A POLÍTICA DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANANINDEUA-PA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A POLÍTICA DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANANINDEUA-PA"

Transcrição

1 A POLÍTICA DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANANINDEUA-PA Marilene da Silva Feijão Pereira UFPA 1 Adriely Cordeiro Lima - UFPA 2 1. INTRODUÇÃO Esse texto socializa parte de pesquisas que vêm sendo desenvolvidas no âmbito do GEFIN/UFPA. Trata da carreira de professores no município de Ananindeua, por meio do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações dos Servidores do Magistério Público Municipal de Ananindeua-PA (PCCR/2009), Lei Municipal n , de 16 de janeiro de 2009, com o intuito de analisar as políticas públicas educacionais voltadas para a valorização e financiamento da educação básica, após a década de Ananindeua torna-se município de 1944, pelo Decreto-lei Estadual nº 4.505, de 30 de dezembro de O município de Ananindeua-PA encontra-se situado na Região Metropolitana de Belém, é considerado o 2º município mais populoso dos 144 que constituem o Estado do Pará e o 3º da Amazônia em relação ao número populacional, com aproximadamente mil habitantes; a cidade possui uma extensão territorial de km² e densidade demográfica de aproximada de 2477,55 hab/km² (IBGE, 2010). No que se refere à rede municipal de ensino de Ananindeua-PA, esta é constituída por matrículas no ensino fundamental no ano de 2015, com a taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade, e IDEB de 4,7 e 3,7, para os anos iniciais e anos finais do ensino fundamental para o ano de 2015 (IBGE, 2010). O objetivo desse estudo é entender o processo de implementação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) da educação de Ananindeua que foi aprovado na Câmara de vereadores no dia 23 de dezembro de 2008, após ter tramitado pela Comissão de Constituição e Justiça e Comissão de Finanças e Orçamento, sendo aprovado em duas discussões no mesmo dia, conforme Ata da Sessão ordinária, realizada na Câmara Municipal de Ananindeua, a partir das análises das políticas públicas educacionais voltadas para a valorização e financiamento da educação básica. 1 Mestranda em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPA, na Linha de Políticas Públicas Educacionais. marilenefeijao@gmail.com 2 Mestranda em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPA, na Linha de Políticas Públicas Educacionais. Bolsista CAPES. adrielykolly@gmail.com 1

2 O interesse em realizar essa análise documental, na perspectiva de uma abordagem qualitativa, justifica-se pela possibilidade de compreender se o que está estabelecido na Lei foi ou está efetivamente implementado e de que forma está refletindo se na carreira dos profissionais do magistério, busca-se também observar os efeitos ocorridos em relação às alterações que acompanham a referida Lei que aprova o PCCR/2009 do município em questão, além de avaliar suas possíveis implicações para a carreira do magistério da rede municipal de ensino de Ananindeua-PA. Para construção deste estudo foram utilizados autores como: Scheibe (2010) e Carvalho (2012) que discutem a necessidade de valorização e aprimoramento da formação dos professores no Brasil, além de conceitos de políticas públicas. As abordagens da Lei nº 2355/2009 do município de Ananindeua-PA (PCCR) e da Lei nº 9394/96 de - Diretrizes e Bases da Educação (LDB) - com destaque ao princípio do ensino, art. 3º, VII que versa sobre a valorização do profissional da educação escolar que, por consequência, prevê a criação e implementação dos Planos de Carreiras nos entes da Federação, no sentido de possibilitar um melhor entendimento e a ampliação do conteúdo pesquisado neste estudo. 2. RESULTADOS E DISCUSSÕES No que concerne ao conceito da política de valorização dos profissionais da educação, abrange-se a configuração da formação (inicial e continuada), o cumprimento do plano de carreira, a remuneração digna e as condições adequadas de trabalho. Tais elementos contribuem para o reconhecimento das atividades desenvolvidas pelos professores. Diversas e intensas foram às discussões sobre a estrutura da carreira e dispersão salarial, em que se considerou a implementação de planos de carreira como um importante instrumento que assegura de forma efetiva a valorização dos profissionais, cujas insinuações começaram a fazer parte da Constituição Federal de 1988, quando traz as diretrizes para se ministrar o ensino e as bases para a valorização do magistério, ao referir-se aos planos de carreira das redes públicas e ingresso na mesma por meio de concurso público de provas e títulos. Os anos de 1990 marcam o surgimento de algumas normatizações legais que nortearam a carreira do magistério mediante a importante participação dos movimentos sociais, que se refletiu na construção da Constituição Federal - CF de Paralelo a isso a legislação da educação brasileira começou a intensificar a incorporação de políticas públicas para a melhoria da qualidade educacional e valorização do magistério, com a elaboração de 2

