AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO"

Transcrição

1 AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Fundação Prefeito Faria Lima/Centro de Estudos e Pesquisas UF: SP de Administração Municipal (CEPAM) ASSUNTO: Consulta sobre a necessidade de cumprimento do prazo estabelecido na Lei nº /2008, para a formulação ou adequação dos planos de carreira para o pessoal docente, nas condições em que especifica. RELATORES: Cesar Callegari e Maria Izabel Azevedo Noronha PROCESSO Nº: / PARECER CNE/CEB Nº: COLEGIADO: APROVADO EM: 21/2009 CEB 11/11/2009 I RELATÓRIO O Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal (CEPAM) da Fundação Prefeito Faria Lima encaminha consulta ao Conselho Nacional de Educação, formulando as seguintes questões: 1º) Os municípios que já implantaram planos de carreira e remuneração para os profissionais do magistério público da Educação Básica, anteriormente à edição da Resolução CNE/CEB 2/09, e asseguram aos profissionais do magistério o piso salarial profissional nacional fixado na Lei /08, ainda assim estão sujeitos ao atendimento do prazo de 31/12/09 para fazer as adequações nesses planos observando as diretrizes fixadas no artigo 5º da Resolução CNE/CBE 2/09? 2º) Os municípios que já implantaram planos de carreira e remuneração para os profissionais do magistério público da Educação Básica, anteriormente à edição da Resolução CNE/CEB 2/09, e não asseguram aos profissionais do magistério o piso salarial profissional nacional fixado na Lei , devem cumprir o prazo de 31/12/09 com relação à adequação desses planos frente ao referido piso e, também, às novas diretrizes fixadas no artigo 5º da Resolução CNE/CBE 2/09? 3º) Os municípios que não implantaram planos de carreira e remuneração para os profissionais do magistério público da Educação Básica, anteriormente à edição da Resolução CNE/CEB 2/09, e que não asseguram aos profissionais do magistério o piso salarial profissional nacional fixado na Lei , devem cumprir o prazo de 31/12/09 com relação à elaboração desses planos de modo a ajustá-los ao referido piso e, também, às novas diretrizes fixadas no artigo 5º da Resolução CNE/CBE 2/09? 4º) Quais as conseqüências para os municípios, prefeitos e dirigentes de educação que deixarem de atender o prazo de 31/12/09, em relação à elaboração ou adequação dos planos de carreira e remuneração do magistério tendo em vista o cumprimento do piso salarial profissional nacional? 5º) Quais as conseqüências para os municípios, prefeitos e dirigentes de educação que, mesmo que tenham instituído planos de carreira e remuneração do magistério antes da Resolução CNE/CEB 2/09 e garantam o pagamento do piso salarial profissional nacional, deixarem de atender o prazo de 31/12/09, em relação à

2 adequação desses planos às novas diretrizes nacionais estabelecidas no artigo 5º da Resolução 2/09? Os questionamentos acima foram feitos em virtude da promulgação da Lei nº /2008, que estabelece o Piso Salarial Profissional Nacional para os integrantes das carreiras do magistério e dá outras providências, e da Resolução CNE/CEB nº 2/2009, que fixa as Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira e de Remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Na consulta, o consulente formula suas questões baseado no seguinte entendimento: Análise a) o prazo estabelecido na Lei nº /2008 deve ser cumprido pelos municípios que não elaboraram seus planos de carreira, além de não garantirem o Piso Salarial Profissional Nacional e, neste caso, devem seguir as Diretrizes emanadas da Resolução CNE/CEB nº 2/2009; b) no caso de municípios que já tenham planos de carreira, o que se deve fazer é simplesmente adequá-los para que o valor pago aos profissionais atingidos por eles atinja os patamares do Piso Salarial Profissional Nacional, sem que seja necessário que se cumpram as diretrizes fixadas na Resolução CNE/CEB nº 2/2009; c) nos casos de descumprimento do prazo e da adequação salarial ao Piso Salarial Profissional Nacional, os entes ficarão sujeitos às penalidades previstas na Lei nº 8.429/92. Apresentado o resumo da consulta, passamos a sua análise. A Resolução CNE/CEB nº 2/2009, de 28 de maio de 2009, resulta do Parecer CNE/CEB nº 9/2009, de 2 de abril de 2009, e reformula a Resolução CNE/CEB nº 3/97, de 8 de outubro de 1997, com base em três razões: a primeira, para substituir a mencionada Resolução CNE/CEB nº 3/97, que se tornou extemporânea em dezembro de 2006 (alterações na legislação, com a extinção do FUNDEF e a criação do FUNDEB); a segunda, para regulamentar, no tocante às carreiras do magistério da Educação Básica pública, os dispositivos da Lei nº /2008 (Piso Profissional Nacional do Magistério Público), em especial o artigo 6º que dispõe: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar ou adequar seus Planos de Carreira e Remuneração do Magistério até dia 31 de dezembro de 2009, tendo em vista o cumprimento do piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da Educação Básica, conforme disposto no parágrafo único do art. 206 da Constituição Federal; e a terceira, para dar cumprimento aos novos dispositivos constitucionais e à Lei nº /2007 (FUNDEB), em particular seu artigo 40. O mencionado parágrafo único do artigo 206 da Constituição Federal (CF), com a Emenda Constitucional nº 53/2006, teve alterada a redação do seu inciso V e acrescidos um inciso VIII e um parágrafo único: 2

