual (CRE), Emater, Idaron ou nos mutirões do Ministério do Desenvolvimento Agrário/Incra, da situação do imóvel. Se o imóvel se estender a outro Estado, o produtor rural promoverá o seu cadastramento relativamente à área situada no Estado de Rondônia, ainda que parte da área do imóvel ou sua sede se encontre no Estado limítrofe. Havendo mais de um imóvel, a cada imóvel rural corresponderá um número de inscrição de proprietário ou condômino, salvo quando 2 ou mais imóveis se constituírem em área contínua, hipótese em que a inscrição será única. (RICMS-RO/1998, art. 155, 3º e 4º) 3.1 Documentos exigidos para a inscrição estadual Para a inscrição no CAD/Rural, o produtor rural deverá apresentar os seguintes documentos: a) quando se tratar de produtor rural proprietário, posseiro, usufrutuário ou possuidor, a qualquer título, de imóvel rural: a.1) Ficha de Atualização Cadastral/Rural (FAC/Rural); a.2) prova da propriedade ou da existência de documento que comprove estar o produtor na posse ou na condição de explorador do imóvel, ou prova de inscrição no Incra; a.3) cópia reprográfica do documento de identidade; a.4) cópia reprográfica do CPF; b) quando se tratar de participante temporário no imóvel: b.1) FAC/Rural; b.2) contrato que comprove sua condição de participante temporário em imóvel alheio, como arrendatário, parceiro, meeiro, comodatário ou qualquer outro tipo de participação; b.3) cópia reprográfica do documento de identidade; e b.4) cópia reprográfica do CPF. Quando o posseiro ou ocupante não possuir documento de posse da terra, a prova mencionada na letra a.2 deverá ser constituída por certidão ou declaração do órgão competente da prefeitura municipal, em que conste que o interessado está explorando o imóvel na condição de produtor rural. No ato da apresentação da documentação referida ao órgão público, será preenchida a FAC/Rural- -Eletrônica. (RICMS-RO/1998, art. 156, 1º e 2º) FAC/Rural-Eletrônica Na Ficha de Atualização Cadastral de Produtor Rural Eletrônica (FAC/Rural-Eletrônica), disponível por meio de acesso restrito ao site da Sefin (www. sefin.ro.gov.br), constarão os dados necessários para a inscrição do produtor rural no CAD/Rural. Após o preenchimento da FAC/Rural-Eletrônica, o servidor deverá enviar eletronicamente as informações constantes no documento para a CRE. Caberá à CRE realizar o cadastro do produtor rural no CAD/Rural com a correspondente atribuição do número da inscrição com base nos dados constantes na FAC/Rural-Eletrônica. O titular da unidade incumbida da recepção das solicitações de inscrição no CAD/Rural e preenchimento da FAC/Rural-Eletrônica deverá arquivar na sua unidade de lotação os documentos necessários à inscrição do produtor rural previstos no subtópico 3.1. (RICMS-RO/1998, art. 158) 3.2 Alterações cadastrais Sempre que ocorrerem alterações, o contribuinte deverá requerer atualização dos seus dados cadastrais RO Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

9 A alteração de dados cadastrais será solicitada pelo contribuinte no prazo de 30 dias, contados da data de sua ocorrência. A alteração dos dados cadastrais deverá ser feita diretamente nas unidades de atendimento da CRE, mediante apresentação dos documentos originais que motivaram a alteração. A alteração de dados cadastrais poderá ser solicitada nos órgãos ou entidades credenciadas, devendo o servidor que realizar o atendimento preencher e enviar a FAC/Rural-Eletrônica, na forma prevista no art. 158 do RICMS-RO/1998, cabendo à CRE efetivar a alteração com base nos dados eletrônicos recepcionados. O titular da unidade incumbida da recepção das solicitações de alteração de dados no CAD/Rural deverá arquivar na sua unidade de lotação copias reprográficas dos documentos que motivaram a alteração. (RICMS-RO/1998, art. 160) 3.3 Baixa de inscrição Sempre que, por qualquer motivo, o contribuinte deixar de explorar a atividade de produtor rural no local cadastrado, deverá solicitar a baixa da respectiva inscrição no CAD/Rural ou a alteração de endereço em unidade de atendimento da Coordenadoria da Receita Estadual. (RICMS-RO/1998, art. 161) 3.4 Cancelamento da inscrição por iniciativa do Fisco Será cancelada automaticamente a inscrição no CAD/Rural por iniciativa do Fisco quando: a) mediante formalização de processo, for comprovado que o contribuinte não mais exerce a atividade no local cadastrado e não solicitou a baixa de sua inscrição ou alteração de endereço; b) houver prova de infração praticada com dolo, fraude, simulação ou de irregularidade