3 uma nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Desse modo, o amparo legal para a criação dos Planos de Carreira e Remuneração no Brasil ganha força com a promulgação desta Constituição que prevê no Artigo 206 e incisos V, VIII e Parágrafo Único: V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal. Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (BRASIL, 1988). A persistência para adequar ou criar os Planos de Cargos, Carreira e Remuneração do magistério público nos Estados, Municípios e no Distrito Federal tem sido alvo de discussões e debates por parte dos trabalhadores em educação. Embora seja uma exigência antiga - prevista no Artigo 206 da Constituição Federal e delineada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9394/96, que é específica da educação nacional em obediência ao mandamento constitucional do art. 22, XXIV- não havia regulamentação que exigisse o cumprimento da mesma. Esta lei ordinária voltada para as diretrizes da LDB acolhe como princípio do ensino, no art. 3º, inciso VII, a valorização do profissional da educação escolar. Além disso, e sob este princípio, a LDB dedicou todo o art. 67 para este fim e diz que: os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação por meio do Piso Salarial Profissional Nacional - PSPN- esse pode ser considerado um avanço. Sendo assim, pelo menos na lei algo começará a mudar, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público. Exemplificam-se outras legislações se destacam quanto à questão da valorização da carreira o magistério no Brasil e que colaboraram com a criação ou revisão dos PCCR s, tais como: Lei nº 96/99 de 31 de maio de 1999, Art. 169 da CF, Lei nº 9424 de 24 de dezembro de 1996, especialmente Art. 9º parágrafos 1º, 2º e 3º, Lei nº 101/2000 (responsabilidade fiscal), Lei nº9131 de 25 de novembro de 1995 e as Resoluções nº 03/97 e nº 02/09, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que fixaram diretrizes nacionais para a implementação e ou reformulação de Planos de Cargos, Carreira e Remuneração do magistério público, sendo a primeira normatizada no âmbito do FUNDEF (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério) e a segunda inserida no contexto do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização 3

4 dos Profissionais da Educação) e PSPN. Apesar da legalidade para normatizar a carreira do professor, há uma especificidade desses indicadores de valorização dos profissionais do magistério praticados pelos entes federativos, pois consideram-se as peculiaridades de cada local. Nesse contexto, Scheibe (2010) faz uma reflexão sobre a necessidade de valorização e aprimoramento da formação dos professores no Brasil. Um problema no âmbito da política educacional no Brasil é a inexistência de um Sistema Nacional de Educação, porque a autonomia dos entes federados, constitucionalmente definida, viabilizou o estabelecimento de sistemas em cada uma dessas esferas. Assim, há professores vinculados à esfera federal, estadual e municipal; professores rurais e urbanos; professores concursados e contratados; professores da rede pública e professores da rede particular; professores titulados e não titulados (SCHEIBE, 2010). Esse contexto origina planos de carreiras diferenciados e duplicação de jornada em carreiras diferentes. Por isso, a inexistência de um Sistema Nacional de Educação no Brasil pode ser uma das razões pelas quais a profissão docente se apresenta, hoje, extremamente diferenciada e fragmentada (SCHEIBE, 2010, p.984). A melhoria das condições socioeconômicas da categoria do magistério público ainda se depara com uma série de desafios, segundo Scheibe (2010), tais como baixos salários, precariedade nas condições de trabalho, salas superlotadas, indisciplina dos alunos, violência nas escolas e longas jornadas de trabalho. Carvalho (2012) ao refletir sobre a formação do professor explica que a tradição do conhecimento disciplinar, despedaçado, compartimentalizado, fragmentado e especializado, reduziu a complexidade do real, impossibilitando uma compreensão diversificada e multifacetada das inter-relações que constituem o mundo. Para tanto, a aprovação da Lei nº 9.394/1996de20 de dezembro de 1996, que estabelece as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), prevê em seu art. 67 a valorização dos profissionais da educação assegurados, nos termos dos Estatutos e dos Planos de Carreira do Magistério Público com Piso Salarial Profissional Nacional, progressão funcional, período reservado aos estudos, planejamento e avaliação, incluídos na carga horária de trabalho e condições adequadas do mesmo. Com base na LDB também destacamos o seu art. 40, que responsabiliza os estados, o Distrito Federal e os municípios pela implantação de Planos de Carreira e Remuneração dos profissionais da educação básica, de modo a garantir sua remuneração condigna. 4

5 Ainda no contexto das lutas desta categoria foi aprovada a Lei nº /2008 que estabelece o Piso Salarial Profissional Nacional para os Profissionais do Magistério Público da Educação Básica, bem como, jornada máxima de 40 horas semanais, percentual máximo de 2/3 do tempo da mesma, destinada para a interação com alunos, e 1/3 restante, a ser utilizado para desenvolver ações inerentes as demais necessidades do magistério, como: formação continuada, planejamento, pesquisa, elaboração de avaliações, dentre outros; denominado como hora atividade. Para tanto, há que se reconhecer a educação como um dos instrumentos de desenvolvimento de qualquer sociedade e deve ser implementada como política de Estado de forma articulada entre níveis, etapas e modalidades, em sintonia com os marcos legais e ordenamentos jurídicos, que expressa a efetivação do direito social, de cidadania e de liberdade pessoal com qualidade para todos. Tal perspectiva implica, ainda, na garantia de interfaces das políticas educacionais com outras políticas sociais saúde, infraestrutura, saneamento. Portanto, há de se considerar historicamente o contexto social em que se inscreve, pois, do período colonial até hoje, a história da educação brasileira tem sido marcada pelo descaso, tanto na sua oferta quanto nos mecanismos de financiamento por parte do Estado. 4. APROXIMAÇÕES CONCLUSIVAS A carreira do magistério dos profissionais da rede municipal de Ananindeua, embora contemple elementos indicadores de valorização docente, não estabelece regras relacionadas a melhores condições de trabalho e apesar da existência da lei que dispõe sobre a carreira desses trabalhadores a mesma não é efetivamente cumprida e, portanto, ainda não são percebidas pelos trabalhadores a efetivação dos direitos previstos no item da carreira da referida lei. Um exemplo é que quando se define o reajuste do PSPN, o gestor municipal entende que os professores recebem para além do piso, com isso há dificuldade de reajuste salarial. A incorporação de importantes demandas da categoria docente garantidas no âmbito da legislatura nacional aprovadas no contexto recente da política de fundos, além de inseridas no corpo da legislação municipal de Ananindeua que trata da carreira, precisa resgatar a valorização social do profissional do magistério, jornada de trabalho em uma única escola, com a garantia de progressão e percentual de aumentos estimuladores para atrair bons profissionais à carreira conferindo-os remuneração condigna, e isso ainda não está evidenciado no Município pesquisado no presente trabalho. 5