3 Art V valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; VIII piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal. Parágrafo único A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da Educação Básica e sobre a fixação de prazo para a elaboração de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. A EC nº 53/2006, também altera a redação do artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), para criar, em substituição ao FUNDEF restrito ao Ensino Fundamental, o FUNDEB, alcançando todas as etapas e modalidades de ensino da Educação Básica. Na nova redação do artigo 60 do ADCT, entre as disposições estabelecidas em doze incisos do caput, o inciso III dispõe:...observadas as garantias e estabelecidas nos incisos I, II, III e IV do caput do art. 208 da Constituição Federal e as metas de universalização da Educação Básica estabelecidas no Plano Nacional de Educação, a lei disporá sobre: e) prazo para fixar, em lei específica, piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da Educação Básica; A lei a que se refere o inciso III do artigo 60 do ADCT acima referido, de regulamentação do FUNDEB, foi sancionada em 20 de junho de 2007, sob nº Dela são os artigos 40 e 41 abaixo transcritos: Art. 40 Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão implantar Planos de Carreira e remuneração dos profissionais da Educação Básica, de modo a assegurar: I a remuneração condigna dos profissionais da Educação Básica da rede pública; II integração entre o trabalho individual e a proposta pedagógica da escola; III a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Parágrafo único Os Planos de Carreira deverão contemplar capacitação profissional especialmente voltada à formação continuada com vistas na melhoria da qualidade do ensino. Art. 41 O poder público deverá fixar, em lei específica, até 31 de agosto de 2007, piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da Educação Básica. A Lei nº /2008, regulamenta a alínea e do inciso III do caput do artigo 60, do ADCT para instituir o Piso Salarial Profissional Nacional para os profissionais do magistério público da Educação Básica. Dessa Lei, o artigo 6º dispõe: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar ou adequar seus Planos de Carreira e Remuneração do Magistério até 31 de dezembro de 2009 (gn), tendo em vista o cumprimento do piso salarial profissional nacional 3

4 para os profissionais do magistério público da Educação Básica, conforme disposto no parágrafo único do art. 206 da Constituição Federal. (gn) Das disposições acima transcritas, a junção das partes do texto grifadas leva à interpretação de que a data fixada (até 31 de dezembro de 2009) refere-se também ao prazo para a elaboração ou adequação dos Planos de Carreira e Remuneração do Magistério, porque atende ao disposto no parágrafo único do artigo 206 da Constituição Federal, que expressamente determina essa fixação de prazo. E com destaque (o tendo em vista da parte do mesmo texto acima não grifada) para o piso salarial em tela a ser observado no plano de carreira e remuneração do magistério da Educação Básica pública referido nesse mesmo artigo da Lei. A considerar ainda, em favor desta interpretação, pela sua relevância, o fato de que a Lei nº /2008, ao dispor sobre o prazo em questão, nesse artigo 6º, reporta-se ao parágrafo único do artigo 206 da Constituição Federal, em que a referência expressa contempla a fixação de prazo para a elaboração ou adequação dos planos de carreira. Assim, com base na interpretação embasada nas razões acima expostas, manifestamos o nosso entendimento de que o prazo de 31 de dezembro de 2009 refere-se à elaboração ou adequação dos planos de carreira (atendendo ao que dispõe o parágrafo único do artigo 206 da Constituição Federal), e que nesse plano se tenha assegurado o Piso Salarial Profissional Nacional para os profissionais do magistério da Educação Básica a ser observado (atendendo ao que dispõe o artigo 60 do ADCT, em seu inciso III, alínea e ). Porém, não só voltada essa elaboração ou adequação à observância desse piso salarial, mas igualmente voltada à inclusão de disposições outras a esses planos relacionadas. Mais fortalece esse nosso entendimento o fato de que a Lei nº /2008, não só fixa o piso salarial de que falamos, como também traz mais determinações direta ou indiretamente relacionadas a esse piso salarial, entre elas e exemplificando com destaque: definição de quem são os profissionais do magistério, com base nas atividades que desempenham; composição da jornada de trabalho; proporcionalidade dos vencimentos face à duração da jornadas de trabalho; anualmente, atualização do piso salarial e da forma de cálculo a ser adotada. Determinações essas que, por sua vez, se relacionam a outras disposições legais, como concurso público obrigatório, titulação e desempenho, objetivos e metas constantes de leis outras em plena vigência a serem cumpridas conjuntamente na configuração de um todo coerente e consistente a definir roteiro para que se tenha, o quanto antes possível e com todos os recursos ao nosso alcance, Educação Básica de qualidade, como direito de todos e dever do Estado e da família, promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (CF, art. 205). Foi assim, como um todo formado por partes interdependentes e complementares, que foram concebidas as diretrizes agrupadas na Resolução CNE/CEB nº 2/2009; as partes desse todo sempre fundamentadas em disposições legais de cumprimento obrigatório, que estão na Lei Maior, na Lei nº 9.394/96 (Diretrizes e Bases da Educação Nacional), na Lei nº /2001 (Plano Nacional de Educação), na Lei nº /2007 (FUNDEB), na Lei nº /2008, da fixação do prazo de que falamos, conforme muito bem ilustra o desenvolvimento do Parecer CNE/CEB nº 9/2009 e o da Resolução CNE/CEB nº 2/2009. Para concluir, reportamo-nos ao Plano Nacional de Educação (Lei nº /2001), quando trata da Formação dos Professores e Valorização do Magistério : 4

