EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: o processo de alfabetização contribuindo para a vida cidadã

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1 1 Área temática: Formação de educadores EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: o processo de alfabetização contribuindo para a vida cidadã Marciele Bueno do Prado - PUCPR Viviane Kalil Fadel Plombon 1 - PUCPR Romilda Teodora Ens 2 - PUCPR Resumo A pesquisa sobre o processo de alfabetização na Educação de Jovens e Adultos teve como objetivo verificar como é a alfabetização de jovens e adultos em uma Escola Municipal de Curitiba. Foram realizados questionários, entrevista semi-estruturada, observação e análise documental. Pelas observações, a equipe coletou dados sobre a vivência dos alunos no espaço da sala de aula, enquanto eram orientados pelo professor, participou das atividades e conversou com alunos e o professor. Os questionários foram respondidos por professores e por alunos e a entrevista semi-estruturada foi realizada com a diretora da escola. Pela análise documental fez-se uma leitura da proposta para a Educação de Jovens e Adultos da Prefeitura Municipal de Curitiba, delimitando o estudo ao processo de ensino-aprendizagem de alfabetização para em seguida descrever essa proposta. Os resultados apontam ser o grau de satisfação dos alunos da EJA, muito bom, principalmente, por estarem sendo alfabetizados. Essa satisfação está no fato de serem mais valorizados pela sociedade. Pois, no contexto sócio econômico atual, só quem sabe ler e escrever consegue emprego. A gente precisa de emprego para melhorar a vida. Dessa forma, pode-se constatar como um trabalho que recupera a auto-estima, faz diferença. E, como a capacitação do professor contribui para que o processo da Educação de Jovens e Adultos contribua para ajudar esses alunos que retornam às escolas em faixa etária elevada, cheguem a uma vida cidadã. Além de que na EJA há sempre uma troca de conhecimento na relação professor aluno. Os professores adotam a concepção que o primeiro passo é mostrar que o aluno é capaz. Palavras-chave: Processo de alfabetização, educação de jovens e adultos, vida cidadã. 1 Acadêmicas do curso de Pedagogia PUCPR. vivianeplombon@hotmail.com marcibp3@yahoo.com.br 2 Mestra em Educação. Professora da PUCPR. Doutoranda PUCSP. Orientadora da pesquisa. romilda@bruc.com.br

2 2 A observação vem demonstrando que a quantidade de escolas que oferecem Educação para Jovens e Adultos vem crescendo, fazendo com que o aluno evadido do sistema regular de ensino volte à Escola, abrindo um caminho para que ele continue na Educação Fundamental até o Ensino Superior. As propostas procuram não só diminuir o índice de analfabetos, mas estender-se às demandas que envolvem questões como desemprego. Pois uma pessoa alfabetizada adquire novas oportunidades de trabalho e, conseqüentemente melhor qualidade de vida. Nesse contexto, questiona-se: Como é a proposta de alfabetização de Jovens e Adultos em uma Escola Municipal de Curitiba? Essa pesquisa justifica-se como forma de divulgar uma proposta de alfabetização que vem acontecendo, em uma Escola Municipal de Curitiba. Para isso, buscou-se, inicialmente na legislação e, depois em autores uma fundamentação teórica sobre educação de jovens e adultos no Brasil. A seguir, descreve-se a proposta de Alfabetização na EJA na escola municipal pesquisada e apresenta-se a análise dos dados coletados. Um pouco do por que educar jovens e adultos na sociedade A educação de jovens e adultos existe desde o momento em que o homem, na vida em sociedade, adotou procedimentos visando a ensinar, treinar ou aperfeiçoar os indivíduos, adultos, ou seja, aqueles com idade mais avançada, na sociedade ou na comunidade. Nesse sentido, sempre que