6 REFERÊNCIAS ANANINDEUA. Lei Nº 2355/2009. Institui os Planos de Cargos, Carreira e Remuneração PCCR da educação. Prefeitura Municipal de Ananindeua. Período de 11 a 14 de julho de BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, BRASIL. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN). Disponível em: Acesso em: 21/06/17. BRASIL. Lei nº /2007. Institui e Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). Disponível em: em: 21/06/17. BRASIL. Lei nº /2008. Regulamenta a alínea e do inciso III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o piso salarial profissional para os profissionais do magistério público da educação básica, BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 02, de Fixa as Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Pública. Disponível em: < Acesso em: 21/06/17. CARVALHO, Isabel C. de Moura. Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico.6 ed. São Paulo: Contexto, DUTRA JUNIOR, Adhemar F (et. al). Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público: LDB, FUNDEF, diretrizes nacionais com nova concepção de carreira. Brasília: MEC, FUNDESCOLA, SCHEIBE, L. Valorização e formação dos professores para a educação básica: questões desafiadoraspara um novo plano nacional de educação.educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 112, p , jul.-set Disponível em: Acesso: 21/06/17. 6

POLÍTICAS PÚLICAS EDUCACIONAIS: PLANOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DE PROFESSORES EM ANANINDEUA/PA DE

POLÍTICAS PÚLICAS EDUCACIONAIS: PLANOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DE PROFESSORES EM ANANINDEUA/PA DE POLÍTICAS PÚLICAS EDUCACIONAIS: PLANOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DE PROFESSORES EM ANANINDEUA/PA DE 2009-2016 1 Marilene da Silva Feijão Pereira Mestranda em Educação Universidade Federal do Pará marilenefeijao@gmail.com

Leia mais

ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB

ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB José Franscidavid Barbosa Belmino Professor de Ciências Naturais

Leia mais

A carreira do professor da rede municipal de ensino de Castanhal-PA x as diretrizes nacionais para a carreira Resolução CNE/CEB nº 2/2009

A carreira do professor da rede municipal de ensino de Castanhal-PA x as diretrizes nacionais para a carreira Resolução CNE/CEB nº 2/2009 O PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE CASTANHAL-PA E SUAS RELAÇÕES COM AS DIRETRIZES NACIONAIS DE CARREIRA INSTITUÍDAS PELA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2/2009 Adriely Cordeiro Lima 1 Dalva

Leia mais

Tema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar.

Tema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar. 17 ª SESSSÃO: FORUM PERMANENTE DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS DA EDUCAÇÃO Tema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar. MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento,

Leia mais

Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação. Maria Beatriz Mandelert Padovani

Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação. Maria Beatriz Mandelert Padovani Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Maria Beatriz Mandelert Padovani Conceituação Art. 1. Esta Lei Complementar regulamenta o parágrafo único do art. 23 da Constituição, institui

Leia mais

A POLÍTICA DO FINACIAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1

A POLÍTICA DO FINACIAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 A POLÍTICA DO FINACIAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Fábia Pereira de Medeiros Lira 2 Marecilda Bezerra de Araújo 3 RESUMO O presente trabalho propõe apresentar uma breve discussão acerca da política de

Leia mais

profissionais da educação

profissionais da educação FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO Valorização dos profissionais da educação Salvador 27/11/13 Carlos Eduardo Sanches Permanente conflito... ou MISSÃO (sacerdócio, vocação) PROFISSÃO Descompasso

Leia mais

AS POLITICAS DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO: UMA ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO NA CIDADE DE CRATO-CE 1 RESUMO

AS POLITICAS DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO: UMA ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO NA CIDADE DE CRATO-CE 1 RESUMO AS POLITICAS DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO: UMA ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO NA CIDADE DE CRATO-CE 1 RESUMO As transformações que ocorreram nas políticas educacionais no Brasil nos últimos anos tiveram reflexos

Leia mais

Projeto de Lei Nº 1.592, de 2003 Do Sr. CARLOS ABICALIL

Projeto de Lei Nº 1.592, de 2003 Do Sr. CARLOS ABICALIL Projeto de Lei Nº 1.592, de 2003 Do Sr. CARLOS ABICALIL Estabelece os princípios e as diretrizes dos planos de carreira para os profissionais da educação básica pública, em conformidade com o art. 5º,

Leia mais

Palavras-chave: Remuneração docente; Educação básica; Setor Público; Setor Privado. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Remuneração docente; Educação básica; Setor Público; Setor Privado. INTRODUÇÃO REMUNERAÇÃO DOS PROFESSORES: COMPARAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E O SETOR PRIVADO DE ENSINO NA REGIÃO SUL DO BRASIL 1 Gisele Vargas 2 Universidade do Sul de Santa Catarina e-mail: gisele.vargas@unisul.br

Leia mais

PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL PARA OS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. A Lei nº de 16/07/2008

PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL PARA OS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. A Lei nº de 16/07/2008 PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL PARA OS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DA EDUCAÇÃO BÁSICA A EC 53 de 19/12/2006: previsão do piso (alínea e do inciso III do caput do artigo 60 do ADCT) Lei 11.738

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Fundação Prefeito Faria Lima/Centro de Estudos e Pesquisas UF: SP de Administração Municipal (CEPAM) ASSUNTO: Consulta

Leia mais

Art. 1º. É inserido o seguinte parágrafo único no art. 193 da Constituição Federal:

Art. 1º. É inserido o seguinte parágrafo único no art. 193 da Constituição Federal: SUBSTITUTIVO À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 15, DE 2015 Insere na Constituição Federal parágrafo único no art. 193 para incluir o planejamento na ordem social; acrescenta inciso IX, no art. 206,

Leia mais

ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO Araucária Paraná

ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO Araucária Paraná ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO Araucária Paraná 13.05.2015 Autor: Milton Canuto de Almeida Consultor Técnico em: Financiamento, Planejamento e Gestão da Educação,

Leia mais

O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ)

O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ) O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ) Daniel Cara Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação Histórico

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaguaquara publica:

Prefeitura Municipal de Jaguaquara publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 3039 Prefeitura Municipal de publica: Portaria do Calendário Escolar - 2019. Gestor - Giuliano De Andrade Martinelli / Secretário - Governo / Editor - Ass. Comunicação

Leia mais

Área: Educação Conteúdo: CNM esclarece dúvidas sobre o repasse do FUNDEB nas contas municipais

Área: Educação Conteúdo: CNM esclarece dúvidas sobre o repasse do FUNDEB nas contas municipais Área: Educação Conteúdo: CNM esclarece dúvidas sobre o repasse do FUNDEB nas contas municipais No dia 30 de abril, os gestores municipais surpreenderam-se com dois repasses nas contas do FUNDEB Fundo de

Leia mais

Estratégias de Formação Continuada e Tecnologias nas Escolas

Estratégias de Formação Continuada e Tecnologias nas Escolas Estratégias de Formação Continuada e Tecnologias nas Escolas 5ª VIDEOCONFERÊNICIA DE APERFEIÇOAMENTO COLETIVO CARLOS EDUARDO SANCHES 17/12/2018 FORMAÇÃO CONTINUA Foco na prática pedagógica do professor

Leia mais

REPERCUSSÕES DO FUNDEF E FUNDEB NOS INDICADORES DE QUALIDADE DE SANTA IZABEL DO PARÁ A REDE MUNICIPAL EM ANÁLISE

REPERCUSSÕES DO FUNDEF E FUNDEB NOS INDICADORES DE QUALIDADE DE SANTA IZABEL DO PARÁ A REDE MUNICIPAL EM ANÁLISE REPERCUSSÕES DO FUNDEF E FUNDEB NOS INDICADORES DE QUALIDADE DE SANTA IZABEL DO PARÁ A REDE MUNICIPAL EM ANÁLISE Jaime Junior da Silva Mendonça Prof. Esp. GEPPEB/UFPA 1 RESUMO Este estudo teve por objetivo

Leia mais

VENCIMENTO SALARIAL DOS PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO EM MATO GROSSO DO SUL: A VALORIZAÇÃO DOCENTE 1

VENCIMENTO SALARIAL DOS PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO EM MATO GROSSO DO SUL: A VALORIZAÇÃO DOCENTE 1 VENCIMENTO SALARIAL DOS PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO EM MATO GROSSO DO SUL: A VALORIZAÇÃO DOCENTE 1 Beatriz Hiromi Miura 2 Pedagoga (UFMS) Mestranda (PPGEdu/UFMS) Maria Espíndola Dilnéia Fernandes

Leia mais

Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA LOUREIRO COTOVICZ

Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA LOUREIRO COTOVICZ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto Multidisciplinar Departamento de Tecnologias e Linguagens Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA

Leia mais

Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Proposta constante do site do MEC. Maria Beatriz Mandelert Padovani

Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Proposta constante do site do MEC. Maria Beatriz Mandelert Padovani Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Proposta constante do site do MEC Maria Beatriz Mandelert Padovani Conjuntura Conceituação Art. 1º Esta Lei Complementar regulamenta o parágrafo

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 003/2017

NOTA TÉCNICA Nº 003/2017 NOTA TÉCNICA Nº 003/2017 Brasília, 10 de janeiro de 2017. ÁREA: Educação TÍTULO: Informações sobre valores do Fundeb para o exercício de 2017 REFERÊNCIA(S): Constituição da República Federativa do Brasil

Leia mais

- Analisar quais foram os efeitos produzidos pelo PCRM da rede municipal em termos de remuneração salarial.

- Analisar quais foram os efeitos produzidos pelo PCRM da rede municipal em termos de remuneração salarial. O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DE CAMPO GRANDE/MS E O SEU EFEITO NA REMUNERAÇÃO DOCENTE: ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS DE PAGAMENTOS -1996 A 2016 1 SOLANGE JARCEM FERNANDES 2 VIVIANE

Leia mais

Amilka Dayane Dias Melo 1 Mestre em Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte, PPGED

Amilka Dayane Dias Melo 1 Mestre em Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte, PPGED A IMPLEMENTAÇÃO DO PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL (LEI Nº 11.738/2008) NO VENCIMENTO DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE Amilka Dayane Dias Melo 1 Mestre em Educação

Leia mais

O ESTATUTO DO MAGISTÉRIO DA REDE MUNCIPAL DE SÃO PAULO - LEI /2007

O ESTATUTO DO MAGISTÉRIO DA REDE MUNCIPAL DE SÃO PAULO - LEI /2007 Introdução O ESTATUTO DO MAGISTÉRIO DA REDE MUNCIPAL DE SÃO PAULO - LEI 14.666/2007 Eliano Macedo Souza 1 A cidade de São Paulo exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 003/2014

NOTA TÉCNICA Nº 003/2014 NOTA TÉCNICA Nº 003/2014 Brasília, 06 de janeiro de 2014. ÁREA: Área de Educação TÍTULO: Informações sobre a Lei do Piso Salarial do Magistério Público REFERÊNCIA(S): CF 1988 Lei nº 11.738/2008 EC 53/2007

