A DINAMICA CIRCULAR E AS LINGUAGENS PEDAGÓGICAS DO MARACATU

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1 A DINAMICA CIRCULAR E AS LINGUAGENS PEDAGÓGICAS DO MARACATU Margarete de Souza Conrado 1 Álamo Pimentel 2 Inaicyra Falcão dos Santos 3 Esta comunicação vai tratar os sentidos de africanidade como suporte para uma abordagem educativa e ou coreográfica, considerando tal referência como princípio da existência na diversidade, uma complexa trama simbólica imbricada no corpo, o qual é compreendido como objeto de arte que materializa narrativas polissêmicas e polifônicas, captadas e configuradas na dança e no batuque do Maracatu Nação em Pernambuco-Brasil. Uma manifestação cultural que representa simbolicamente as antigas Coroações de Reis do Congo. A questão central consiste em propor um olhar diferenciado da dança do maracatu atentando para a complexidade de sua configuração. O estudo busca compreender o sentido dos giros realizados pela dama do paço e baianas no momento da virada do baque no Maracatu Nação. O pressuposto considera a circularidade e a espiralidade como sentidos fundantes das danças de matrizes africanas, que materializam no corpo aspectos éticos, estéticos e educativos de identificação. Palavras-chave: Corpo. Ancestralidade. Circularidade INTRODUÇÃO O estudo propõe um olhar diferenciado para a dança-cortejo do Maracatu Nação, considerando a complexidade de sua configuração, que vai além da observação de uma estética de passos repetidos e, ao mesmo tempo, pontua, a partir desse olhar, possibilidades metodológicas no campo artístico da dança. O corpo que dança o maracatu é compreendido como objeto de arte, comunicação e permanência do maracatu, que se materializa no trânsito ininterrupto de informação entre o que está dentro e fora dele. Um sistema que opera conhecimentos da estética dialética e perceptiva dos fluxos de imagens, sons, gestos, cores, intuições e emoções, captadas e configuradas no batuque e na dança do Maracatu Nação em Pernambuco-Brasil. 1 Profª. efetiva da Universidade do Estado da Bahia, Mestre em Dança e Doutoranda em Educação UFBA; Bolsista PAC/UNEB; Integrante do Grupo Interdisciplinar de Estudos Rituais e Linguagens. 2 Profº. Pós-Drº. pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Docente Adjunto da Universidade Federal da Bahia nos programas de graduação e pós-graduação da Faculdade de Educação da UFBA. 3 Profª. Livre-Docente pela Universidade de Campinas UNICAMP; Coordenadora do Grupo Interdisciplinar de Estudos Rituais e Linguagens. 1

2 O Maracatu Nação se constitui como uma dança-cortejo que representa, simbolicamente, a Coroação de Reis do Congo. Esses cortejos de maracatus surgiram na época do Brasil colônia, ligados aos festejos católicos. Os participantes dos maracatus eram africanos escravizados e seus descendentes brasileiros, que também cultuavam as formas africanizadas de religião (ANDRADE, 1982). A problemática está em compreender o sentido dos giros realizados pela dama do paço e pelas baianas no momento da Virada do Baque no Maracatu Nação. O pressuposto considera a circularidade e a espiralidade como sentidos fundantes das danças de matrizes africanas, que materializam no corpo aspectos éticos, estéticos e educativos de identificação. Nessa perspectiva, a educação se constitui como um processo contínuo de sensibilização e encantamento. Um encantamento pela vida, que se processa nas redes de relações do homem com a ambiência, num jogo de sentidos que engendra realidades e experiências vividas na alteridade. A educação converte-se no olhar voltado para a ancestralidade, compreendida como base da cosmovisão africana (OLIVEIRA, 2007). Essa é uma visão ampla de processos de formação intimamente justapostos a outros fatores: cultural, político, biológico, econômico e social, que sai do contexto da sala de aula, de onde surgiu a motivação para a pesquisa, e se entrecruza com experiências no contexto da educação não-escolar, especificamente, nas comunidades de maracatu nação, fonte também de inspiração para pesquisas no campo artístico da dança, possibilitando, a partir da vivência in loco, pensar em propostas metodológicas 4, que venham ultrapassar a cópia das formas estéticas já vistas no terreiro, trazendo outro olhar para a permanência da memória ancestral. A pesquisa foi desenvolvida na comunidade do Maracatu Nação Leão Coroado 5, localizado no bairro de Águas Compridas/Olinda-PE, e tem como interlocutores diretos o Mestre Afonso, presidente do grupo, batuqueiro, e babalorixá 6 nessa comunidade, e Dona Janete, esposa do Mestre e dama do paço no maracatu. ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AFRICANIDADE E PERMANÊNCIA NO MARACATU 4 A exemplo, a proposta pluricultural de dança-arte-educação da profª. Inaicyra Falcão dos Santos, que consiste em desenvolver, a partir de elementos da tradição africano-brasileira, fundamentos pedagógicos que possibilitam a prática de processos criativos de composição coreográfica, focados no corpo e na ancestralidade, envolvendo pesquisa de campo, criação e apresentação. 5 Fundado em 08/12/ Nação Nagô com 149 anos de tradição. Patrimônio Cultural Vivo e Símbolo da Resistência Negra do Estado de Pernambuco, Prêmio Cultura Viva Minc - Ponto de Cultura pelo Minc - e Ponto Ação Griô. 6 Sacerdote da religião de Xangô, responsável pela comunidade do terreiro. 2

