PISO SALARIAL PROFISSIONAL NO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS: UM DESAFIO DA PROFISSÃO DOCENTE NA ATUALIDADE

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1 PISO SALARIAL PROFISSIONAL NO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS: UM DESAFIO DA PROFISSÃO DOCENTE NA ATUALIDADE Flávia Paula Nogueira Aranda 1 Simone Estigarribia de Lima² Elisângela Alves da Silva Scaff ³ Eixo 8- Educação, políticas públicas e gestão educacional Comunicação oral Resumo: O artigo versa sobre a valorização docente no município de Dourados-MS, buscou-se analisar a política de valorização dos profissionais no contexto atual, enfocando a Lei n.º de 16 de Julho de 2008, que dispõe sobre o Piso Salarial Profissional Nacional. Este trabalho está inserido em um projeto maior com o seguinte título: Valorização docente no Plano de Ações Articuladas ( PAR ): análise de municípios sul - mato - grossenses. Trata-se de pesquisa de caráter qualitativo, o corpus documental foi composto por peças nacionais e municipais que tratam do tema. O estudo evidenciou que a valorização dos professores passa necessariamente pela profissionalização dos trabalhadores e se estrutura na garantia de carreiras com remuneração condizente com sua formação e jornada de trabalho. Palavras-chave: Política educacional. Piso salarial. Profissão docente Introdução Esse estudo é parte das reflexões empreendidas no projeto do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC), articulado ao Grupo de Pesquisa 1 Mestranda em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da FAED/UFGD. Bolsista CAPES. flaviaaranda@hotmail.com ² Doutoranda em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da FAED/UFGD. estilima@hotmail.com ³ Orientadora Docente do PPGEDU/FAED/UFGD. elisangelascaff@ufgd.edu.br

2 2 Estado, Política e Gestão da educação (GEPGE) da Faculdade de Educação (FAED) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Tendo por objetivo apresentar pesquisa cujo objeto de investigação trata-se da valorização do profissional docente no Município de Dourados, Mato Grosso do Sul (MS), no momento atual. Sendo assim, apresentamos as políticas de valorização docente, apontando como a legislação nacional vem orientando à gestão local, em seguida, analisando ações empreendidas e os embates decorrentes da luta dos profissionais de educação da Rede Municipal de Ensino, na busca pela efetivação da valorização docente. No contexto da redemocratização ocorrida no Brasil a partir da década de 1990 emergem e se estruturam as lutas dos profissionais da educação com a intenção de conquistar novos direitos e melhores garantias para o exercício profissional, sendo que a melhoria da qualidade da educação tem relação direta com o trabalho docente. O tema em pauta vem merecendo crescente atenção na agenda das políticas públicas, o que abre perspectivas promissoras para estudos, aprofundamentos e críticas. Nessa direção, a contribuição específica da investigação pautou-se na seguinte problemática: Como está sendo implementada a política de valorização docente referente a remuneração profissional no Município de Dourados? Responder a essa perguntar foi de fundamental importância para o alcance de nosso do objetivo de identificar e analisar a política de valorização dos profissionais da educação no Município de Dourados, MS, especialmente no que se refere ao Plano de Cargos e Carreira e Remuneração (PCCR) e ao Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). Diante desse recorte, iniciamos fazendo considerações sobre o PCCR e o PSPN em âmbito nacional, em seguida apresentamos o contexto local da pesquisa e por fim tratamos do Plano de Cargos e Carreiras, seguido das considerações analíticas desse objeto de estudo. A valorização docente no cenário atual A valorização docente perpassa por inúmeros fatores, vários estudos são realizados para entender esse fenômeno. Em estudo da Arte sobre Políticas docentes no

