ESCOLA DE ENFERMAGEM CURSO DE BACHARELADO EM SAÚDE COLETIVA. Mara Regina Costa

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1 ESCOLA DE ENFERMAGEM CURSO DE BACHARELADO EM SAÚDE COLETIVA Mara Regina Costa RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR Serviço de Auditoria do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde do Rio Grande do Sul EIXO DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO EM SAÚDE Porto Alegre 2013

2 INFORMAÇÕES 1. ACADÊMICAS: Instituição de Ensino: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Curso: Bacharelado em Saúde Coletiva Acadêmica: Mara Regina Costa Matrícula: Etapa: 7º semestre Eixo: Planejamento, Gestão e Avaliação em Saúde Orientador de Estágio: Dr. Alcides de Miranda 2. INSTITUIÇÃO CONCEDENTE Local do Estágio: Serviço de Auditoria do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde do Rio Grande do Sul Endereço: Av. Borges de Medeiros 536, 9º andar Bairro: Centro Porto Alegre- RS Supervisores de Estágio: Stênio Dias Pinto Rodrigues /Ana Cecília Bastos Stenzel Carga Horária: 300 horas Período de Estágio: 15/08/13 a 29/11/13 Modalidade: Estágio Curricular Obrigatório

3 1 1 INTRODUÇÃO Este relatório tem por objetivo geral descrever as atividades realizadas no estágio curricular supervisionado no eixo de Planejamento, Gestão e Avaliação em Saúde. Sua finalidade é apresentar a inserção do conhecimento teórico, abordado durante o curso de Saúde Coletiva, em prática, através do desenvolvimento do programa de estágio obrigatório. O estágio foi realizado no Serviço de Auditoria do Ministério da Saúde do Rio Grande do Sul (SEAUD/RS), no período de 14 de agosto a 29 de novembro de 2013, totalizando 300 horas. O estágio foi efetuado sob orientação acadêmica do professor Dr. Alcides de Miranda e orientação de campo, sob supervisão da Dra. Ana Cecília Stenzel. Este período em estágio proporcionou-me conhecimentos práticos na área de gestão e, além disso, devido aos eventos dos quais pude participar, entre eles, a exemplo, do fortalecimento de Políticas Públicas para a Saúde da População Negra, também contemplaram minha evolução e compreensão do campo de estágio. O presente relatório também tem por função descrever o trabalho de auditoria, suas competências nas três esferas de governo e seu acesso ao SUS, e atividades desenvolvidas no estágio que foram significantes para o desenvolvimento pessoal e de capacidades elencadas no curso de Saúde Coletiva. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO SISTEMA DE AUDITORIA A auditoria está inserida na gestão da Secretaria de Gestão Estratégia e Participativa (SGEP) que tem a responsabilidade de aprimorar e assegurar a ação da gestão estratégica e participativa nas três esferas de governo. É integrante do Sistema Nacional de Auditoria (SNA), em que estão todas as políticas do Ministério da Saúde (MS) vinculadas a participação da comunidade, ouvidoria e gestores do SUS. O SNA é todo o conjunto de órgãos e unidades instituídos em cada esfera de governo, sob direção do Sistema Único de Saúde, com atribuição de realizar auditorias no SUS. O Sistema foi instituído e organizado pela Lei nº 8.689/1993 e regulamentado posteriormente, pelo Decreto nº de 1995.

