PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2

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1 PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 Estratégia de Transição Clearing de Renda Variável e Renda Fixa Privada A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Estratégia 08/06/2016de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 1

2 AGENDA ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO PARALELA ARQUITETURA TÉCNICA E CONECTIVIDADE CONTROLE DE ACESSO MENSAGENS E ARQUIVOS SINACOR TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE PARTICIPANTES TRANSIÇÃO EXTERNA PERGUNTAS RESPOSTAS Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 2

3 CRONOGRAMA IPN V2* Início Out/ Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out CONSTRUÇÃO Definições de Modelo Requisitos Desenvolvimento Testes Internos (QA e UATu) UATi UATi UATi CERT Fase 1 UATi > Conectividade CERT Fase 2 UATi > Cadastro CERT Fase 3 CERT Fase 4 > Liquidação > Risco e Garantias CERT > Retestes DR Término Out/16 PROD// (Interna) PROD// BACEN * A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Início da Certificação Dezembro Implantação TS/TRS/GPS Derivativos Abril Implantação TS/TRS/GPS Ações Maio Implantação SINCAD Maio Início da Produção Paralela Julho Fim da Homologação BACEN Agosto Expectativa de Aprovação BACEN Setembro Implantação V2 Outubro Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 3

4 ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 Produção Paralela com Testes e Ensaios de Migração 1. Propósito da Etapa Submeter a plataforma da câmara integrada a cenários reais de produção, com operação plena pelo mercado, por um período prévio à virada, para tomada de decisão pela implantação (GO / NO GO). 2. Processos da Produção Paralela. Principais atividades: a. Execução da Migração de Dados. b. Validação da Migração de Dados. c. Execução da operação diária. d. Abertura de chamados em caso de incidentes. 3. Resultados esperados: a. Alto grau de aderência entre produção paralela e produção. b. Confiança plena de todos os envolvidos para o lançamento em produção. Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 4

5 ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 Definições gerais para Produção Paralela (1/4) 1. Todos os dias, os negócios de produção serão replicados no ambiente de Produção Paralela: a. Roteamento: de negócios fechados no PUMA Produção para a plataforma da câmara integrada. de instruções de liquidação de Tesouro Direto e Sistema de Registro de Balcão (ibalcão). b. Dupla operação das plataformas de Distribuições Públicas (DDA), Empréstimo de Ativos (BTB) e Integralização e Resgate de ETF (CAC). 2. Serão utilizados, para fins de processamento da plataforma, os seguintes dados de Produção: a. Preços. b. Dados cadastrais de participantes e contas. c. Instrumentos (mesmo SecurityID). Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 5

6 ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 Definições gerais para Produção Paralela (2/4) 3. Os participantes deverão consumir os arquivos públicos de produção para tratamento de seus sistemas em produção paralela. Arquivos de cenários de risco serão divulgados em página de produção paralela 4. Conforme programação definida, as informações de produção serão novamente migradas do ambiente de produção a cada início de novo ciclo. a. Negócios do mercado à vista realizados na sexta-feira; b. Posições de fechamento de futuro, opções, termo, empréstimo e garantias; c. Instruções de liquidação de ativos e financeira. 5. Ao fim da migração (final de sábado) serão gerados arquivos de alocação com a informação do pregão de sexta-feira, para que os participantes possam obter os AllocationID para alocações a serem feitas na segunda-feira. Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 6

7 ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 Definições gerais para Produção Paralela (3/4) 6. Para a Produção Paralela, serão utilizados ambientes de homologação: CETIP, SELIC, STR e Depositária BM&FBOVESPA. 7. A Depositária de Ações será atualizada diariamente. 8. As grades de alocação e repasse estarão configuradas na Produção Paralela de forma mais flexível do que na Produção. Gradualmente as grades serão ajustadas para aproximar à realidade de Produção. Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 7