5 A melhoria da qualidade do ensino, que é um dos objetivos centrais do Plano Nacional de Educação, somente poderá ser alcançada se for promovida, ao mesmo tempo, a valorização do magistério. Sem esta, ficam baldados quaisquer esforços para alcançar as metas estabelecidas em cada um dos níveis e modalidades do ensino. Essa valorização só pode ser obtida por meio de uma política global de magistério, a qual implica, simultaneamente: a formação profissional inicial; as condições de trabalho, salário e carreira; a formação continuada. Em coerência com esse diagnóstico, o Plano Nacional de Educação estabelece diretrizes e metas relativas à melhoria das escolas, quer no tocante aos espaços físicos, à infra-estrutura, aos instrumentos e materiais pedagógicos e de apoio, aos meios tecnológicos, etc., quer no que diz respeito à formulação das propostas pedagógicas, à participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e nos conselhos escolares, quer, ainda, quanto à formulação dos planos de carreira e de remuneração do magistério e do pessoal administrativo e de apoio. Conforme princípios expressos em relação à Resolução CNE/CEB nº 2/2009, a gestão democrática das escolas e das redes implica na efetiva participação dos profissionais do magistério na concepção, implementação, gestão e controle das atividades educacionais. Os planos de carreira e remuneração constituem-se pilares da qualidade da educação a partir da valorização do magistério e, portanto, também quanto a eles é imprescindível assegurar-se a efetiva participação desses profissionais, assim como de todos os demais setores e segmentos envolvidos no processo educacional. Por conseguinte, o processo de elaboração ou adequação dos Planos de Carreira e Remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública, face aos dispositivos da Lei e dos princípios contidos na referida Resolução, necessariamente envolve procedimentos participativos e democráticos porque a Lei os preceitua. II VOTO DOS RELATORES Explicitando, na forma da Análise acima, o nosso entendimento quanto ao alcance do prazo fixado na Lei nº /2008, em relação à elaboração ou adequação dos planos de carreira, passamos a responder objetivamente à consulta formulada pelo consulente: a) A Lei nº /2008 estabelece em seu artigo 3º o Piso Salarial Profissional Nacional para os profissionais do magistério público da Educação Básica no valor de R$ 950,00 (novecentos e cinquenta reais), a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2008, com integralização gradual de forma progressiva e proporcional, tornando-o integral a partir de 1º de janeiro de No entanto, o Supremo Tribunal Federal em Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI /600) proferiu sentença concedendo medida cautelar que anula a eficácia da vigência do piso salarial em questão, a partir de 1º de janeiro de 2008, passando essa vigência para 1º de janeiro de 2009; e observado o gradualismo da integralização, o integral será a partir de 1º de janeiro de Portanto, é o prazo resultante dessa sentença proferida pelo STF que deve ser observado, até decisão definitiva da mesma Corte. b) Todos os entes federados devem observar a data limite de 31 de dezembro de 2009 para a elaboração ou adequação dos planos de carreira referidos no Parágrafo Único do artigo 206 da Constituição Federal. c) O ente federado que, em 31 de dezembro de 2009, ainda não tenha concluído o processo de elaboração ou adequação do seu plano de carreira para os profissionais do magistério da Educação Básica, mas que esteja, nessa mesma data, observando 5

6 os princípios constitucionais e infraconstitucionais da gestão democrática do ensino, desenvolvendo esse processo com a participação dos servidores a quem esse plano se destina e necessite de prorrogação de prazo em relação a essa data, pode ser atendido quanto ao pleito de novo prazo, desde que apresente justificativas devidamente fundamentadas e, com base nelas, assuma compromisso em relação à conclusão dos trabalhos e ações faltantes dentro desse novo prazo, dando publicidade a esses compromissos. d) O chefe do Poder Executivo que não cumprir as disposições legais, em relação ao piso salarial e ao plano de carreira, ficará sujeito às penalidades impostas pela Lei, nos termos do que dispõe a Lei nº 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa). e) Em todos os casos (elaboração ou adequação dos planos de carreira) devem ser respeitadas as Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública, estabelecidas pela Resolução CNE/CEB nº 2/2009. Brasília, (DF), 11 de novembro de Conselheiro Cesar Callegari Relator III DECISÃO DA CÂMARA Conselheira Maria Izabel Azevedo Noronha - Relatora A Câmara de Educação Básica aprova por unanimidade o voto dos Relatores. Sala das Sessões, em 11 de novembro de Conselheiro Cesar Callegari Presidente Conselheiro Mozart Neves Ramos Vice-Presidente 6

Art. 1º. É inserido o seguinte parágrafo único no art. 193 da Constituição Federal:

Art. 1º. É inserido o seguinte parágrafo único no art. 193 da Constituição Federal: SUBSTITUTIVO À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 15, DE 2015 Insere na Constituição Federal parágrafo único no art. 193 para incluir o planejamento na ordem social; acrescenta inciso IX, no art. 206,