4 2 Os órgãos de controle interno e externo da Administração Pública estão voltados para todas as áreas de governo, porém o Sistema Único de Saúde possui um sistema de controle próprio, com características específicas, destinado ao acompanhamento das ações e serviços de saúde, que é o SNA (DENASUS/FIOCRUZ, 2012). O SNA tem como atribuição precípua auditar as três esferas de gestão do SUS e suas ações e serviços de Saúde, bem como a aplicação dos recursos financeiros destinados ao SUS, tendo como referência seus princípios e diretrizes. Para que o SNA seja efetivo, é necessário que seus componentes atuem de maneira integrada e sejam estruturados, considerando critérios como: população, recursos financeiros e complexidade das ações e serviços ofertados. O Departamento Nacional de Auditoria (DENASUS) é o componente federal do SNA, que interage com as diversas áreas da gestão do SUS, em todas as esferas, ouvindo seus desafios e discutindo sobre estratégias de apoio, com ações de auditoria e/ou cooperação técnica e através de ações de educação popular em saúde, monitoramento e avaliação em saúde. A ação de cooperação técnica se desenvolve por meio de atividades como visitas aos municípios, capacitações, reuniões e repasse de tecnologia, etc. O Departamento é incorporado por um conjunto de políticas, sendo o Serviço de Auditoria do SUS (SEAUD), a parte operativa deste programa, existente em todas as capitais brasileiras. O SEAUD/RS, como componente federal do SNA, órgão do Ministério da Saúde, no Rio Grande do Sul, tem papel de executar atividades de: 1. Auditoria: constitui-se no planejamento, monitoramento e avaliação da gestão pública da saúde. 2. Fiscalização: consiste em submeter à atenta vigilância a execução de atos e disposições da legislação pelo exercício da função fiscalizadora. 3. Visita Técnica: para diagnóstico e orientação sobre execução de atividades de auditoria nos componentes do SNA. 4. Cooperação Técnica: como, por exemplo, participação em plenárias do Conselho de Saúde. 5. Verificação do Termo de Ajuste Sanitário (TAS): termo de compromisso entre gestores do SUS nas três esferas de governo.

5 3 O sistema de auditoria está representado no organograma abaixo: Organograma do Sistema Nacional de Auditoria - SNA Elaborado por: SNA - Sistema Nacional de Auditoria - A gestão envolve a institucionalização, através da formalização de estruturas, processos, rotinas, fluxos e procedimentos, assim como a representada no organograma acima. Essa é uma representação de um trabalho em rede, que pode ser utilizado como estratégia para qualificar a gestão e a atenção do SUS. A organização das políticas públicas em rede depende da organização do sistema de saúde e da integração das ações intersetoriais em um território (RIGHI, L. B., 2010 apud BRASIL, 2009, p 13). O Sistema Nacional de Auditoria do SUS é organizado em sentindo verticalizado, em rede hierarquizada, a partir, do Ministério da Saúde. Pensar o SUS apenas como uma rede hierarquizada impede que se veja o território sob a rede, e induz a visualização e produção de redes homogêneas em níveis hierárquicos. Considera-se a rede, que interessa para a ampliação da democracia e de qualificação da gestão e da atenção do SUS, não se reduzindo a articulação de serviços de um entorno funcional, mas na valorização do entorno territorial (RIGHI, L.B., 2010).

6 4 SNA Sistema Nacional de Auditoria e seus componentes nas três esferas de governo: Elaborado por: SNA - Sistema Nacional de Auditoria O SNA compreende os órgãos que forem instituídos em cada nível de governo, sob a supervisão da respectiva direção do SUS (Decreto 1.651/95, Art. 4º), distribuindo-se as atribuições entre (Art. 5º, Incisos I, II, III): União, Estado e Municípios: verificar os serviços sob sua respectiva gestão; União, Estado e Municípios: verificar as ações e serviços previstos no respectivo plano de saúde; União e Estados: verificar, respectivamente, os Sistemas Estaduais e os Sistemas Municipais de Saúde; União e Estados: verificar, respectivamente, os mecanismos de Controle, Avaliação e Auditoria dos Estados e dos Municípios; União e Estados: verificar, respectivamente, os recursos transferidos aos Estados e Municípios e os recursos transferidos aos Municípios; Estados e Municípios: verificar os Consórcios Intermunicipais de Saúde. 3 A Auditoria e o DENASUS O Departamento Nacional de Auditoria (DENASUS) tem-se caracterizado como um órgão relevante de controle interno no âmbito do SUS, a partir de mudanças conceituais, normativas e operacionais, em consonância com as diretrizes do SUS, alterando a lógica da produção/faturamento para a lógica da atenção aos usuários cidadãos e em defesa da vida, incorporando a preocupação com o acompanhamento das ações no âmbito do SUS e análise dos resultados.

