Discussão adequação Portaria 17 por meio RESOLUÇÃO CONSUP Sugestões de mudança - Câmpus Londrina

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1 Discussão adequação Portaria 17 por meio RESOLUÇÃO CONSUP Sugestões de mudança - Câmpus Londrina Sugestão 1: DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO IFPR Art. 3º - O Regime de Trabalho dos docentes efetivos do Quadro Permanente do IFPR,... II - 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em tempo integral, com dedicação exclusiva às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional, em dois turnos diários completos (*)e impedimento de outra atividade remunerada, pública ou privada;... SUPRIMIR (*) Justificativa: Adequar à LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012, Cap. V, art.20, I: I - 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em tempo integral, com dedicação exclusiva às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional; ou... ENTENDEMOS que como está na LEI:... 1 o Excepcionalmente, a IFE poderá, mediante aprovação de órgão colegiado superior competente, admitir a adoção do regime de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em tempo integral, observando 2 (dois) turnos diários completos, sem dedicação exclusiva, para áreas com características específicas. 2 o O regime de 40 (quarenta) horas com dedicação exclusiva (DE) implica o impedimento do exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada, com as exceções previstas nesta Lei. OU SEJA, para os que não tem DE, deve-se exigir 2 turnos

2 completos e para os que tem, o não exercício de outra atividade remunerada. Como o art.3o. da Resolução refere-se aos DE já que os não DE foram inclusos no parágrafo: 1º - Excepcionalmente, mediante aprovação do Conselho Superior do IFPR poderá ser admitido o regime de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em tempo integral, observando 2 (dois) turnos diários completos, sem dedicação exclusiva, para áreas com características específicas,.conforme artigo 20 da Lei /2012. Não se deve incluir a obrigatoriedade dos dois turnos completos aos Des. Sugestão 2: Verificar e aplicar a Lei Federal nº /08 que é a expressão de uma importante conquista para toda a sociedade brasileira e que fixa condições mínimas de trabalho e de remuneração dos profissionais do magistério público da educação básica. Ao ignorá- -la e impor aos professores jornadas extenuantes na sala de aula retiramos a oportunidade de pensar a prática pedagógica, elaborar atividades e outros recursos didáticos, entre outras questões inerentes à profissão exercidas além da regência em sala de aula. Lei Federal de 16 de julho de diz: Art. 2º 4º Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos. O terço restante da jornada ficou reservado para outras atividades pedagógicas essenciais para o bom desenvolvimento escolar, como a programação e o preparo dos docentes para a sala de aula.

3 Devemos adotar no que tange à observação da carga horária do magistério, o percentual mínimo de 1/3 para hora--atividade deverá sempre ser aplicada à jornada vigente, independente de sua composição. Isso porque a dedicação profissional às atividades extraclasse, que é um princípio da Lei, é inerente a atividade profissional do professor, em qualquer jornada de trabalho. A Lei Federal /08 preocupou-se em respeitar as diversas realidades nacionais que contam com jornadas diferenciadas em âmbito dos estados e municípios. Ao fixar um piso para a referência nacional, ela não impossibilitou que os entes federados avançassem na valorização de seus profissionais da educação podendo os mesmos aplicar parâmetros (de valores e jornadas) mais significativos que o definido nacionalmente. Isso significa que é possível fixar jornada de estudo superior a 1/3 da jornada do professor, mas inferior contrariará a lei federal. Pela LDBEn (Lei 9.394/96), os 1/3 estão: Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público: V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho; VI - condições adequadas de trabalho. Para esclarecer melhor, este 1/3, temos no CNE um parecer que nos esclarece: PARECER CNE/CEB Nº: 18/2012). (disponível em &alias=11795-pceb018-12&category_slug=setembro-2012-

4 pdf&itemid=30192) Logo, para cumprimento do disposto no 4º do art. 2º da Lei nº /2008, não se pode fazer uma grande operação matemática para multiplicar as jornadas por minutos e depois distribuí-los por aulas, aumentando as aulas das jornadas de trabalho, mas apenas e tão somente destacar das jornadas previstas nas leis dos entes federados, 1/3 (um terço) de cada carga horária. Nesse sentido a lei não dá margem a outras interpretações. Dito de outra forma: independentemente do número de aulas que os alunos obterão durante um período de 40 horas semanais, a Lei nº /2008 se aplica a cada professor individualmente. Por exemplo, numa jornada de 40 horas semanais, o professor realizará: 26,66 horas de atividades com educandos e 13,33 horas de atividades extraclasse. Assim, dando consequência ao que foi dito até o momento, a implantação da Lei nº /2008, no que diz respeito à composição da jornada de trabalho dos professores, deve ser realizada em todos os sistemas e redes de ensino aplicando-se a seguinte tabela: Duração total da jornada: 40 horas Interação com estudantes : (*) Atividades extraclasse: 13,33 seguinte tabela: Duração total da jornada: 20 horas Interação com estudantes : Atividades extraclasse: 11,33 (*) Observe-se que são 26,66 unidades, de acordo com a duração definida pelo sistema ou rede de ensino (60 minutos, 50 minutos,