3 3 procedimentos como esse fossem utilizados, estar-se-ia diante de um processo de Educação de Jovens e Adultos. A educação de acordo com programas e métodos orientados para o desenvolvimento mais ou menos sistemáticos de conhecimentos e aptidões ou para aperfeiçoamento da personalidade, trouxe conseqüências para Educação de Jovens e Adultos, que constituída como atividade especializada e, conscientemente, organizada, somente apareceria na história com o desenvolvimento da civilização industrial após o século XVIII, e os ideais do progresso democrático e social subseqüentes. O Plano Nacional de Educação (2004) no que se refere a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, reafirma que muitos jovens e adultos não tiveram oportunidade de terminar o ensino fundamental obrigatório devido à falta de atendimento. Mesmo com a evolução em relação ao índice de analfabetos ter até diminuído em alguns anos ainda a sociedade brasileira se encontra com um número demasiado o que vem a envergonhar o país. A população inserida no espaço da escola tende a ampliar as qualidades de vida, sendo que, não há tempo impróprio na vida de um indivíduo para dar início à alfabetização, pois, não basta apenas o educador ensinar a ler e a escrever, mas é imprescindível que o aluno da EJA pratique o exercício do seu direito à cidadania. Procurando atender ao Plano Nacional de Educação o MEC desenvolve uma proposta que busca atender aos brasileiros que não concluíram o ensino fundamental e/ou desistiram da escola precocemente, ou, ainda, em alguns casos foram excluídos da escola. Essa proposta do Ministério

4 4 da Educação busca efetivar a volta e a permanência dessas pessoas à escola para que concluam o ensino fundamental com qualidade. Para colocar em prática a proposta de alfabetização muitas equipes de Secretárias de Educação de Estados e Municípios brasileiros buscam na proposta do Paulo Freire subsídios para seus programas de alfabetização de jovens e adultos Paulo Freire (1979) enfatiza a alfabetização como uma forma na qual se possa ler o mundo e neste contexto, o alfabetizando busque adequar a linguagem à realidade dentro de uma dinâmica, na qual aprenda ler e escrever. O ensino não é somente passar o conhecimento para o outro. Ao contrário, o ato de ensinar se constitui também um aprendizado. Entretanto, faz-se necessário que o educando tenha vontade para a busca desses conhecimentos. Ele precisa ser mobilizado pelo professor para contribuir para sua formação. Para desenvolver esse processo é preciso disciplina não somente intelectual e teórica, mas também politizada. Neste contexto a didática fundamentada no aprender, suscita ao educador uma percepção e aceitação de que o educando ao buscar sua autonomia, chega à vida cidadã. (MACHADO; NUNES, 2001) O professor de jovens e adultos precisa refletir, analisar sobre como é a sua atuação na prática pedagógica. Sua postura é de mediador e problematizador, quando faz com que o aluno venha a ser questionador e investigador para buscar o conhecimento. É na construção coletiva que se dá a relação professor e aluno.

5 5 Metodologia da pesquisa A pesquisa foi realizada em uma escola Municipal de Curitiba. A escola possui 560 alunos assim distribuídos: 525 do Ensino Fundamental, 35 de Educação de Jovens e Adultos. Para coletar os dados foram utilizados a observação, a entrevista semiestruturada, o questionário e a análise documental. A observação foi realizada nas salas de aula da EJA. A entrevista semi-estruturada foi realizada com a diretora da escola, quando a equipe coletou dados sobre a proposta e organização da EJA. Os questionários foram respondidos por professores e por alunos. Fez-se a leitura e análise dos documentos cedida pela escola. Na proposta da Prefeitura Municipal de Curitiba, a equipe verificou o processo de alfabetização. Resultados Proposta da escola sobre educação de jovens e adultos Para a prática da alfabetização são usados os métodos que atribuem em primeiro lugar examinar e sintetizar seus elementos lingüísticos, para que se dê o processo de leitura e escrita. As relações sociais se dão por meio da linguagem utilizada, em uma perspectiva sócio-interacionista e que conseqüentemente passa a ser a contemplação de uma dimensão discursiva da linguagem. (PROGRAMA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA..., 2000, p. 27) Assim há uma dialética nos aspectos de ensino-aprendizagem, em que a escola irá interpretar o que o aluno expressa e não contestar e apresentar sua expressão como errada. Em decorrência dessa compreensão da