Leia mais

A REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO/ACRE E SUAS REPERCUSSÕES NA VALORIZAÇÃO DOCENTE

A REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO/ACRE E SUAS REPERCUSSÕES NA VALORIZAÇÃO DOCENTE A REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO/ACRE E SUAS REPERCUSSÕES NA VALORIZAÇÃO DOCENTE Lúcia de Fátima Melo 1 Victor Manoel Alab de Oliveira 2 Este estudo analisa a política remuneratória

Leia mais

A CARREIRA DOCENTE NA REDE ESTADUAL DO RN: O PCCR - PROGRESSÃO E PROMOÇÃO i

A CARREIRA DOCENTE NA REDE ESTADUAL DO RN: O PCCR - PROGRESSÃO E PROMOÇÃO i A CARREIRA DOCENTE NA REDE ESTADUAL DO RN: O PCCR - PROGRESSÃO E PROMOÇÃO i 4. Formação e valorização de profissionais da educação Nathália Potiguara de Moraes Lima ii - UFRN Na década de 1990 ocorreu

Leia mais

Renata Ramos da Silva Carvalho UEG/UFG Agência Financiadora: FAPEG e Apoio financeiro do Programa de Auxílio Eventos da UEG (Pró-Eventos)

Renata Ramos da Silva Carvalho UEG/UFG Agência Financiadora: FAPEG e Apoio financeiro do Programa de Auxílio Eventos da UEG (Pró-Eventos) GT11 - Política da Educação Superior Pôster 308 UNIVERSIDADES ESTADUAIS BRASILEIRAS: POLÍTICAS E DESAFIOS DE FINANCIAMENTO DOS ESTADOS BRASILEIROS FRENTE ÀS METAS DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE (2014-2024)

Leia mais

O FINANCIAMENTO E A POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DOCENTE NO BRASIL

O FINANCIAMENTO E A POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DOCENTE NO BRASIL O FINANCIAMENTO E A POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DOCENTE NO BRASIL Otoniel de Souza da Silva 1 RESUMO: Este estudo bibliográfico e documental teve por objetivo analisar a política do financiamento da educação

Leia mais

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO A CONAE 2010 E OS APONTAMENTOS PARA A CARREIRA DOCENTE Maria Verônica de Souza UEMS Introdução Este trabalho tem o objetivo de analisar a carreira docente no âmbito do Novo PNE PL 8.035/2010 examinando

Leia mais

A EDUCAÇÃO INFANTIL COMO DIREITO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA O SEU FINANCIAMENTO EM TEMPOS DE FUNDEB

A EDUCAÇÃO INFANTIL COMO DIREITO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA O SEU FINANCIAMENTO EM TEMPOS DE FUNDEB A EDUCAÇÃO INFANTIL COMO DIREITO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA O SEU FINANCIAMENTO EM TEMPOS DE FUNDEB Andréa Márcia Monteiro Ferreira Profa. Esp. Mestranda PPEB/UFPA/Brasil 1 Cintia Aurora Quaresma Cardoso

Leia mais

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DO PIAUÍ E O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO Emerson de Souza Farias - UFPI

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DO PIAUÍ E O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO Emerson de Souza Farias - UFPI O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DO PIAUÍ E O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO Emerson de Souza Farias - UFPI Introdução O direito à educação é previsto no marco legal brasileiro, no entanto, as políticas voltadas

Leia mais

1º O saldo devedor consolidado, na forma do caput, será utilizado exclusivamente para fins de apuração do valor correspondente à parcela mensal fixa

1º O saldo devedor consolidado, na forma do caput, será utilizado exclusivamente para fins de apuração do valor correspondente à parcela mensal fixa PORTARIA NORMATIVA No 4, DE 2 DE MARÇO DE 2011 Regulamenta o inciso I do art. 6º-B da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, incluído pela Lei nº 12.202, de 14 de janeiro de 2010. O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua FINANCIAMENTO DA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA compreendendo os sistemas de ensino federal, estadual e municipal, a Constituição Federal

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre

Leia mais

Impacto do aumento do Piso Nacional do Magistério

Impacto do aumento do Piso Nacional do Magistério 5 Impacto do aumento do Piso Nacional do Magistério O Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta segunda-feira, 27 de fevereiro, o valor do novo piso salarial dos professores da rede pública brasileira.

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE EM TEMPOS ATUAIS: os desafios da valorização dos profissionais da educação

O TRABALHO DOCENTE EM TEMPOS ATUAIS: os desafios da valorização dos profissionais da educação O TRABALHO DOCENTE EM TEMPOS ATUAIS: os desafios da valorização dos profissionais da educação Maria Bruna Apolinário 1 ; Aline Cristina de Sant Anna 2 ; Silvana Catarine Bauer 3 ; Leandro Schappo 4 ; Fabrício

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA

REGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA Instrução Normativa 001, de 25 de janeiro de 2018. REGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA A presente instrução normativa dispõe sobre a regulamentação

Leia mais

Ofício nº 038/2017/SSPM

Ofício nº 038/2017/SSPM Ofício nº 038/2017/SSPM Jundiaí, 02 de Fevereiro de 2.017. Ilmo. Sr. Secretário Municipal de Educação SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, com sede à Rua Francisco Pereira Coutinho,

Leia mais

Ruptura da carreira docente unificada na rede municipal de Belo Horizonte1

Ruptura da carreira docente unificada na rede municipal de Belo Horizonte1 Ruptura da carreira docente unificada na rede municipal de Belo Horizonte 1 Emeli Malaquias Nascimento (CAPES) Vera Lúcia Ferreira Alves de Brito(CAPES) O objetivo do trabalho é analisar os planos de carreira

