PLANO DE SEGURANÇA PLANO DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA

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1 PLANO DE SEGURANÇA COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS ANO LETIVO

2 Índice 1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO COLÉGIO ASPECTOS FÍSICOS Localização Geográfica Identificação das vias de acesso dos socorros externos e internos Descrição das instalações Classificação das instalações Identificação das fontes de energia ASPECTOS HUMANOS Utentes Período de funcionamento da actividade escolar LEVANTAMENTO DE RISCOS RISCOS INTERNOS RISCOS EXTERNOS Riscos de origem natural Riscos de natureza tecnológica LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS MEIOS AUTOMÁTICOS DE DETECÇÃO E EXTINÇÃO EQUIPAMENTOS DE 1º INTERVENÇÃO SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Instruções Gerais de Segurança contra os Riscos de Incêndio Instruções Especiais de Segurança contra o Risco de Incêndio PLANO DE INTERVENÇÃO INTRODUÇÃO MISSÕES/TAREFAS ESPECÍFICAS DAS VÁRIAS EQUIPAS PLANO DE EVACUAÇÃO INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO DEFINIÇÃO SOBRE A ENTRADA EM VIGOR DO PLANO DEFINIÇÃO DA RESPONSABILIDADE DE DETERMINAR O ACCIONAMENTO DO PLANO DE EMERGÊNCIA INFORMAÇÃO SOBRE A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS Pag. 1/47

3 7.4 ACTUALIZAÇÃO DO PLANO E SEUS ANEXOS REFERÊNCIA AOS MEIOS E RECURSOS QUE PODERÃO SER ACTIVADOS EM CASO DE EMERGÊNCIA FORMAÇÃO, INSTRUÇÃO E EXERCÍCIOS INDICAÇÕES SOBRE O NÚMERO E TIPO DE EXERCÍCIOS A REALIZAR E SEUS DESTINATÁRIOS DEFINIÇÃO DAS SEGUINTES ACÇÕES: ANEXOS ANEXO: PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO ANEXO: PLANTA DE IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕESESCOLARES ANEXO: PLANTAS DE EMERGÊNCIA EDIFÍCIO SECRETARIA / AUDITÓRIO - PISO 0 (R/CHÃO) EDIFÍCIO SECRETARIA / AUDITÓRIO - PISO EDIFÍCIO SECRETARIA / AUDITÓRIO - PISO BLOCO II - PISO 0 (R/CHÃO) BLOCO II - PISO BLOCO II - PISO BLOCO III - PISO 0 (R/CHÃO) BLOCO III - PISO BLOCO III - PISO BLOCO IV - PISO 0 (R/CHÃO) BLOCO IV - PISO BLOCO IV - PISO Bloco V PISO 0 (R/CHÂO) Bloco V PISO Bloco V PISO PAVILHÃO ANEXO CARACTERIZAÇÃO DO COLÉGIO DESCRIÇÃO E COMPOSIÇÃO DO COLÉGIO ANEXO 5 - FICHA DE SEGURANÇA ESCOLAR ANEXO 6 - ALERTA E PRIMEIROS SOCORROS ANEXO 7 - SINALÉTICA DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA ANEXO 8 - ORGANOGRAMA DAS EQUIPAS INTERNAS DE INTERVENÇÃO ANEXO 9 - NORMAS DE EVACUAÇÃO ANEXO INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ANEXO INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA ANEXO INSTRUÇÕES PARTICULARES DE SEGURANÇA ANEXO 11 LISTA DE LOCAIS COM RISCO DE ACIDENTES Pag. 2/47

4 Plano de Prevenção e Emergência O Plano de Prevenção e Emergência do Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas tem por objectivo a preparação e organização dos meios existentes para garantir a salvaguarda dos seus utentes e instalações, em caso de ocorrência de uma situação perigosa. Compete à Direcção do Colégio tomar as providências julgadas convenientes para alcançar este objectivo. Este Plano contém a estrutura da organização da segurança, os procedimentos a seguir e as responsabilidades dos diversos intervenientes nas acções de intervenção e de apoio em situação de emergência. Foi elaborado com base no cenário previsível de incêndio ou de outras situações de emergência decorrentes dos riscos previstos. O Plano de Prevenção Emergência contém os seguintes elementos: Identificação e Caracterização do Colégio Levantamento de riscos Levantamento de meios e recursos Estrutura interna de segurança Plano de Intervenção Plano de Evacuação Instruções de Coordenação Formação, instrução e exercícios 1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO COLÉGIO 1.1 Aspectos Físicos Localização Geográfica Rua do Colégio, freguesia de Santa Maria de Lamas, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro Identificação das vias de acesso dos socorros externos e internos Existem duas vias de acesso às instalações do Colégio: o portão principal, servido pela rua do Colégio (rua só com um sentido) e o portão das traseiras, servido por uma rua com os dois sentidos. Quer um Pag. 3/47

