TURISMO E IMAGEM NA CAPITAL NACIONAL DO CHAMPANHA, GARIBALDI, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL 1 RESUMO
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- Luiza Raminhos Zagalo
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1 TURISMO E IMAGEM NA CAPITAL NACIONAL DO CHAMPANHA, GARIBALDI, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL 1 SILVEIRA, Vanilson Pereira 2 ; BECKER, Elsbeth Léia Spode 3 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA. Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão Sepe 2012 Santa Maria Rio Grande do Sul Brasil 2 Curso de Turismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Curso de Turismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil vanilson.silveira@gmail.com; elsbeth.geo@gmail.com RESUMO Garibaldi apresenta-se no cenário brasileiro com o título de Capital Nacional do Champanha, devido ao grande número de vinícolas que produzem a bebida na região como também pelo pioneirismo de Manoel Peterlongo, responsável pela fabricação e elaboração do primeiro champanha brasileiro. Assim, compreender a origem do champanha e sua introdução no cenário de Garibaldi é entender, também, parte da história dessa expressiva cidade. Podese mencionar que a cidade de Garibaldi possui uma imagem atrelada e vinculada à história do champanha. Nesse contexto, a vinculação das imagens no turismo expressas por meio da mídia que exerce forte influência no desenvolvimento turístico das localidades, torna-se a válvula propulsora para atrair, motivar e informar o turista. O estudo da história da origem do champanha e sua introdução na cidade de Garibaldi tornam-se os elementos centrais deste artigo, resgatados por meio da literatura existente sobre o tema, assim como uma breve contextualização sobre o uso de imagens do turismo. A metodologia foi embasada na revisão bibliográfica e na abordagem histórica da cidade de Garibaldi e sua relação com o champanha e a imagem no turismo. Pôde-se inferir que a história dos imigrantes e, de forma especial, o pioneirismo de Manoel Peterlongo constituíram o embasamento cultural e industrial, que forneceu o aporte para a construção da identidade da cidade. Essa identidade é reproduzida através das imagens turísticas e das manifestações culturais da cidade, com destaque para a Fenachamp, Festa Nacional do Champanha, comemorada a cada dois anos. Palavras-chave: Imagem; Identidade; História. 1. INTRODUÇÃO O champanha é uma bebida, um vinho espumante, apreciada por diversas culturas e conhecida em todo mundo. Sua elaboração obedece a condições de clima, frio e seco, existentes na região de Champagne, no norte da França. Teve sua origem na segunda metade do século XVII, quando o monge, Dom Pérignon, responsável pela despensa da abadia de Hautvillers, observou que os vinhos brancos locais sofriam uma segunda fermentação depois de engarrafados, produzindo borbulhas que 1
2 pressionavam e estouravam as rolhas. O monge, então, experimentou amarrar as rolhas com arame para forçar a segunda fermentação e, por meio desse processo chamado de champenoise 1, criou o champanha. Conforme normas internacionais estabelecidas pela União Europeia, somente os vinhos produzidos na região de Champagne, no norte da França, podem receber a denominação de champagne. No Brasil, o termo champagne só pode ser utilizado nacionalmente pela Vinícola Armando Peterlongo S.A, pois foi a pioneira na elaboração do primeiro champanha brasileiro pelo modo champenoise, em 1915, pelo então percursor e fundador Manuel Peterlongo (VÍNICOLA PERTERLONGO, 2012). Segundo o texto do Recurso Extraordinário de nº /74 em que figuravam, como parte, a Société Anonyme Lanson Pére & Fils x Peterlongo e Cia e outros, sobre a palavra Champagne 2, as demais bebidas recebem o nome técnico de espumante, frisante, cidra, dentre outros, de acordo com o modo de fabricação e as uvas utilizadas para a produção do vinho. Contudo, foi criado um termo aportuguesado, conhecido popularmente como Champanha ou Champanhe para os espumantes produzidos no Brasil. Sendo assim, o manejo das videiras que produzem as uvas para a fabricação do champanha é realizado na região de Champagne-Ardenne, aos