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 03/2018

NOTA TÉCNICA Nº 03/2018 NOTA TÉCNICA Nº 03/2018 Brasília, 12 de janeiro de 2018. ÁREA: Educação TÍTULO: Valor do Piso Salarial do Magistério Público para 2018 REFERÊNCIA(S): CF 1988 EC 53/2007 Lei nº 11.738/2008 Portaria nº 1595,

Leia mais

FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS

FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS Renato Ribeiro Leite * UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Grupo de Pesquisa Qualidade da Educação Básica Grupo

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL

Leia mais

O Fundeb: desafios de construção de equidade. Andréa Barbosa Gouveia ANPED

O Fundeb: desafios de construção de equidade. Andréa Barbosa Gouveia ANPED O Fundeb: desafios de construção de equidade Andréa Barbosa Gouveia ANPED Dois objetivos e dois desafios para equidade Objetivos do FUNDEB Art. 60. Até o 14º (décimo quarto) ano a partir da promulgação

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Cristina Alvarenga (Universidade Federal de Uberlândia/UFU) RESUMO: Contata-se

Leia mais

A CARREIRA DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE: ASPECTOS RELEVANTES À VALORIZAÇÃO DOCENTE

A CARREIRA DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE: ASPECTOS RELEVANTES À VALORIZAÇÃO DOCENTE A CARREIRA DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE: ASPECTOS RELEVANTES À VALORIZAÇÃO DOCENTE Resumo Fádyla Késsia Rocha de Araújo Alves 1 Doutora em Educação Universidade

Leia mais

ETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO

ETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO ETAPAS DE ENSINO Subníveis verticais hierárquicos e interdependentes que compõem a educação escolar básica no Brasil. As etapas de ensino que constituem a educação básica são a educação infantil, o ensino

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017 PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017 DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO PÚBLICO DE PLANALTO-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ANTONIO CARLOS DAMIN, Prefeito Municipal

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de 2015. APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. GODOFREDO CLAUDIO WERKHAUSEN, Prefeito Municipal de Novo Xingu RS FAÇO SABER, no uso das atribuições

Leia mais

O FUNDEB NA REDE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE: RECURSOS, VENCIMENTO DOS DOCENTES E O PISO SALARIAL

O FUNDEB NA REDE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE: RECURSOS, VENCIMENTO DOS DOCENTES E O PISO SALARIAL O FUNDEB NA REDE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE: RECURSOS, VENCIMENTO DOS DOCENTES E O PISO SALARIAL 2. Gestão, financiamento da educação e qualidade de ensino Magna França UFRN (magna@ufrnet.br) As reformas

Leia mais

Plano de carreira dos profissionais da educação QUESTÕES EM DEBATE NA CNTE

Plano de carreira dos profissionais da educação QUESTÕES EM DEBATE NA CNTE Plano de carreira dos profissionais da educação QUESTÕES EM DEBATE NA CNTE Qual o melhor plano de carreira? É aquele que cada ente público consegue construir democraticamente, à luz dos anseios da categoria

Leia mais

Resolução CNE/CEB nº 05/2010

Resolução CNE/CEB nº 05/2010 Resolução CNE/CEB nº 05/2010 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO N 5, DE 3 DE AGOSTO DE 2010 Fixa as Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Funcionários

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o, DE 2009

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o, DE 2009 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o, DE 2009 (Do Sr. Maurício Rands, Chico D Angelo e Cida Diogo) Dispõe sobre planos de carreira do sistema único de saúde e dá outras providências, por meio de acréscimo

Leia mais

Uma década de Fundeb... rumo ao Fundeb Permanente

Uma década de Fundeb... rumo ao Fundeb Permanente Uma década de Fundeb... rumo ao Fundeb Permanente Nalú Farenzena Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Membro da Fineduca Novembro 2018 DELIMITAÇÕES Algumas características

Leia mais

CARREIRA E VENCIMENTO DOCENTE: ANÁLISE DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DA REDE ESTADUAL DO AMAPÁ

CARREIRA E VENCIMENTO DOCENTE: ANÁLISE DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DA REDE ESTADUAL DO AMAPÁ CARREIRA E VENCIMENTO DOCENTE: ANÁLISE DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DA REDE ESTADUAL DO AMAPÁ Rodrigo Barbosa Bastos 1 Francisco Costa Leite Neto 2 Ilma de Andrade Barleta 3 O presente resumo

Leia mais

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO RN: APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO ( )

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO RN: APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO ( ) FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO RN: APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO (2006-2015) Dra. Maria Aparecida dos Santos Ferreira (IFRN) Dr. Edmilson Jovino de

Leia mais

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB Principais artigos resumidos para concursos de docentes da Educação Básica - Educação em sentido amplo e restrito - Finalidades da educação

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE TUTÓIA, ESTADO DO. MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município,

O PREFEITO MUNICIPAL DE TUTÓIA, ESTADO DO. MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município, DECRETO Nº 005, DE 09 DE ABRIL DE 2018. O PREFEITO MUNICIPAL DE TUTÓIA, ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e, CONSIDERANDO que, conforme estatui o artigo

Leia mais

REMUNERAÇÃO DOS (AS) PROFESSORES (AS) DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE MATO GROSSO: VARIAÇÕES SALARIAIS NO PERÍODO DE 2011 A

REMUNERAÇÃO DOS (AS) PROFESSORES (AS) DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE MATO GROSSO: VARIAÇÕES SALARIAIS NO PERÍODO DE 2011 A REMUNERAÇÃO DOS (AS) PROFESSORES (AS) DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE MATO GROSSO: VARIAÇÕES SALARIAIS NO PERÍODO DE 2011 A 2013 1 Dr.ª Josete Maria Cangussú Ribeiro Me. Geni Conceição Figueiredo RESUMO: Este estudo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Esplanada publica:

Prefeitura Municipal de Esplanada publica: Prefeitura Municipal de Esplanada 1 Segunda-feira Ano V Nº 1372 Prefeitura Municipal de Esplanada publica: Lei Nº 826 de 2015 - Aprova o Plano Municipal de Educação PME do Município de Esplanada-BA, em

Leia mais

construindo uma agenda

construindo uma agenda Regime de colaboração: construindo uma agenda . Regime de colaboração. Sistema nacional de educação. Responsabilidade da gestão pública educacional. Esforço coordenado e planejado. Atuação propositiva

Leia mais

MIINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA PROPESQ

MIINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA PROPESQ MIINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA PROPESQ REMUNERAÇÃO DE PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO CONTEXTO FUNDEB E DO PSPN O CASO

Leia mais

Data de Ingresso no Serviço Público

Data de Ingresso no Serviço Público Data de Ingresso no Serviço Público A data de ingresso no serviço público é variável que determina as regras de aposentadoria voluntária que podem ser elegíveis pelo servidor, considerando a sucessão das

Leia mais

LUTA SINDICAL PARA VALORIZAÇÃO E REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE MATO GROSSO DO SUL

LUTA SINDICAL PARA VALORIZAÇÃO E REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE MATO GROSSO DO SUL LUTA SINDICAL PARA VALORIZAÇÃO E REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE MATO GROSSO DO SUL Margarita Victoria Rodríguez 1 Paolla Rolon Rocha 2 Hellen Caroline Valdez Monteiro 3 Resumo:

Leia mais

CARTA DE GOIÂNIA - GO

CARTA DE GOIÂNIA - GO CARTA DE GOIÂNIA - GO Nos dias 8 e 9 de junho de 2011, em Goiânia, foi realizado o III Encontro Regional dos Fóruns Estaduais de Educação Infantil da Região Centro-Oeste, com a temática Educação Infantil:

Leia mais

Diretrizes para a formação docente: desafios e perspectivas

Diretrizes para a formação docente: desafios e perspectivas Diretrizes para a formação docente: desafios e perspectivas Profa. Iria Brzezinski iriaucg@yahoo.com.br www.gppege.org.br A N F O P E Lógica do discurso e discussão Contexto da legislação e das políticas

Leia mais

PRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO

PRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO Audiência Pública Câmara dos Deputados Brasília 2014 Extensão: 8,5 milhões km 2 População: 191,5 milhões População

Leia mais

CARREIRA E REMUNERAÇÃO: ELEMENTOS PARA A VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR

CARREIRA E REMUNERAÇÃO: ELEMENTOS PARA A VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR CARREIRA E REMUNERAÇÃO: ELEMENTOS PARA A VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR MARCIA ANDREIA GROCHOSKA (Doutora em Educação) O presente trabalho é um recorte do resultado de uma pesquisa de doutorado realizada no

Leia mais

Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis

Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São Luís decreta e eu sanciono a

Leia mais

Sistemas Públicos de Educação Básica em Condições de Qualidade realizado pelo (NuPE/UFPR com financiamento da SASE/MEC.

Sistemas Públicos de Educação Básica em Condições de Qualidade realizado pelo (NuPE/UFPR com financiamento da SASE/MEC. REMUNERAÇÃO MÉDIA DOS DOCENTES: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS REDES PÚBLICAS DO PARANÁ 1 Thiago Alves 2 Etiane de Fátima Theodoroski 3 Viviane Andreia Sgarioni Cassemiro 4 INTRODUÇÃO Este trabalho visa

Leia mais

Prefeitura Municipal de Brotas de Macaúbas publica:

Prefeitura Municipal de Brotas de Macaúbas publica: 1 Ano III Nº 305 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 45 de 23 de junho de 2015 - Aprova o Plano Municipal de Educação PME do Município de, em consonância com a Lei nº 13.005/2014 que trata do Plano

Leia mais

A CARREIRA DOS PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACAPÁ-AP: A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO EM QUESTÃO

A CARREIRA DOS PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACAPÁ-AP: A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO EM QUESTÃO A CARREIRA DOS PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACAPÁ-AP: A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO EM QUESTÃO Ilma de Andrade Barleta 1 Ana Beatriz Rodrigues 2 Silma Pinto Santiago 3 O presente resumo expandido

Leia mais

Avaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho

Avaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho Avaliação e Monitoramento do PME Professora Marcia Adriana de Carvalho TEMAS 1 Por que avaliar e monitorar o PME 2 Qual a diferença entre avaliar e monitorar 3 4 Como definir plano de ações para o período

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO Audiência Pública em 14/6/16 Na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados Adão Francisco de Oliveira Secretário de Estado da Educação do Tocantins

Leia mais

Plano Nacional de Educação: questões desafiadoras e embates emblemáticos

Plano Nacional de Educação: questões desafiadoras e embates emblemáticos Plano Nacional de Educação: questões desafiadoras e embates emblemáticos O PNE e o Pacto Federativo Carlos Abicalil O tempo fecundo O contexto do convite A relevância do programa do seminário O ativo político

Leia mais

Câmara Municipal de Gravatá

Câmara Municipal de Gravatá Câmara Municipal de Gravatá LEI MUNICIPALN 3.711/2016. Saia das Sessões da Câmara Vereadora Josefa de Oliveira Costa EMENTA: Altera as tabelas de vencimentos dos servidores ocupantes de cargo de provimento

Leia mais

A Carreira Docente no município de Ribeirão das Neves/MG: análise de alguns resultados

