AS TINTAS IMOBILIÁRIAS E O IMPACTO AMBIENTAL PARTE II

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1 I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO julho 2004, São Paulo. ISBN AS TINTAS IMOBILIÁRIAS E O IMPACTO AMBIENTAL PARTE II UEMOTO, Kai Loh (1); IKEMATSU, Paula (2); AGOPYAN, Vahan (3) (1) Química, Dra em Engenharia Civil, Cx. Postal São Paulo-SP.CEP PCC-EPUSP, kai.uemoto@poli.usp.br. (2) Aluna de iniciação científica, Cx. Postal São Paulo-SP.CEP PCC-EPUSP, paula.ikematsu@poli.usp.br. (3) Engenheiro Civil, Dr em Engenharia Civil, Cx. Postal São Paulo-SP. CEP PCC-EPUSP, vahan.agopyan@poli.usp.br. RESUMO As tintas imobiliárias, os solventes usados na sua diluição e na limpeza da aparelhagem usada para a sua aplicação, emitem compostos orgânicos voláteis (VOC) que são considerados contaminantes potenciais do meio ambiente, da qualidade do ar interno de edificações, com baixa renovação de ar e, além disso, afetam a saúde do trabalhador durante a fase de construção do edifício. Os efeitos dos VOCs ao meio ambiente motivaram o estudo "Impacto ambiental das tintas imobiliárias" que está sendo desenvolvido pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em parceria com a ABRAFATI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tinta, com recursos da FINEP e CNPq, estudo que tem como objetivo principal levantar e fornecer indicadores ecológicos nacionais às indústrias de tinta para que possam se adequar aos teores de VOC de modo a minimizar o impacto ambiental. Este trabalho apresenta os resultados preliminares obtidos no estudo até o momento, e é continuação daquele apresentado no ENTAC É discutida a metodologia utilizada para a identificação e quantificação do VOC das tintas látex e esmalte sintético e também são apresentados os principais constituintes dos VOCs emitidos por esses produtos e discutidos os riscos dessas substâncias à saúde. Os resultados obtidos mostram que as tintas contêm ingredientes nocivos tanto à saúde quanto ao meio ambiente e que há necessidade de legislações para o seu controle. Os resultados obtidos irão permitir fazer um diagnóstico do mercado nacional que irá auxiliar na obtenção de indicadores ecológicos nacionais Palavras chaves: impacto ambiental, meio ambiente, emissões, VOC, tintas, construção civil, legislações. 1. INTRODUÇÃO/ JUSTIFICATIVA Nas últimas décadas ficou evidente que os edifícios alteram significativamente o meio ambiente durante a fase de construção e durante o seu uso e que os materiais de construção contribuem muito para a poluição ambiental. As atividades no canteiro geram poluição sonora, resíduos de construção, materiais particulados e, no caso a pintura dos edifícios gera a emissão de compostos orgânicos voláteis (VOC), que constitui uma séria fonte de poluição atmosférica, resultado da presença de solventes na tinta. Uma das principais linhas de pesquisa nas indústrias de tinta tem sido o desenvolvimento de produtos de menor impacto ambiental em especial à emissão de solventes à atmosfera. Para a redução das emissões estão sendo realizadas mudanças significativas tanto na formulação como na produção e aplicação das tintas. Estão sendo utilizadas novas tecnologias como a produção de tintas com elevado teor de sólidos, a redução da quantidade de solventes aromáticos nas tintas ou a sua eliminação, a reformulação dos solventes normalmente empregados (HARE, 2000), o uso de solventes oxigenados e de novos tipos de coalescentes e a produção de tintas em pó, a substituição de pigmentos à base de metais pesados e de produtos de base solvente por emulsões aquosas.