que caracterize crime de sonegação fiscal; c) o contribuinte deixar, por prazo igual ou superior a 3 anos, de entregar as vias das notas de produtor destinadas ao Fisco, conforme disposições dos arts. 213 e 214 do RICMS- -RO/1998; e d) o contribuinte deixar de emitir a Nota Fiscal de Produtor Rural, quando obrigado. O cancelamento ora previsto implica considerar o contribuinte como não inscrito no CAD/Rural, ficando sujeitos à retenção, até regularização, os documentos fiscais encontrados em seu poder. (RICMS-RO/1998, art. 167) Reativação da inscrição Poderá ser reativada a inscrição no CAD/Rural mediante apresentação de requerimento simples à unidade de atendimento da Coordenadoria da Receita Estadual, registrada imediatamente no Sistema Integrado de Tributação e Administração Fiscal para Estados (Sitafe), e arquivado o documento na Agência de Rendas de Circunscrição do Contribuinte: a) após cessadas as causas que motivaram o cancelamento; e b) por iniciativa do Fisco, no caso de cancelamento indevido, após ser constatada a regularidade da situação. (RICMS-RO/1998, art. 168) 4. PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS O produtor rural, em relação às operações que realizar, deve cumprir as seguintes obrigações: a) emitir o documento fiscal antes da saída da mercadoria; b) exigir do estabelecimento adquirente a nota fiscal pela entrada das mercadorias no estabelecimento destinatário, na qual deverá constar o número da Nota Fiscal de Produtor que acobertou a operação; c) entregar, até o dia 15 de março de cada exercício, na repartição fazendária de sua jurisdição, o documento demonstrativo de produção e estoque das mercadorias produzidas, informando a quantidade: c.1) produzida no período compreendido entre 1º de janeiro do ano anterior e 31 de dezembro do ano da declaração; c.2) existente em estoque no dia 31 de dezembro do ano da declaração, com indicação do local de depósito. (RICMS-RO/1998, art. 215) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RO35-07

10 5. NOTA FISCAL DE PRODUTOR Os estabelecimentos de produtores agropecuários pessoa física emitirão Nota Fiscal de Produtor, modelo 4: a) sempre que promoverem a saída de mercadorias; b) na transmissão da propriedade de mercadorias; c) sempre que, no estabelecimento, entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente, nas hipóteses do RICMS-RO/1998, art. 201; d) em outras hipóteses previstas na legislação. A Nota Fiscal de Produtor tem validade jurídica em todo território nacional, devendo ser adequados à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), até (RICMS-RO/1998, art. 209, caput e 2º) 5.1 Nota Fiscal Avulsa O produtor rural não inscrito no CAD/Rural, antes de iniciada a remessa da mercadoria, deverá obter, na repartição fiscal de sua jurisdição, a Nota Fiscal Avulsa, que deverá acompanhar a mercadoria até o seu destino. (RICMS-RO/1998, art. 216) 6. LIVROS FISCAIS O produtor rural inscrito no CAD/Rural deverá manter, em cada um de seus imóveis onde explora a atividade, os seguintes livros fiscais, em conformidade com as operações e prestações que realizar: a) Registro de Entradas (RE), modelo 1-A; b) Registro de Saídas (RS), modelo 2-A; c) Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), modelo 6; d) Registro de Inventário (RI), modelo 7, caso o produtor mantenha estoque; e) Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), modelo 9. Nota O produtor rural não constituído em pessoa jurídica está dispensado da emissão dos livros citado nas letras b e e. (RICMS-RO/1998, art. 303 e 11) 6.1 Esclarecimentos diversos sobre os livros fiscais Os livros fiscais, impressos e de folhas numeradas tipograficamente, em ordem crescente, serão usados depois de visados pela repartição fiscal de jurisdição do produtor rural. O visto fiscal será aposto em seguida ao termo de abertura, lavrado e assinado pelo produtor rural, juntamente com a apresentação do livro anterior a ser encerrado, desde que não se trate de início de atividade. Os livros fiscais terão suas folhas costuradas e encadernadas, de forma que impeça sua substituição. O livro a ser encerrado também deverá ser exibido à repartição competente do Fisco estadual dentro de 5 dias contados da data do último lançamento. (RICMS-RO/1998, art. 304) 6.2 Lançamentos nos livros fiscais Os lançamentos nos livros fiscais serão feitos a tinta, exceto nos casos em que o produtor utiliza sistema de processamento de dados com prévia autorização do Fisco, com clareza, não podendo a escrituração atrasar-se