Emissões de poluentes na indústria do petróleo

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1 Emissões de poluentes na indústria do petróleo Marcos Thanus Andrade Ana Carolina Marzzullo Fernanda Cabral Santos Carlos Eduardo Frickmann Young Instituto de Economia, UFRJ Palavras chave: Poluição, indústria, petróleo 1. Introdução A indústria do petróleo, além de estar muito associada à pressão direta sobre recursos naturais e meio ambiente, é uma atividade que gera impactos indiretos na produção de bens e serviços de outros setores da cadeia produtiva. Por o petróleo ser um recurso finito, sua extração e consumo atuais criam um problema de escassez para as gerações futuras. Porém, no curto prazo, o aumento do consumo de petróleo está relacionado a emissão de poluentes, os quais vem causando sérios problemas ao meio ambiente. 2. Objetivo e metodologia Este trabalho tem dois objetivos: Estimar os impactos potenciais do gasto corrente das atividades diretamente ligadas à indústria do petróleo, ou seja do setores 3 e 18 da matriz insumoproduto, das emissões de poluentes das atividades de extração e refino de petróleo. Para isso, analisa-se a evolução do padrão das emissões de poluentes no período de 1990 a 1996, verificando se a indústria de petróleo é intensiva em emissão de poluentes.

2 Estimar os impactos potenciais do investimento no setor de extração de petróleo, na emissão de poluentes. No caso do gasto corrente, foi avaliado o impacto das atividades de extração e refino de petróleo sobre o meio ambiente (emissão de poluentes). Através da prémultiplicação do vetor de poluição, calculado pelo Banco Mundial (IPPS), pela matriz inversa de Leontief (matriz de insumo-produto) e pela demanda final, para os anos de 1990 a 1996, o resultado obtido foi uma matriz que estima, para um dado valor da produção, o quanto cada atividade (coluna da matriz) emitiu de cada um dos poluentes (linhas da matriz) no ano. Em seguida, realizou-se um ranking onde recebeu a posição 1 o setor que mais emitiu e, a posição 42, o setor que menos emitiu o poluente em questão. As posições, no ranking de cada poluente, dos setores de extração e refino de petróleo foram separadas. Montou-se, para cada uma das atividades da indústria do petróleo, uma tabela que estima a evolução do padrão de emissão. A segunda seção analisa a evolução das posições dos poluentes na indústria de petróleo. Em seguida, são apresentadas as conclusões. No caso dos impactos do investimento, a partir de informações sobre uma plataforma de médio porte, foram desenhados dois cenários para a análise dos impactos dos investimentos no setor 3 que corresponde ao setor de extração - sobre os parâmetros de poluição da economia como um todo 1. No primeiro, business as usual, foi utilizada a própria estrutura de investimento, enquanto, no segundo, supõe-se que ocorreu uma nacionalização completa dos investimentos, isto é, toda demanda por investimentos seria suprida por fabricantes nacionais. Para cada uma das hipóteses, o exercício consistiu nos seguintes passos: primeiramente, multiplicou-se a matriz inversa de Leontief (42x42) pelo vetor de investimentos obtendo assim um vetor de valor da produção induzido, isto é, um vetor com os valores de produção necessários de cada um dos setores para que o 1 Referência do trabalho do Instituto.

