Manual da disciplina Programa de Ação Social - PAS

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1 Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Pró-Reitoria de Graduação Manual da disciplina Programa de Ação Social - PAS 1º semestre de 2010 Versão 2

2 Sumário 1 CONCEITUAÇÃO DO PROGRAMA DE AÇÃO SOCIAL 3 2 APRESENTAÇÃO 3 3 OBJETIVOS 7 4 NORMAS GERAIS Atribuições do Coordenador do Curso Atribuições do Professor do PAS Atribuições dos alunos matriculados no PAS Atribuições do aluno bolsista do PAS 10 5 OPERACIONALIZAÇÃO Etapa 1 Planejamento Etapa 2 - Desenvolvimento do PAS Trabalho na Comunidade Recursos, Espaços de Aprendizagem e Definição dos Campos de Atuação Etapa 3 Processo Avaliativo Avaliação Processual (Avaliação Formativa) ANEXO 1 Sugestão de Plano de Ensino e de Cronograma de Aulas ANEXO 2 Sugestão de delineamento de temática e propostas ANEXO 3 Sugestão de Organização de PAS por turma ANEXO 4 Textos (Interdisciplinaridade, Responsabilidade Social, Liderança, Cidades) REFERÊNCIAS 18 18

3 1 CONCEITUAÇÃO DA DISCIPLINA PROGRAMA DE AÇÃO SOCIAL O Programa de Ação Social é uma aplicação prática de conteúdos e conceitos fundamentais e técnicas relacionadas ao eixo de formação do curso através do desenvolvimento e implementação de projetos focados na comunidade. 2 APRESENTAÇÃO Nos tempos atuais, a universidade tem buscado interagir com e para a sociedade no sentido de explicar as relações intrínsecas entre as funções da universidade e o seu papel na sociedade. Faz-se necessário, ao discutir tais questões, não se perder de vista a dimensão de que Currículo é um dos fios de uma rede existente na universidade, que necessariamente se entrelaça com outros fios dentro e fora da universidade, tornando visíveis, ao se desenvolver, os processos de construção de um projeto político pedagógico transformador. As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação, que dão base aos Projetos Curriculares, 1 estabelecem que os cursos devam assumir novas características, de modo a contribuir para uma formação mais adequada do futuro profissional. Nesses documentos argumenta-se que os cursos não podem mais atuar como meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações. Devem, sim, oferecer uma formação básica que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, de produção do conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual dos alunos. As DCNs orientam os cursos, ainda, a (1) estimular a prática de estudos independentes por parte dos alunos; (2) fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão; (3) deslocar o eixo da formação dos alunos de modo a englobar não apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais), mas também o desenvolvimento de competências e a promoção da 1 Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação. Pareceres CES/CNE nº. 776, de 03/12/1997; nº. 583, de 04/04/2001; e nº. 67, de 11/03/2003.

4 formação humana do cidadão; 2 e (4) incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. Nesses documentos, descreve-se a necessidade de formação de um profissional autônomo, intelectual e profissionalmente independente, capaz de se responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e demandas sociais e profissionais, atuante e transformador, com senso crítico, capacidade de criação, visão integradora, e capacidade de articular discussões teóricas e práticas. De modo geral, uma das características proeminentes do novo saber e dos novos perfis profissionais exigidos pelo século XXI é a capacidade de se trafegar entre vários campos do conhecimento, no sentido de viabilizar conexões e migrações de conceitos, metodologias e procedimentos entre eles. Estabelece relações entre o conhecido e o que desconhecemos, entre coisas, grandezas, qualidades aparentemente incompatíveis, contextos e saberes os mais diversos e de projetar aplicações rápidas para a resolução de problemas (Brandão, 2008). Para que os objetivos relacionados à formação pretendida para os alunos sejam alcançados, os cursos não mais poderão permanecer preparando recursos humanos despreparados, ou seja, sem aptidões, capacidades, habilidades e domínios necessários ao permanente e periódico ajustamento às exigências sociais, políticas, econômicas, ambientais e profissionais do mundo do trabalho e do mundo dos negócios. Com efeito, segundo as DCNs, a educação no Ensino Superior deve se pautar pela formação de profissionais aptos a mudanças e, portanto, adaptáveis. O paradigma de ensino focado apenas na transmissão de conteúdos, em que o professor desempenha o papel de mero executor de programas e em que o aluno aprende passivamente, em nada contribui para a formação do perfil do egresso explicitado nas DCNs, uma vez que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção (FREIRE, 1997, p. 25, grifo do autor). 2 A utilização dos termos habilidades e competências ancora-se especificamente nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação da Câmara do Ensino Superior (CES) do Conselho Nacional de Educação (CNE). Ao descrever o perfil do egresso, as DCNs definem todas as habilidades e competências que devem ser desenvolvidas pelo aluno. Neste documento, porém, entendem-se os termos como associados ao desenvolvimento de capacidades/formação dos atores sociais (sujeitos sociohistóricos) envolvidos nos processos de ensino/aprendizagem.