3 3 Brasil realizado em 2011, Gatti, Barreto, André (2011, p. 267) reafirmam a importância das políticas de ação e implementação nos três níveis da Federação, enfatizando que é necessário esforços conjuntos [...] na direção da ampliação da formação dos docentes, de melhoria da carreira e dos salários e de oferta de apoios pedagógicos diversos. Embora a valorização docente perpasse por vários condicionantes, estudos apontam uma centralidade do debate voltado para a formação de professores, principalmente no que tange a fatores socioculturais e políticas curriculares necessárias para a profissionalização. Temas ligados à remuneração, planos de carreira, sindicalização e dimensão políticas na formação de professores, ficaram quase esquecidas (GATTI; BARRETO; ANDRE, 2011). Com isso, faz-se necessário a exploração desses temas pouco estudados, mas de extrema relevância ao tratar da valorização docente. Nesse sentido, a Lei n /07, que regulamentou o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) se constitui em importante instrumento de normatização dos Planos de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) e do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). Em relação ao Plano de Cargos e Carreira, esse se configura como uma garantia de direitos e deveres da profissão docente, que nasceu com a ampliação do ensino em todo o país, a criação dos Grupos Escolares e as Escolas Normais. Desse contexto surge a necessidade de uma organização do trabalho docente, estruturado por disciplinas, horários, calendários e remuneração salarial. Um marco nesse sentido foi a exigência de Planos de Cargos e Carreira para o Magistério posta na Constituição Federal de 1988 e reafirmada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de A LDB/1996 em seu artigo 67 foi ainda mais específica ao estabelecer que os sistemas de ensino deverão promover a valorização dos profissionais da educação, por estatutos e planos de carreira que garantam: ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aperfeiçoamento profissional continuado, com licenciamento remunerado para isso, piso salarial, progressão funcional baseada na titulação e na avaliação de desempenho, período reservado a estudos, planejamento e avaliação, e condições adequadas de trabalho (BRASIL,1996).

4 4 Estudos realizados por Gatti, Barreto em 2009, revelam que no final de 1997 poucos municípios possuíam Planos de cargos e carreiras. A pesquisa realizada em 30 municípios de regiões diversas, mostra que a complexidade do documento está relacionada com o tamanho populacional do município, ou seja, municípios maiores, apresentam documento mais complexo. Nos estados e municípios maiores aparece na legislação do plano de carreira a consideração da formação continuada para a progressão horizontal, combinada proporcionalmente com os quesitos básicos de formação e tempo de exercício. Mas, ainda não há, de modo geral, a incorporação de outros fatores de qualificação docente na carreira profissional [...] (GATTI, BARRETO, 2009). Em termos de remuneração, um marco para nossa análise foi a aprovação da Lei Nº , de 16 de julho de 2008, que instituiu o Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) para os profissionais do magistério público da Educação Básica. Sua aprovação foi duplamente benéfica, pois, além de instituir um piso nacional, regulamentou a destinação de 1/3 da carga horária de trabalho do professor a realização de atividades de planejamento, estudos, reuniões, avaliação. No tocante à implementação de um terço (1/3) da hora atividade faz importante registrar que esta meta faz parte de uma luta que há muito vem dando força para o movimento de educadores comprometidos com uma educação em que a valorização do docente é o grande objetivo. Referente à remuneração do docente, a Lei N.º , representou uma profunda alteração na política salarial dos professores, pois até então, cada estado e município, além do Distrito Federal e da própria União, tratavam a questão de forma diferenciada, resultando em valores diferenciados pagos aos docentes de todo o Brasil. Pelas dimensões continentais do Brasil e sua diversidade, ter uma Lei que regulamenta um piso nacional para professores é de suma importância para a valorização docente, combate a precarização do trabalho e garantia do direito remuneratório mais equitativo, pois nenhum professor poderá receber abaixo do valor estabelecido como piso, assim como esclarece Vieira Piso é um valor abaixo do qual não poderão ser estabelecidos vencimentos iniciais de carreira. Portanto, um referencial de reconhecimento profissional. Em qualquer lugar do Brasil, a proposta