Leia mais

Projeto de Lei Nº 1.592, de 2003 Do Sr. CARLOS ABICALIL

Projeto de Lei Nº 1.592, de 2003 Do Sr. CARLOS ABICALIL Projeto de Lei Nº 1.592, de 2003 Do Sr. CARLOS ABICALIL Estabelece os princípios e as diretrizes dos planos de carreira para os profissionais da educação básica pública, em conformidade com o art. 5º,

Leia mais

PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL PARA OS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. A Lei nº de 16/07/2008

PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL PARA OS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. A Lei nº de 16/07/2008 PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL PARA OS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DA EDUCAÇÃO BÁSICA A EC 53 de 19/12/2006: previsão do piso (alínea e do inciso III do caput do artigo 60 do ADCT) Lei 11.738

Leia mais

O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ)

O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ) O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ) Daniel Cara Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação Histórico

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 25/06/2007

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 25/06/2007 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 25/06/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: União dos Dirigentes Municipais de Educação

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 003/2014

NOTA TÉCNICA Nº 003/2014 NOTA TÉCNICA Nº 003/2014 Brasília, 06 de janeiro de 2014. ÁREA: Área de Educação TÍTULO: Informações sobre a Lei do Piso Salarial do Magistério Público REFERÊNCIA(S): CF 1988 Lei nº 11.738/2008 EC 53/2007

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE TUTÓIA, ESTADO DO. MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município,

O PREFEITO MUNICIPAL DE TUTÓIA, ESTADO DO. MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município, DECRETO Nº 005, DE 09 DE ABRIL DE 2018. O PREFEITO MUNICIPAL DE TUTÓIA, ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e, CONSIDERANDO que, conforme estatui o artigo

Leia mais

1Lei de Diretrizes e Bases da Educação

1Lei de Diretrizes e Bases da Educação CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL [...] TÍTULO VIII DA ORDEM SOCAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do

Leia mais

Tema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar.

Tema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar. 17 ª SESSSÃO: FORUM PERMANENTE DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS DA EDUCAÇÃO Tema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar. MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento,

Leia mais

PARECER Nº, DE Relator: Senador HÉLIO JOSÉ I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE Relator: Senador HÉLIO JOSÉ I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2018 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, sobre a Sugestão nº 1, de 2018, do Programa e-cidadania, que propõe que se cumpra o art. 37 da CF: garantia de data-base

Leia mais

"Dispõe sobre reajuste salarial para Professores da Rede Municipal de Ensino, Nível l, de provimentos efetivos do município.

Dispõe sobre reajuste salarial para Professores da Rede Municipal de Ensino, Nível l, de provimentos efetivos do município. nº 119/2015. Pugmil/TO, 16 de junho de 2015. Excelentíssimo Senhor Vereador HELIO MOTA Presidente da Câmara Municipal de Pugmil Nesta. Assunto: Encaminha Projeto de Lei. Senhor Presidente, Encaminho à

Leia mais

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,

Leia mais

As leis municipais 3.074/2011 e 3.151/2012 garantiram aos aposentados paritários os índices de reajustes dados aos ativos.

As leis municipais 3.074/2011 e 3.151/2012 garantiram aos aposentados paritários os índices de reajustes dados aos ativos. Dúvida: O Instituto solicita nossa manifestação a respeito de pedido formulado por servidor aposentado por invalidez, com direito à paridade, por força das disposições contidas na EC 70/2012, no sentido

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Secretaria Municipal de Educação de Guarulhos ASSUNTO: Consulta sobre o programa de creches domiciliares RELATOR: Kuno Paulo Rhoden PROCESSO

Leia mais

Resolução Atricon nº 04/2016

Resolução Atricon nº 04/2016 Resolução Atricon nº 04/2016 Aprova recomendações para fins de aplicação no âmbito dos Tribunais de Contas da tese jurídica de repercussão geral editada pelo STF, em sede do RE 848.826/DF. O Presidente

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 3/9/2009, Seção 1, Pág. 23. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 3/9/2009, Seção 1, Pág. 23. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 3/9/2009, Seção 1, Pág. 23. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de Educação

Leia mais

Estratégias de Formação Continuada e Tecnologias nas Escolas

Estratégias de Formação Continuada e Tecnologias nas Escolas Estratégias de Formação Continuada e Tecnologias nas Escolas 5ª VIDEOCONFERÊNICIA DE APERFEIÇOAMENTO COLETIVO CARLOS EDUARDO SANCHES 17/12/2018 FORMAÇÃO CONTINUA Foco na prática pedagógica do professor

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Da Educação Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A EDUCAÇÃO,

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 11/04/2008

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 11/04/2008 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 11/04/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADOS: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADOS: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 7/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADOS: Conselho Nacional de Educação/Câmara

Leia mais

Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis

Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São Luís decreta e eu sanciono a

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017 PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017 DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO PÚBLICO DE PLANALTO-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ANTONIO CARLOS DAMIN, Prefeito Municipal

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO DE FREI MARTINHO CNPJ Nº / GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 310, DE 11 DE JUNHO DE 2018

ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO DE FREI MARTINHO CNPJ Nº / GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 310, DE 11 DE JUNHO DE 2018 LEI Nº 310, DE 11 DE JUNHO DE 2018 DISPÕE SOBRE: ALTERA ARTIGOS DA LEI MUNICIPAL Nº 147, DE 29 DE MARÇO DE 2010 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE FREI MARTINHO - ESTADO DA PARAÍBA, FAZ

Leia mais

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA PARECER Nº, DE 2003 Redação, para o segundo turno, da Proposta de Emenda à Constituição nº 67, de 2003 (nº 40, de 2003, na Câmara dos Deputados).