8 ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 Definições gerais para Produção Paralela (4/4) 9. O Participante deverá atender a chamada de margem nos sistemas CGA/NGA v1 e NGA v2 de forma equivalente, dando preferência ao uso de garantias de mesma natureza nas duas plataformas. 10. Por padrão, os acessos de Produção serão válidos para Produção Paralela e necessidades adicionais deverão ser cadastradas no CAU de produção. 11. Os sistemas Serviços de Dados Históricos e IMBARQ (imercado Arquivos) farão parte da Produção Paralela. Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 8

9 ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 Divisão da Produção Paralela em Ciclos Quadro Resumo*: CICLO FOCO PERÍODO MACRO PILOTO Ciclos 1 e 2 Ações, com operação dupla nas duas plataformas (produção e produção paralela). 04/07/16 a 20/07/16 AÇÕES Ciclos 3 e 4 AÇÕES + DERIVATIVOS Ciclos 5 a 13 GO LIVE Ações, com operação dupla nas duas plataformas (produção e produção paralela). Acompanhamento formal de aderência dos participantes Derivativos + Ações, com operação dupla nas duas plataformas, nos 2 segmentos. Acompanhamento formal de aderência dos participantes Declaração da nova plataforma como produção e desligamento das plataformas atuais. 25/07/16 a 05/08/16 08/08/16 a 21/10/16 - * A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 9

10 CICLOS* DE PRODUÇÃO PARALELA (1/5) * A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 10

11 CICLOS* DE PRODUÇÃO PARALELA (2/5) * A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 11

12 CICLOS* DE PRODUÇÃO PARALELA (3/5) * A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 12

13 CICLOS* DE PRODUÇÃO PARALELA (4/5) * A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 13

14 CICLOS* DE PRODUÇÃO PARALELA (5/5) * A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 14

15 CICLOS DE PRODUÇÃO PARALELA* - VISÃO GERAL * A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 15

16 AGENDA ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO PARALELA ARQUITETURA TÉCNICA E CONECTIVIDADE CONTROLE DE ACESSO MENSAGENS E ARQUIVOS SINACOR TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE PARTICIPANTES TRANSIÇÃO EXTERNA PERGUNTAS RESPOSTAS Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 16

17 GRADE DE HORÁRIOS* PRODUÇÃO PARALELA** # Processo Horário 1 Abertura da Câmara LDL :30 2 Envio de informações prévias aos Liquidantes - LDL0001P 09:35 3 Entrega de ações para a Câmara 11:00 4 Envio de informações para pagamento de Eventos Corporativos/Tesouro Direto - LDL :45 5 Horário limite para entrega de recursos financeiros de Eventos Corporativos/Tesouro Direto - LDL :45 6 Câmara realiza transferência dos recursos financeiros para liquidação de Eventos Corporativos/Tesouro Direto - LDL :30 7 Entrega de renda fixa e ouro para a Câmara 13:00 8 Limite para atendimento da chamada de margem 13:30 9 Envio de informações definitiva aos Liquidantes - LDL0001D 14:30 10 Horário limite para entrega recursos financeiros - LDL :10 11 Câmara realiza transferência dos recursos financeiros - LDL :45 12 Câmara entrega ações, ativos de renda fixa e ouro para investidores 15:45 13 Movimentação de garantias - LDL0013/LDL :00 16:25 14 Encerramento das atividades da Câmara - LDL :30 *Horários sujeitos a alteração ** A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 17

18 GRADE DE ALOCAÇÃO PRODUÇÃO PARALELA* Mercado de Renda Variável Indicação até 2 horas do registro do negócio. Exceto para os casos: 1. Conta Máster: até 4h a partir do registro do negócio ou do repasse Grades de Alocação 2. Comitentes vinculados a Máster: Até 21h30, para derivativos e mercado a vista quando comitente residente. E até 16h D+1 para mercado a vista quando o comitente for não residente. 3. Comitentes Não residentes: Até 21h30 D+0 para derivativos e até 16h D+1 para mercado a vista. 4. A partir de Admincon e Fintermo: Até 21h30, para derivativos e mercado a vista quando comitente residente. E até 16h D+1 para mercado à vista quando o comitente for não residente. * A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 18