arredores de Reims, cuja paisagem é constituída por áreas mais elevadas que formam um conjunto de colina. A cidade de Reims é a principal área urbana da região da Champagne- Ardenne, além de ser a antiga capital, é conhecida como a Capital dos Reis da França, pois preserva aspectos importantes da arte e da história da França monárquica, com destaque para a catedral gótica que, juntamente com o Palácio do Arcebispo, foi declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. A cidade de Épernay é uma pequena área urbana conhecida como a capital do champanha, devido ao grande número de produtores da bebida. Localizada no centro da região, compreende os dois famosos produtores Moët & Chandon ou Perrier-Jouet. As duas cidades concentram a maioria das grandes caves de champanha, contudo, não faltam pequenos fabricantes independentes, distribuídos ao longo dos muitos vilarejos da região. (GUIDE FRANCE, 2012) 1 Esse é o método utilizado para a produção do autêntico champagne, consiste principalmente numa dupla fermentação do mosto, primeiro em tanques, e o segundo nas garrafas, em adega, fazendo o remuage (rotação das garrafas) regularmente. Disponivel em Acessado dia 15 de junho de BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Recurso Extraordinário nº de Apelante: Société AnonymeLanson Pére & Fils. Apelada: Peterlongo e Cia e outros. Relator: Cordeiro Guerra. Brasília, 25 de fevereiro de Pesquisa de Jurisprudência. Inteiro teor de acórdão. Disponível em: Acesso em 30 de maio de
3 A região de Champagne-Ardennes na França é organizada turisticamente por meio da Rota Turística do Champagne, planejada e desenvolvida pelos Comitês Provinciais do Turismo da região, compreendendo as cidades de Reims, Épernay, Chalons en Champagne, atual e moderna capital que juntas formam o chamado Triângulo Sagrado do Champagne. Nessa rota, o turista vai encontrar diversas cooperativas, museus, artesãos, castelos, caves e uma paisagem em meio às colinas e as pequenas propriedades com cultivo de videiras. Em alguns desses circuitos, é possível conhecer os métodos de elaboração do champanha e apreciar as paisagens típicas da região, além de degustar um produto genuíno, consolidado como um produto turístico único, que converteu a região em um cenário lúdico e romântico, vinculado ao luxo e à ostentação de degustar um típico champanha francês. Essa paisagem emerge no imaginário do turista que, submetido ao apelo do simbolismo da bebida, se traduz nos cenários que compõem a rota e que são apresentados ao turista durante sua estada na região. Assim, as cidades de Reims, Épernay, Chalons en Champagne e Troyes, conhecidas pela indústria têxtil e que completam o segmento de compras na região, formam as áreas mais expressivas da região de Champagne- Ardennes da França. (GUIDE FRANCE, 2012). O champanha, portanto, é o principal produto de fomento para o desenvolvimento da economia local, impulsionada pelo turismo e ligada à relevância histórica da região, recontada e cultivada pelos habitantes do local por meio das caves, dos museus, das pousadas e das propriedades que cultivam as videiras. Desse modo, tradição, cultura, economia e turismo compõem a excelência da região e cujo principal símbolo é representado pelo champanha. O champanha, portanto, remete a essa região francesa no imaginário dos povos e influencia na construção da imagem turística, inclusive, para a nação francesa. Similarmente, no nordeste do Rio Grande do Sul, a região conhecida como Serra Gaúcha tem grande representação nacional na atividade do turismo e é a maior região produtora de vinho do país, especialmente nas cidades de Caxias do Sul, Farroupilha, Antonio Prado, Flores da Cunha, Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Nova Milano, Nova Roma, São José do Ouro, São Marcos e Veranópolis. A viticultura, trazida pela imigração italiana e fortemente influenciada pelas condições climáticas, geográficas e para alguns pela tradição, fez da Serra Gaúcha uma referência na fabricação de vinhos e, também, de espumantes. A fabricação de 60% dos espumantes brasileiros é feita na cidade de Garibaldi, configurando uma das principais fontes econômicas do município e uma das mais importantes do Brasil na produção vitivinícola, devido, principalmente, ao crescimento das vendas do espumante no mercado nacional. Dessa forma, delimitou-se, como 3