A Carreira Docente no município de Ribeirão das Neves/MG: análise de alguns resultados A Carreira Docente no município de Ribeirão das Neves/MG: análise de alguns resultados Grazielle Dias da Silva 1 Profª Drª Vera Lúcia Ferreira Alves de Brito 2 Programa de Pós Graduação em Educação da

Leia mais

Políticas em vigor: possibilidades e entraves. Juçara Dutra Vieira

Políticas em vigor: possibilidades e entraves. Juçara Dutra Vieira Políticas em vigor: possibilidades e entraves Juçara Dutra Vieira 1 - Aspectos estruturais Descentralização da Educação Básica Financiamento vinculação x desvinculação Gestão do financiamento (art. 69

Leia mais

Luiz de Sousa Junior UFPB

Luiz de Sousa Junior UFPB Luiz de Sousa Junior UFPB Altera a LDB Altera o Fundeb Altera a CLT Revoga a Lei 11.161/2005 Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Implicações curriculares,

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 006/2017

NOTA TÉCNICA Nº 006/2017 NOTA TÉCNICA Nº 006/2017 Brasília, 16 de janeiro de 2017. ÁREA: Educação TÍTULO: Valor do Piso Salarial do Magistério Público para 2017 REFERÊNCIA(S): CF 1988 EC 53/2007 Lei nº 11.738/2008 Portaria nº

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM Gabinete do Prefeito

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM Gabinete do Prefeito LEI Nº 931, de 03 de janeiro de 2017. Ementa: Dispõe sobre as alterações no Plano Municipal de Educação PME - Lei Nº 859/2015 e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Guapimirim,, no uso das suas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAISO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAISO LEI Nº 1.068/14 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2.014. Dispõe sobre criação de cargos públicos de provimento efetivo de Professores de Educação Básica I, Professor de Educação Básica II e Coordenador Pedagógico da

Leia mais

Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública

Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública A Constituição Federal Brasileira de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº 9394/96 que regem,

Leia mais

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira UMA CARREIRA DOCENTE DIFERENCIADA? ANÁLISE SOBRE A ESCOLA DE ENSINO MÉDIO DE PERÍODO INTEGRAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Ana Lara Casagrande Silvia Maria dos Santos Stering Universidade Estadual Paulista UNESP/Rio

Leia mais

Fóruns/Conferências Municipais de Educação: seu papel e importância na CONAE Profa. Dra. Cássia Ferri Coordenadora do FEE-SC

Fóruns/Conferências Municipais de Educação: seu papel e importância na CONAE Profa. Dra. Cássia Ferri Coordenadora do FEE-SC Fóruns/Conferências Municipais de Educação: seu papel e importância na CONAE 2018 Profa. Dra. Cássia Ferri Coordenadora do FEE-SC A necessidade da elaboração de um Plano Nacional de Educação foi estabelecida

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE 2014-2024) Prof. StephanieGurgel - Plano Nacional de Educação - CF/88 -LDB - Os planos estaduais, distrital e municipais

Leia mais

Discussão adequação Portaria 17 por meio RESOLUÇÃO CONSUP Sugestões de mudança - Câmpus Londrina

Discussão adequação Portaria 17 por meio RESOLUÇÃO CONSUP Sugestões de mudança - Câmpus Londrina Discussão adequação Portaria 17 por meio RESOLUÇÃO CONSUP 2017. Sugestões de mudança - Câmpus Londrina Sugestão 1: DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO IFPR Art. 3º - O Regime de Trabalho dos docentes

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015

PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015 PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015 Aprova o Plano Municipal de Educação PME e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições

Leia mais

O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL

O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL Conceição Aparecida Fernandes Lima Panizzi UERJ UGB Resumo O texto apresenta algumas considerações sobre

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - SNE

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - SNE SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - SNE Maria Beatriz Mandelert Padovani CONTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular

Leia mais

Lei do Piso Salarial Profissional Nacional implicações para carreiras, jornadas e remunerações do pessoal docente da educação básica

Lei do Piso Salarial Profissional Nacional implicações para carreiras, jornadas e remunerações do pessoal docente da educação básica Lei do Piso Salarial Profissional Nacional implicações para carreiras, jornadas e remunerações do pessoal docente da educação básica Prof. Dr. Rubens Barbosa de Camargo (FEUSP) rubensbc@usp.br Apresentação

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 7.082, DE 2014 (Do Sr. Rogério Carvalho)

PROJETO DE LEI N.º 7.082, DE 2014 (Do Sr. Rogério Carvalho) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 7.082, DE 2014 (Do Sr. Rogério Carvalho) Altera a Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013 (Estatuto da Juventude), para instituir o Direito ao Empreendedorismo do

Leia mais

OS DESAFIOS DA DO IMPLEMENTAÇÃO DO PISO DOS AGENTES COMUNITARIOS E DE ENDEMIAS FORTALEZA 18 DE JULHO DE 2014

OS DESAFIOS DA DO IMPLEMENTAÇÃO DO PISO DOS AGENTES COMUNITARIOS E DE ENDEMIAS FORTALEZA 18 DE JULHO DE 2014 OS DESAFIOS DA DO IMPLEMENTAÇÃO DO PISO DOS AGENTES COMUNITARIOS E DE ENDEMIAS FORTALEZA 18 DE JULHO DE 2014 A OGANIZAÇÃO DOS TRABALHADORES E DAS TRABALHADORAS PARA ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DA LEI Nº 12994

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.350, DE 5 DE OUTUBRO DE 2006. Conversão da MPv nº 297, de 2006 Regulamenta o 5 o do art. 198 da Constituição, dispõe sobre

Leia mais