7 5 A auditoria é vista como instrumento de gestão para proteger e fortalecer o SUS, o que contribui efetivamente para a alocação e aplicação adequada dos recursos e para a qualidade da atenção oferecida aos cidadãos. Portanto, constitui-se na avaliação da Gestão Pública da Saúde e sua capacidade de articulação intra e intersetorial. Tal ferramenta do SUS tem exame sistemático e independente dos fatos pela observação, medição ou outras técnicas apropriadas de análise e verificação, que permite ao gestor avaliar a qualidade dos processos, sistemas e serviços e a necessidade de melhoria ou de ação preventiva ou corretiva. O Departamento propaga como missão, realizar a auditoria do SUS, visando ao aperfeiçoamento da gestão, ou seja, otimizar a aplicação dos recursos do sistema para garantir a qualidade e a melhoria da gestão no acesso do usuário aos serviços disponíveis. Logo, a auditoria tem por função principal trabalhar com o gestor, qualificando a sua gestão, deformações a melhorar e também garantir que o usuário tenha uma boa atenção em termos de acessibilidade, de universalidade e integralidade. A auditoria deve atuar quando as funções de controle, avaliação e regulação sinalizarem distorções ou quando estas ações mostrarem-se insuficientes para prevenir ou corrigir falhas. Por fim, para a execução de um bom serviço de auditoria, é necessário instrumentos, como: Força de trabalho; Orçamento Anual; Bancos de Dados (CNES, DATASUS); Legislação do SUS e outros normativos de interesse da Auditoria; Manuais Técnicos e Protocolos e do Sistema informatizado de Auditoria SISAUD/SUS. 4 O trabalho do Auditor O servidor público, na função de auditor, deve estar a serviço da sociedade e, particularmente, a serviço da cidadania. Os dados utilizados pelo auditor devem transformarse em informações úteis à sociedade, em benefícios sociais e impactos positivos nas ações e políticas de saúde. A postura do Auditor do SUS se fortalece, ao ser exercida de maneira coerente, ética, independente, responsável e imparcial. O auditor não deve emitir juízo de valor, mas lançar mão do juízo de fato, baseado em evidências que não deixam dúvidas quanto à veracidade ou não a respeito do objeto auditado (BRASIL, 1998). O quadro funcional do SEAUD/RS é caracterizado como multidisciplinar, sendo integrado por diversos profissionais, como médico, enfermeiro, contador, administradores,

8 6 engenheiros, assistente social, enquadrados na função de auditor uma vez que não existe o cargo de auditor em saúde no âmbito do SNA. O auditor é um elo condutor e parte central do trabalho prestado, como instrumento da gestão, na busca de informações de diferentes articulações, com subsídios de ação para qualificação dos serviços de saúde, que podem apontar situações irregulares, impropriedades e malversações ou como componente do programa e mediador de ações ao gestor, principalmente nas tomadas de decisão. Pode ter um caráter preventivo quando busca, no momento de sua realização, orientar o gestor a corrigir distorções que porventura sejam detectadas. Em decorrência, o relatório da auditoria pode apoiar a elaboração das agendas de saúde, de rumos, se necessário. Quanto aos Códigos de Ética, devem ser observados as resoluções dos conselhos federais, leis específicas e outras normas regulamentadoras do trabalho dos profissionais de saúde e de outras categorias que compõe o quadro de auditores do SUS. 5 CLASSIFICAÇÃO E ETAPAS DA AUDITORIA A Auditoria pode ser classificada de diversas formas: 1. Quanto a sua frequência: Regular ou Ordinária quando é realizada em caráter de rotina e periódica, sistemática e programada visando à análise e verificação das fases específicas de uma atividade, ação ou serviço. Especial ou Extraordinária quando é realizada no intuito de averiguar alguma denúncia ou irregularidade, por determinação de algum secretário de estado da saúde ou outras autoridades competentes. Classificação quanto ao tipo: Fase Analítica no qual se baseia no conjunto de procedimentos especializados que consistem na análise de relatórios, processos e documentos visando avaliar se os serviços ou sistemas de saúde atendem as normas e padrões previamente definidos. Nesta fase os auditores designados vão analisar a demanda ou buscar, nos diversos sistemas que são disponibilizados pelo DATASUS e outras fontes, elementos para estruturar a auditoria.