5 A ênfase na transferência de conhecimentos reforça a dependência dos alunos e interfere no desenvolvimento de sua autonomia para aprender. Embora se observe a necessidade, em diferentes momentos de uma aula (independentemente da disciplina), de explicações, demonstrações e exposições de conteúdo, uma abordagem de ensino baseada apenas ou principalmente nessa técnica pode se tornar problemática, pois os professores desempenham sempre um papel mais ativo que o papel dos alunos. Ajudar excessivamente os alunos pode comprometer a aprendizagem, pois o tempo e o espaço dos professores na sala de aula tornam-se inversamente proporcionais ao tempo e ao espaço dos alunos. O processo de educar implica, portanto, ensinar aos alunos como aprender. A proposta de uma prática pedagógica inovadora e transformadora demanda uma reconstrução da noção de tempo e espaço, de forma a privilegiar a interação e a relação dialógica entre professores e alunos na construção do conhecimento, além de uma nova forma de abordagem dos conteúdos. Um processo de ensino com essas premissas contribui para a valorização das experiências de conhecimento dos alunos (o trabalho, o lazer, a família e os grupos sociais, por exemplo) e para a reformulação do seu papel como sujeitos do seu conhecimento, e favorece um processo de aprendizagem com foco na autonomia e na atribuição de sentidos ao que é aprendido. Essa nova abordagem pode ser promovida com tarefas instrucionais e atividades desenvolvidas dentro e fora da sala de aula. Os professores permanecem, entretanto, por excelência, os mediadores da aprendizagem, cabendo-lhes a já mencionada valorização das experiências de aquisição de conhecimentos pelos alunos, e aliando a esse tipo de conhecimento o conhecimento acadêmico. Segundo Freire (1997, p. 34), 3 não há razão para que não se estabeleça uma intimidade entre os saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social que eles têm como indivíduos. Pretende-se, portanto, promover o envolvimento de professores e alunos em um processo de co-construção do conhecimento que oriente os alunos para a autonomia, uma vez que estes passam a desempenhar um papel mais significativo na sala de aula (ou fora dela), tornando-se gradativamente independentes dos professores como vetores únicos do conhecimento. 3 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

6 Na concepção de um currículo flexível onde a reflexão pode ocupar um espaço importante na formação do aluno garantindo a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e extensão, o Programa de Ação Social - PAS vem proporcionar ações de cunho social capazes de vislumbrar essa integração acadêmica, tão importante para o desenvolvimento econômico, social, ambiental e, sobretudo, humano. A construção de um conceito de Currículo, apoiado em princípios éticos, humanistas e solidários, fortalece uma concepção democrática de vida em sociedade. A interdisciplinaridade pode ser vista na perspectiva da estruturação dos problemas sociais e do desenvolvimento regional e local. Como decorrência, também seus parâmetros balizadores se ampliam, passando a envolver, além da qualidade do trabalho científico, sua excelência acadêmica, um novo e essencial componente: a relevância social desse trabalho cientifico. Desse modo, a formação acadêmica deve ser concebida de forma crítica e plural, não podendo se restringir simplesmente a transmissão de ensinamentos em sala de aula. O processo de aprendizagem passa a basear-se e a depender de observações próprias, de atitudes reflexivas, questionadoras, que decorrem do diálogo e da interação com a realidade, para compreendê-la e transformá-la. Criam-se, dessa forma, condições para que a formação do estudante não fique restrita aos aspectos técnicos, formais e passe a contemplar seus aspectos sociais e políticos, promovendo a conscientização crítica. Nesse sentido o Currículo passa a ser concebido como um processo não-linear e rotineiro, onde as disciplinas deixam de ser verdades acabadas a serem repassadas e transmitidas. Torna-se um espaço de produção coletiva e de ação crítica. Os conteúdos não são mais a essência de um curso, tornando-se referencias para novas buscas, novas descobertas, novos questionamentos, oferecendo aos estudantes um sólido e crítico processo de formação. A partir dessas considerações, entendemos o Programa de Ação Social é uma disciplina desafiadora, capaz de transformar a sociedade, alunos e professores, numa dimensão imensurável.