2 Na indústria da construção existe uma crescente preocupação no que diz respeito ao conceito da qualidade ambiental (EQ - environmental quality); os edifícios além de serem avaliados sob o ponto de vista de desempenho, também serão avaliados sob critérios ambientais. A seleção dos materiais de construção deixará de ser feita somente com base em critérios estéticos, de durabilidade ou de custo, mas também estará condicionada a questões como a contaminação do meio ambiente, e a toxidez dos produtos (CHEVALIER; LE TÉNO, 1996). Em um futuro próximo, os critérios ecológicos ficarão agregados aos critérios de desempenho, prazo e custo. A questão ambiental será usada como um instrumento para divulgação mercadológica como o que já esta sendo observado na indústria de tinta que para atrair consumidores alguns fabricantes divulgam a venda de produtos isentos de emissão de VOC, de solventes aromáticos ou benzeno e de metal pesado, tinta ecológica etc. O presente trabalho tem como objetivo levantar e fornecer critérios ecológicos nacionais às indústrias de tinta para que estas possam se adequar aos teores de VOC propostos, discutir a importância do desenvolvimento de tintas com baixo VOC e, além disso, conscientizar o meio técnico sobre os efeitos da emissão de VOC durante a execução da pintura e do uso do edifício. 2. A INFLUÊNCIA DO VOC NA QUALIDADE DO AR A norma ASTM D Standard practice for determining volatile organic compound (VOC) define o VOC como sendo qualquer substância orgânica que participa de reações fotoquímicas na atmosfera com exceção de monóxido de carbono, dióxido de carbono, ácido carbônico, carbetos e carbonatos metálicos. As tintas imobiliárias, principalmente aquelas de base solvente, e os produtos usados para a aplicação da pintura possuem em sua composição VOC, geralmente constituídos por hidrocarbonetos aromáticos e alifáticos, hidrocarbonetos contendo halogênio, cetonas, ésteres, álcoois os quais apresentam impacto ambiental conforme descritas a seguir: 2.1 Meio ambiente externo (atmosfera) A emissão desses hidrocarbonetos à atmosfera resulta na formação de ozônio, presente na troposfera (nível do solo), e que tem elevado efeito na saúde do ser humano, na flora e fauna quando em teores elevados (SÃO PAULO, 2002). Estas substâncias quando na presença dos óxidos de nitrogênio, do meio ambiente, e na presença de luz solar (radiação UV) e calor, reagem entre si formando compostos oxidantes e ozônio, o que pode ser observado na forma de névoa fotoquímica, conhecida popularmente por "smog" (BREZINSKI, 1995). O ozônio é considerado como um dos principais poluentes do ar e é um dos parâmetros usados para definir o índice de qualidade do ar (AQI- Air Quality Index). Na região metropolitana de São Paulo (RMSP), no ano de 2001, o ozônio ultrapassou o padrão de qualidade do ar por 78 dias, freqüência que representa 21,4% dos dias do ano (SÃO PAULO, 2002). Os dados apresentados pela CETESB mostram que realmente há necessidade de se implementar estratégias de controle de redução de emissões de poluentes precursores de ozônio como o VOC. 2.2 Meio ambiente interno dos edifícios Estudos realizados mostram que os VOCs emitidos pelos materiais de construção de acabamento de base polimérica influem na qualidade do ar de ambiente interno de edificações causando desconforto e danos à saúde. No caso das tintas, as substâncias emitidas durante a execução da pintura podem afetar a saúde do trabalhador, resultando em problemas de saúde ocupacional (SATO et al, 2000) e prejuízos na sua produtividade. Conforme a literatura, os estudos mostram que a emissão contínua de VOC em ambiente interno, durante anos, pode levar à ocorrência de um sintoma conhecido como Síndrome dos Edifícios Doentes ( Sick Building Syndrome ) (SENITKOVA, 2000) (YU; CRUMP, 1998).Têm sido muito estudada a emissão de VOC pela tinta e pelos materiais e componentes de acabamento, durante as primeiras idades de ocupação do edifício e ao longo do uso do edifício, principalmente nos países do Hemisfério Norte e Asia, onde é comum o uso de ar condicionado (THAM, 2000) (YANG et al, 2001). Hoje no desenvolvimento de novos produtos de construção já estão sendo considerados os possíveis impactos dos VOCs emitidos na saúde e no conforto dos ocupantes dos edifícios, objetivando sempre a obtenção de produtos mais saudáveis (WOLKOFF, 1999).