6 6 linguagem, o conteúdo da alfabetização é observado pela escola por meio da prática social do aluno, ou seja, da sua vivência, num contexto dialógico. A metodologia deve estar ligada a toda uma fundamentação teórica que vai auxiliar a prática pedagógica. Sobre esta proposta, a diretora 3 da escola pesquisada em entrevista, assim colocou: A escola pesquisada se insere no Programa de Educação de Jovens e Adultos, cerca de trinta e cinco alunos freqüentam a EJA, não havendo limite de vagas na Escola, pois quanto mais alunos participarem será melhor para a comunidade, sendo que um dos objetivos da Escola é justamente o de trazer a comunidade à Escola. Quantas pessoas quiserem participar, a Escola está aberta para ensinar. Relatou ainda que há cinco anos está sendo realizado este Projeto de Educação de Jovens e Adultos na Escola. Explicitou que a implementação se dá por meio da autorização do Governo Estadual e a Escola busca através de propaganda e panfletagem, as pessoas interessadas em se alfabetizar e dar continuidade aos estudos até a 4.ª série do Ensino Fundamental. O apoio da Prefeitura para Projeto é muito bom, pois os professores têm reuniões de estudos, troca de experiências, palestras, semana móvel, que são cursos específicos para professores de EJA trabalharem com seus alunos, sendo que a Prefeitura dá um respaldo muito bom. A alfabetização é bem diversificada de acordo com o grau de dificuldade de cada aluno. Como diz uma professora: Trabalha-se o método silábico, alfabético, dos fonemas (sons), que também é denominado de método da Abelhinha, no qual o aluno vai percebendo o som até chegar ao nome da letra. 3 Entrevista gravada, em 29/04/04

7 7 Trabalhando no período da tarde e da noite, a diretora é responsável pela EJA na Escola atendendo às necessidades dos professores e todas as questões pedagógicas. A Escola sempre considerou a parceria com os professores, família e comunidade, e como diz a diretora sempre houve pessoas que quiseram ajudar, pois assim os alunos acabam aprendendo. Isso tem sido um sucesso para o futuro do país, segundo a diretora que relatou: A proposta seria erradicar o analfabetismo, e eu sou favorável a isso, pois quanto mais salas de Educação de Jovens e Adultos houver, melhor será para o nosso país. A Educação de Jovens e Adultos é uma proposta que visa contribuir com a erradicação do analfabetismo do país e que é um trabalho que com o respaldo da Prefeitura, está tendo êxito, pois as experiências anteriores de alunos que já se formaram e a força de vontade dos alunos atuais, bem como a dedicação de todos que trabalham para que de certo a proposta, demonstra que se pode atingir o objetivo, no qual a meta aponta para a vida cidadã dos alunos que participam da Educação de Jovens e Adultos. Realidade dos alunos A idade dos alunos na escola pesquisada varia entre 14 e 80 anos. Os alunos da 2.ª série, não responderam ao questionário, ainda que se tenha tido a oportunidade de observá-los em sala. Nessa escola, os alunos de Educação de Jovens e Adultos se dividem em duas turmas, sendo uma com 1.ª e 2.ª série, outra com 3.ª e 4.ª série. Para relatar a visão desses alunos, o grupo obteve resposta para nove questionários e observou o trabalho em suas turmas.