19 GRADE DE ALOCAÇÃO PRODUÇÃO PARALELA* Mercado de Renda Variável Indicação até 3 horas do registro do negócio, com redução ao longo dos ciclos. Aceitação /Rejeição pelo destino em até 1h30 a partir da execução ou indicação do repasse. Exceto para os casos: 1. Conta Máster: até 4h a partir do registro do negócio, limitado a 19h50 Repasse 2. Comitentes vinculados a máster: Até 19h50, para derivativos e mercado a vista quando comitente residente. E até 14h20 D+1 para mercado a vista quando o comitente for não residente. 3. Comitentes Não residentes: Até 19h50 D+0 para derivativos e até 14h20 D+1 para mercado a vista. 4. A partir de Admincon e Fintermo: Até 19h50, para derivativos e mercado a vista quando comitente residente. E até 14h20 D+1 para mercado a vista quando o comitente for não residente. * A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 19

20 GRADE DE EMPRESTIMO PRODUÇÃO PARALELA* Função Abertura Encerramento Fechamento de pré-contrato: 9:00 20:00 Inserção de ofertas 9:00 20:00 Aprovação custodiante 9:00 20:15 Solicitação de renovação: 9:00 16:00 Aceitação de renovação 9:00 17:00 Aprovação custodiante na renovação 9:00 19:00 Demais grades 9:00 20:00 * A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 20

21 ARQUITETURA TÉCNICA E ACESSOS Atendimento e Suporte SSP Superintendência de Suporte à Pós-Negociação sspv2@bvmf.com.br Telefone: opção 3, durante fase de conectividade, até 1/7/16. - opção 9, durante produção paralela, a partir de 4/7/16. Participantes do Mercado e áreas internas de negócio SLA SSP SLA APN APN APN APN APN APN 2 e 3 níveis Ferramenta de Gestão de Serviços de TI Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 21

22 AGENDA ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO PARALELA ARQUITETURA TÉCNICA E CONECTIVIDADE CONTROLE DE ACESSO MENSAGENS E ARQUIVOS SINACOR TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE PARTICIPANTES TRANSIÇÃO EXTERNA PERGUNTAS RESPOSTAS Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 22

23 ARQUITETURA TÉCNICA E ACESSOS Arquitetura: interfaces de conexão BM&FBOVESPA Produção Paralela IPN Ambiente não-produção* GRC LFC NGA SDH DDA SINCAD CAC XFB Gateway CAS Portal BVMFNET (CERT) MUM CAU Portal BVMFNET (PROD) SLF Site BM&FBOVESPA LNR MFT Clearing imercado SMP ISO BTB MFT Simulação de Risco RTC SMP ISO Simulador Extranet Certificação Extranet Produção Internet RSFN (SPB) Homologação MTA Browser FIX Client Clearing Secure Client Clearing FIX Client Simulador Secure Client Simulador SPB SINACOR Produção Paralela Participante *Ambiente atualmente utilizado como Certificação. 1. Utilização do ambiente de certificação e do ambiente de produção da BM&FBovespa. 2. Segregação no acesso de cada ambiente na infraestrutura do lado do participante. 3. Redes: RSFN (SPB) Homologação, Extranet Certificação, Extranet Produção, Internet Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 23

24 ARQUITETURA TÉCNICA E ACESSOS Arquitetura: interfaces de conexão A. Utilização do ambiente de certificação e do ambiente de produção da BM&FBOVESPA. B. Segregação no acesso de cada ambiente na infraestrutura do lado do participante. C. Redes: 1. RSFN (SPB) Homologação. 2. Extranet Certificação. 3. Extranet Produção. 4. Internet. Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 24