3 3. MATERIAIS E MÉTODOS No estudo foram coletadas do mercado da cidade de São Paulo 50 amostras de produtos constituídos por tinta látex, esmaltes sintéticos, vernizes, solventes e diluentes. Foram analisadas algumas características químicas desses produtos e identificadas a composição dos seus VOCs. Para a apresentação dos resultados preliminares desse trabalho foram escolhidas aleatoriamente duas marcas de tinta látex, duas marcas de esmalte sintético, sendo um deles coletados em dois diferentes períodos. 3.1 Caracterização da composição básica das tintas Os produtos foram caracterizados quanto ao: teor de voláteis, determinado pela secagem da amostra líquida a 110 o C, conforme norma ASTM D Standard test method for volatile content of coatings ; teor de pigmentos, determinados pela calcinação da amostra a 450 o C; teor de resina, também conhecido por veículo não volátil, estimado pela diferença entre o teor de não voláteis e o teor de pigmento. 3.2 Identificação e quantificação dos VOCs Realizada por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (GC-MS), marca Shimadzu QP- 5050A, e uso de acessório específico para a determinação de compostos voláteis denominado headspace Sampler, marca Shimadzu HSS-4A.. A análise é constituída por uma separação prévia da fração volátil das amostras por cromatografia gasosa e posteriormente a identificação desta fração por espectrometria de massa. O procedimento usado permite analisar qualitativa e quantitativamente os componentes voláteis de amostras líquidas ou sólidas contidas em um frasco selado, o qual é previamente aquecido a uma temperatura pré-estabelecida, sendo a fase gasosa recolhida por uma seringa aquecida e injetada em um cromatógrafo gasoso acoplado a um espectrômetro de massa. A identificação foi feita por comparação com espectro padrão ou de referência, em banco de espectros para pesquisa, tendo sido usadas bibliotecas NIST 107, NIST 21 e WILEY 229. Preparação de amostras de tinta Os ensaios por GC-MS foram realizados nas amostras de tinta (líquida) e em películas obtidas pela deposição das mesmas em filme de polietileno. As películas de pintura assim obtidas foram separadas do filme de polietileno após secagem durante 24 horas e 7 dias em laboratório climatizado, a temperatura constante de 23 o C e 50% de umidade relativa, com troca de ar no ambiente. Foram determinadas as massas das películas e determinados os compostos voláteis por GC-MS. Condições de operação Coluna DB-5: 30mx0,25mm, 5% polar Gás de arraste: Hélio Amostra ao redor de 2g em frasco de 30mL e aquecimento a 80 o C Rampa de temperatura: início 60 o C durante 3 min., velocidade de aquecimento 10 o C/ min até 250 o C durante 10 min. Identificação de espectro de massa, usando bibliotecas computadorizadas: NIST 107, NIST 21 and WILEY 229, consultadas no programa CLASS RESULTADOS E COMENTÁRIOS Na Tabela 1, são apresentados os resultados da caracterização química de duas amostras de tinta látex (L1 e L2) e duas amostras de esmalte sintético (E1 e E2, Lote 1 e 2). Nas Tabelas 2, 3 e 4 é apresentada a identificação qualitativa e quantitativa, por GC-MS, dos principais constituintes dos VOCs de duas amostras líquidas de tinta látex e uma amostra líquida de esmalte sintético e nos filmes obtidos dessas amostras após 24 horas e 7 dias de secagem. Na Tabela 5 é apresentada a identificação qualitativa e quantitativa, por GC-MS, dos principais constituintes dos VOCs do esmalte sintético líquido (E2 Lote1 e E2 Lote2). As Figuras 1, 2 e 3 mostram cromatogramas dos VOCs emitidos pelas amostras L1, L2 e E1, na forma líquida, em filme obtido após 24 horas de secagem e em filme obtido após 7 dias de secagem. A Figura 4 mostra cromatogramas dos VOCs emitidos pelo esmalte sintético