8 8 A maioria dos alunos mora no entorno da escola e nem todos dependem de condução. Ao procurar saber o que os fez voltar a estudar, dos nove alunos, três responderam que tinham interesse em obter um emprego, três pretendem crescer culturalmente e três querem aprender a ler, escrever, contar e calcular. Cinco desses alunos afirmam aprender com dificuldade e quatro com facilidade. Esses alunos estudam no período noturno, sendo que cinco estudam nesse período porque não têm opção de outras escolas que ofereçam Educação de Jovens e Adultos nos períodos matutino e vespertino, dois porque trabalham em período integral e dois porque já cumprem outros afazeres em outro período. Para melhor verificar essa busca do conhecimento, foram realizadas observações nas salas de aula de 1.ª e 2.ª série e de 3.ª e 4.ª série. Na 1.ª e 2.ª série, a professora havia passado a lição no quadro-negro e disse que se eles não tentassem fazer, não conseguiriam aprender. A orientação dada pela professora para explicar atividade foi a seguinte: peguem alguns lápis para contar e fazer a soma das contas que estavam no quadro negro. Quando começaram a fazer, surgiram as dificuldades, foi quando a professora mencionou que já tinha explicado e que eles teriam que tentar fazer o cálculo. Aguardou um pouco para observar o que os alunos iriam produzir. Como as dúvidas permaneciam e a professora percebeu as dificuldades, pegou os lápis e explicou no concreto, novamente, como poderiam chegar ao resultado da soma.

9 9 A professora orientou os alunos por meio da seqüência de um a dez, escrita no quadro negro e os alunos procuravam resolver os exercícios. Ao final, a professora disse que continuaria na próxima aula. Na 3.ª e 4.ª série, foi possível observar o interesse dos alunos em aprender a ler e a escrever e a necessidade que tinham constantemente de solicitar o professor. Percebeu-se a interação dos alunos em partilharem suas dúvidas por meio das perguntas que faziam uns aos outros. Observou-se, também, as diferenças entre eles por meio das dificuldades que surgiam durante a aula. A professora ao trabalhar com os alunos era muito dedicada, pois sabia identificar as dificuldades de cada um, fazendo com que suas dúvidas fossem esclarecidas. Visão dos alunos sobre voltar a estudar Verificou-se que os alunos possuem uma visão bem ampla do que fazer se continuar estudando. A maioria pretende fazer cursos para obter um bom emprego, alguns pensam em ser proprietários de comércios, uma aluna que já se auto-alfabetizou, é artesã, dois alunos disseram que pretendem fazer faculdade. Um aluno trabalha como metalúrgico. Interessante verificar que alguns alunos demonstraram interesse em aprender para ensinar, como um caso de um aluno que quer dar aulas de artesanato e de uma aluna que pretende ensinar crianças deficientes. Um aluno diz que não tem certeza se vai continuar estudando. De modo geral todos pensam em obter uma melhor renda financeira. Alguns falaram da morte, mas evidenciaram a vida, querem suprir suas

10 10 necessidades e buscar conhecimentos para o crescimento pessoal, bem como ajudar a família e ajudar o mundo. O grupo enfatizou o relato de uma aluna que disse que para se alcançar um objetivo mais alto, tem que começar do zero para subir. Quanto a continuar os estudos relatou que só o fato de aprender um pouco fará com que pelo menos possa fazer alguma coisa para alegrar alguém, seja escrevendo uma carta, uma mensagem ou uma palavra de conforto. Com isso poderá ajudar as pessoas, mas se com o tempo houver oportunidade de fazer algum curso, será a hora certa de continuar. A aluna ainda relatou: Já perdi serviço por não ter estudos. Já sabendo que não tinha recursos, perdi as oportunidades, mas a esperança não. (Aluna da EJA - 57 anos) Visão dos professores Teve-se a oportunidade de verificar a visão de três professores que atuam na EJA da escola pesquisada, pois a diretora participou respondendo ao questionário. O que levou essas professoras a trabalharem com Educação de Jovens e Adultos vem a ser a motivação que têm em trabalhar em algo tão gratificante, horário de trabalho e também a remuneração. As professoras se apóiam na proposta da EJA para estabelecer metodologia, conteúdo e principalmente objetivos, sendo que além de seguirem as orientações da proposta da escola, discutem com os colegas novas maneiras de ensinar sugerindo uns aos outros a aplicação de atividades que