25 ARQUITETURA TÉCNICA E ACESSOS Conectividade A. Ambiente de Produção Conexão utilizada é a mesma utilizada atualmente em produção. Liberação de Firewall (se necessário). B. Ambiente de Certificação Verificação da VPN. Liberação de Firewall (se necessário). C. Lista de nomes e endereços IP disponíveis para testes de conectividade conforme Comunicado Externo 005/2016-DI de 28 de abril de Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 25

26 ARQUITETURA TÉCNICA E ACESSOS Roteiro de conectividade 1. RSFN Ambiente de Homologação do SPB Tráfego das mensagens GEN0001 e GEN0001R1. 2. CAU Acesso aos sites de conectividade. 3. SMP-ISO Ambientes Clearing e Simulação de Risco Tráfego das mensagens tsmt e tsmt Secure Client Ambientes Clearing e Simulação de Risco Tráfego das mensagens BVBG e BVBG Suporte ao ambiente de Produção Paralela da Depositária Instância dedicada do CAS. CAS Validação ao site do sistema pelos privilegiados. 6. MTA Tráfego dos arquivos ITES e ETES. 7. Drop Copy 5 sessões de Derivativos e 5 sessões de Equities para utilização apenas para Prod. Paralela. Sem custo adicional. Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 26

27 ARQUITETURA TÉCNICA E ACESSOS Conectividade Disponibilidade do ambiente (1/2) Evento Descrição Data de abertura Conectividade de rede Liberação dos IPs, portas e aliases DNS para conectividade de redes a partir dos Participantes. 13/06/16 CAU Disponibilização da versão do Portal do CAU para gestão de usuários de serviço 13/06/16 Sessões FIX Migração de acessos Conectividade de borda Envio dos kits de conexão para SMP-ISO e SMP para a Depositária Criação dos novos perfis no CAU (sistemas novos ou perfis novos em sistemas existentes) Montagem da instância do CAS da Produção Paralela e migração dos usuários privilegiados Liberação de conectividade para telas, mensageria padrão ISO 20022, mensageria FIX e arquivos para a Depositária (MTA) e RSFN Até 17/06/16 13/06/16 a 17/06/16 20 a 22/06/16 27/06 a 01/07/16 Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 27

28 ARQUITETURA TÉCNICA E ACESSOS Conectividade Disponibilidade do ambiente (2/2) Evento Descrição Data de abertura Drop Copy Envio dos dados das sessões e gateways para conexão 20/06/16 a 24/06/16 Secure Client Pedido das licenças via CSNet 09/06/16 Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 28

29 AGENDA ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO PARALELA ARQUITETURA TÉCNICA E CONECTIVIDADE CONTROLE DE ACESSO MENSAGENS E ARQUIVOS SINACOR TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE PARTICIPANTES TRANSIÇÃO EXTERNA PERGUNTAS RESPOSTAS Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 29

30 CONTROLE DE ACESSO Lista de Controle de Acesso x Sistema x Ambiente Ambiente Sistemas RTC, SLF, LNR, LFC, NGA, SDH, imercado, DDA, BTB, GRC, SINCAD Controle de Acesso utilizado (Portal) Produção SMP ISO e SMP ISO Simulador CAU Secure Transport Web e Secure Client Ambiente de Não Produção atualmente utilizado como Certificação IPN CAC MTA / XFB Gateway CAS Proprietário Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 30

31 CONTROLE DE ACESSO Usuários de serviço Principais objetivos e requisitos: 1. Atender a demanda criada pelos acessos automatizados à BM&FBOVESPA. 2. Remover o acesso de usuários personificados no SMP ISO. 3. Permitir que usuário Privilegiado gerencie usuários de serviço. 4. Criar um perímetro claro entre acessos automatizados e humanos. 5. Autorização baseada em perfis técnicos (roles). Sistemas que tratarão do usuário de serviço: 1. SMP ISO (Clearing e Simulador de Risco). 2. Secure Client e Secure Transport Web. Instalação e testes de conectividade de infraestrutura devem ocorrer durante Junho/16. Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 31