7 3 OBJETIVOS Favorecer a reformulação do conceito de sala de aula, que deixa de ser o lugar privilegiado para ato de aprender, adquirindo uma estrutura ágil e dinâmica, caracterizada pela interação recíproca de professores, alunos e sociedade. Ocorrendo em qualquer espaço e momento, dentro e fora dos muros da universidade. Proporcionar um processo educativo, cultural e científico, que articula o ensino a pesquisa de forma indissociável, proporcionando a integração entre a IES e a sociedade por meio de ações de extensão. Desenvolver competências e habilidades necessárias para a formação cidadã e profissional focada em um novo contexto sócio, econômico, ambiental e cultural contempladas nas competências e capacidades exigidas nas diretrizes curriculares de cada curso, quais sejam: compreensão ampla e crítica da realidade, liderança e iniciativa, autonomia, planejamento, coordenação e execução de projetos, identificação e solução de problemas e conflitos e tomada de decisão ética. Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social, ambiental e política, formando profissionais-cidadãos. Contribuir para reformulações nas concepções e práticas curriculares. 4 NORMAS GERAIS Com o intuito de fazer a integração entre a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, a Pró-Reitoria de Graduação, Coordenadores de Curso, Professores e alunos, apresentamos algumas recomendações: 1) A disciplina PAS é de 80 horas. Portanto, o projeto a ser desenvolvido deve ser dimensionado para esta carga horária, no mínimo; 2) A utilização dos horários de estudos independentes é fundamental para que o aluno consiga concluir o projeto. O professor deve planejar e orientar as atividades a serem desenvolvidas nesses horários; 3) A avaliação processual deve ser amplamente detalhada para os alunos. É imprescindível que a avaliação aconteça ao longo do semestre;

8 4) A apresentação do produto final e dos resultados deve contar com a participação de todos os alunos do grupo; 5) O aluno não poderá desenvolver o projeto individualmente; 6) É fundamental que os demais professores do curso e do período envolvam-se no projeto a fim de aumentar o volume de conhecimento, conteúdos, ferramentas e técnicas aplicadas no desenvolvimento da ação; 7) Os modelos nos anexos são ilustrativos, servem para sugerir a elaboração do plano de ensino e do planejamento das atividades. 4.1 Atribuições do Coordenador do Curso 1. Desenvolver o relacionamento entre o Projeto Pedagógico do curso e a disciplina PAS, levando-se em consideração o perfil do egresso; 2. Orientar o corpo docente sobre a contribuição da disciplina PAS para a formação do egresso; 3. Articular com o(s) professor(es) do PAS o planejamento e a implementação da atividade proposta, bem como a definição da instituição beneficiada; 4. Articular junto aos professores do modulo, ações que contribuem com o desenvolvimento interdisciplinar da disciplina do PAS. 5. Acompanhar o desenvolvimento das atividades da disciplina, no sentido se assegurar a realização/viabilização da mesma; 6. Apresentar a disciplina PAS e suas propostas para os docentes do curso e os representantes da turma; 7. Preparar cartas de apresentação para que os alunos envolvidos possam transitar com tranqüilidade nas instituições externas; 4.2 Atribuições do(a) Professor(a) do PAS Planejar e acompanhar o desenvolvimento da disciplina PAS a ser desenvolvida juntamente com a comunidade;