3 A transmissão dos saberes e fazeres no maracatu identifica elementos de princípios e valores ancestrais, como: a tradição oral, o som (batuque) e o movimento corporal que responde para o ethos africano, conforme Asante (1996). Assim, sendo o maracatu considerado uma dança afrobrasileira, faz-se necessário compreender os elementos que integram a estrutura de base para a permanência dessa manifestação. A tradição oral é a transmissão de informações pelo testemunho ocular, inicialmente, e pela oralidade, posteriormente. O poder da fala nas culturas africanas tem enorme significância; dizer é fazer acontecer. No canto se tem a pronunciação de elocuções que se repetem, e se refletem na dança e no batuque. São informações incorporadas na memória individual e coletiva do grupo, repassadas em suas estruturas e formas estéticas, um método que preserva a história dos antepassados das culturas. O som (batuque) se refere à complexidade rítmica que se relaciona ao sistema sensório-motor. Movimento e ritmo não se separam na dança africana. Asante (1996) explica que o ritmo de uma batida após a outra expressa a complicação das variações rítmicas, tanto na percussão como na dança. Esta rítmica faz interligação do mundo real com o mundo sobrenatural, o aiyê (terra) e o orun (céu), termos aos quais voltaremos adiante. O movimento corporal, no ethos africano, integra uma estética gestual negra enraizada no entendimento cultural do sagrado e das qualidades presentes na dança em si, além das atitudes das pessoas para com o corpo, que é sagrado. Uma movimentação que reflete a cosmovisão de ancestralidade na dança, de aproximação com a terra e transferência de energia entre o alto e o baixo. Esta estética africano-brasileira carrega uma linguagem que se expande para outras dimensões, extrapola a cor da pele e o sentido do desde dentro e do desde fora, evidencia a complexidade da pluralidade universal neo-africana que permanece em contínuo processo de criação e recriação (SANTOS, 2010). É uma estética que valoriza o ser negro em todos os seus aspectos: seu corpo, suas manifestações, seus antepassados, suas idéias, sua história, sua imagem, seus dramas, suas sensações, sua cor, suas contradições, enfim, seu jeito de ser. Nesse entrelaçar intersemiótico entre dança, canto e música, o batuque se faz presente como um recurso fundante para a coexistência dessas informações vivas na cultura afro-brasileira. A VIRADA E OS SENTIDOS DE POLIRRITMIA, CIRCULARIDADE E ESPIRALIDADE EM TRANSPOSIÇÃO DE VIDA 3

4 A Virada no maracatu inspira relações com as forças cósmicas do universo que, ligadas à pluralidade de visões de mundo, criam estratégias e intensificam o sentido da cosmovisão africanobrasileira, produzindo, no contato com o público, atributos de permanência que vão além do visível, do passado e do futuro. Destacamos, no momento da Virada, esses sentidos estéticos de polirritmia, circularidade e espiralidade, que se constituem em dinâmicas corporificadas de educação e vida, as quais veremos a seguir. O sentido polirritmico, é uma qualidade rítmica da estética negro-africana que faz interligação do mundo real com o mundo sobrenatural, o aiyê (terra) e o orun (céu). É o se deixar levar com a dança e com o batuque. No maracatu nação isso acontece quando o corpo se deixa levar no mais fundo que puder, a partir do ritmo que acelera e integra o eu com os outros, e o eu com o mundo. Esses aspectos são identificados na religião de Xangô 7 e no maracatu, de forma gradativa, em movimentos cadenciados, inicialmente alternando pés e braços para cima e para baixo, marcando o ritmo do batuque do Leão Coroado, sendo depois intensificado durante a Virada do baque, momento em que toda a corte (vira), realiza movimentos de giros consecutivos no espaço. A dança do maracatu nação expressa vários sentidos e significados a partir de sua movimentação e configuração estética, signos vivos de pluralidades e transicionalidades. Elementos signicos como a Calunga e a Dama do Paço expressam sentidos variados de afirmação, resistência, sacralidade, irmandade e universalidade no maracatu, além de se constituírem como centros de energia para o grupo e comunidade maracatuzeira. Na movimentação característica da dama do paço e das baianas (giros e deslocamentos), os centros de energia se concentram nos pés e na cabeça (ori) e nas laterais direita e esquerda; isso faz relação com os quatro pontos do universo que fundamentam a cultura Nagô (SANTOS, 2008) na qual o Maracatu Nação Leão Coroado se define. Esta análise dos centros de energia no corpo, em correlação com aspectos religiosos da cultura Nagô, pode contribuir para inspirações de processos criativos e eleborações coreográficas em dança, dando visibilidade à cultura de matriz africana, de forma ressignificada. A exemplo desse tipo de proposta que parte da pesquisa dos conteúdos estéticos de matriz africana, podemos citar a 7 Religião dos cultos afro-brasileiros também denominada de Candomblé, que recebe, em outras localidades regionais do Brasil, outras nomenclaturas; neste caso, em Pernambuco, é chamado de Xangô. 4