Leia mais

Resolução CNE/CEB nº 05/2010

Resolução CNE/CEB nº 05/2010 Resolução CNE/CEB nº 05/2010 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO N 5, DE 3 DE AGOSTO DE 2010 Fixa as Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Funcionários

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Cristina Alvarenga (Universidade Federal de Uberlândia/UFU) RESUMO: Contata-se

Leia mais

Prefeitura Municipal de Serra Azul

Prefeitura Municipal de Serra Azul LEI Nº 1.236 DE 13 DE MARÇO DE 2014 Dispõe sobre alterações da Lei Complementar n. 1073/2009 de 23 de dezembro de 2009, referente à jornada de trabalho docente, constante do Capítulo III, referente a Seção

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 003/2017

NOTA TÉCNICA Nº 003/2017 NOTA TÉCNICA Nº 003/2017 Brasília, 10 de janeiro de 2017. ÁREA: Educação TÍTULO: Informações sobre valores do Fundeb para o exercício de 2017 REFERÊNCIA(S): Constituição da República Federativa do Brasil

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua FINANCIAMENTO DA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA compreendendo os sistemas de ensino federal, estadual e municipal, a Constituição Federal

Leia mais

ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO Araucária Paraná

ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO Araucária Paraná ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO Araucária Paraná 13.05.2015 Autor: Milton Canuto de Almeida Consultor Técnico em: Financiamento, Planejamento e Gestão da Educação,

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL de 13 de fevereiro de 2012

DIÁRIO OFICIAL de 13 de fevereiro de 2012 DIÁRIO OFICIAL de 13 de fevereiro de 2012 ATO DA SECRETÁRIA (*) RESOLUÇÃO SME Nº 1178, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece a Matriz Curricular para o Ensino Fundamental da Rede Pública Municipal de Ensino

Leia mais

- EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE

- EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE Encarte à Legislação Brasileira sobre Educação ISBN 978-85-736-5561-2 - EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 1 - Acrescenta 3º ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB

ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB José Franscidavid Barbosa Belmino Professor de Ciências Naturais

Leia mais

Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação. Maria Beatriz Mandelert Padovani

Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação. Maria Beatriz Mandelert Padovani Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Maria Beatriz Mandelert Padovani Conceituação Art. 1. Esta Lei Complementar regulamenta o parágrafo único do art. 23 da Constituição, institui

Leia mais

Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Seção que pactua a educação como direito de todos. CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO MS. Carreiro 1 Art. 205.

Leia mais

A POLÍTICA DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANANINDEUA-PA

A POLÍTICA DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANANINDEUA-PA A POLÍTICA DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANANINDEUA-PA Marilene da Silva Feijão Pereira UFPA 1 Adriely Cordeiro Lima - UFPA 2 1. INTRODUÇÃO Esse texto socializa

Leia mais

O PNE & o Pacto Federativo. Thiago Peixoto Secretário da Educação de Goiás

O PNE & o Pacto Federativo. Thiago Peixoto Secretário da Educação de Goiás O PNE & o Pacto Federativo Thiago Peixoto Secretário da Educação de Goiás O PNE Tem em vista o cumprimento do disposto no art. 214 da Constituição Federal: Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional

Leia mais

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃ FUNDEB. João o Batista do Nascimento Professor, Filósofo e

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃ FUNDEB. João o Batista do Nascimento Professor, Filósofo e FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃ ÇÃO O BÁSICA: B FUNDEB João o Batista do Nascimento Professor, Filósofo e Economista Especialista em Políticas Públicas. P Marco Legal do Financiamento da Educação Básica Pública.

Leia mais

PROJETO DE LEI /2016

PROJETO DE LEI /2016 PROJETO DE LEI /2016 Dispõe sobre a regulamentação do investimento per capita na educação básica do Distrito Federal por meio dos critérios denominados Custo Aluno Qualidade Inicial e Custo Aluno Qualidade.

Leia mais

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO. Art. 1º A Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes alterações: Art

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO. Art. 1º A Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes alterações: Art COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40-A, DE 2003, QUE "MODIFICA OS ARTS. 37, 40, 42, 48, 96, 142 E 149 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, O ART. 8º DA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CNTE SOBRE OS SUBSTITUTIVOS DO RELATOR SEVERIANO ALVES (PDT-BA)

AVALIAÇÃO DA CNTE SOBRE OS SUBSTITUTIVOS DO RELATOR SEVERIANO ALVES (PDT-BA) PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL AVALIAÇÃO DA CNTE SOBRE OS SUBSTITUTIVOS DO RELATOR SEVERIANO ALVES (PDT-BA) O quadro a seguir contém uma análise pontual da CNTE sobre os dois pareceres disponibilizados,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Rio Claro Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal de Rio Claro Estado de São Paulo Lei Complementar nº 044 De 08 de setembro de 2009. (Promove alterações na Lei Complementar nº 24, de 15 de outubro de 2007, revogando a denominação de Professor Adjunto e criando o quadro 2 do Magistério

