POLÍTICAS DE VALORIZAÇÃO DOCENTE: AVANÇOS NA MELHORIA DA QUALIDADE EDUCACIONAL
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- Teresa Mendes Antunes
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1 POLÍTICAS DE VALORIZAÇÃO DOCENTE: AVANÇOS NA MELHORIA DA QUALIDADE EDUCACIONAL Eixo 8: Educação, políticas públicas e gestão educacional Modalidade:Pôster Flávia Paula Nogueira Aranda 1 Elisangela Alves da Silva Scaff 2 Simone Estigarribia de Lima ³ RESUMO:A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 206, inciso V, determina a valorização dos profissionais de ensino, garantindo, em forma de lei, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso por concurso público de provas e títulos. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é apresentar pesquisa em andamento que tem como objeto de investigação o tema da valorização docente no Município de Dourados, tendo como foco os movimentos em torno do Plano de Carreira e Salário Docente no momento atual.é uma pesquisa inserida em um Projeto maior denominado Valorização docente no Plano de Ações Articuladas (PAR): análise de municípios sul-matogrossenses, articulado à Linha de Políticas e Gestão da Educação do Grupo de Estudos e Pesquisas Estado, Política e Gestão da Educação (GEPGE\FAED\UFGD).A metodologia de pesquisa utilizará de procedimentos qualitativos e quantitativos, levantamentos de dados gerais de caracterização do município e pesquisa documental, buscando identificar avanços e desafios no que se refere ao piso salarial profissional do professor e ao percentual de carga-horária destinada ao planejamento das atividades docentes. Sua relevância social está na possibilidade de evidenciar o embate que movimenta no tempo presente a luta dos docentes na busca pelos seus direitos enquanto categoria do magistério. Palavras-chave: Valorização Docente. Política Educacional. Plano de Carreira. 1 Acadêmica do Curso de Pedagogia - FAED\UFGD - Bolsista de Iniciação Cientifica\CNPQ. flaviaaranda@hotmail.com. 2 Docente do PPGEDU\FAED\UFGD. Orientadora. elisangelasacff@ufgd.edu.br ³Doutoranda do PPGEDU\FAED\UFGD. Co-Orientadora. simoneestilima@gmail.com.
2 Uma Política Educacional que preza uma educação de qualidade, está comprometida com a valorização dos profissionais da educação básica pública como requisito indíspensável para a construção de uma escola e uma sociedade, ambas democráticas. Considerando a escola como uma instituição formadora de cidadãos capazes de exercer uma cidadania plena, um ser político ativo socialmente, capaz de conhecer seus direitos e deveres dentro e fora da escola, nesse sentido, os professores representam um papel fundamental no desenvolvimento social dos educandos. A redemocratização brasileira ocorrida na década de 1990 desencadeou um momento significativo de participação de vários movimentos sociais na busca de novos direitos e participação efetiva política. Nesse contexto, emerge e se estruturam as lutas dos profissionais da educação com a intenção de conquistar novos direitos e melhores garantias para o exercício profissional, sendo que a melhoria da qualidade da educação está interligada com o trabalho docente. Sendo assim, o tema em pauta vem merecendo crescente atenção na agenda das políticas públicas, o que abre perspectivas promissoras para a classe profissional do magistério. A valorização docente sempre esteve presente de alguma forma nas discussões, principalmente em relação aos pontos fundamentais para a melhoria das condições de trabalho: formação, remuneração e planos de carreira. Historicamente o tema da valorização docente sempre foi polêmico e os movimentos travados nem sempre conseguiram respostas por parte dos responsáveis pela gestão das políticas de financiamento dos salários que apresentassem ou retratassem a necessária valorização, por isso a indagação aqui destacada torna-se relevante no tempo presente. Segundo Gouveia, Cruz, Oliveira e Camargo (2006) a valorização do magistério por meio de planos de carreira é uma ideia que está em pauta há muitos anos, entretanto, a realidade atual não condiz com a solicitação presente nos documentos legais que hoje orientam a temática, deixando claro 2
3 uma falta de prioridade na valorização docente como fator essencial para a melhoria da qualidade educacional brasileira. No Brasil, o marco inicial na luta pelos direitos legais para os profissional da educação ocorreu com a Constituição Federal de 1988 responsabilizando Estados e Municípios à formularem planos de cargo, carreira e salário para a classe docente. Essa preocupação foi dada pelo fato do ampliamento ao acesso escolar e debates quanto a melhoria da qualidade do ensino ofertado, como observam Camargo e Jacomini (2011): Nesse sentido, constata-se tanto a ampliação física das redes públicas e privadas de ensino, quanto o aumento dos quadros necessário para tal atendimento. Concomitantemente há uma espansão das tensões relativas às questões salariais, as condições de trabalho, às propostas pedagógicas, entre outras.tais conflitos que se apresentam como fruto da manifestação organizada de reivindicações por meio de movimentos e ações sindicais, se expressam também em diferentes configurações