9 7 Auditoria Operativa (in locu) consiste na verificação de processos e documentos comparados aos requisitos legais / normativos que regulamentam o SUS e atividades relativas à área de saúde através do exame direto dos fatos, documentos e situações. É na fase in locu, em que são feitas inspeções, visitas, entrevistas, inclusive com usuários, inspeção do local de trabalho e uma serie de atividades. Posterior à fase analítica, se faz o Relatório, monta-se todas as informações buscadas e se procura direcionar o que esta conforme e o que não esta conforme, de acordo com as constatações e evidências. O que não está conforme, gera uma recomendação ao auditado ou uma ordem de recolhimento, de ressarcimento que é repassada para o Fundo Nacional de Saúde. 2. Ainda referente ao tipo de auditoria, quanto ao objeto: Auditoria de Gestão: conjunto de atividades que abrangem áreas de controle, fiscalização orçamentária, financeira e contábil, avaliação técnica da atenção à saúde, avaliação de resultados e comprovação de qualidade, desempenhadas junto aos gestores do SUS, conforme requisitos mínimos estabelecidos pela legislação vigente. Auditoria de serviços: Referente aos serviços. 3. Tipos de auditoria: Conformidade: Examina a legalidade dos atos de gestão dos responsáveis sujeitos a sua jurisdição, quanto ao aspecto assistencial, contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial. Operacional: Avalia os sistemas de saúde, observados aspectos de eficiências, eficácia e efetividade. 4. A Auditoria ainda pode ser classificada como interna e externa: Interna por meio de atividades programadas como prioritárias, ou seja, ações planejadas de programas, serviços, processos e resultados das atividades do Sistema de Saúde. Externas através de demandas resultantes de denúncias de usuários e instituições de saúde ou pela ordem de demandas espontâneas do Ministério Público, Controladoria Geral da União (CGU), Conselhos de Saúde, etc. Em geral, as fases da Auditoria têm em média 90 dias, passando pelas etapas de: demanda; programa; fase analítica; fase in loco; fase relatório; notificação; justificativa e conclusão.

10 8 Encaminhamentos do Relatório Final de Auditoria: Obrigatórios: Publicação; Instituição Auditada; Conselho Municipal de Saúde; Secretaria Estadual da Saúde e Conselho Estadual de Saúde. Condicionais: Secretarias e setores do Ministério da Saúde (MS); Secretaria Municipal de Saúde; Demandante externo; Ministério Público Federal (MPF); Conselhos profissionais; Fundo Nacional de Saúde (FNS) e Conselho Gestor. Os instrumentos de trabalho da auditoria têm por base roteiros e protocolos, leis e decretos, ofício de comunicação e comunicado de auditoria (CA) e papéis de trabalho como instrumento de apoio. 6 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CAMPO DE ESTÁGIO o Participação em Eventos I Encontro Estadual sobre a Saúde da População Negra no Rio Grande do Sul: SUS com equidade é SUS sem racismo; o Aula didática com enfoque em atividades teóricas de auditoria e em suas fases, visando o conhecimento do trabalho realizado; o Leituras de processos de auditoria já realizados no Departamento de Apoio Administrativo; o Participação em Seminário sobre os programas do Governo Federal para melhoria da Atenção Básica no SUS; o Participação em oficinas e cursos de capacitação do novo sistema informatizado, para auditorias do Programa Farmácia Popular do Brasil, e treinamento da Ferramenta do PFPB; o Participação em visita técnica programada, como ação específica para a Rede Cegonha, em Secretarias Municipal e Estadual de Saúde onde o programa foi implantado; o Inserção no SEAUD/RS para acompanhamento de Auditorias em suas fases. o Análise de dados, referentes à Rede Cegonha, pelo Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES);