9 Articular as ações da IES com a comunidade externa no sentido de viabilizar e cumprir os objetivos da disciplina; Definir, junto ao Coordenador do Curso, a instituição parceira e o local de realização das atividades do projeto; Selecionar o aluno bolsista, conforme Edital próprio; Fazer o encaminhamento do aluno bolsista ao setor de estágio institucional; Promover a organização dos grupos para a realização da atividade; Alimentar o Sistema de Pesquisa e Extensão - Sipex com as informações acerca do projeto a ser realizado, considerando que essas informações serão disponibilizadas para o censo do Mec/Inep; Validar com os grupos de alunos o cronograma de execução das atividades relacionadas à disciplina; Viabilizar a participação de todos os alunos nas atividades; Definir indicadores, a partir do objetivo, para medir impacto do projeto. Implementar instrumento que possa avaliar e medir o impacto da disciplina, utilizando coleta de dados no início e no final da atividade, para análise comparativa (para os casos possíveis). Registrar (por meio digital) as atividades que foram realizadas; Obter, por escrito, aprovação da instituição a ser contemplada pela disciplina. Avaliar o trabalho final a ser entregue e apresentado pelos alunos, juntamente com uma banca examinadora. 4.3 Atribuições do aluno matriculado no PAS Formar equipes para o desenvolvimento das atividades de extensão; Sugerir o plano de ensino proposto pelo professor; Desenvolver a atividade social, conforme as etapas de realização descritas no cronograma validado em sala de aula;

10 Participar dos eventos relacionados às atividades de extensão tais como: Semana de Pesquisa e Extensão (Sepex Uni-BH) e o Dia Nacional de Responsabilidade Social; Aplicar os conhecimentos acadêmicos na comunidade envolvida; Apresentar o trabalho final das atividades realizadas durante à disciplina, fazendo os seguintes registros: 1. Como o conhecimento técnico contribuiu para a transformação da sociedade? 2. Quais as ações que podem ser desenvolvidas para melhorar e contribuir com o desenvolvimento social? 3. Quais as competências e habilidades desenvolvidas durante a disciplina? 4. Qual foi a principal contribuição dessa disciplina para a sua formação acadêmica e cidadã? 4.4 Atribuições do aluno bolsista do PAS Apoiar e colaborar com o(s) professor(es) da disciplina Registro do projeto e dados da ação social no Sistema de Pesquisa e Extensão Sipex, bem como a sua atualização; Acompanhar os alunos envolvidos nas atividades; Estabelecer o contato entre os professores das disciplinas e os dirigentes das instituições parceiras; Fazer o levantamento dos dados científicos das atividades desenvolvidas; Zelar pelo bom andamento das atividades na comunidade externa; 5 OPERACIONALIZAÇÃO

11 5.1 Etapa 1 Planejamento A etapa de planejamento do Programa de Ação Social será realizada no final do semestre anterior à realização das atividades a serem desenvolvidas e na primeira semana do semestre letivo, em dias previamente definidos para tal atividade. Deverá respeitar os princípios norteadores da Interdisciplinaridade e os Projetos Político-Pedagógicos de cada curso, de tal forma que as ações estejam adequadamente articuladas com os temas/eixos temáticos de cada Período/Módulo/Curso. Esta etapa consistirá em reunião de planejamento entre o coordenador de curso com todos os professores envolvidos no PAS com o propósito de formar uma equipe de docentes integrada, capaz de suprir as necessidades técnicas necessárias para o desenvolvimento de ações sociais. Além disso, o Coordenador do Curso e os Professores do PAS, com o apoio da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, deverão definir a instituição a ser beneficiada pelo projeto, viabilizando a carta de intenções da mesma por escrito. 5.2 Etapa 2 - Desenvolvimento do PAS O desenvolvimento do PAS deverá contemplar as seguintes etapas: Trabalho na comunidade Formam-se os grupos de alunos que realizarão um estudo para o diagnóstico da comunidade, levantamento das demandas da região de abrangência e estabelecem metas e ações a serem implementadas nessa comunidade. Os grupos de alunos deverão utilizar leituras e fichamentos de textos indicados pelos professores da disciplina do PAS, para que a teoria cientifica possa ser