5 5 é de que haja um patamar de valorização salarial semelhante a tantos já obtidos por diversas categorias, a exemplo dos militares. Portanto, a questão de mérito é exatamente esta: o Piso implica reconhecimento da profissão (VIEIRA, 2007, p.38). A não implantação imediata do piso ocasionou um descontentamento geral por parte dos docentes, uma vez que para além dos discursos, cujos conteúdos expressam as intenções eleitoreiras, na prática muito pouco tem sido feito para efetuar a valorização do magistério. Contudo, cabe ressaltar que é necessário políticas capazes de fazer valer o regime de colaboração entre os entes federados e que a União faça sua parte. Como grande parte dos municípios brasileiros é de porte pequeno e não tem sustentabilidade própria, esse municípios dependem dos repasses estaduais e federais para a execução das atividades pelas quais são responsáveis, aí incluída a educação, pode-se inferir que é preocupante a situação e é urgente a cobertura financeira adequada por parte da União. Novas políticas federais nessa direção serão necessárias (GATTI, BARRETO, ANDRÉ, 2011, p.142). Em termos salariais, a profissão docente está entre as menos valorizadas, pois a profissão não é atrativa, não dá oportunidade de ascensão social e cultural. Assim, a questão salarial envolve debates intensos e consta como um dos temas da política educacional em destaque, pois, além de incentivo à profissão, o salário deve constituirse em oportunidade de crescimento profissional e pessoal. Embora os governadores de cinco estados brasileiros (Rio Grande do Sul, Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina), tenham recorrido ao Supremo Tribunal Federal (STF) alegando inconstitucionalidade da Lei N.º (PSPN\2008), a ação foi julgada improcedente pelo referido tribunal no ano de 2011, garantindo a legalidade tanto do piso salarial para o professor, quanto da destinação de no mínimo 1/3 da carga horária dos docentes da educação básica para dedicação às atividades extraclasse. O estado do Mato Grosso do Sul, foi um desses estados que alegaram insuficiência orçamentária para garantir o Piso Salarial para os professores, passando então a cumpri-lo somente após a sua constitucionalidade, ou seja, no ano de No município de Dourados-MS, o segundo maior de Mato Grosso do Sul, a categoria enfrentou muitos desafios para que a lei fosse cumprida, o primeiro deles, em torno da hora-atividade, que mesmo com o julgamento da constitucionalidade da lei só

6 6 foi possível em 2014, sendo necessário uma greve para que a categoria pudesse ser ouvida e a lei garantida, mesmo já se configurando como direito no Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) municipal, a Lei Complementar N.º 118 de 31 de Dezembro de 2007, conforme aponta o documento Hora atividade: é aquela destinada à preparação e avaliação do trabalho didático, à colaboração a administração da escola, às reuniões pedagógicas, à articulação com a comunidade e ao aperfeiçoamento profissional, de acordo com a proposta pedagógica de cada escola e com a mesma duração da hora-aula (DOURADOS, 2007 p.4). Assim, a garantia de 1\3 de carga horária para o professor fora da sala de aula, com certeza favorece a melhoria da qualidade do ensino no país, uma vez que os professores poderão dispor um tempo maior para a elaboração e criação de aulas e atividades pedagógicas, resultando num melhor desenvolvimento da prática pedagógica e do desenvolvimento dos estudantes. Em termos de Piso Salarial, devido ao reajuste de 11,36 % no início do ano de 2016, o valor do piso salarial no município de Dourados passou a ser R$ 3.286,32 (Três mil, duzentos e oitenta e seis reais e trinta e dois centavos) para uma jornada de 40 horas de trabalho semanais, valor que se aplica ao professor da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental formado em nível superior, em início de carreira, publicado em Diário Oficial conforme Lei Complementar N.º 313 de 29 de Março de 2016, que dispõe sobre o reajuste salarial referente ao ano de Cabe esclarecer que, assim como a hora-atividade, Mato Grosso do Sul e seus municípios só começaram a cumprir a Lei do Piso após 2011 quando julgado sua constitucionalidade. O município de Dourados não ter pagado o Piso desde 2008, quando foi aprovada a Lei, sinaliza falta de prioridade com a categoria docente, tendo em vista que é segundo maior município do Estado em orçamento de arrecadação. A luta da categoria no município é para que o PSPN seja pago para uma jornada de 20 horas, atualmente o valor corresponde à 40 horas de trabalho semanal, ou seja, luta-se por uma redução da jornada de trabalho sem redução salarial. Essa discussão está em pauta desde 2014, quando a categoria deflagrou greve, que durou em média três semanas, sendo necessária a mediação de representantes da câmara de vereadores e do Ministério Público para que pudessem chegar a um acordo e retomar as atividades.