4 campo de investigação deste estudo, a cidade de Garibaldi, também conhecida com o título de Capital Nacional do Champanha, sendo intitulada a Terra do Champanha (IBGE, 2010). Como forma de comemorar e fortalecer o título, a cidade promove, a cada dois anos, a FENACHAMP (Festa Nacional do Champanha). Nesse contexto, para este trabalho, o termo empregado será champanha, uma vez que a cidade identifica e perpetua tal nomenclatura entre sua comunidade e para o turista, tanto verbal quanto visualmente. Tal contexto vem ao encontro do universo do simbolismo e do imaginário, configurado pelo champanha, por meio das representações da cidade expressas em fôlderes, cartazes e sites, que trazem a imagem turística da cidade. No turismo, a imagem está geralmente associada à representação global do destino, expressa por meio dos elementos simbólicos e das percepções que o turista detém antes, durante e depois da viagem. Essa imagem desempenha importante papel na escolha da destinação e, por isso, torna-se tema e objeto essenciais para os planejadores e gestores do turismo. Pretende-se, assim, buscar uma maior compreensão sobre a importância da imagem e sua relação com a cidade de Garibaldi, intitulada a Capital Nacional do Champanha. 2. METODOLOGIA A metodologia utilizada neste estudo será de natureza qualitativa, baseada na compreensão das ações humanas em suas diferentes perspectivas culturais que, segundo Minayo (2008, p. 21), (...) responde a questões muito particulares. Ela se ocupa, nas Ciências Sociais, com um nível de realidade que não pode ou não deveria ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com um universo dos significados, dos motivos, das aspirações, das crenças, dos valores e das atitudes. Dentro desse universo de signos e representações, encontram-se, centrados, a imagem e o imaginário de uma destinação turística, que correspondem à cidade de Garibaldi. Sendo assim, buscou-se identificar e apresentar a imagem turística da cidade, intitulada Terra do Champanha. A pesquisa foi embasada na revisão bibiográfica e na abordagem histórica da cidade de Garibaldi e sua relação com o champanha e a imagem no turismo e, especialmente, recuperou-se a história do pioneirismo de Manoel Peterlongo, responsável pela fabricação e elaboração do primeiro champagne brasileiro. 4
5 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Contextualização da cidade de Garibaldi O município de Garibaldi está localizado na região fisiográfica da Encosta Superior do Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul. Além da sede municipal, engloba outros dois distritos: Marcorama e São José da Costa Real, totalizando uma área de 169 Km². O clima mesotérmico e úmido da região define-se, conforme a classificação de Köppen, como do tipo Cfa, caracterizado como Subtropical úmido, com verões quentes, sem estação seca definida. Na estrutura geológica, predomina o basalto, e o relevo é montanhoso, característico da Serra Gaúcha: uma região recortada profundamente por rios que formam vales estreitos. As altitudes variam de 300 a 800 metros. Segundo Rambo (2000) a vegetação original do município era caracterizada pelos campos e pelas florestas, dos Pinhais e Estacional Decidual. Garibaldi localiza-se próximo à capital do Estado, distando apenas 105 quilômetros de Porto Alegre, com uma população estimada em habitantes (IBGE, 2010). O nome, Garibaldi, é uma homenagem ao italiano Giuseppe Garibaldi que participou da Revolução Farroupilha ( ), considerado herói dos dois mundos 3. O município emancipou-se em 31 de outubro de O ano de 1917 é considerado um marco na história da cidade, com a chegada da Estação Férrea de Carlos Barbosa e Garibaldi, até então o meio de transporte mais seguro e eficiente para o escoamento da produção e de comunicação com as localidades mais distantes (CLEMENTE; UNGARETTI, 1993). Nesse contexto, a implantação da ferrovia contribuiu decisivamente para o desenvolvimento do comércio, da indústria e dos primeiros