5 45 minutos ou qualquer outra que o sistema ou rede tenha decidido). Portanto, cada professor deve cumprir um determinado total de aulas semanais, organizadas em: atividades de interação com educandos; atividades extraclasse. Estes momentos da atividade do professor, independentemente das denominações que lhes sejam dadas, estão presentes em todos os sistemas de ensino, pois o professor sempre terá em sua jornada momentos em que ministrará aulas aos estudantes, momentos em que desenvolverá trabalhos pedagógicos, que podem ser exercitados na escola ou quando trabalhar em sua própria residência, em tarefas relacionadas ao magistério. Assim, a hora-aula, compreendida do ponto de vista do direito dos estudantes e a hora de trabalho, como base da jornada de trabalho do professor, remetem a unidades e conceitos diferentes. De acordo com a Lei nº /2008, portanto, ao professor deve ser assegurada uma composição da jornada de trabalho que comporte, no máximo, 2/3 (dois terços) de cada unidade que compõe essa jornada, ou seja, cada hora de interação com os estudantes. E, em decorrência, no mínimo 1/3 (um terço) destas horas destinadas a atividades extraclasse. Assim, em uma jornada de 40 horas semanais, independentemente da unidade de tempo que as compõem para os estudantes (60 minutos, 50 minutos e 45 minutos) 26,66 destas serão destinadas à interação com educandos e as demais 13,33 para atividades extraclasse. Observe-se que o período que deve ser reservado dentro da jornada

6 de trabalho para atividades extraclasses é para: Estudo: investir na formação contínua, graduação para quem tem nível médio, pós-gradução para quem é graduado, mestrado, doutorado. Sem falar nos cursos de curta duração que permitirão a carreira horizontal. Sem formação contínua o servidor estagnará no tempo quanto à qualidade do seu trabalho, o que comprometerá a qualidade da Educação, que é direito social e humano fundamental; Planejamento: planejar as aulas, da melhor forma possível, o que é fundamental para efetividade do ensino; Avaliação: corrigir provas, redações etc. Não é justo nem correto que o professor trabalhe em casa, fora da jornada sem ser remunerado, corrigindo centenas de provas, redações e outros trabalhos. É de bom tom, embora não obrigatório, que os sistemas de ensino considerem inserir na fração da jornada destinada às atividades extraclasse período destinado aos professores que se constitua em um espaço no qual toda a equipe de professores possa debater e organizar o processo educativo naquela unidade escolar, discutir e estudar temas relevantes para o seu trabalho e para a qualidade do ensino e, muito importante, seja dedicado também à formação continuada dos professores no próprio local de trabalho. DIANTE desta reflexão, analisando as tabelas Proposta 1: GT trabalho e Proposta 2 PROEPI-PROENS, NÃO há o cumprimento legal da jornada extra-classe (que seria o nosso ME, onde não temos atividades de interação com o aluno). No caso do 40 horas deveria ser 13,33 horas (1/3) e para a jornada de 20 horas 6,66 horas.

7 Sugestão 3: Como está na minuta da Resolução: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 21 É obrigatória a permanência do docente no campus nos horários de aulas e atividades de apoio ao ensino e em todas as atividades pedagógicas e administrativas ordinárias previstas em calendário. 1º Os docentes contratados sob regime de 40 horas semanais com dedicação exclusiva, além do disposto no caput deverão comparecer ao campus em todas as atividades a que for convocado, desde que a convocação aconteça com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência; Solicitação: SUPRESSÃO do 1º. Argumentação/Justificativa: No caput já coloca que somos obrigados comparecer nas atividades previstas no calendário. Então, além de estar nos expondo ao belprazer do gestor, poderá dar margem para o assédio moral do docente já que não explicita os casos que podem ser plausíveis de convocação e nem deixa claro que deve ser dentro do horário de trabalho. A própria norma legal estabelece os casos que cabem convocação do servidor: LEI Nº 9.527, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1997 "Art o O ocupante de cargo em comissão ou função de confiança submete-se a regime de integral dedicação ao serviço, observado o disposto no art. 120, podendo ser convocado sempre que houver interesse da Administração.

8 LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 Art o A critério da Administração, o servidor em licença para tratamento de saúde ou aposentado por invalidez poderá ser convocado a qualquer momento, para avaliação das condições que ensejaram o afastamento ou a aposentadoria. Além disso, nesta Lei 8.112, está explícito: Art São deveres do servidor: IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; X - ser assíduo e pontual ao serviço; Art Ao servidor é proibido: I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; XVII - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias; Portanto, basta fazer cumprir pelo gestor, o que está posto nestas Leis, é inadmissível sujeitar qualquer servidor ao belprazer da administração. (!?) Caso haja argumentação que justifique tamanho abuso de poder e apoio a um possível instrumento de assédio moral, devemos colocar que esta convocação seja nos termos da lei.

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