12 utilizada nas ações sociais. Além disso, deve-se construir instrumentos de pesquisa para medir o impacto social da atividade. Essas ações serão realizadas por meio de trabalho de campo, orientações, reuniões, elaboração do projeto escrito e do cronograma de atuação na comunidade. Ao longo do processo de desenvolvimento da disciplina de Programa de Ação Social os grupos serão avaliados processualmente Recursos, espaços de aprendizagem e definição dos campos de atuação Os espaços para o desenvolvimento do PAS são os mais diversos, podendo contemplar todos os espaços dentro do Centro Universitário e espaços extramuros (creches, ONGs, templos religiosos, hospitais, associações comunitárias, parques, praças, escolas, feiras livres, postos de saúde, empresas e outros). 5.3 Etapa 3 Processo Avaliativo A avaliação como regulação e auto-regulação dos processos de ensino e aprendizagem (avaliação formativa) é vista como elemento favorecedor da melhoria de qualidade da aprendizagem, deixando de funcionar como instrumento classificatório, apenas (avaliação somativa). É assumida como parte integrante e instrumento que possibilita aos alunos representar/internalizar as ações desejadas nas diferentes etapas intermediárias dos processos de ensino e aprendizagem, para que os objetivos propostos sejam atingidos. (Evangelista & Almeida, 2009) Na disciplina do Programa de Ação Social os pontos serão distribuídos da seguinte forma:

13 5.3.1 Avaliação Processual (Avaliação Formativa) O aluno será avaliado durante todo o processo de formação de habilidades e competências que possam contribuir para o seu desenvolvimento. A chave para esse tipo de avaliação está no fornecimento (pelo professor) e internalização (pelo aluno) de feedback sobre o desempenho deste último, com um olhar voltado para a continuação da sua formação cidadã. Ao longo do semestre, o desenvolvimento do PAS será avaliado de acordo com seguintes itens: Atividade Pontos Data Planejamento e apresentação do pré-projeto (introdução, objetivo, relevância do tema, 10 pontos Até 22/03/10 metodologia, cronograma e referencia bibliográfica) a ser implementado Elaboração do instrumento para medir o impacto social 10 pontos Até 22/03/10 Fazer a aplicação do instrumento de impacto social 5 pontos Até 12/04/10 Relatório parcial da execução do projeto 25 pontos Até 17/05/10 Fazer a aplicação do instrumento de impacto social 5 pontos Até 28/05/10 Apresentação do projeto impresso completo (introdução, objetivo, relevância do tema, 25 pontos Até 11/06/10 metodologia, Análise de resultados, conclusão e referencia bibliográfica) Lançamento do projeto e dos dados da atividade social no Sistema de Pesquisa e Até 22/06/10 Extensão Sipex (atividade a ser realizada pelo aluno bolsista) Não se aplica Elaboração e apresentação do trabalho oral ou apresentação de um produto acadêmico (artigo, livro, maquete, peça de teatro, filme, blog, software, cartilha e outros). 10 pontos Até 18/06/10

14 Anexo 1 Sugestão de Plano de Ensino e de Cronograma de Aulas Disciplina Programa de Ação Social Carga-horária 80 horas Ementa Plano de Ensino Planejar e executar ação social, introduzindo no currículo dos cursos atividades práticas que tenham como local de aprendizagem a sala de aula ampliada; Elaborar projeto social; Implementar conhecimentos científicos na comunidade; Desenvolver a interdisciplinaridade entre o ensino, a pesquisa e a extensão conforme as diretrizes curriculares do curso; Produzir e aplicar instrumento de Avaliação de Impacto do projeto social; Estabelecer a interação professor-aluno, aluno-aluno e aluno-sociedade. Objetivos Favorecer a reformulação do conceito de sala de aula transformando para um modelo de sala de aula ampliada; Proporcionar um processo educativo, cultural e científico, que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável; Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social e política, formando profissionaiscidadãos; Desenvolver competências e habilidades necessárias para a formação cidadã e profissional focado em um novo contexto sócio, econômico, ambiental e cultural contempladas nas competências e capacidades exigidas nas diretrizes curriculares de cada curso, quais sejam: compreensão ampla e crítica da realidade, liderança e iniciativa, autonomia, planejamento, coordenação e execução de projeto, identificação e solução de problemas e conflitos e tomada de decisão ética. Etapas de realização da atividade social para avaliação Fase 1 Contextualização da disciplina: o que é o Programa de Ação Social primeira aula Apresentação de textos sobre temas como interdisciplinaridade, responsabilidade social, trabalho autônomo, liderança Fase 2 Contextualização do conteúdo: - segunda aula a) O conceito de cidade: resgate contemporâneo do conceito de cidade; b) O conceito de metrópole e região metropolitana; c) Apresentação de exemplos que contextualizem e ilustrem a discussão atual sobre revitalização do espaço social da cidade: i) Exemplos internacionais ii) Exemplos nacionais d) O debate contemporâneo: Governança metropolitana intervenção do UNI-BH é parte deste processo/parceira UNI-BH e PBH e) Brasil: compreender a divisão regional brasileira e entender o debate da governança metropolitana no Brasil f) Região Metropolitana de Belo Horizonte composição, características principais g) Belo Horizonte: características fundamentais i divisão administrativa do município: lógica da divisão, conceito, quais são: ii retratar a cidade: suas características históricas, sociais, econômicas, culturais, arquitetônicas; iii a área de abrangência: parte região noroeste. Fase 3 O planejamento da ação: - até o final de agosto a) Planejar e elaborar o planejamento da ação. (Cada curso deverá buscar, dentro do seu contexto, relacionado ao seu projeto pedagógico, considerando seu foco, as demandas existentes e, que podem ser atendidas, pelos envolvidos na disciplina. Fase 4 A ação, o resultado da ação e sua avaliação/mensuração direcionado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão acoplado ao curso a) Programar a ação; b) A logística da ação; c) O registro da ação; d) A criação do instrumento de avaliação da ação; e) A avaliação e mensuração da ação.