32 CONTROLE DE ACESSO Usuários de serviço: funcionalidades do privilegiado 1. Gestão de usuários de serviço. Criação, Alteração, Exclusão e Consulta. 2. Troca de senhas. 3. Gestão de acessos. Concessão e Revogação de acesso a um perfil. Observações: a. Operações estarão disponíveis através do Portal do CAU. b. Na criação de usuários, não há envio de de confirmação. c. As funcionalidades Esqueci minha senha e Esqueci meu id não se aplicam a usuários de serviço. Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 32

33 CONTROLE DE ACESSO Estrutura de menus Os acessos de Produção serão reaproveitados para Produção Paralela. Diferenciação de ambientes Utilização de cores diferenciadas para melhor identificação do ambiente. ambiente de certificação: verde ambiente de produção paralela: vermelho Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 33

34 AGENDA ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO PARALELA ARQUITETURA TÉCNICA E CONECTIVIDADE CONTROLE DE ACESSO MENSAGENS E ARQUIVOS SINACOR TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE PARTICIPANTES TRANSIÇÃO EXTERNA PERGUNTAS RESPOSTAS Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 34

35 ARQUITETURA TÉCNICA E ACESSOS Resumo das modificações necessárias (1/2) Sistema SMP ISO SMP ISO Simulador MTA / XFB Gateway Modificação necessária 1. Criação do usuário de serviço no CAU 2. Liberação do perfil SMPISO_USUARIOSERVICO_BVMF ao usuário de serviço criado 3. Solicitação de criação das sessões secundárias (quando aplicável). As instituições que solicitaram em Certificação receberão estas sessões. 4. Liberação de firewall para endereços de produção 1. Criação do usuário de serviço no CAU 2. Liberação do perfil SMPISO_USUARIOSERVICO_BVMF ao usuário de serviço criado 3. Liberação de firewall para endereços de produção 1. Sem alterações, mesmo usuário (Wxxxxxx) e configurações de certificação Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 35

36 ARQUITETURA TÉCNICA E ACESSOS Resumo das modificações necessárias (2/2) Sistema RSFN Secure Transport Modificação necessária 1. Sem alterações, mesma configuração de certificação (MQ e certificados digitais) 1. Instalação do Secure Client e configuração apontando para produção 2. Criação do usuário de serviço no CAU 3. Liberação do perfil MFT_ACESSO-PADRAO_BVMF ao usuário de serviço criado 4. Liberação de firewall para endereços de produção Arquivos do site 1. Disponibilizados em em Certificação/Produção > Produção Paralela > Pesquisa por Pregão (URL completa no manual) Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 36

37 AGENDA ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO PARALELA ARQUITETURA TÉCNICA E CONECTIVIDADE CONTROLE DE ACESSO MENSAGENS E ARQUIVOS SINACOR TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE PARTICIPANTES TRANSIÇÃO EXTERNA PERGUNTAS RESPOSTAS Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 37

38 SINACOR - PREPARATIVOS PARA PRODUÇÃO PARALELA Escopo da Produção Paralela - SINACOR 1. Set up inicial do ambiente atual de Certificação (Mudança de LABEL para Produção Paralela). 2. Carga INICIAL e Carga INCREMENTAL (por ciclo). 3. Ferramentas Auxiliares - Conciliadores entre Produção e Produção Paralela (Ambiente SINACOR). 4. Execução diária dos processos operacionais. 5. Validação de integrações com legados dos participantes. Pré-requisitos 1. Versão 16 atualizada em Produção e Produção Paralela (desejado). 2. Configurações de conectividade conforme novos endereços divulgados pelo programa. Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 38