5 coreografia 8 criada para a Noite da Beleza Negra do Bloco Ilê Aiyê 9 no Carnaval 2010, em que a temática do grupo homenageava a cultura pernambucana. Na dança do maracatu nação, o batuque característico do baque virado é polirrítmico, pois contém em sua estrutura musical três ou mais bombos (tambor), ou zabumbas, também chamadas de alfaias, que dobram as batidas dos instrumentos no momento da virada do baque, tocando simultaneamente. O baque ou toque é o que distingue uma Nação de maracatu da outra. É um elemento de inspiração africana, patrimônio estético e simbólico da comunidade maracatuzeira. A Virada é um momento de beleza inigualável, que só dura no máximo dois minutos a cada toada. O encontro de cores, sons e movimento dos giros no espaço traduz o encantamento deste clic no maracatu. Esse momento parece fazer relação com a virada do sobre-humano nos terreiros de Xangô. Um instante sublime em que o Axé parece se expandir na execução dos giros realizados pelas baianas e damas do paço com suas calungas, equilibrando-se com a roupagem de estatuária barroca e preenchendo todos os espaços das ruas com os giros (CONRADO, 2009). Essa energia se amplia para o restante do grupo como encantamento da convivência humana dentro da comunidade terreiro, nas ações e posturas políticas do Mestre, diante das imposições da globalização. A movimentação é regida pela dama do paço, uma mulher da comunidade que mantém vínculo com a religião de Xangô e que porta a Calunga, uma boneca negra enfeitada, é o elemento sagrado do maracatu e representa a ancestralidade, o culto aos eguns. A Calunga é como uma força que circunda e contamina o ser de cada um do grupo, nos espaços percorridos e tempos vividos. O sentido do sagrado se expande no todo, tanto na música-dança, como no som-movimento. No maracatu, o sagrado está na Calunga, e isso fica evidenciado na narrativa do Mestre Afonso: Olhe, sagrado, no nosso caso, são nossas Calungas, a representação dos nossos ancestrais, pra gente são os nossos eguns. Nos rituais para a saída do cortejo no carnaval, a Calunga exerce a função de 8 Como pesquisa e fonte de inspiraçao para o trabalho, as coreógrafas e pesquisadoras Margarete Conrado e Amélia Conrado tomaram como referência os Maracatus pernambucanos e seus símbolos de ancestralidade africana Pálio, Calunga, Damas do Paço, Caboclos de lança, etc. 9 A Festa da Beleza Negra do Ilê Aiyê é um acontecimento dos mais importantes no carnaval baiano, porque reafirma toda uma concepção política e filosófica de vida, que comunica através das artes do canto, da dança, da música, do figurino e dos adereços cênicos, toda a força e a beleza do Ser Negro. Nesse sentido, a arte afro-brasileira é materializada enquanto pensamento-ação política, étnico-racial, educativa, cultural e histórica, ou seja, enquanto ações em militância negra no Brasil. 5