15 Avaliação Atividade Pontos Data Planejamento e apresentação do pré-projeto (introdução, objetivo, relevância do tema, 10 pontos Até 31/08/09 metodologia, cronograma e referencia bibliográfica) a ser implementado Elaboração do instrumento para medir o impacto social * 10 pontos Até 31/08/09 Fazer a aplicação do instrumento de impacto social * 5 pontos Até 15/09/09 Relatório parcial da execução do projeto 25 pontos Até 24/10/09 Fazer a aplicação do instrumento de impacto social * 5 pontos Até 23/11/09 Apresentação do projeto impresso completo (introdução, objetivo, relevância do tema, 25 pontos Até 1/12/09 metodologia, Análise de resultados, conclusão e referencia bibliográfica) Lançamento do projeto e dos dados da atividade social no Sistema de Pesquisa e Não se aplica Até 4/12/09 Extensão Sipex (atividade a ser realizada pelo aluno bolsista) Elaboração e apresentação do trabalho oral ou apresentação de um produto acadêmico 10 pontos Até 12/12/09 (artigo, livro, peça de teatro, filme, blog, software, cartilha e outros). Obs: (1) As datas poderão ser flexibilizadas conforme as necessidades de cada curso. (2) * Somente para os projetos que podem medir impacto. No caso em que os professores não aplicaram o instrumento de impacto, será necessário fazer uma nova redistribuição dos pontos. Recomenda-se que a distribuição dos pontos esteja alocada ao longo do semestre e apresentada no plano de ensino da disciplina Metodologia Aulas expositivas Leitura de texto, livros, artigos, revistas, etc. Trabalho de campo Debates Estudos de Caso, etc Referencia Bibliográfica 1. Livros 2. Textos 3. Filmes 4. Vídeos Cronograma de Aulas Semana Presencial Estudos Independentes 1 Apresentação do Plano de Ensino da disciplina Trabalhar conceitos: Atividade relacionada ao(s) texto(s) estudados. (1) Responsabilidade Social Por exemplo: Exercício, resumo, debate, (2) Interdisciplinaridade perguntas, etc. (3) Liderança 2 Remeter à aula anterior Rever os conceitos e compreensão da disciplina Trabalhar conceitos Cidade e Governança Urbana 3 Planejamento do pré-projeto (introdução, objetivo, relevância do tema, metodologia, cronograma e referencia bibliográfica) a ser implementado, conforme as demandas e Elaboração do instrumento para medir o impacto social, se for o caso. Atividade relacionada ao(s) texto(s) estudados. Por exemplo: Exercício, resumo, debate, perguntas, etc. Desenvolvimento do pré-projeto 4 Construção do plano de ação Desenvolvimento do plano de ação. 5 Início do desenvolvimento da disciplina na comunidade Desenvolvimento do projeto 6 Acompanhamento do desenvolvimento do projeto Desenvolvimento do projeto Sugestão: Diário de grupo, relatório semanal, fichamentos. 7 Acompanhamento do desenvolvimento do projeto Desenvolvimento do projeto 8 Acompanhamento do desenvolvimento do projeto Desenvolvimento do projeto 9 Acompanhamento do desenvolvimento do projeto Desenvolvimento do projeto 10 Acompanhamento do desenvolvimento do projeto Desenvolvimento do projeto 11 Acompanhamento do desenvolvimento do projeto Elaboração do projeto parcial 12 Relatório parcial da execução do projeto Desenvolvimento do projeto 13 Acompanhamento do desenvolvimento do projeto Desenvolvimento do projeto 14 Acompanhamento do desenvolvimento do projeto Desenvolvimento do projeto 15 Acompanhamento do desenvolvimento do projeto Desenvolvimento do projeto 16 Conclusão do projeto na comunidade Elaboração do projeto final 17 Apresentação do projeto impresso completo (introdução, objetivo, relevância do Elaboração do produto final tema, metodologia, Análise de resultados, conclusão e referencia bibliográfica) 18 Elaboração e apresentação do trabalho oral ou apresentação de um produto acadêmico (artigo, livro, peça de teatro, filme, blog, software, cartilha e outros). 19 Avaliação dos resultados da disciplina 20 Finalização da disciplina