por mais de 5 dias, ressalvados os livros com prazos especiais de escrituração. Os livros fiscais não poderão conter emendas ou rasuras e seus lançamentos serão somados nos prazos estabelecidos. Quando não houver período expressamente previsto, os livros fiscais serão encerrados no último dia útil de cada mês. O produtor rural que mantiver mais de um imóvel, seja filial, depósito ou outro qualquer, manterá em cada um deles escrituração em livros fiscais distintos, vedada sua centralização, exceto no caso de adoção de regime especial. Sem prévia autorização da repartição fiscal a que estiver jurisdicionado o produtor rural, os livros fiscais não poderão ser retirados do estabelecimento sob nenhum pretexto, salvo para serem levados à repartição fiscal ou quando arrecadados pelo Fisco mediante a lavratura de termo específico ou, ainda, quando autorizados a permanecerem no escritório contábil responsável indicado pelo produtor. Presume-se retirado do estabelecimento o livro que não for exibido ao Fisco quando solicitado. (RICMS-RO/1998, arts. 305, 306 e 307) RO Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

11 7. TRIBUTAÇÃO NAS OPERAÇÕES REALIZADAS PELO PRODUTOR RURAL As operações realizadas pelo produtor rural dentro do Estado de Rondônia estão beneficiadas pelo diferimento do ICMS. Contudo, o mesmo não ocorre com as operações interestaduais, pois são normalmente tributadas, devendo seguir as regras de tributação, tais como base de cálculo, alíquota etc. Por outro lado, deve-se observar se a operação interestadual realizada tem algum benefício isencional ou alguma suspensão do pagamento do imposto. (RICMS-RO/1998, art. 9º, Anexo III, itens 5 a 9, 12 e 20) 7.1 Operações internas As operações internas com os produtos a seguir relacionados, realizadas pelo produtor rural, estão beneficiadas com o diferimento do ICMS na: a) saída interna de gado bovino ou bubalino para abate, promovida por produtor agropecuário, destinada a estabelecimento industrial ou comercial; b) importação e saída promovida por produtor para estabelecimento agropecuário situado no Estado de Rondônia, de gado bovino magro, assim entendido aquele cujo peso não supere: b.1) 11 arrobas, caso se trate de boi; b.2) 9 arrobas, se for vaca; c) saída interna promovida por produtor destinada a estabelecimento comercial ou industrial, ou à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de: c.1) algodão em caroço ou em rama; c.2) alho e pimenta do reino; c.3) arroz em casca ou beneficiado; c.4) aves e demais produtos hortifrutícolas não abrangidos por norma concessiva de isenção; c.5) borracha in natura ou beneficiada e látices vegetais; c.6) cacau em amêndoas ou refugo; c.7) cana-de-açúcar; c.8) café cru, em coco ou em grão; c.9) castanha do Brasil e essência de pau- -rosa; c.10) couros e peles; c.11) feijão e milho; c.12) farinha de mandioca; c.13) fumo em folha; c.14) guaraná em semente, extrato, bastão ou refugo; c.15) juta e piaçava; c.16) madeira em tora, em bloco, lasca, torete e lenha resultante do abate de árvore; c.17) madeira serrada ou beneficiada; c.18) mamona em baga e soja; c.19) óleo de copaíba e sorva; c.20) suíno, ovino, caprino, equino, muar e asinino; c.21) caroço de algodão; c.22) peixe; c.23) girassol; d) saída de mercadoria remetida por estabelecimento de produtor ou produtor equiparado a comerciante, para estabelecimento de cooperativa de que faça parte, situada neste Estado; e) saída interna de leite fresco, pasteurizado ou não; e f) saída interna de arroz em casca destinada a estabelecimento comercial ou industrial ou à Conab. (RICMS-RO/1998, art. 9º, Anexo III, itens 5 a 9, 12 e 20) 7.2 Operações interestaduais As operações interestaduais realizadas pelo produtor rural configuram fato gerador do ICMS, devendo seguir as regras de tributação quanto à aplicação da alíquota, base de cálculo, redução da base de cálculo, isenção, não incidência e prazo de pagamento, entre outras obrigações. (RICMS-RO/1998, art. 2º) 8. PENALIDADES Se o produtor rural inscrito no CAD/Rural deixar de emitir o documento fiscal antes da saída da mercadoria ou de exigir do estabelecimento adquirente nota fiscal pela entrada das mercadorias no estabelecimento destinatário, implicará o recolhimento dos blocos de notas fiscais e, em qualquer caso, a suspensão do diferimento quanto às operações a serem realizadas, e, ainda, multa de 40% do valor da operação ou prestação. (RICMS-RO/1998, art. 217; Lei nº 688/1996, art. 78, III, k ) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RO35-09