indícios da atividade turística na região. O principal atrativo para os turistas era o clima (invernos com ocorrência de neve e verões brandos) e o relevo (de serras). Em decorrência, os investimentos públicos e privados destinavam-se à hospedagem e ao entretenimento dos turistas. Segundo Girondi (apud. CARRARO, 2008, p. 62): [...] quando junto com o trem chegam os turistas ou veranistas, chegam também as pessoas que por indicação médica procuravam a Serra Gaúcha para tratarem doenças pulmonares. A cidade oferecia uma boa rede hoteleira como o Hotel Casacurta, Hotel Faraon, Hotel do Comércio, Pensão familiar da Dona Emilia Dornelles e Pensão Farroupilha. Com o passar dos anos, o turismo se consolida, tendo como principal evento, da década de 70, a inauguração da primeira 3 Giuseppe Garibaldi também lutou, a partir de 1848, pela unificação italiana e pela formação do Estado Nacional da Itália. 5
6 Estação Artificial de Esqui do Brasil28, fato que colocou Garibaldi nas rotas turísticas do país [...]. Posteriormente, devido a problemas de administração, a Estação de Esqui foi desativada, mas a atividade turística consolidava-se, cada vez mais, com outros atrativos, motivada pela cultura local, especialmente aquela oriunda dos imigrantes italianos. Culturalmente, a italicidade é uma das características mais marcantes da região expressa pela forte religiosidade e pelo cultivo da uva. No entanto, a região é alvo de outras influências étnicas e culturais, uma vez que Garibaldi foi colonizado por imigrantes italianos, teve forte influência da cultura francesa, transmitida pelas congregações religiosas de origem francesa, responsáveis pela educação dos habitantes durante décadas. Além disso, vem a receber o aporte dos sírio-libaneses, no que diz respeito ao comércio (PREFEITURA MUNICIPAL DE GARIBALDI, 2012). Historicamente, por influência dos imigrantes italianos, o município de Garibaldi coloca-se entre os pioneiros, no Brasil, no desenvolvimento de bebidas, especialmente, os vinhos. Desde cedo há, também, uma preocupação com a divulgação dos produtos, a promoção da imagem por meio de eventos e exposições como, por exemplo, referido em Girondi (2007, p. 24): Para desenvolver a vitivinicultura no município, Aurélio Porto 4, promoveu a primeira Exposição de Uvas de Garibaldi, nos dias 24 a 26 de fevereiro de 1913, onde compareceram 133 expositores de uvas, com 38 diferentes variedades, e 20 expositores de vinhos. Em 1914, realiza a segunda Exposição de Uvas, nos dias 12 a 15 de fevereiro, onde participaram 268 expositores. A abordagem da história do vinho e do champanha remete ao contexto histórico da introdução da uva pelos italianos e ao pioneirismo de alguns empreendedores precursores no ramo das bebidas, a exemplo, o italiano Manoel Peterlongo, que se destacou pelo pioneirismo e pela ousadia, pois desejava produzir, em Garibaldi, o primeiro champanha do país. A família de Peterlongo vinha da região de Trento, no Tirol italiano, notória na produção de vinhos e de outras bebidas derivadas da uva. O desejo e o sonho de Peterlongo tornou-se realidade em 1915, 4 Aurélio Porto- foi o 3º Intendente no período de Nasceu em Cachoeira do Sul, em 1879,descendente do herói farroupilha Jacinto Guedes. Faleceu em Foi intendente de Garibaldi e Montenegro.Dirigiu e redigiu vários jornais, lançou os Fundamentos do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul e, mais tarde, da Academia Sul- Riograndense de Letras. Foi escritor, jornalista, ensaísta, genealogista e orador, teatrólogo e um dos mais notáveis historiadores do Rio Grande do Sul. Preocupou-se com o social,fundou escolas, construiu novas estradas, melhorou a energia elétrica e telefonia. Em 1913, compôs a letra do Hino às Uvas, com música do Maestro Francisco Zani. (GIRONDI, 2007, p. 25). 6