3 investimento no setor 3 fosse alcançado. Depois de elaborado o vetor de valor da produção induzido, este foi multiplicado pelo vetor IPPS do Banco Mundial, obtendo assim ao quanto que cada um dos setores emitiria de cada um dos parâmetros. Para se chegar aos valores agregados dos parâmetros de poluição, bastou-se somar todos os resultados obtidos em cada setor. 3. Resultados e conclusão A atividade de refino de petróleo (setor18) tem maior potencial de emissão que a de extração (setor 3). A atividade de refino de petróleo e indústria petroquímica é mais intensiva em emissão de poluentes do ar do que em poluentes da água. Dentre os cinco parâmetros de poluentes do ar, NO2, SO2, CO, compostos orgânicos voláteis, particulados finos e particulados totais suspensos, o setor de refino de petróleo (setor 18) ficou entre os 10 setores mais poluidores em quatro desse poluentes, exceto em particulados finos. De todos os 42 setores da matriz de insumo-produto, o setor de refino é o que mais emite o poluente composto orgânico volátil (COV) em todo o período analisado. Outros poluentes do ar que esse setor emite significativamente são: dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2) e monóxido de carbono (CO). Nessa análise não são considerados os poluentes responsáveis pelo efeito estufa. Entretanto, é importante o controle da poluição de qualquer poluente que tenha um impacto potencial negativo sobre o meio ambiente. Ao longo do período analisado, além dos parâmetros de poluição do ar, o setor manteve uma posição estável no ranking dos demais parâmetros. Já o setor 3, comparativamente ao setor 18, polui menos. O poluente do ar mais emitido por essa atividade foi o particulados finos. Observa-se através do ranking desse poluente que a posição de ambos setores é bem próxima. Em 1996 o setor 18 ficou na 22ª posição enquanto o setor 3 ficou na 23ª. Esse setor demonstrou ser mais intensivo na poluição da água e da terra. A extração de petróleo está muita associada a acidentes ambientais, tais como vazamento de óleo no mar e poluição dos solos. Contudo, esses impactos

4 (negativos) não podem ser captados nessa análise, visto que os parâmetros de poluição utilizados não os contabilizam. Além disso, as atividades correntes da indústria de petróleo são responsáveis por emissões rotineiras que podem causar um dano maior em função do acúmulo das emissões. A estabilidade das posições nos rankings de ambos os setores, no período analisado, se deve à hipótese dos coeficientes de emissão serem fixos com relação a produção setorial. Contudo, a importância dessa análise é sinalizar o tipo de poluição com que devemos nos preocupar. Percebemos que o maior volume de emissão está concentrada em poluentes do ar. É necessário então aumentar a utilização de instrumentos econômicos e mecanismos de comando e controle que tenham como objetivo diminuir os efeitos nocivos da poluição do ar. Uma legislação ambiental mais rígida também é preciso para controlar os impactos negativos da produção de petróleo sobre o meio ambiente. A análise dos cenários de investimento na extração de petróleo revela um aumentos que os aumentos nas estimativas de poluentes se dá de forma assimétrica, e que a substituição de importações, aqui estimada de forma absoluta, ou seja, num cenário de nacionalização completa da produção de bens demandados para o investimento, deve levar em conta essa assimetria. Enquanto espera-se que a poluição tóxica do ar aumente em 120%, estima-se um aumento de 69% da poluição tóxica da água, o que representa uma diferença expressiva. Chamam também a atenção os parâmetros relativos à matéria orgânica tanto no ar (compostos orgânicos voláteis) que sofreu um aumento de 97% entre os cenários e na água (BOD) que sofreu um aumento 88% de entre os cenários. 5. Referências

5 Førsund, F.R. (1985). Input-Output Models, National Economic Models, and the Environment, in Kneese, V. and Sweeney, J.L. (eds.) Handbook of Natural Resource and Energy Economics., v.1., Amsterdam, Elsevier. Hettige, H. et alli (1994) IPPS The Industrial Pollution Projection System. Washington, D.C.: The World Bank. Kupfer, D. et alli (2001) Impactos econômicos da expansão do setor petróleo. Research report. Rio de Janeiro: Instituto de Economia / UFRJ. Leontief, W. (1966) Input-output economics. New York: Oxford University Press. Leontief, W.(1970). Environmental Repercussions and the Economic Structure: an Input-Output Approach, Review of Economics and Statistics, 52, pp Young, C.E.F. (1998) Industrial pollution and export-oriented policies in Brazil, Revista Brasileira de Economia 52(4): Young, C.E.F. (2001). Industrial pollution and international trade: the Brazilian experience. In Munasinghe, M.; Sunkel, O.; and Miguel, C. de (eds.) The sustainability of long-term growth. Cheltenham, GB, and Lyme, USA: Edward Elgar. Young, C.E.F.; Serôa da Motta, R. (1995) "Measuring Sustainable Income from Mineral Extraction in Brazil", Resources Policy 21(2): Young, C.E.F. et alli (2000) Sistema de contas ambientais para o Brasil: estimativas preliminares. Texto para Discussão IE/UFRJ n.448. Rio de Janeiro: Instituto de Economia / UFRJ.

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