12 a IOB Setorial Federal Tecnológico - IPI - Incentivos fiscais - Padis - Alíquota zero O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) envolve, entre outros projetos e sistemas, o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), sendo que este último está estruturado, basicamente, pelos seguintes atos: a) Lei nº / dispõe sobre os incentivos às indústrias de equipamentos para TV Digital e de componentes eletrônicos semicondutores e sobre a proteção à propriedade intelectual das topografias de circuitos integrados, instituindo o Padis; b) Decreto nº 6.233/ estabelece os critérios para efeito de habilitação de empresas ao Padis; c) Instrução Normativa RFB nº 852/ estabelece procedimentos para habilitação ao Padis; d) Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/ aprova as instruções para apresentação dos projetos a que se refere o 4º do art. 6º do Decreto nº 6.233/2007, para fins de concessão dos incentivos fiscais do Padis; e e) Portaria MCT nº 697/ Aprova instruções para a elaboração dos relatórios demonstrativos de que trata o art. 9º do Decreto nº 6.233/2007, referentes ao ano-base de 2012 e demais anos-base subsequentes. O Padis reduz a zero a alíquota do IPI incidente na importação realizada por pessoa jurídica devidamente habilitada, ou na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, em razão de aquisição efetuada no mercado interno por pessoa jurídica também habilitada, de: a) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, para incorporação ao ativo imobilizado da importadora, destinados às atividades mencionadas nas letras a a c seguintes; b) ferramentas computacionais (softwares) e insumos relacionados às mesmas atividades. Poderá pleitear habilitação ao Padis a pessoa jurídica que invista, anualmente, em pesquisa e desenvolvimento (P&D) no País e que exerça, isoladamente ou em conjunto: a) em dispositivos eletrônicos semicondutores classificados nas posições e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), as atividades de: a.1) concepção, desenvolvimento e projeto (design); a.2) difusão ou processamento físico-químico; ou a.3) corte, encapsulamento e teste; b) em mostradores de informações (displays), as atividades de: b.1) concepção, desenvolvimento e projeto (design); b.2) fabricação dos elementos fotossensíveis, foto ou eletroluminescentes e emissores de luz; ou b.3) montagem final do mostrador e testes elétricos e ópticos; e c) em insumos e equipamentos dedicados e destinados à industrialização dos produtos descritos nas letras a e b anteriores, a atividade de fabricação conforme processo produtivo básico (PPB) estabelecido pelos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação. Nas vendas dos dispositivos eletrônicos semicondutores, mostradores de informação (displays) e insumos e equipamentos dedicados e destinados à fabricação destes componentes, referidos nas letras a a c anteriores, efetuadas por pessoa jurídica beneficiária do Padis, fica reduzida a zero a alíquota do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial. Quanto aos mostradores de informações (displays), o programa: a) alcança somente os relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.233/2007, com tecnologia baseada em componentes de cristal líquido (LCD), fotoluminescentes (painel mostrador de plasma - PDP), eletroluminescentes (diodos emissores de luz - LED, diodos emissores de luz orgânicos - OLED ou displays eletroluminescentes a filme fino - TFEL) ou similares com microestruturas de emissão de campo RO Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

13 elétrico, destinados à utilização como insumo em equipamentos eletrônicos; e b) não alcança os tubos de raios catódicos (CRT). O investimento em P&D e o exercício das atividades abrangidas pelo programa devem ser efetuados de acordo com projetos aprovados em portaria conjunta dos Ministros de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e poderão ser apresentados até Para efeito de fruição do benefício fiscal em referência, considera-se que a pessoa jurídica exerce as atividades, isoladamente ou em conjunto, quando executar todas as etapas anteriormente descritas, em relação às quais estiver enquadrada. Nesse sentido, os projetos apresentados pelas empresas interessadas em beneficiar-se dos incentivos do Padis deverão atender às normas da Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008, pois, caso contrário, serão rejeitados. A Portaria em referência estabelece que o projeto de investimento em P&D poderá