4 E2, Lotes 1 e 2, na forma líquida. A Tabela 6 mostra os efeitos causados por alguns dos constituintes dos VOCs na saúde do homem, conforme dados apresentados pelo National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH). Tabela 1: Características das tintas Amostra Tipo de tinta Determinação Voláteis (%) Resinas (%) Pigmentos (%) VOC (%) L1 Látex L2 Látex E1 Esmalte sintético E2L1 Esmalte sintético E2L2 Esmalte sintético Figura 1: Cromatograma da tinta látex L1 mostrando os VOCs emitidos pela tinta líquida, pela película após 24 horas de secagem e pela película após 7 dias de secagem. Tabela 2: Compostos emitidos pela tinta látex L1 Amostras Compostos e Proporção Líquida Oxigênio (50,1%), Acetaldeído (11,0%), Alcoól etílico (28,7%), 2-Propanona (4,5%), Hidrazina (3,6%), Ácido acético, Etiléster (1,2%) 24 horas Ácido acético (9,2%), 1,1 Dimetiletil benzeno (1,5%), Alfa-terpinol (1-Metanol,α, α,4-trimetil 3-ciclohexano) (3,0%), 2-Fenoxi etanol (85,8%) 7 dias Formamida (14,5%), Ácido acético (40,6%), Octa-1,7-dienil-3-formiato (14,5%), Benzeno (15,4%), 1H-Imidazole, 2-etenil (15,0%)

5 Figura 2: Cromatograma da tinta látex L2 mostrando os VOCs emitidos pela tinta líquida, pela película após 24 horas de secagem e pela película após 7 dias de secagem. Tabela 3: Compostos emitidos pela tinta látex L2 Amostras Compostos e Proporção Acetaldeído (8,2%), Metanol (1,7%), 2-Propanona (1,9%), 2-Metil propanol (2,5%), n- Líquida Butil éter (1,1%), Nonano (2,2%), 2-Bromo octano (2,7%), 1-Metil-2-propil ciclohexano (4,1%), 1,2,3-Trimetil benzeno (2,7%), Decano (12,9%), 3-Tetradecanol (0,9%), 5-Etil-2- metil heptano (2,1%), Biciclo [8.2.0] dodecane,11,11-dimetil (2,0%), Undecano (4,2%) 2-Propanol 1-(2-metoxi-1-Metiletoxi) (9,1%), 2-Propanol 1-(2-metoxi-1-Metiletoxi) (10,1%), 2-Propanol 1-(2-metoxipropoxi) (8,6%), 1-Propanol, 3-fenoxi (46,0%), 1-24 horas Propanol, 2-fenoxi (7,3%), 2-Ácido propanóico, 3-Metil fenil- metil éster (2,8%), bis(trimetilsiloxi)-2-[hidroxi-(etoxi)fenil]-2-hidroxifenilpropano (7,7%), 1,1,1,3,5,7,9,11,11,11-Decametil-5-(Trimetilsiloxi)hexasiloxane (3,3%), Ácido octadecanóico (5,0%) 7 dias 1-Fenoxi-propanol (100%)

6 Figura 3: Cromatograma do esmalte sintético E1 mostrando os VOCs emitidos pela tinta líquida, pela película após 24 horas de secagem e pela película após 7 dias de secagem. Tabela 4: Compostos emitidos pelo esmalte sintético E1 Amostras Compostos e Proporção 2-Butanona (1,0%), n-butil álcool (1,0%), Metil ciclohexano (0,8%), 1,3-Dimetil ciclohexano (0,4%), 2-Butanona, oxime (0,7%), Octano (1,3%), Etilbenzeno (1,3%), 1,4- Dimetil benzeno (6,4%), 1-Etil-4-Metilciclohexano (5,1%), p-xileno (0,7%), Nonano (1,6%), Ciclohexapropanol (3,0%), 3-Metil nonano (1,3%), 3-Etil-2-Metil heptano (2,5%), Octadecano (1,0%), Octadecano (1,7%), 2-Metil nonano (4,8%), 3-Metil nonano (3,5%), 1,2-Dimetil ciclopentano (3,5%), 1,3,5 Trimetil benzeno (3,7%), 1,2-Dimetil-3-(1- Líquida metiletil) ciclopentano (0,5%), 1,3,5-Trimetil benzeno (2,6%), Decano (n-decano, Isodecano) (3,5%), 1-Metil-3-(2-metilpropil) ciclopentano (12,4%), 1-Ciclohexilnonano (2,4%), 2-Butil, 1-octanol (1,6%), 5-Etil-2-metil heptano (1,9%), 5-Etil-2-metil benzeno,1,3,5-trimetil (1,4%), 1-Nonadecanol (2,8%), Ciclohexano (2-Metilpropil) (1,7%), 2-Hexil-1-octanol (1,2%), 1-Pentil-2-propil ciclopentano, 5-Metil decano (1,0%), Neomentol (2,1%), 2-Metil decano (1,0%), 3-Metil decano (1,0%), Undecano (2,7%) n-hexanal (2,5%), n-decano (9,3%), 5-Etil-2-Metil heptano (4,4%), n-undecano (9,2%), 24 horas 1-(1-carboxietil)-4-(1-formietil) benzeno (8,5%) 5,5-Dimetil-2-(1,1-Dimetil-2-Hidroxietil)-4-Hidroxi-1,3-dioxano (2,7%), 1-Metil-2-propil ciclohexano (2,0%), 1-Metil-3-(1-metiletil) ciclohexano (2,6%), 1,2,3-Trimetil benzeno (0,9%), n-decano (11,1%), n-undecano (0,7%), 4-Metil decano (9,2%), (1-Metilpropil) Ciclohexano (7,5%), 4,6,8-Trimetil 1-nonano (2,5%), 1-Cloro octadecano (3,2%), 1,1 - Bicicloheptil (1,3%), Tetradecanal (8,3%), 4-Metil decano (3,4%), 2-Metil decano (4,2%), 7 dias 3-Metil decano (3,9%), 1-Metil-3-propril ciclohexano (2,6%), n-undecano (14,8%), 2- Metil Trans-Decalin (1,9%), 1-Iodo-2-Metilundecano (2,7%), 2-Etil Ácido hexanóico (2,3%), Decalin, syn-1-metil-,cis (2,2%), n-amilciclohexano (1,2%), (R)-4-[5 -(3 -metil- 2 -butenil)-2,6,6 -Trimetil-1 -ciclohexenil]-3-buten-2-ol (1,9%), Octadecil fluoreto (0,9%), n-dodecano (3,7%), n-undecano (1,2%)

7 Figura 4: Cromatograma mostrando os VOCs emitidos pelo esmalte sintético (E2 Lotes 1 e 2), na forma líquida. Tabela 5: Compostos emitidos pelo esmalte sintético E2 Lote 1 e Lote 2. Amostras Compostos e Proporção Líquida E2 Lote 1 Líquida E2 Lote 2 1,1,3-Trimetil ciclohexano, (2,56%), 2,3,4-Trimetil hexano, (5,86%), o-xileno (10,51%), o-xileno (2,78%), Nonano (13,12%), 1-Etil-4-metil ciclohexano, (5,55%), Ciclohexanopropanol (4,78%), 2-metilpropil ciclohexano, (8,85%),,3- etil-2-metil heptano (1,89%), 6-Metil octadecabe (3,37%), 3,5-dimetil octano (8,37%), 1-Iodo-2-metilundecano (5,50%), 2,6-Dimetil octano, (4,56%), Trimetilbenzeno (3,24%), n-decano (9,28%), 4-Metil decano (1,92%), Undecano (2,45%) 1,1 -bibibiclo(2.2.2)octil-4- ácido carboxílico (27,93%), 1-Nitropropano (5,31%), 1,1,2-Trimetil ciclohexano, (13,03%), Propil ciclohexano, (6,32%), Nitrito de isobutila (4,58%), di-t-butilmitroxil (26,10%), 1-Isociano butano (10,65%), Propil ciclohexano, (6,07%)

8 Tabela 6: Substâncias presentes no VOC das tintas e seus sintomas (NIOSH ) Substâncias N CAS 1 Principais sintomas Metil etil cetona (MEK) Irritação: pele, nariz, garganta, olhos, edemas pulmonares p-xileno o-xylene e isômeros Hidrazina Benzeno ,2,3 -Trimetilbenzeno 1,3,5- Trimetilbenzeno e isômeros Etoxietanol n-nonano e isômeros Irritação: pele, nariz, garganta, olhos, falta de coordenação, náusea, dores abdominal Irritação: olhos, pele, nariz, garganta, vertigem, excitação, sonolência, falta de coordenação, anorexia, náusea, vômito, dores abdominais, dermatites Irritação: pele, nariz, garganta, sistema nervoso central, fígado e rins Irritação: olhos, pele, nariz, garganta, sistema respiratório, dores de cabeça, anorexia, fraqueza, dermatite, cancer Irritação: pele, nariz, garganta, olhos, sistema respiratório, anemia, dores de cabeça Irritação da vista, sistema respiratório, efeitos no sangue, fígado, rim, pulmão Irritação: pele, nariz, garganta, olhos, dores de cabeça, confusão mental, tremor, falta de coordenação motora, pneumonia n-hexano Neuropatia, sistema nervoso central, irritação Acetaldeído Risco de conjuntivite e efeito cancerígeno 1-Nitropropano Irritação: olhos, dores de cabeça, náusea, vômito, diarréia, fígado 1 Chemical Abstract Number A análise qualitativa realizada mostrou que as tintas látex emitem VOCs bem inferior aos esmaltes sintéticos e que estes últimos usualmente são constituídos por uma mistura de mais de 60 substâncias. A identificação das substâncias só foi realizada