7 quando foi responsável pela produção do primeiro champanha do Brasil, utilizando o mesmo método francês de produção, chamado champenoise (VINÍCOLA PETERLONGO, 2012). A bebida champanha conquistou de imediato fiéis admiradores e consumidores. Além disso, tornou-se uma bebida charmosa, comemorativa e, por isso, especial. Esse imaginário coletivo acompanharia o champanha que seria eleito, também, a bebida dos românticos. Assim, as bolinhas e as borbulhas dessa bebida exótica conquistaram o mundo e, atualmente, também emprestam seu charme à cidade de Garibaldi, que se insere na história e na cultura como a Capital Nacional do Champanha. Essa titulação é justa quando consideradas as conjunturas históricas, culturais e econômicas de Garibaldi. Além do pioneirismo de Manoel Peterlongo na elaboração do primeiro champanha genuinamente brasileiro, o município abriga um grande número de vinícolas que produzem a bebida, segundo registro de Carraro (2008, p. 63): A indústria vinícola, a partir de 1924, passa a formar a base da economia do município, com grandes vinícolas conhecidas em todo o país, tais como: a Cooperativa Garibaldi (a maior da América do Sul, no gênero, fundada em 1936), a Cooperativa Tamandaré, a Vinícola Armando Peterlongo (produtor do famoso champagne que leva seu nome), a Carraro - Brosina & Cia. (produtora dos vinhos Palácio), a Vinícola Riograndense e a Granja Santo Antônio (dos irmãos Maristas). Fora essa importante atividade econômica atrelada à produção de vinhos e do champanha, a cidade integra a região do Vale dos Vinhedos, que representa uma das mais expressivas regiões do Brasil na produção vitivinícola. Atualmente relacionado ao turismo, baseado no modelo de gestão voltado para o desenvolvimento do mesmo, a cidade apresenta-se organizada em quatro rotas: Rotas das Cantinas, Estrada do Sabor, Rota Religiosa AeTernun e a Rotas dos Espumantes. Essa última compreende um roteiro que contempla as sete principais empresas do setor vinícola do município: Vinícola Peterlongo, Chandon, Georges Aubert, Vinícola Garibaldi, Vinícola Courmayeur, Rossani e Adolfo Lona Vinho e Espumantes. Concomitantemente à degustação de vinhos e espumantes, o visitante pode acompanhar todo o processo de elaboração da bebida. Notoriamente, outro aspecto importante na cidade é seu calendário de eventos que compreende as mais diversas manifestações religiosas e, a cada dois anos, é comemorada a Fenachamp, Festa Nacional do Champanha (PREFEITURA MUNICIPAL DE GARIBALDI, 2012). 7
8 2.2 As imagens e o turismo No turismo, a imagem representa uma das características do produto que desempenha importante papel no processo de escolha de uma destinação turística, ligadas a motivações, traços da personalidade do indivíduo e aos estímulos sociais e simbólicos. O produto turístico deve, necessariamente, considerar os atrativos, as ações políticas locais em âmbito público e privado como forma de fomentar o turismo e a comunidade local, com seus costumes, crenças e valores como forma de caracterizar e criar uma identidade local, regional e nacional, através de uma imagem real e bem definida. É esse conjunto que desencadeia o turismo receptivo e, por isso, a composição do imaginário que envolve o ícone, o símbolo e a materialização do produto turístico é de extrema importância, pois será o definidor da escolha da destinação por parte do turista. (...) traduzido na forma de uma imagem estimuladora em sintonia com as fantasias e os desejos, atinge e motiva qualquer um dos segmentos da demanda turística ( AUON, 2001, p. 32). Bignami (2002 p. 13) confirma essa importância e menciona que, no caso de produtos turisticos, principalmente de lugares, o consumidor não tem como avaliar fisicamente o que está comprando no momento em que realiza a compra. Portanto, ele compra a imagem antes de mais nada. No sentido simbólico, o turista compra uma experiência vivencial, ou seja, compra algo que ele deseja viver, experimentar e vivenciar. Kotler; Gertner (2002, p. 251), em seus estudos, relacionam a imagem do produto turístico com a destinação e definem imagem como sendo: O conjunto de crenças e impressões que as pessoas possuem sobre lugares. Imagens representam a simplificação de uma grande quantidade de associações e informações relacionadas a um lugar. Elas são um produto da mente que tenta processar informações essenciais de uma grande quantidade de dados sobre um lugar. Nesse sentido, muito antes de visitar a cidade, o turista cria uma imagem, baseada nos estímulos simbólicos e sociais que somente vão se concretizar quando estiver no local. A vivência da visão real de tal denominação, retratada no simbolismo e construída no imaginário, será materializada na experiência. Sendo assim, os planejadores do turismo utilizam as imagens como elemento propulsor para atrair, motivar e informar o turista, por meio das ações de marketing empregadas, visando, 8