ser alterado a qualquer tempo, mediante a apresentação de prévia justificativa escrita e das informações solicitadas nas Seções A e B de seu anexo, podendo ser exigidas outras informações relevantes para a análise da proposta. A aprovação do projeto está condicionada à comprovação da regularidade fiscal da pessoa jurídica interessada, em relação aos impostos e às contribuições administrados pela RFB. A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá investir, anualmente, em atividades de P&D, a serem realizadas no País, no mínimo 5% do seu faturamento bruto no mercado interno, deduzidos os impostos incidentes na comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos e o valor das aquisições de produtos incentivados abrangidos pelo Padis. Para as pessoas jurídicas beneficiárias do Padis, e exclusivamente sobre o faturamento bruto decorrente da comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos, no mercado interno, o percentual para investimento em P&D fica reduzido: a) de 5% para 3%, de 1º a ; e b) de 5% para 4%, de 1º a A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá encaminhar ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, até 31 de julho de cada ano, os relatórios demonstrativos do cumprimento, no ano-calendário anterior, das obrigações pertinentes ao programa. Nota A Portaria MCT nº 697/2013 aprova instruções para a elaboração dos relatórios demonstrativos ora referidos. No caso de os investimentos em P&D não atingirem, em determinado ano, o percentual mínimo fixado nos termos da regulamentação específica, a pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá aplicar o valor residual no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) (CT-Info ou CT-Amazônia), acrescido de multa de 25% e de juros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), calculados desde 1º de janeiro do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual até a data da efetiva aplicação. A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá efetuar a aplicação até o último dia útil do mês de março do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual. A não realização da aplicação no referido prazo obriga o contribuinte ao pagamento de juros e de multa de mora, na forma da lei tributária, referentes ao imposto não pago em decorrência da redução das alíquotas. Os juros e a multa serão recolhidos isoladamente e devem ser calculados, a partir da data da saída do produto do estabelecimento industrial, sobre o valor do imposto não recolhido, proporcionalmente à diferença entre o percentual mínimo de aplicações em P&D fixado e o efetivamente realizado. Os pagamentos efetuados não desobrigam a pessoa jurídica beneficiária do Padis do dever de efetuar a aplicação no FNDCT (CT-Info ou CT-Amazônia). A falta ou a irregularidade do recolhimento sujeita a pessoa jurídica a lançamento de ofício, com aplicação de multa de ofício na forma da lei tributária. A pessoa jurídica beneficiária do Padis será punida, a qualquer tempo, com a suspensão dos benefícios fiscais, sem prejuízo da aplicação de penalidades específicas, no caso das seguintes infrações: a) não apresentação ou não aprovação de relatórios; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RO35-11

14 b) descumprimento da obrigação de efetuar investimentos em P&D; c) infringência aos dispositivos de regulamentação do Padis; ou d) irregularidade em relação a impostos ou contribuições administrados pela RFB. A suspensão será convertida em cancelamento da redução a zero das alíquotas do IPI no caso de a pessoa jurídica beneficiária do Padis não sanar a infração no prazo de 90 dias contados da notificação da suspensão. A penalidade de cancelamento somente poderá ser revertida após 2 anos de sanada a infração que a motivou. A pessoa jurídica que der causa a duas suspensões em prazo inferior a 2 anos-calendário será punida com o cancelamento do benefício fiscal relativo ao Padis (redução a zero das alíquotas do IPI). (Lei nº /2007, arts. 1º a 11; Decreto nº 6.233/2007, arts. 2º, caput, III, 4º, caput, II, 6º, 7º, 8º, caput, 5º, 9º, caput, 10 e 11, 2º, Anexo I; RIPI/2010, arts. 150 a 157; Instrução Normativa RFB nº 852/2008; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008; Portaria MCT nº 697/2013) N a IOB Comenta Estadual/Municipal ICMS/ISSQN - Tributação das peças aplicadas no recondicionamento de motores Perante a legislação tributária do Estado de Rondônia, ocorre o fato gerador do ICMS no momento do fornecimento de peças aplicadas na prestação de serviço