7 7 Diante do exposto, o acordo firmado estabeleceu a equiparação gradual do Piso Salarial num período de quatro anos, tendo início no ano de 2016, para que seja garantido o valor do piso de 40 horas semanais com a redução para uma jornada de trabalho de 20 horas, conquista de alguns municípios sul-mato-grossenses, como o caso da capital do Estado, Campo Grande. Tal acordo foi firmado pela Lei Complementar N.º 267 de 17 de Dezembro de 2014, que Dispõe sobre a política salarial para os profissionais do magistério municipal na forma que menciona e dá outras providências, e publicado em Diário Oficial no dia 08 de Janeiro de 2015 (DOURADOS, 2014). Nesse acordo foram firmadas as seguintes propostas: Em relação ao piso de 20 horas será incorporado na data de 1.º de Abril de 2016 (data base de reajuste salarial da categoria no município), a concessão do índice de correção do piso salarial para os profissionais do magistério público da Educação Básica (o que já se encontra em vigor, conforme citado anteriormente na L.C N.º 313), sendo dois acréscimos anuais, iniciando em outubro de 2016 e previsto para finalizar em outubro de 2020, onde finalmente, o valor do PSPN municipal corresponderá ao PSPN para uma jornada de 20 horas semanais. Por ora, a questão do piso salarial para 20 horas, a categoria segue aguardando o cumprimento do acordo firmado. Havendo uma ressalva de que a prefeitura terá que comprovar a inviabilidade jurídica e orçamentária desse pleito até a data prevista para apresentação do projeto, caso não consiga cumprir o compromisso já firmado. A Lei do piso sem dúvidas foi uma conquista que não aconteceu sem lutas para sua efetivação no município de Dourados, mesmo com a aprovação em âmbito nacional. O engajamento dos profissionais da educação e seu sindicato foi de fundamental importância para conquistas, principalmente no que se refere a redução da jornada de trabalho sem prejuízo a remuneração, contudo ainda cabe acompanhar como se dará essa implementação. Atualmente, tal reformulação encontra-se em andamento, o que somente foi possível atendendo a uma das metas reivindicadas no atual Plano Municipal de Educação (PME ). O documento mais recente que trata de política educacional no município é a Lei Complementar N.º de 23 de Junho de 2015, que Aprova o Plano Municipal de

8 8 Educação de Dourados-MS e dá outras providências, com vigência decenal, atendendo ao cumprimento do disposto no art. 214 da Constituição Federal, do art.194 da Constituição Estadual, do art. 8.º da lei federal n.º (PNE) e a lei estadual N.º 4.621(PEE-MS), apontado no art. 2º a valorização dos profissionais da Educação, como uma das diretrizes. Por se tratar de um plano decenal, a partir de sua aprovação em Junho de 2015, as estratégias em sua maioria, ainda não foram cumpridas, porém cabe destacá-las, a começar pelas estratégias 17.1 e , atendendo a meta 17 do PME, que trata da remuneração docente 17.1 constituir fórum específico, em âmbito municipal, com representações dos órgãos públicos, dos trabalhadores da educação e de segmentos da sociedade civil para acompanhamento da atualização do valor do piso salarial nacional, para os profissionais do magistério público da educação básica e dos repasses financeiros, na vigência deste PME; implantar, no mínimo, piso nacional do magistério para uma jornada semanal de 20 (vinte) horas, por meio de uma política salarial que inicie em 2016 e finalize em 2020, conforme Lei Complementar n.267 de 17 de Dezembro de 2014; respeitando a lei de responsabilidade fiscal e o limite prudencial da folha; (DOURADOS, 2015, p.39). Porém, essa meta segue aguardando o cumprimento, até então não efetivado. Gerando um descontentamento por parte da categoria docente que até a data dessa pesquisa encontra-se de greve desde o dia 23 de Junho de 2016, devido o município não ter acatado a proposta de reajuste salarial de 11,36% conforme anunciado anteriormente. Enfim, a Lei N.º (PME ) engloba inúmeras maneiras de melhorar a qualidade do ensino público no município, por se tratar de um documento construído democraticamente, aponta medidas considerando as especificidades locais, garantindo um melhor desenvolvimento e aplicação prática das estratégias formuladas. Com o exposto, fica evidente que a valorização dos profissionais em Educação no município de Dourados é tarefa que precisa ser realizada com urgência e assumida pela gestão desse município, pois somente assim será possível visualizar horizontes menos turvos quanto a valorização docente no município.