Leia mais

Ofício nº 038/2017/SSPM

Ofício nº 038/2017/SSPM Ofício nº 038/2017/SSPM Jundiaí, 02 de Fevereiro de 2.017. Ilmo. Sr. Secretário Municipal de Educação SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, com sede à Rua Francisco Pereira Coutinho,

Leia mais

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 205 a 214) CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO,

Leia mais

POLÍTICAS PÚLICAS EDUCACIONAIS: PLANOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DE PROFESSORES EM ANANINDEUA/PA DE

POLÍTICAS PÚLICAS EDUCACIONAIS: PLANOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DE PROFESSORES EM ANANINDEUA/PA DE POLÍTICAS PÚLICAS EDUCACIONAIS: PLANOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DE PROFESSORES EM ANANINDEUA/PA DE 2009-2016 1 Marilene da Silva Feijão Pereira Mestranda em Educação Universidade Federal do Pará marilenefeijao@gmail.com

Leia mais

LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005

LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005 LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE NOVO TIRADENTES/RS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GILBERTO MORI, PREFEITO

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 145, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 145, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 145, DE 2011 Altera a Lei n 4.737, de 15 de julho de 1965, (Código Eleitoral), e a Lei n 9.504, de 30 de setembro de 1997, para instituir o sistema eleitoral

Leia mais

Data de Ingresso no Serviço Público

Data de Ingresso no Serviço Público Data de Ingresso no Serviço Público A data de ingresso no serviço público é variável que determina as regras de aposentadoria voluntária que podem ser elegíveis pelo servidor, considerando a sucessão das

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40, DE (Do Poder Executivo)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40, DE (Do Poder Executivo) PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40, DE 2003 (Do Poder Executivo) Modifica os artigos 37, 40, 42, 48, 96, 142 e 149 da Constituição Federal, o artigo 8º da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro

Leia mais

O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação

O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação SEMINÁRIO CNTE O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação Secretário Carlos Abicalil EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO

Leia mais

Lei nº 20592, de 28 de dezembro de 2012

Lei nº 20592, de 28 de dezembro de 2012 Lei nº 20592, de 28 de dezembro de 2012 Altera as Leis n s 15.293, de 5 de agosto de 2004, que institui as carreiras dos Profissionais de Educação Básica do Estado, e 15.301, de 10 de agosto de 2004, que

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO Audiência Pública em 14/6/16 Na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados Adão Francisco de Oliveira Secretário de Estado da Educação do Tocantins

Leia mais

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012.

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. LEI Nº 20.592, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Altera as Leis n s 15.293, de 5 de agosto de 2004, que institui as carreiras dos Profissionais de Educação Básica do Estado, e 15.301, de 10 de agosto de 2004,

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE 2006.

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE 2006. Altera a Lei nº 4.787, de 26 de junho de 2006, e dá outras providências. O Governador do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE DELIBERAÇÃO PLENÁRIA

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE DELIBERAÇÃO PLENÁRIA Altera a Lei nº 4.787, de 26 de junho de 2006, e dá outras providências. O Governador do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono

Leia mais

ETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO

ETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO ETAPAS DE ENSINO Subníveis verticais hierárquicos e interdependentes que compõem a educação escolar básica no Brasil. As etapas de ensino que constituem a educação básica são a educação infantil, o ensino

Leia mais

LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro

LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro Reginaldo Pinheiro Graduado em Filosofia e Direito, professor de História e Filosofia, mestrando em Educação e Especialista em Direito e Processo Administrativo. LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO Prof. Reginaldo

Leia mais

Regime de Colaboração: um desafio para a educação pública com qualidade

Regime de Colaboração: um desafio para a educação pública com qualidade Regime de Colaboração: um desafio para a educação pública com qualidade ALESSIO COSTA LIMA Dirigente Municipal de Educação de Alto Santo/ CE Presidente da Undime Preâmbulo da Constituição Federal Nós,

Leia mais

Câmara Municipal de Gravatá

Câmara Municipal de Gravatá Câmara Municipal de Gravatá LEI MUNICIPALN 3.711/2016. Saia das Sessões da Câmara Vereadora Josefa de Oliveira Costa EMENTA: Altera as tabelas de vencimentos dos servidores ocupantes de cargo de provimento

Leia mais

profissionais da educação

profissionais da educação FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO Valorização dos profissionais da educação Salvador 27/11/13 Carlos Eduardo Sanches Permanente conflito... ou MISSÃO (sacerdócio, vocação) PROFISSÃO Descompasso

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de 2015. APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. GODOFREDO CLAUDIO WERKHAUSEN, Prefeito Municipal de Novo Xingu RS FAÇO SABER, no uso das atribuições

Leia mais

Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Proposta constante do site do MEC. Maria Beatriz Mandelert Padovani

Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Proposta constante do site do MEC. Maria Beatriz Mandelert Padovani Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Proposta constante do site do MEC Maria Beatriz Mandelert Padovani Conjuntura Conceituação Art. 1º Esta Lei Complementar regulamenta o parágrafo