de recondicionamento de motores. De acordo com a Lei Complementar nº 116/2003, art. 1º, 2º, ressalvadas as exceções expressas na lista anexa à referida lei, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. No entanto, no serviço descrito no subitem 14.03, que consiste no recondicionamento de motores, há exceção, ou seja, as peças e partes empregadas ficam sujeitas ao ICMS. Considera-se recondicionamento a atividade que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, o renova ou o restaure para utilização. Assim, na atividade de recondicionamento de motores, o valor da mão de obra fica sujeito à incidência do ISSQN, e sobre o valor das peças aplicadas incide o ICMS. Esclarecemos que a atividade de recondicionamento de motores estará no campo de incidência do imposto municipal quando o serviço for prestado ao usuário final e a remessa do bem objeto da prestação do serviço for executada por ele. Nesse caso, como já visto, a aplicação de peças e partes no processo está sujeita ao ICMS. De outro modo, se a remessa dos motores para recondicionamento for executada por estabelecimento que, após o retorno, os destine à comercialização ou industrialização, as operações estarão sujeitas à tributação do ICMS, inclusive o valor da mão de obra, hipótese em que não incidirá o ISSQN. (Lei Complementar nº 116/2003, art. 1º, 2º; RICMS- -RO/1998, arts. 2º, VIII, b, e 557) N RO Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

15 a IOB Perguntas e Respostas IOF Cartão de crédito - Incidência - Hipótese 1) Em que hipótese ocorrerá a cobrança do IOF sobre os valores em débito no cartão de crédito? A cobrança do IOF só ocorrerá quando o titular não pagar a fatura integral no dia do vencimento. Dessa forma, o contribuinte passará a pagar o IOF de 0,0041% ao dia, mais 0,38% de alíquota adicional sobre o valor do débito. (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, caput, V, b, 2, 15) Motocicletas - Pessoa física - Alíquota zero 2) Qual é a alíquota do IOF relativa a financiamento para a aquisição de motocicleta, motoneta e ciclomotor em que o mutuário seja pessoa física? A alíquota do IOF é reduzida a zero na operação de crédito relativa a financiamento para aquisição de motocicleta, motoneta e ciclomotor em que o mutuário seja pessoa física. No entanto, há incidência do adicional de 0,38%, independentemente do prazo da operação, de acordo com o disposto no 5º do art. 8º do Decreto nº 6.306/2007. (Decreto nº 6.306/2007, art. 8º, caput, XXVI, 5º) Seguro-garantia - Alíquota zero 3) Qual é a alíquota do IOF sobre as operações de seguro-garantia? As operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários (IOF), sobre as operações de seguro-garantia são tributadas à alíquota zero. Note-se que esse seguro tem por finalidade a garantia do fiel cumprimento das obrigações contraídas pelo tomador junto ao segurado em contratos privados ou públicos, bem como em licitações. (Decreto nº 6.306/2007, art. 22, 1º, I, g ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 ICMS/RO Apuração do imposto - Regime de estimativa - Revendedores de veículos usados - Permanência 4) O comerciante de veículos usados enquadrado no regime de estimativa do imposto permanecerá no mesmo regime no exercício seguinte? Sim. Porém, a cada ano civil, a partir da data de determinação do valor da UPF/RO vigente para o exercício seguinte e antes do dia 15 de janeiro daquele exercício, o Fisco deverá notificar o contribuinte do lançamento do imposto estimado para o período seguinte e do valor de cada parcela. (Resolução Conjunta GAB/SEFIN/CRE nº 5/2006, art. 7º, 2º) Pagamento do imposto - Auto de infração - Redução de multa - Hipóteses 5) Quais as hipóteses de redução da multa exigida em Auto de Infração? A legislação do imposto estabelece que o valor das multas será reduzido: a) no caso de pagamento integral, em: a.1) 50%, se efetuado no prazo de 30 dias, contados da data da ciência do Auto de Infração; a.2) 30%, se efetuado até 60 dias, contados da data da ciência do Auto de Infração; e a.3) 10%, antes de sua inscrição na dívida ativa; b) no caso de pagamento parcelado, no prazo de 30 dias contados da data da ciência do Auto de Infração, em: b.1) 30%, se efetuado em até 4 parcelas; b.2) 20%, se efetuado em até 8 parcelas; e b.3) 15%, se efetuado em até 12 parcelas. O sujeito passivo não fará jus às reduções previstas na letra b quando o pagamento da parcela for efetuado em atraso. (RICMS-RO/1998, art. 842, 2º) RO35-13

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