11 9 o Visita Técnica, na Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre, para análise do Programa Rede Cegonha; o Auditoria in locu, em Unidade Hospitalar de referência, para verificação de conformidades com o Programa Rede Cegonha; e o Análise do Relatório de auditoria realizada, com as constatações e as evidências acompanhadas in locu. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio realizado no Serviço de Auditoria do SUS foi de grande valia, pois me permitiu um contato direto com o serviço do Sistema Único de Saúde, podendo aprimorar meus conhecimentos a cerca do eixo de Planejamento, Gestão e Avaliação em Saúde, do curso de Saúde Coletiva. A compreensão do trabalho do auditor de saúde facilitou-me firmar uma conformação entre a atividade exercida em seu amplo emprego e a interação da teoria com a prática, que possibilitou operacionalizar as ações de saúde, através da adequação das leis e normas regulamentadas, no esforço de encontrar subsídios para melhorar a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). A Auditoria em Saúde é o tipo de auditoria que atua diretamente com o acompanhamento das ações, efetuadas pelos órgãos e entidades que compõe as três esferas de governo, portanto, este campo se torna oportuno e exequível para o enriquecimento do conhecimento da gestão do SUS, como instrumento de práticas para o estágio supervisionado. Pode-se também, considerar o trabalho deste serviço, na articulação das Redes de Atenção. O serviço de auditoria tem como viés, o trabalhar de acordo com uma demanda externa (denúncias) e demanda interna (metas programadas pelo governo federal), através das redes temáticas ou linhas de cuidado. Após o período de estágio, pode-se identificar como um problema de gestão do serviço de auditoria, uma demanda demasiadamente elevada de auditorias à espera de ser realizadas, o que é considerado desproporcional à capacidade de atendimento, para que se possa atingir os resultados desejados. Em outro aspecto, com relação ao proposto, também pode ser considerado um nó crítico, o número de profissionais envolvidos, para atender tais demandas insuficientes, seja elas internas ou externas, e ambientes de trabalho limitado, em função de

12 10 espaço físico e número de servidores públicos na função de auditores. Portanto, estas considerações levam à conclusão de que para que se possa melhorar o atendimento do serviço de saúde, para a população do SUS, é preciso intensificar a capacidade de recursos humanos e espaço físico compatível, tornando o serviço mais qualificado e objetivo. A função da auditoria na rede, objetiva dar suporte à reestruturação do processo de descentralização do uso de execuções e gerenciamento, superando métodos e instrumentos da avaliação. Em termos gerais, com este estágio curricular, pude ampliar minha visão quanto ao serviço de Auditoria como instrumento de Gestão, e na compreensão da importância da avaliação no contexto de um Sistema de Saúde, avaliação da eficiência, eficácia, efetividade e economicidade das ações e Serviços de Saúde, da cooperação técnica em tempo real e de medidas corretivas, e do suporte ao Controle Social, subsidiando o planejamento e o monitoramento, com informações validadas e confiáveis, sendo uma marcante contribuição para a Saúde Pública Brasileira.

13 11 REFERÊNCIAS BRASIL. Auditoria do SUS: orientações básicas/ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Sistema Nacional de Auditoria. Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Manual de Normas de Auditoria. Brasília, Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 set p Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria do SUS. Versão revista e ampliada. Ministério da Saúde, RIGHI, L.B. Ministério Da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Política Nacional de Humanização. Redes de Saúde: Uma Reflexão sobre Formas de Gestão e o Fortalecimento da Atenção Básica. Caderno HumanizaSUS, V. 2 Atenção Básica, p Brasília-DF, STENZEL, Ana C.B. Controle Interno no SUS: Base Conceitual. Curso de Atualização em Auditoria no SUS. DENASUS/FIOCRUZ. Mimio/2012. SNA. Sistema Nacional de Auditoria. Disponível em: < Acesso em: 02 dez 2013.

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