9 9 Considerações A valorização profissional docente é marcada por lutas e embates da categoria que resultaram positivamente a favor dos profissionais por meio de medidas legais, entretanto, alguns municípios ainda não cumpram o que determina a Lei. Lutas por direitos igualitários e melhores condições de vida e trabalho nas diferentes esferas da sociedade, esse conjunto de reformas sociais está diretamente ligadas às reformas educacionais, relacionando a melhoria da qualidade do ensino ao desempenho dos docentes. O debate em torno das políticas de valorização trouxe avanços, entretanto, ainda esbarram em interesses políticos que norteiam as questões que tratam da valorização docente, interesses esses, que na maioria das vezes, se sobressaem em relação ao compromisso com uma melhoria na qualidade do ensino e de trabalho do professor. O município de Dourados enfrenta diversos desafios em relação à efetiva valorização dos profissionais do magistério, além do exposto em relação à redução da jornada de trabalho, a questão de número de professores não efetivos é muito grande, indo contra o que garante o próprio documento que rege a profissão o PCCR. Além da questão salarial, não cumprida pela administração municipal, registrase uma luta em torno da redução da jornada de trabalho de 40 horas semanais para uma jornada de 20 horas semanais, sem redução do piso salarial profissional, caso em que se enquadra o município de Dourados. Ainda segundo informações do site do sindicato, foram várias as tentativas de agendar um horário com o prefeito, para que juntos chegassem a um acordo, com o intuito de estabelecer uma proposta que atendessem as demandas e necessidades da categoria docente sem causar danos orçamentários ao município, visto que a questão orçamentária, não é motivo para que não se cumpra o que estabelece a Lei, pois o município de Dourados é o segundo maior do Estado em termos de arrecadação tributária, tendo condições financeiras para assumir tais responsabilidades. Assim, percebe-se a importância do movimento grevista em busca da garantia por seus direitos, embora tenha resultado em avanços relevantes, infelizmente, ainda percebemos que a educação pública municipal não é tratada como prioridade em termos

10 10 de implementação de políticas públicas que venha de fato, contribuir para a melhoria da qualidade do ensino no município, incluindo a Valorização Docente. Finalizando, registra-se que a relevância social e educacional do estudo feito está na oportunidade de compreender que a qualidade da educação passa pela necessária valorização docente. As lutas dos profissionais da educação de Dourados mostraram que é preciso buscar e lutar por questões que estão além da sala de aula, que fazem parte do processo educacional e que tem estreita ligação com a qualidade educacional e com a gestão democrática da educação. Referências ATLAS BRASIL. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Dourados. Disponível em: < Acesso em: 21 abr BRASIL. Lei Nº de 20 de Junho de Regulamenta o Fundo e desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação- Fundeb. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 10 mar BRASIL. Lei Nº de 16 de Julho de Lei do Piso Salarial Profissional Nacional. MEC. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 30 jan BRASIL. Lei Nº de 25 de Junho de Plano Nacional de Educação ( ). MEC. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 26 fev DOURADOS. SIMTED. Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação de Dourados. Página Oficial. Dourados, MS, Disponível em: < Acesso em: 22 abr DOURADOS. Lei Nº 118 de 31 de dezembro de Dispõe sobre os planos de Cargos e Carreira. Dourados: Gabinete do Prefeito, Disponível em: < Acesso em: 23 nov.2015.

11 11 DOURADOS. Lei Complementar N.º 267 de 17 de Dezembro de Dispõe sobre a política salarial para os profissionais do Magistério Municipal na forma que menciona, e dá outras providencias. Dourados: Diário Oficial, Disponível em: < > Acesso em: 20 abr DOURADOS. Lei Nº de 23 de Junho de Plano Municipal de Educação. Dourados, MS, Disponível em :< Acesso em: 20 out DOURADOS. Lei Complementar N.º 313 de 29 de Março de Reajuste do Piso Nacional Dourados: Diário Oficial, Disponível em: < > Acesso em: 15 abr GATTI, Bernadete Angelina. Reconhecimento social e a políticas de carreira docente na Educação Básica. Cadernos de pesquisa. São Paulo.v.42, n.145, p jan/abr Disponível em: < Acesso em 08 nov GOUVEIA, Andrea Barbosa; TAVARES, Taís Moura. O magistério no contexto federativo: planos de carreira e regime de colaboração. Revista Retratos da Escola, vol.6, n.10, p jan/jun Disponível em :< Acesso em : 12 mar IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasil, 2015.Disponível em:< Acesso em 14 abr VIEIRA, Juçara Dutra. Piso salarial nacional dos educadores: dois séculos de atraso. Brasília: CNTE,2007. VIEIRA, Juçara Dutra. Piso salarial para educadores brasileiros: quem toma partido?. Campinas, SP: Autores Associados, 2013.

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