5 quer outro permitem com desafogo o acesso de carros de emergência (bombeiros e ambulâncias) se necessário. De referir que em termos de espaço disponível para manobras e estacionamento o acesso pelo portão das traseiras é o mais adequado, pois tem um parque de estacionamento com capacidade para mais de cem viaturas Descrição das instalações Edifício de serviços administrativos integrando auditório e biblioteca, 5 blocos de salas de aula, pavilhão gimnodesportivo, cantina e salões polivalentes: SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS, AUDITÓRIO E BIBLIOTECA: secretaria, gabinetes da direcção, gabinete de psicologia, sala de convívio de professores, sala do conselho pedagógico, sala de atendimento dos encarregados de educação, sala com terminais de dados, sala de arquivo, sala de livros de termos, pequeno auditório, grande auditório e biblioteca, distribuídos por 4 pisos (cave, r/chão e 2 andares). BLOCO I: salas de aula, 3 gabinetes de apoio, 2 salas de Ed. Musical, 4 salas de E.V.T., 1 oficina de Artes, 1 laboratório de electrónica, 1 sala de vídeo, bar e papelaria, situados no r/chão de edifício com dois pisos (o andar está cedido às instalações do Museu da Cortiça, propriedade da Casa do Povo de Santa Maria de Lamas). BLOCO II: 27 salas de aula, 1 laboratório de Física, 1 sala multimédia, 1 sala de professores, distribuídos por 3 pisos (r/chão e 2 andares). BLOCO III: 27 salas de aula, 1 laboratório de Electrotecnia/Electrónica, 2 salas multimédia, 1 sala de professores, distribuídos por 3 pisos (r/chão e 2 andares). BLOCO IV: 20 salas de aula, 6 laboratórios de Física e Química,1 laboratório de Biologia, 6 salas de informática, 1 sala de professores, distribuídos por 3 pisos (r/chão e 2 andares). BLOCO V: Edifício de 3 pisos contendo 14 salas de aula (nos 2º e 3º pisos), 2 salões de convívio, cozinha e refeitório (no r/chão). PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO: recinto desportivo (com dois balneários de apoio), bancada, sala de vídeo, sala de professores, bar, posto médico e salas de arrumação de material desportivo, distribuídos por 2 pisos (r/chão e andar). Pag. 4/47

6 1.1.4 Classificação das instalações Segundo o diploma legal DLn.º 220/2008, os vários edifícios têm diferentes utilizações tipo, no entanto apresentam a mesma categoria de risco, como indicado de seguida: EDIFÍCIO DOD SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS, AUDITÓRIO E BIBLIOTECA: Utilização de tipo VI Espectáculos e reuniões públicas e categoria de risco n.º 2; BLOCOS I, II, III, IV e V : utilização de tipo IV - Escolares e risco n.º 2; PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO: utilização de tipo IX - Desportivos e de lazer e categoria de risco n.º 2. Podemos concluir que a categoria de risco global é n.º 2 e, segundo a Portaria n.º 1532/2008,as medidas de autoprotecção a implementar nos diversos edifícios são: Registos de segurança; Plano de Prevenção; Procedimentos em caso de emergência; Acções de sensibilização e formação; Simulacros Identificação das fontes de energia POSTO DE TRANSFORMAÇÃO: tipo monobloco de 630KVA, situado junto à portaria (ver planta anexa) POSTO DE GARRAGAS DE GÁS: dotado de 4 garrafas de gás Butano com 45 Kg, situado no exterior do pavilhão gimnodesportivo (ver planta anexa) 1.2 Aspectos Humanos Utentes Cerca de 2600 alunos, 190 professores e 50 funcionários Período de funcionamento da actividade escolar Funcionamento normal: 8h às 18h 00m Pag. 5/47

7 2. LEVANTAMENTO DE RISCOS 2.1 Riscos internos São considerados locais com risco acrescido: POSTO DE TRANSFORMAÇÃO CALDEIRA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA NO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO POSTO DE GARRAFAS DE GÁS LABORATÓRIOS DE FÍSICA E QUÍMICA LABORATÓRIOS DE BIOLOGIA LABORATÓRIOS DE ELECTROTECNIA/ELECTRÓNICA GRANDE AUDITÓRIO SALAS DE INFORMÁTICA SALAS MULTIMÉDIA OFICINA DE MANUTENÇÃO 2.2 Riscos externos Riscos de origem natural Sismos e inundações Riscos de natureza tecnológica Bomba de gasolina situado a uma distância de cerca de 500 metros (traseiras do Colégio). Museu da cortiça situado nas traseiras do bloco I e no 1º andar do mesmo. Fuga de gás (no Pavilhão Gimnodesportivo e Cozinha). 3. LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS 3.1 Meios automáticos de detecção e extinção Sistema automático de detecção de incêndios no edifício dos serviços administrativos, auditório e biblioteca. 3.2 Equipamentos de 1º intervenção Extintores e rede de incêndio armada nos locais assinalados nas plantas anexas. Pag. 6/47