16 ANEXO 2 - SUGESTÃO DE DELINEAMENTO DE TEMÁTICA E PROPOSTAS Curso: Demanda(s) da Regional: Turma Professor Proposta Relação com o Projeto Pedagógico Disciplinas e conteúdos desenvolvidos Conteúdos aplicados diretamente Conteúdos aplicados indiretamente Relação com as demais disciplinas do período Resultados esperados Resultados alcançados Conhecimentos adquiridos pelo discente Turma: Preencher com o código da turma Professor: professor indicado para trabalhar a disciplina PAS Proposta: o que se pretende desenvolver Relação com o projeto pedagógico: descrição da forma de relacionamento entre a proposta da disciplina PAS e o projeto pedagógico do curso, bem como com o egresso que se propõe formar. Disciplinas e conteúdos desenvolvidos: descrição das disciplinas e conteúdos que serão aplicados durante a execução do projeto. Conteúdos aplicados diretamente: detalhamento dos conteúdos aplicados diretamente durante a execução do projeto. Conteúdos aplicados indiretamente: detalhamento dos conteúdos aplicados indiretamente durante a execução do projeto. Relação com as demais disciplinas do período: como o PAS se relaciona com as demais disciplinas do período em que está inserido. Resultados esperados: detalhamento dos resultados esperados, para a comunidade, com a implementação da proposta. Resultados alcançados: detalhamento dos resultados alcançados com a implementação da proposta Conhecimentos adquiridos pelo discente: detalhamento dos conhecimentos adquiridos pelo discente, com a implementação da proposta.

17 ANEXO 3 SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO DE PAS POR TURMA Curso: Turma: Demandas da regional: Proposta: Grupo Componentes Proposta detalhada Conteúdos aplicados diretamente Conteúdos aplicados indiretamente Relação com as demais disciplinas do período Produto Final Resultados Esperados Resultados Alcançados Conhecimentos Adquiridos Grupo: número do grupo Componentes: nomes dos alunos por grupo Proposta: detalhamento da proposta a ser implementada Conteúdos aplicados diretamente: detalhamento dos conteúdos aplicados diretamente durante a execução do projeto. Conteúdos aplicados indiretamente: detalhamento dos conteúdos aplicados indiretamente durante a execução do projeto. Relação com as demais disciplinas do período: como o PAS se relaciona com as demais disciplinas no período em que está inserido. Resultados esperados: detalhamento dos resultados esperados, para a comunidade, com a implementação da proposta. Resultados alcançados: detalhamento dos resultados alcançados com a implementação da proposta Conhecimentos adquiridos: detalhamento dos conhecimentos adquiridos pelo discente, com a implementação da proposta.

18 ANEXO 4 - TEXTOS SOBRE OS TEMAS: Interdisciplinaridade Responsabilidade Social Liderança Cidades Governança Metropolitana Obs.: Os textos supracitados estarão disponíveis no SOL(Sistema Online) contendo todas as informações a respeito da disciplina. REFERÊNCIAS Brandão, C. As profissões do futuro. Belo Horizonte, Ed. UFMG, Evangelista, H; Almeida, I. Projeto Acadêmico Ănima/UNI-BH. Belo Horizonte, Silva, R. Pedagogia Social. São Paulo: Expressão e Arte Editora, 2009.

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