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE 2014-2024) Prof. StephanieGurgel - Plano Nacional de Educação - CF/88 -LDB - Os planos estaduais, distrital e municipais

Leia mais

Plano de carreira dos profissionais da educação QUESTÕES EM DEBATE NA CNTE

Plano de carreira dos profissionais da educação QUESTÕES EM DEBATE NA CNTE Plano de carreira dos profissionais da educação QUESTÕES EM DEBATE NA CNTE Qual o melhor plano de carreira? É aquele que cada ente público consegue construir democraticamente, à luz dos anseios da categoria

Leia mais

ADI Nº 4167 Julgamento antecipado e julgamento

ADI Nº 4167 Julgamento antecipado e julgamento COMUNICADO nº 016/2013 Aos: Senhores prefeitos, secretários municipais da educação e executivos de Associações de Municípios. Referente: Nova decisão referente à Lei nº 11.738/08 que trata sobre Piso Nacional

Leia mais

FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FUNDEB

FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FUNDEB FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FUNDEB Paulo César Salum Auditor Fiscal de Controle Externo 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 1 REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS

FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS Renato Ribeiro Leite * UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Grupo de Pesquisa Qualidade da Educação Básica Grupo

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-D, DE 2016

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-D, DE 2016 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-D, DE 2016 REDAÇÃO PARA O SEGUNDO TURNO DE DISCUSSÃO DA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-C, DE 2016, que altera o Ato das Disposições

Leia mais

Aula nº. 27 GASTO COM SERVIDOR PÚBLICO PARTE III

Aula nº. 27 GASTO COM SERVIDOR PÚBLICO PARTE III Curso/Disciplina: Direito Financeiro Aula: Direito Financeiro - 27 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 27 GASTO COM SERVIDOR PÚBLICO PARTE III LRF ART. 23 EXCEÇÕES A SANÇÃO DO

Leia mais

Art. 2º São considerados profissionais da educação escolar básica:

Art. 2º São considerados profissionais da educação escolar básica: PROJETO DE LEI Nº Estabelece os princípios e as diretrizes dos planos de carreira para os profissionais da educação básica pública, em conformidade com o art. 206, V da Constituição Federal Art. 1º A presente

Leia mais

I professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio;

I professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; PROJETO DE LEI Nº Estabelece os princípios e as diretrizes dos planos de carreira para os profissionais da educação básica pública, em conformidade com o art. 206, V da Constituição Federal Art. 1º A presente

Leia mais

1º O saldo devedor consolidado, na forma do caput, será utilizado exclusivamente para fins de apuração do valor correspondente à parcela mensal fixa

1º O saldo devedor consolidado, na forma do caput, será utilizado exclusivamente para fins de apuração do valor correspondente à parcela mensal fixa PORTARIA NORMATIVA No 4, DE 2 DE MARÇO DE 2011 Regulamenta o inciso I do art. 6º-B da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, incluído pela Lei nº 12.202, de 14 de janeiro de 2010. O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

Quadro Comparativo das Mudanças na Constituição Federal promovidas pela Emenda n 53/2006

Quadro Comparativo das Mudanças na Constituição Federal promovidas pela Emenda n 53/2006 Quadro Comparativo das Mudanças na Constituição Federal promovidas pela Emenda n 53/2006 Redação Original* Emenda Constitucional n 53/2006 Art. 7º. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além

Leia mais

Fundeb sob o aspecto da valorização dos profissionais do magistério e da garantia do direito à educação

Fundeb sob o aspecto da valorização dos profissionais do magistério e da garantia do direito à educação Fundeb sob o aspecto da valorização dos profissionais do magistério e da garantia do direito à educação Iolanda Barbosa da Silva Dirigente Municipal de Educação de Campina Grande/ PB Presidenta da Undime/

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º - O Conselho Municipal de Educação de São Vicente (CME), instituído pela Lei nº 447

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. 547, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2012

PROJETO DE LEI Nº. 547, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2012 PROJETO DE LEI Nº. 547, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2012 Dispõe sobre a instituição do Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos do Magistério Público do Município de Capela do Alto Alegre e dá outras providências.

Leia mais

PROPOSTA EMENDA ADITIVA. monitoramento e avaliação periódica.

PROPOSTA EMENDA ADITIVA. monitoramento e avaliação periódica. Art. 193. A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais. Art. 193... Parágrafo único. O Estado exercerá, na forma da lei, o planejamento das políticas

Leia mais

Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências.

Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. AS MESAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL, nos termos do 3º do art.

Leia mais

Gabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada

Gabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada PROCESSO: 716944 NATUREZA: CONSULTA CONSULENTE: Ronaldo Márcio Gonçalves PROCEDÊNCIA: Prefeitura Municipal de Pains ASSUNTO: Pagamento pelo Município, com recursos do FUNDEF, de curso superior para os

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre

Leia mais

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 170, DE (APOSENTADORIA POR INVALIDEZ)

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 170, DE (APOSENTADORIA POR INVALIDEZ) COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 170, DE 2012. (APOSENTADORIA POR INVALIDEZ) PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 170, DE 2012 Dá nova redação ao inciso

Leia mais

Base Nacional Comum. Currículo em discussão...