39 SINACOR - PREPARATIVOS PARA PRODUÇÃO PARALELA Carga inicial (Junho/2016) 1. Processo de limpeza do ambiente de produção paralela (antigo CERT). 2. Cópia de banco de dados da produção para produção paralela. 3. Executar scripts de banco de dados da versão V16 no ambiente de produção paralela. Carga Incremental (a cada mudança de ciclo) A. CADASTRO DE CLIENTES: Equalização por HASH B. BM&F BOVESPA FINANCEIRO CUSTÓDIA BTC CONTÁBIL APURAÇÃO DE RESULTADOS 1. Processo de limpeza somente das tabelas em produção paralela. 2. Cópia de tabelas (parcial) produção para produção paralela. 3. Executar scripts de equalização das tabelas de todos os módulos. 4. Importação de arquivos para carga de ID de alocação de D Validação funcional no ambiente. Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 39

40 SINACOR - PREPARATIVOS PARA PRODUÇÃO PARALELA Ferramentas Auxiliares Objetivo: Ferramenta de Conciliação entre os ambientes SINACOR (Produção x Produção Paralela): 1. Alocação 2. Volume 3. Corretagem Funcionalidade disponível somente no período de Produção Paralela Dados Criptografados Liberação de artefatos 15/06/16 1. Manuais de procedimentos Carga INICIAL e INCREMENTAL 2. Scripts para tombamento 3. Configurações de ambiente 4. Manuais de utilização das Ferramentas Auxiliares (Conciliadores) Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 40

41 SINACOR -AMBIENTES Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 41

42 AGENDA ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO PARALELA ARQUITETURA TÉCNICA E CONECTIVIDADE CONTROLE DE ACESSO MENSAGENS E ARQUIVOS SINACOR TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE PARTICIPANTES TRANSIÇÃO EXTERNA PERGUNTAS RESPOSTAS Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 42

43 TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE PARTICIPANTES Informações gerais 1. Os vínculos dos atuais CINF e CINF-D não serão migrados para o IMBARQ. 2. Os participantes deverão aderir ao novo regulamento do imercado e estabelecer novos vínculos. Processo de adesão e regulamento já disponíveis no site IPN / Novo Modelo / imercado. 3. O cadastro de vínculos, em Produção Paralela, estará disponível a partir de 25/7/16 (ciclo 3, Ações). Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 43

44 AGENDA ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO PARALELA ARQUITETURA TÉCNICA E CONECTIVIDADE CONTROLE DE ACESSO MENSAGENS E ARQUIVOS SINACOR TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE PARTICIPANTES TRANSIÇÃO EXTERNA PERGUNTAS RESPOSTAS Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 44

45 TRANSIÇÃO EXTERNA 1. Todos os participantes terão especialistas da Bolsa para monitoramento e apoio durante toda a fase de produção paralela. 2. As informações serão capturadas via check list de execução, com os principais processos (alinhado entre especialista da Bolsa e ponto focal do participante, trazendo uma visão única sobre evolução dos testes). 3. Os especialistas apoiarão os participantes também na priorização de resolução de chamados e interface com áreas internas. 4. Nos finais dos Ciclos, haverá reportes com o resultado para os DRMs. 5. Participantes devem encaminhar os contatos que atuarão na produção paralela, por processo, para a SSP até 17/06/16. Compilação e divulgação da lista para todos os pontos focais dos participantes até 28/06/ Dúvidas ou informações: ipn.te@bvmf.com.br Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 45

46 PREPARAÇÃO PARA A PRODUÇÃO PARALELA Check List Execução (Por Participante) Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 46

47 PREPARAÇÃO PARA A PRODUÇÃO PARALELA Check List Execução (Consolidado) Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 47

48 AGENDA ESTRATÉGIA DE TRANSIÇÃO DA FASE 2 OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO PARALELA ARQUITETURA TÉCNICA E CONECTIVIDADE CONTROLE DE ACESSO MENSAGENS E ARQUIVOS SINACOR TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE PARTICIPANTES TRANSIÇÃO EXTERNA PERGUNTAS RESPOSTAS Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2 Informação Pública 48

49 Contato Estratégia de Transição Projeto de Integração das Clearings Fase 2

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