11 11 não estão na proposta e que possam vir a acrescentar no aprendizado dos alunos. As professoras afirmam que a Prefeitura dá um respaldo muito bom, mas que ainda há algumas necessidades a serem supridas, como por exemplo, maior quantidade de materiais pedagógicos mais diferenciados e uma reconstrução da avaliação que segundo elas não parte da realidade dos alunos como gostariam que fosse. Já foi enviada uma notificação para a Prefeitura solicitando tais mudanças. Quanto ao aprendizado dos alunos, afirmam que alguns aprendem com facilidade, outros com dificuldade e alguns não aprendem nada, pois as salas de aula têm um perfil bem heterogêneo, onde cada aluno apresenta diversos e diferentes graus de dificuldade. Acrescentam que é possível trabalhar com as diferenças em uma mesma turma. Garantem que jamais separariam a turma por grau de dificuldade, pois é com as diferenças individuais que ocorre maior crescimento, pois assim aprendem e trocam mais conhecimentos. Uma das professoras salienta que: Por isso, cabe a nós, incentivar ao máximo este aluno para que seja mais um cidadão, consciente dos seus direitos, de interferir na transformação da sociedade, fazendo parte deste contexto, colaborando para a construção da história. Percebeu-se que o grau de satisfação dessas professoras em trabalhar com Educação de Jovens e Adultos é alto e que ao trabalhar com esses alunos se sentem realizados profissionalmente e humanamente.

12 12 Considerações finais A Educação de Jovens e Adultos vem crescendo, fazendo com que o aluno, evadido do sistema regular de ensino volte à Escola, abrindo um caminho para que ele continue na Educação Fundamental até o Ensino Superior. A proposta de alfabetização de jovens e adultos em uma Escola Municipal em Curitiba procura não só diminuir o índice de analfabetos, mas atender as demandas que envolvem questões como desemprego. Pois uma pessoa alfabetizada adquire novas oportunidades de trabalho e, conseqüentemente melhor qualidade de vida. A Educação de Jovens e Adultos prescreve uma prática pedagógica que tem como característica ensinar os indivíduos, aperfeiçoando seus conhecimentos para desenvolver um processo de aprendizagem pressupondo um futuro melhor para a sociedade, visando contribuir com a erradicação do analfabetismo no país. Ao mesmo tempo em que se observou a evasão do sistema regular de ensino, observou-se a propagação que se constitui pelas demandas que procuram se alfabetizar. Como futuras educadoras percebeu-se que a relação entre professores e alunos pode variar devido às diversidades que existem de acordo com a realidade vivida por cada um, embora haja uma integração acentuada em sala de aula e a interação entre os alunos se dá num processo de socialização. Este fato não significa que essas diversidades sejam discriminatórias. Os professores procuram integrar a turma e atender os alunos individualmente quando se faz necessário.

13 13 O professor propõe ao aluno que seja crítico, questionador e participativo. Logo os alunos ampliam sua visão de cidadania, pois se torna sugestivo que continuem a desenvolver seu aprendizado, em uma busca constante de conhecimento, o que os fará alcançar os seus objetivos que não se resumem apenas em aprender a ler, escrever, contar e calcular, mas sim fazer que este ensinamento preencha as lacunas da sua formação e instrução para que possam ingressar num curso superior e inserir-se no mercado de trabalho realizando suas conquistas. Referências CURITIBA. Prefeitura Municipal. Programa da Prefeitura Municipal de Curitiba: educação de jovens e adultos. Curitiba, FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MACHADO, M. B. W. ; NUNES, A.L.P. Alfabetização de Jovens e Adultos: Uma Reflexão. Revista Educação, Edição: Vol. 02 Disponível em: < Acesso em 26 mar BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Educação Fundamental. Educação de jovens e adultos. Disponível em: < Acesso em: 26 mar PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, Item-5. Educação de jovens e adultos. Disponível em:< Acesso em: 26 mar

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