8 3.3 Sistemas de iluminação e sinalização Todos os edifícios dispõem de iluminação de emergência de segurança ao longo dos caminhos de evacuação (unidades autónomas com baterias de níquel/cádmio com capacidade para 2 horas) 4. ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA 4.1 Organização da segurança O número de intervenientes e as tarefas de cada um foram determinados com base nos meios disponíveis e nos cenários de risco que são considerados como relevantes. A função e as tarefas dos diversos intervenientes constam de uma lista assinada pela Direcção do Colégio, afixada em local apropriado. São sempre equacionados um elemento efectivo e um elemento de reserva para o caso de o primeiro estar indisponível na altura da ocorrência. Responsável pela segurança: Direcção do Colégio Delegado Segurança: Cândido Silva Alarme e Alerta: Direcção do Colégio Alarme Externo: Américo Campos Fátima Rocha Grupo de 1ª Intervenção: Joaquim Oliveira Rui Fernandes Camilo Melo Umbelina Nogueira Apoio a pessoas com necessidades especiais: Gorete Ribeiro Estrela Silva Corte Geral de Energia Elétrica: Joaquim Oliveira Pag. 7/47

9 João Paulo Martinho Eduardo Pereira Corte do Gás: Joaquim Oliveira Umbelina Nogueira Maria do Céu Abertura e Controlo dos Portões exteriores: João Paulo Martinho Eduardo Pereira Rui Oliveira Elisabete Amorim Coordenador do Edifício Administrativo: Joaquim Guedes Américo Campos Coordenador da Biblioteca: Eva Vieira Carlos Calvão Coordenadores de Bloco: Bloco I: Isabel Gonçalves Ana Monteiro Ana Paula Maria Sousa Bloco II: Nuno Vieira Cesário Costa Bloco III: Joaquim Gautier Hernâni Figueira Bloco IV: João Pires Bloco V: Pag. 8/47

10 Orlando Couto Coordenador da Cantina: António Mendes Daniel Teixeira Coordenador dos laboratórios de Física-Química: Antero Hipólito Fernanda Correia Coordenador dos laboratórios de Biologia: Ana Margarida Teresa Costa Apoio Geral à Concentração: Albano Gonçalves Jorge Fernandes Concentração e Controlo no Ponto de Encontro (Campo de Jogos): Renato Cardoso Jacinto Santos Concentração e Controlo no Pavilhão: Augusto Costa Nuno Soares Coordenador Geral/Espaços Exteriores: Cesário Costa Hernâni Figueira Informações Internas: Gertrudes Carvalho Maria dos Anjos Fernandes Informações à Comunicação Social: Joana Vieira Filipa Vieira Ponto de encontro de feridos: Pag. 9/47

11 Isolina Daniela Paulo Costa Equipas de Evacuação: Professor / Delegado de turma Apoio à Evacuação: Restantes funcionários 4.2 Instruções de segurança Instruções Gerais de Segurança contra os Riscos de Incêndio As instruções estão afixadas em pontos estratégicos dos edifícios, em particular junto das entradas, de forma a assegurar a sua ampla divulgação e perto das Plantas de Emergência Instruções Especiais de Segurança contra o Risco de Incêndio Estas instruções abrangem apenas o pessoal designado para executar as tarefas do Plano de Emergência e incidem sobre os seguintes pontos: Equipas de intervenção Serviço de vigilância Serviço telefónico Operações de evacuação Operações de combate ao incêndio Acolhimento e encaminhamento dos bombeiros para a zona sinistrada Ligação ou corte dos equipamentos que funcionam a energia eléctrica ou a gás. 5. PLANO DE INTERVENÇÃO 5.1 Introdução O Plano de intervenção define os procedimentos a adoptar, até à chegada dos serviços de intervenção externos, para limitar os efeitos da ocorrência e minimizar as suas consequências. Contém as missões concretas dos elementos das várias equipas de intervenção: Alarme e Alerta, Informação e Vigilância, Cortes de energia, Concentração e Controlo, 1ª Intervenção, Evacuação e Controlo, Salvamentos e Primeiros Socorros. Pag. 10/47