9 assim, ao aumento da demanda em determinada localidade, região ou país. Conforme infere Barbosa (2001, p. 32): A mídia exerce um papel fundamental nesse processo por meio da folheteria ricamente ilustrada, das propagandas televisionadas e dos anúncios impressos. Cria-se um mundo metafórico, as imagens nem sempre representam o que são elas se servem das coisas para falar de outra coisa. A tal contexto, incorpora-se uma estética fetichista intríseca na atmosfera do lugar, impulsionando, por meio de belas imagens, o desejo de viajar do turista, incentivando a demanda. Observa-se, também, que o aumento da demanda turística na destinação pode representar uma maior competividade entre os mercados consumidores. O marketing passa, então, a ser um instrumento para gerar influências nos modismos e nas escolhas de consumo. Assim, os símbolos, signos e representações levantados pelas imagens visam a produzir imagens favoráveis dos destinos, re-criando determinadas imagens ou reforçando aquelas existentes. É possível mencionar que o desenvolvimento do turismo está relacionado à veiculação de suas imagens. CONCLUSÃO Ao estabelecer a relação entre a história, a formação do título de Capital Nacional do Champanha, pôde-se inferir que existe uma interação entre o imaginário e a construção da identidade da cidade de Garibaldi. A história dos imigrantes e, de forma especial, o pioneirismo de Manoel Peterlongo, responsável pela fabricação e pela elaboração do primeiro champanha brasileiro, constituíram o embasamento cultural e industrial, que forneceu o aporte para a construção da identidade da cidade. Essa identidade, vinculada à produção de imagens no turismo e ao calendário de eventos, compreende as mais diversas manifestações religiosas e, a cada dois anos, a Fenachamp (Festa Nacional do Champanha). Nesse contexto, a vinculação das imagens no turismo expressas por meio da mídia que exerce forte influência no desenvolvimento turístico das cidades, torna-se a válvula propulsora para atrair, motivar e informar o turista. Na sequência desse estudo, pretende-se analisar o processo de formação da imagem turística da Terra do Champanha, Garibaldi, e sua relação com a construção do imaginário, para, assim, compreender a comunidade local e o turista, e dessa 9
10 forma, abordar as diferentes percepções e experiências dos mesmos sobre o cenário estudado. REFERÊNCIAS AUON, Sabah. A Procura do Paraíso no Universo do Turismo. Campinas. SP. Papiros, Coleção Turismo. BARBOSA, Ycarim Melgaço. O Despertar do Turismo; uma visão critica dos não lugares. Ed.Aleph. São Paulo, 2001 CARRARO, Carlos. HISTÓRIA DO ENOTURISMO NA SERRA GAÚCHA: Análise dos municípios de Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Flores da Cunha, Garibaldi e Veranópolis 1910 a f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação). Garibaldi RS: FISUL-Faculdade de Integração de Ensino Superior do Cone Sul, CLEMENTE, Elvo; UNGARETTI, Maura. História de Garibaldi: Porto Alegre, RS: Edipucrs, BIGNAMI, Rosana Viana de Sá. A imagem do Brasil no turismo: construção, desafios e vantagem competitiva. São Paulo: Aleph, GUIDE, France. Site Oficial do Turismo Francês. Disponível em: Acessado em 02/06/2012 GIRONDI, Elenita e SANT ANA, Elma. Garibaldi: a cidade e o herói. Caxias do Sul:Maneco, IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Disponível em KOTLER, Philip; GERTNER, David. Country as brand, product and beyond: a place marketing and brand management perspective. Journal of Brand Management, v. 9, n. 45, p , abr MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes PREFEITURA MUNICIPAL DE GARIBALDI. Disponível em Acessado em: 09, maio, 2012 VÍNICOLA PETERLONGO. Disponível em Acessado em: 08, junho,
Vanilson Pereira Silveira e Elsbeth Léia Spode Becker RESUMO
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