SOLO PARA VÁRIAS VOZES Conrado Falbo (Coletivo Lugar Comum - PE)

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1 SOLO PARA VÁRIAS VOZES Conrado Falbo (Coletivo Lugar Comum - PE) performance duração: aprox. 45 min

2 Sinopse Uma voz em rascunho, buscando suas possibilidades além da fala e do canto. Neste solo, a voz é acompanhada por si mesma, desdobrando-se no espelho dos próprios sons. Release Solo para várias vozes é uma performance desenvolvida por Conrado Falbo a partir da pesquisa prática que vem realizando desde 2011 junto aos demais artistas ocupantes do Coletivo Lugar Comum (Recife, PE) sobre as possibilidades da voz e do corpo em performance, e da pesquisa teórica sobre voz e performance, realizada no âmbito do doutorado em Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O que pode a voz quando não fala nem canta? Como construir o espaço utilizando apenas os sons da voz e suas reverberações no corpo? Estes foram os principais questionamentos que orientaram o processo de criação desta performance, partindo da ideia da voz como princípio comunicativo que extrapola códigos e signos convencionais para investigar um horizonte de expressão ao mesmo tempo concreto, pois voltado ao corpo e suas sonoridades, e abstrato, pois aberto a várias possibilidades de interpretação e categorização. As ações vocais da performance são mediadas por um microfone e uma loop station (pedal eletrônico que permite gravar sons e repeti-los instantaneamente). Os sons são produzidos e manipulados ao vivo pelo próprio performer: as diferentes vocalizações vão sendo gradualmente sobrepostas com o auxílio do pedal e os efeitos sonoros são resultado unicamente desta sobreposição. Não há utilização de gravações prévias ou efeitos eletrônicos de distorção sonora. O trabalho corporal foi desenvolvido a partir dos movimentos provocados pelo ato de vocalizar e das reverberações causadas pelo som vocal recebido de volta pelo corpo. Optou-se por um trabalho de composição mínimo, buscando amplifcar por meio do som vocal os movimentos musculares e respiratórios que de outra forma passariam desapercebidos ao observador externo. As sobreposições vocais buscam criar uma atmosfera que envolve o público de forma imersiva, fazendo com que o corpo do performer seja ao mesmo tempo um mapa que mostra as variações da voz no ambiente e uma tela em branco na qual cada pessoa pode projetar os sentimentos e imagens inspirados pelos sons.

3 Concepção de roteiro A performance é dividida em quatro ações, cada qual focada na investigação de um tipo diferente de emissão vocal: harmônicos; sussurros/ruídos; sobreposição de frequências sonoras contínuas; e voz produzida pelo fuxo ingressivo de ar. Um dos eixos da composição foi a brincadeira com a questão da incerteza em relação à origem e forma de produção destas vocalidades: o performer vocaliza sempre de costas para o público e o encara sem produzir sons. Este jogo entre frente/costas ou esconder/revelar também está ligado à dicotomia dentro/fora (do corpo) muitas vezes colocada em curto-circuito pela voz. Os movimentos foram construídos a partir dos efeitos produzidos no corpo pela voz. Não há propriamente uma coreografa, mas um corpo que reverbera os sons vocais que ele mesmo produz. Também buscou-se utilizar o mínimo de elementos cênicos, privilegiando a construção do espaço cênico através do som e da luz, como forma de oferecer ao público imagens sufcientemente abertas para comportar várias leituras e interpretações. Ficha técnica Pesquisa, criação e performance: Conrado Falbo Técnico de som: Carl de Morais Desenho de luz: Luciana Raposo Figurino: Maria Agrelli Colaboração criativa: Coletivo Lugar Comum Sobre o performer Conrado Falbo é músico, performer, professor e pesquisador. Mestre e doutor em Teoria da Literatura pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) com pesquisa sobre voz e performance. Professor substituto da UFPE, a cargo do grupo de disciplinas Voz e Movimento nos cursos de licenciatura em teatro e dança ( ). Possui experiência artística nas áreas de música, dança e performance. Desde 2008 vem trabalhando com preparação vocal e musical para profssionais das artes cênicas. É artista ocupante do Coletivo Lugar Comum desde 2011.

4 Necessidades técnicas Espaço: A performance pode ser apresentada tanto em teatros como em salas alternativas que comportem a iluminação necessária (ver plano de luz em anexo). Por tratar-se de um trabalho no qual o som desempenha papel fundamental, é necessário que o espaço conte com isolamento acústico a fm de evitar interferências sonoras externas. Equipamentos a serem fornecidos pela produção local: Duas caixas acústicas (ativas), mínimo de 200W de potência RMS; Pedestal para microfone com cachimbo; Conexões e cabos necessários (a depender do espaço). Equipe mínima para viagens 3 pessoas (performer, iluminadora e técnico de som)

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6 Cronologia Solo para Várias Vozes 26/11/ Teatro Milton Baccarelli (Recife, PE) apresentação na Semana de Cênicas, a convite do curso de Licenciatura em Teatro da UFPE. 17/08/ Teatro Arraial (Recife, PE) apresentação de solos de artistas do Coletivo Lugar Comum na temporada Pague Quanto Puder, a convite do Grupo de Teatro Magiluth. 31/05 a 29/06/ Teatro Joaquim Cardozo/Centro Cultural Benfca (Recife, PE) apresentações semanais na temporada da mostra Movimentos Coletivos, realizada pelo Coletivo Lugar Comum. 17/05/ Espaço C.A.S.A (Recife, PE) apresentação de duas ações da performance dentro da mostra Cena Bacante, a convite do SESC-PE como parte da programação local do Festival Palco Giratório. 15/12/ Centro Cultural dos Correios (Recife, PE) apresentação de uma das ações da performance como trabalho em processo dentro da mostra ZinLove, promovida pelo Grupo CoMteMpu s Linguagens do Corpo (BA).

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