Base Nacional Comum. Currículo em discussão... Base Nacional Comum Currículo em discussão... O que é a Base Nacional Comum Curricular? A Base Nacional Comum Curricular (BNC) vai deixar claro os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes

Leia mais

Avaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho

Avaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho Avaliação e Monitoramento do PME Professora Marcia Adriana de Carvalho TEMAS 1 Por que avaliar e monitorar o PME 2 Qual a diferença entre avaliar e monitorar 3 4 Como definir plano de ações para o período

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 006/2017

NOTA TÉCNICA Nº 006/2017 NOTA TÉCNICA Nº 006/2017 Brasília, 16 de janeiro de 2017. ÁREA: Educação TÍTULO: Valor do Piso Salarial do Magistério Público para 2017 REFERÊNCIA(S): CF 1988 EC 53/2007 Lei nº 11.738/2008 Portaria nº

Leia mais

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO RN: APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO ( )

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO RN: APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO ( ) FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO RN: APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO (2006-2015) Dra. Maria Aparecida dos Santos Ferreira (IFRN) Dr. Edmilson Jovino de

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o, DE 2009

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o, DE 2009 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o, DE 2009 (Do Sr. Maurício Rands, Chico D Angelo e Cida Diogo) Dispõe sobre planos de carreira do sistema único de saúde e dá outras providências, por meio de acréscimo

Leia mais

Arts. 205 ao 214 da CF/88 PROF.(A) RENATA GLANZMANN

Arts. 205 ao 214 da CF/88 PROF.(A) RENATA GLANZMANN Arts. 205 ao 214 da CF/88 PROF.(A) RENATA GLANZMANN A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento

Leia mais

OS DESAFIOS DA DO IMPLEMENTAÇÃO DO PISO DOS AGENTES COMUNITARIOS E DE ENDEMIAS FORTALEZA 18 DE JULHO DE 2014

OS DESAFIOS DA DO IMPLEMENTAÇÃO DO PISO DOS AGENTES COMUNITARIOS E DE ENDEMIAS FORTALEZA 18 DE JULHO DE 2014 OS DESAFIOS DA DO IMPLEMENTAÇÃO DO PISO DOS AGENTES COMUNITARIOS E DE ENDEMIAS FORTALEZA 18 DE JULHO DE 2014 A OGANIZAÇÃO DOS TRABALHADORES E DAS TRABALHADORAS PARA ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DA LEI Nº 12994

Leia mais

Piso do Magistério e Plano Municipal de Educação

Piso do Magistério e Plano Municipal de Educação Piso do Magistério e Plano Municipal de Educação O DESAFIO DOS MUNICÍPIOS CARLOS EDUARDO SANCHES 20/08/2018 Financiamento da educação básica pública no esforço de estados e municípios com uma pequena participação

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 6.368, DE (Do Poder Executivo)

PROJETO DE LEI N.º 6.368, DE (Do Poder Executivo) PROJETO DE LEI N.º 6.68, DE.005 (Do Poder Executivo) Altera a estrutura e a remuneração da Carreira do Magistério Superior pertencente ao Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos,

Leia mais

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL BNCC ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: mostrar e estrutura que a Base Nacional Comum Curricular traz sobre o Ensino Fundamental I. A BNCC foi prevista na: Constituição de 1988; LDB de 1996; Plano Nacional de

Leia mais

Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública

Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública A Constituição Federal Brasileira de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº 9394/96 que regem,

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003 Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituição Federal, revoga o inciso IX do 3º do art. 142 da Constituição Federal e dispositivos

Leia mais

São Paulo, 03 de abril de Ao Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigui. Prezados Senhores,

São Paulo, 03 de abril de Ao Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigui. Prezados Senhores, São Paulo, 03 de abril de 2013. Ao Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigui Prezados Senhores, Em resposta à consulta de V.Sas., no tocante à constitucionalidade do art. 2º, da Lei nº

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE SEROPÉDICA, Estado do Rio de Janeiro, faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.

O PREFEITO MUNICIPAL DE SEROPÉDICA, Estado do Rio de Janeiro, faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. De 14 de dezembro de 2005 LEI N 316/05 Dispõe sobre o Plano de Carreiras e Remuneração dos Profissionais da Educação do Município de Seropédica. O PREFEITO MUNICIPAL DE SEROPÉDICA, Estado do Rio de Janeiro,

Leia mais

PARECER Nº, DE Relator: Senador ANTONIO ANASTASIA

PARECER Nº, DE Relator: Senador ANTONIO ANASTASIA PARECER Nº, DE 2018 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 19, de 2018 (nº 3.734, de 2012, na Casa de origem), do Poder Executivo, que disciplina a organização

Leia mais

- Analisar quais foram os efeitos produzidos pelo PCRM da rede municipal em termos de remuneração salarial.

- Analisar quais foram os efeitos produzidos pelo PCRM da rede municipal em termos de remuneração salarial. O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DE CAMPO GRANDE/MS E O SEU EFEITO NA REMUNERAÇÃO DOCENTE: ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS DE PAGAMENTOS -1996 A 2016 1 SOLANGE JARCEM FERNANDES 2 VIVIANE

Leia mais