políticoadministrativas, na forma de leis, regulamentos, estatutos, decretos, etc. (CAMARGO; JACOMINI; 2011, p.130). Dessa forma fica evidente que a formulação de documentos legais expressa um descontentamento por parte da classe profissional docente, sendo a maneira mais cabível de expor as necessidades e interesses diante da realidade, sendo também, uma forma de garantir o cumprimento de determinadas ações. Entre vários documentos legais, a consolidação da valorização dos profissionais da Educação Básica foi consolidada no Artigo 206 da Constituição Federal de 1988 que diz que o ensino será ministrado nos seguintes princípios: V- Valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para todas as instituições mantidas pela União (BRASIL, 1988). A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) n. 9394\1996 determina que os sistemas devem promover a valorização dos profissionais da educação, com enfoque nas questões de piso salarial profissional nacional, progressão funcional, condições adequadas de trabalho e aperfeiçoamento profissional continuado, conforme direito garantido em seu Artigo 67: 3
4 Art.67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive, nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público: I-Ingresso exclusivamente por concurso público e prova de títulos; II-Aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim; III-Piso salarial profissional; IV-Progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho; V-Período reservado a estudos, planejamentos, avaliação, incluído na carga de trabalho; VI -Condições adequadas de trabalho; [...]. ( BRASIL, 1996). Deixando claro que a valorização docente perpassa, questões ligadas exclusivamente ao fator econômico, mas também, envolve fatores sociais, como prestígio, bem-estar, qualidade no trabalho, ou seja, significa crescimento, tanto profissional quanto pessoal. Lutas por direitos igualitários e melhores condições de vida e trabalho nas diferentes esferas da sociedade, esse conjunto de reformas sociais está diretamente ligada às reformas educacionais, relacionando a melhoria da qualidade do ensino ao desempenho dos docentes. Nos últimos anos, a valorização docente sempre esteve presente de alguma forma nas discussões, principalmente em relação aos pontos fundamentais para a melhoria das condições de trabalho: formação, remuneração e planos de carreira. Outro documento legal, tão importante quanto aos demais citados, é a Lei n de 25 de Junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE), vigente até o ano de 2024, constituído por vinte metas e 254 estratégias com vistas a melhoria da qualidade educacional brasileira, que aponta a valorização dos profissionais da educação como bem já sabemos, um dos caminhos para se alcançar o objetivo principal proposto pela Lei. A Lei aponta metas em relação a valorização docente e incentiva a capacitação profissional dos professores, a serem cumpridas dentro do prazo estipulado como garante as metas 14, 15, 16, 17 e 18 e suas respectivas estratégias. 4
5 Quanto à capacitação profissional e os investimento necessários para subsidiar, apontamos as Metas 14,15 e 16: Meta 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pósgraduação stricto sensu de modo a atingir a titulação anual (sessenta mil) mestres e (vinte e cinco mil) doutores. Meta 15: garantir em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e IIIdo caput do art.61 da Lei n. 9394, de 20 de Dezembro de 1996, assegurado que todos os professores e professoras da educação básica, possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam. Meta 16: formar, em nível de pós-graduação, 50 % (cinquenta por cento) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos(as), profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino (BRASIL, 2014). Em relação à valorização e remuneração, as Metas 17 e 18 do vigente PNE, complementam Meta 17: valorizar os (as) profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PNE. Meta 18: assegurar no prazo de 2 (dois) anos, a existência de planos de carreira para os (as) profissionais da educação básica e superior pública de todos os sistemas de ensino, e para o plano de Carreira dos (as) profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissonal, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art.206 da Constituição Federal (BRASIL, 2014). A questão salarial para os profissionais da Educação Básica, está diretamente vinculado à fonte de arrecadação pública, portanto, a remuneração do professor, depende de repasses públicos por parte de governos municipais e estaduais. Acontece que com o aumento no número de matrículas na rede pública de ensino e consequentemente, houve um aumento no quadro de profissionais do magistério necessário para suprir a demanda. Esse aumento não refletiu nos investimentos financeiros repassados para a manutenção da qualidade do ensino ofertado, incluindo a valorização profissional dos responsáveis pelo atendimento ao público discente, conforme Monlevade: 5