6 proteção e força para o grupo. Elementos sígnicos como a Calunga e a Dama do Paço expressam sentidos variados que, a partir da circularidade do corpo no espaço, parecem acionar os centros de energia do grupo e da comunidade maracatuzeira. O poder das formas circulares e espiraladas é o poder vinculado ao sobrenatural, uma estética que parece repercutir na experiência de vida de cada um, em formas de mensagens, temas e sentimentos, entrelaçadas no trabalho, na família, etc, uma fonte de onde as ideias emergem e crescem como se fosse um redemoinho, a espiralidade saindo de dentro para fora do corpo, se espalhando e se expandindo no axé, interligando o aiyê e o orun. Na cosmovisão da cultura ioruba, a forma e o conteúdo se configuram a partir da concepção do espaço e compartilham os elementos naturais e transcendentais, o passado e o presente, os vivos e os mortos, cujo elo de religação e a representação do universo mitológico numa evolução em tempo espiral (MARTINS, apud MARTINS L., 2002, p. 72) Na configuração do cortejo do maracatu nação são observados, no espaço, deslocamentos curvos e circulares que envolvem todos os integrantes do grupo. Isso tem início com a passagem da Corte Principal por dentro dos cordões que separam um lado e outro das respectivas alas do cortejo de maracatu. Essas curvas, dobras, espirais e sentidos circulares observados na configuração do cortejo, parecem integrar o todo e evidenciar a conformação do corpo que dança o maracatu com o espaço das ruas por onde o cortejo se desloca. Este é o sentido da indissociabilidade na relação homem-natureza, característica marcante da cosmovisão de ancestralidade africana manifestada na dança do maracatu. O dançarino, ao girar o corpo incessantemente, parece fazer mover tudo junto com ele e, assim, ativar a forma espiralar através dos giros, interligando o ayiê e o orun. É como um expandir-se em formas variadas no universo. Se transpusermos essa lógica de entendimento dos giros numa dinâmica que sai do corpo e se expande para a educação de emancipação na comunidade do maracatu, é possível fazer uma relação com a mudança na condição de vida desses indivíduos. A analogia do corpo parado no tempo e no espaço, na comodidade, no meio das drogas, do analfabetismo e na não perspectiva de futuro, para a identificação do corpo em movimento de vida, que dança no maracatu e faz mudança de vida; ao se mover na dança, faz mover a vida. CONSIDERAÇÕES FINAIS As danças africanas apresentam em sua estrutura elementos que dão suporte para criação de muitas 6

7 outras técnicas de dança. O foco central desses elementos estruturais se concentra na observação do ritmo, do vínculo religioso e dos centros de energia do movimento no corpo, o que caracteriza a dança africana como polirrítmica e policêntrica, além de outras características. A compreensão desta base que dá suporte às danças de matrizes africanas, de sua funcionalidade e importância, enriquece as possibilidades de criação artística nas escolas de formação acadêmica no Brasil. No entanto, a escola aqui evidenciada é a escola da vida, da vida na comunidade do Maracatu Nação Leão Coroado, em que a arte contemplada nesse âmbito parece trabalhar a formação do ser negro que considera a pessoa do outro na pessoa que se é, um convite a se conhecer e se reconhecer no outro. Um espaço aberto para o fortalecimento da autoestima do negro, com experiências que contribuem para romper a segregação de valores ainda impressos socialmente, cristalizando certezas e estereótipos direcionados por um pensar e fazer enquadrados previamente. A Virada evidencia a dramaticidade e performatividade negra dos corpos dançantes que evocam a dimensão de ciclo temporal, integrando formas, forças e espaços. O sentido circular foi o foco dessa discussão, em virtude de o considerarmos como eixo articulador do Movimento Nação. Tudo ao nosso redor emana energia cósmica, que se materializa no universo em puro movimento. Na tradição afro-brasileira, a dança é uma forma ancestral de conhecimento, força e magia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Mário de. Danças dramáticas do Brasil. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, ASANTE, Kariamu Welsh (1996). African Culture The Rhythms of Unity. Eduted by Molefe Kete Asante and Kariamu Welsh Asante. CONRADO, Margarete de Souza. Maracatu Nação: códigos barrocos no corpo que dança. Dissertação de Mestrado PPG Dança - Escola de Dança da UFBA, MARTINS, Suzana Maria Coelho. A dança de Yemanja Ogunte sob a perspectiva estética do corpo. Salvador EGBA, OLIVEIRA, Eduardo David. Filosofia da ancestralidade: Corpo e Mito na Filosofia da Educação Brasileira. Curitiba: Editora Gráfica Popular, RESENDE, Tarcísio Soares. Caboclinho Batuque Book. 1ed. Recife Climério Santos, SANTOS, Inaicyra Falcão dos. Corpo e ancestralidade: uma proposta pluricultural de dança-arteeducação. 2ed. São Paulo: Terceira Margem, SANTOS, Juana Elbein dos. Os Nagò e a morte: Pade, Asèsè e o Culto Egun na Bahia; traduzido pela Universidade Federal da Bahia, 13.ed. Petrópolis, Vozes,

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