naquelas que apresentavam maiores proporções e, em alguns casos, naquelas que apresentavam características tóxicas. As substâncias determinadas são constituídas por éteres, cetonas, hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, hidrocarbonetos clorados. A presença desta última substância foi identificada em esmaltes sintéticos, não sendo hoje normal a sua existência nesse tipo de produto. A interpretação dos espectros de massa foi realizada por comparação com espectro de referência, usando bibliotecas computadorizadas. As análises realizadas, de caracterização e qualitativa, mostraram que o esmalte sintético (E2 Lote 1 e E2 Lote 2) de mesma marca comercial mas coletados em dois diferentes períodos (2002 e 2003) não apresentaram VOCs com as mesmas substâncias. A análise dos cromatogramas mostra que o Lote 2 é constituído por uma mistura com menor número de substâncias do que o Lote 1, ou seja o Lote 2 apresenta ausência de substâncias aromáticas, portanto com menor impacto ambiental. Os cromatogramas mostram que tanto os filmes obtidos com tinta látex quanto com esmalte sintético com 24 horas de secagem, em ambiente com condições controladas, apresentam teores de VOCs muito inferiores ao das tintas líquidas. Após 24 horas, a maior parte dos VOCS das tintas já foi emitida. Os cromatogramas obtidos de películas com 7 dias de secagem mostram que, mesmo após esse período de secagem ambos tipos de tinta ainda apresentavam resíduos de VOC, não tendo sido totalmente eliminados, o que confirma dados da literatura que mostram emissões de VOCs de materiais de base polimérica (exemplo: carpetes, colas, revestimentos de paredes, vernizes, silicones) por períodos prolongados e inclusive com emissões secundárias devido a degradação desses materiais por produtos de limpeza (WOLKOFF, 1999). Os ensaios apresentados nesse estudo foram realizados em tinta líquida e em películas, secas em uma condição ambiental pré-fixada, e além disso, esta sendo estudada

9 a influência dos substratos (madeira e argamassa) nas emissões, os efeitos de temperatura, de umidade relativa e de trocas de ar no interior da câmara ambiental, com registro contínuo destes parâmetros. Existe um grande número de pesquisas sobre emissões de VOCs com determinação em câmara ambiental conhecida como "small-scale test chamber", em diferentes dimensões de câmara e sob variadas condições de temperatura, umidade relativa e circulação de ar; além disso, este tipo de emissão também é determinado de acordo com ASTM D Standard Guide for Small-Scale Environmental Chamber Determination of Organic Emissions from Indoor Materials/Products. As metodologias citadas estudam a influência da espessura da película de tinta e o substrato nas características de adsorção/desorção (KWOK et al, 2003) (POPA E HAGHIGHAT, 2003), ventilação, temperatura, umidade relativa na velocidade de emissão de VOCs e têm como objetivo simular condições normalmente presentes em ambiente interno de edificações. O procedimento desenvolvido é mais simples e rápido do que os citados em literatura porem é útil para estimar de modo comparativo a velocidade de emissão de VOCs da tinta durante a sua secagem em uma única condição, sem levar em conta a influência do substrato e suas características de adsorção/desorção. O procedimento pode ser considerado uma boa ferramenta para auxiliar os fabricantes no desenvolvimento de novas formulações e para os construtores um bom meio para a seleção de tintas que apresentem menor impacto ambiental. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo mostrou que tanto as tintas látex como os esmaltes sintéticos usados na construção civil emitem VOCs, sendo os últimos constituídos por uma mistura de mais de 60 substâncias. Parte das substâncias é aquela normalmente presente nas formulações de tintas e comumente citada em literatura e outra parte constituída por produtos provavelmente resultado de impurezas de matérias primas. Conforme mostrado na Tabela 6 muitas das substâncias presentes nos VOCs das tintas do estudo prejudicam a saúde dos trabalhadores durante a fase de pintura do edifício causando problemas pulmonares, neurotóxicos, irritação na pele, nariz, garganta, olhos etc e além disso a sua emissão em ambientes internos fechados afetam a saúde dos ocupantes durante o uso do edifício recém construído e nos períodos de sua manutenção. Os efeitos dos VOCs durante a aplicação da tinta ou presentes em ambiente interno fechado não foram muito estudados no Brasil por isso há necessidade de se realizar estudos nessa área além de conscientizar o meio técnico e a população sobre os efeitos desse tipo de emissão nas edificações. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BREZINSKI, J. J. Regulation of volatile organic compound emissions from paints and coatings. Koleske, J. V.. In: Paint and coating testing manual: fourteenth edition of the Gardner-Sward Handbook. ASTM Manual Series: MNL 17, pp.3-12, CHEVALIER, J. L.; LE TÉNO, J. F. Requirements for an LCA-based Model for the evaluation of environmental quality of building products. Building and Environment. Vol. 31, n o 5, p , HARE, H. C. Formulation strategies using exempt solvents: latest developments. Paint & Coatings Industry, United States, aug. 2000, Disponível em:< < Acesso em: 17 mai KWOK, N. H. et al, Substrate effects on VOC emissions from an interior finishing varnish. Building and Environment Vol. 38, p POPA, J; HAGHIGHAT, F. The impact of VOC mixture, film thickness and substrate on adsorption/desorption characteristics of some building materials. Building and Environment Vol. 38, p SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria do Meio Ambiente. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB). Relatório da qualidade do ar no estado de São Paulo São Paulo: CETESB, Disponível em: < http// Acesso em 09 abr

10 SATO, S. et al The emission of volatile organic compounds in a building under construction. In: PROCEEDINGS OF HEALTHY BUILDINGS. Anais. Finland, p ; SENITKOVA, I. Ranking of selected indoor chemical pollutants. In: PROCEEDINGS OF HEALTHY BUILDINGS. Anais. Finland Vol.1, p THAM, K. W. et al Identifying, quantifying and controlling VOCs in an air-conditioned office building- a Singapore case study. In: PROCEEDINGS OF HEALTHY BUILDINGS. Anais. Finland, p ; U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (EPA). USA. Air Quality Index. Disponível em: < http// Acesso em WOLKOFF, P. How to measure and evaluate volatile organic compound emissions from building products. A perspective. The science of the total environment. 227, 1999, p YANG, X. et al. Numerical simulation of VOC emissions from dry materials. Building and Environment Vol. 36, p YU C.; CRUMP D. A review of the emission of VOCs from polymeric materials used in buildings. Building and Environment Vol. 33, no. 6, p AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos pelo apoio recebido no desenvolvimento do Projeto e ao CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico pela concessão de bolsa de pesquisa.

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