6 A escolarização obrigatória e real se estendeu para antes dos sete anos e para além dos onze, e os tributos, aumentaram menos no campo dos impostos, do que das contribuições sociais [...] o processo de desvalorização salarial e de desqualificação da profissão relaciona-se ainda a uma jornada organizada em dois cargos, com sobrecarga de trabalho e baixo salário. Além disso, havia uma ampliação do tempo de horas\aulas semanais combinada com a redução do tempo de horas\atividades, o que implica em aumento do trabalho com desvalorização salarial (2000, p.70). Nesse sentido, a evolução e o retrocesso da valorização\desvalorização docente se configura em uma das principais reinvindicações por parte da classe profissional, que seria, estabelecer um parâmetro de unificação salarial, com garantia de plano de carreira, necessário para a continuidade de formação por meio dos cursos de graduação, capacitação e pós- graduação. Em 16 de julho de 2008 foi aprovada a Lei Nº , que instituiu o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da Educação Básica. Essa Lei representou uma profunda alteração na política salarial dos professores, pois até então, cada estado e município, além do Distrito Federal e da própria União, tratavam a questão com autonomia, resultando em milhares de valores diferenciados pagos aos docentes de todo o Brasil. Assim, entende-se por piso salarial: Piso é um valor abaixo do qual não poderão ser estabelecidos vencimentos iniciais de carreira. Portanto, um referencial de reconhecimento profissional. Em qualquer lugar do Brasil, a proposta é de que haja um patamar de valorização salarial semelhante a tantos já obtidos por diversas categorias, a exemplo dos militares. Portanto, a questão de mérito é exatamente esta: o Piso implica reconhecimento da profissão (VIEIRA, 2007, p.38). A Lei Nº fixou o pagamento de um salário mínimo de 950 reais para professores com diploma de Ensino Médio, na modalidade normal e uma carga horária de 40 horas semanais e estabelece que 1/3 da carga horária do trabalho do professor seja destinada para o planejamento das aulas. Embora os governadores de cinco estados brasileiros tenham recorrido ao Supremo Tribunal Federal (STF) alegando inconstitucionalidade da lei, a ação foi julgada improcedente pelo referido tribunal, garantindo a legalidade tanto do piso salarial para o professor, quanto da destinação de 1/3 da carga 6
7 horária dos docentes da educação básica para dedicação às atividades extraclasse. A não implantação imediata do piso ocasionou um descontentamento geral por parte dos docentes, uma vez que para além dos discursos, cujos conteúdos expressam as intenções eleitoreiras, na prática muito pouco tem sido feito para efetuar a valorização do magistério. Entende-se que a questão salarial envolve debates intensos e consta como um dos temas da política educacional em destaque. O salário, além de incentivo à profissão, deve constituir-se em oportunidade de crescimento profissional e pessoal. Já a destinação de 1/3 da carga horária do docente para atividades de planejamento é considerada crucial para a melhoria de suas condições de trabalho. Em relação aos poucos avanços na luta da categoria docente, percebemos que nos períodos democráticos observa-se uma ascensão das mobilizações docente em termo da educação nacional, refletindo, de certa forma, em uma configuração política. Nesses termos, todo o debate em torno da valorização profissional docente permeia questões politícas que interferem diretamente no cumprimento ou não das leis vigentes. Considerando o objetivo deste estudo quanto a apresentar pesquisa em andamento que tem como objeto de investigação o tema da valorização do docente no Município de Dourados, MS, tendo como foco os movimentos em torno do plano de carreira e salário no momento atual, acredita-se que o processo de desenvolvimento da mesma será de grande valia quanto a aprofundar a discussão, bem como trazer muitas reflexões e análises atinentes à problemática anunciada. Assim, a valorização dos professores, perpassa, necessariamente uma profissionalização dos trabalhadores em educação e se estrutura na garantia de carreiras com piso salarial profissional. 7
8 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n de 20 de Dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: < Acesso em: 23 jan BRASIL. Lei n de 16 de Julho de Lei do Piso Salarial Profissional Nacional. Disponível em < >Acesso em: 30 jan BRASIL. Lei n de 25 de Junho de Plano Nacional de Educação. Disponível em: < Acesso em: 26 fev BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de Outubro de Brasília Disponível em < Acesso em: 26 fev CAMARGO, R. B; JACOMINI, M. A. Carreira e salário do pessoal docente da Educação Básica: algumas demarcações legais. Educação em Foco. v.1, p ,2011. GOUVEIA, A. B.; CRUZ, R. E. da; OLIVEIRA, J. F. de; CAMARGO, R. B. de. Condições de trabalho docente, ensino de qualidade e custo aluno-ano. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, vol. 22, p jul./dez MONLEVADE, J. A. C. de. Valorização Salarial dos professores: o papel do piso salarial profissional nacional como instrumento de valorização dos professores da educação pública básica. Tese de Doutorado. Campinas-SP, 2000.p.307. VIEIRA, J.D. Piso salarial nacional dos educadores: dois séculos de atraso. Brasília,CNTE,2007 8
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