12 Reconhecimento e Detecção/Percepção do Sinistro Esta fase tem por finalidade a recolha de informações sobre o sinistro, nomeadamente certificar-se se é necessário proceder ao salvamento de pessoas em perigo, localização exacta e extensão do sinistro, as matérias em combustão, etc. Difusão do alarme e Transmissão do alerta Fase em que é tomada a decisão de dar o Alarme e o Alerta pelo Responsável pela Segurança (Direcção do Colégio). Intervenção Os procedimentos de 1ª intervenção incidem, nomeadamente, sobre o sinistro. Nesta fase utiliza-se todo o material disponível que seja adequado ao seu combate, no entanto não devem ser corridos riscos desnecessários. Execução e coordenação da evacuação Controlo da evacuação e encaminhamento dos grupos para as vias de evacuação até ao ponto de encontro. Ponto de Encontro Local previamente combinado para onde os grupos de evacuação (turmas), se devem dirigir e aguardar. Salvamentos e Prestação dos primeiros socorros Sempre que houver pessoas em perigo de vida é prioritário realizar as operações necessárias para as salvar. 5.2 Missões/Tarefas Específicas das Várias Equipas Alarme/Alerta É dado pela Direcção do Colégio (Responsável pela Segurança). Coordenação das tarefas Fica a cargo do delegado de eegurança a missão de coordenar todas as operações e de ajudar onde for mais importante, até à chegada de autoridades públicas competentes. Fica a cargo da equipa Informações à Comunicação Social a recepção à imprensa e demais entidades externas. Pag. 11/47

13 Informação e vigilância É da responsabilidade da equipa de alarme externo telefonar para os Bombeiros e para outras entidades competentes para fazer face ao Sinistro. Devem informar e comunicar para o exterior o que se está a passar. Também prestam esclarecimentos aos socorros externos sobre o local do acidente e/ou sinistrados. Cortes de Energia O corte geral de energia é feito pelo Coordenador das equipas de Intervenção Sr. Joaquim, atendendo às indicações específicas existentes no local. O corte parcial de energia é feito em cada Edifício pelos seguintes elementos: Edifício dos Serviços Administrativos, Auditório e Biblioteca Américo Campos/Rosa Oliveira Bloco I Isabel Gonçalves/Ana Monteiro/Laurinda Bloco II Cristina Fernandes/Emília Gonçalves Bloco III Ana Raquel/Fátima Alves Bloco IV Elisabete Amorim/Rui Oliveira Bloco V Paula Valente Cozinha e refeitório António Mendes/Daniel Teixeira Pavilhão Gimnodesportivo Maria do Céu/ Umbelina Nogueira 1ª Intervenção A 1ª intervenção é feita em cada Bloco pelas equipas de intervenção (atrás indicadas) utilizando os extintores e/ou rede de incêndio armada existentes no local. Evacuação Fica ao cuidado dos coordenadores de cada edifício em colaboração com os professores que estiverem nas salas de aulas e os delegados de cada turma. Concentração e controlo É da responsabilidade da equipa de concentração e controlo a organização da população evacuada no ponto de encontro e proceder à sua conferência. Manobra dos Dispositivos de Segurança É comandada pelo Coordenador das equipas de intervenção (Joaquim Oliveira), pelas equipas de intervenção de cada Bloco e os Bombeiros que ocorrerem ao Sinistro. Pag. 12/47

14 Prestação dos Primeiros Socorros É feita pelos elementos que chegarem primeiro ao sinistro, realizando os primeiros socorros até à chegada dos paramédicos, médicos, enfermeiros e ambulâncias. Controlo de Acessos e de Acolhimento aos Bombeiros É realizado pela equipa de abertura e controlo dos portões exteriores, que não permitem entradas e saídas sem a devida autorização do Responsável da Segurança (Direcção do Colégio) ou do Delegado de Segurança. Devem também receber as equipas de salvamento e encaminhá-las para o sinistro Medidas Preventivas Como forma de reduzir situações de risco, devem ser realizadas periodicamente as seguintes operações de manutenção / conservação: Material eléctrico (posto de transformação, quadros eléctricos e rede eléctrica em geral); Revisão periódica da caldeira de gás do Pavilhão; Verificação das tubagens / torneiras de água e de gás; Limpeza dos telhados, caleiras e rede de esgotos. 6. PLANO DE EVACUAÇÃO O Plano de Evacuação tem por objectivo estabelecer procedimentos e preparar a evacuação rápida e segura dos utentes em caso de ocorrência de uma situação perigosa. A elaboração do Plano de Evacuação baseou-se na recolha e análise das seguintes informações: O Inventário dos riscos potenciais (incêndio, fuga de gás, alerta de bomba, sismo, etc), que podem ocorrer nas nossas instalações. É da responsabilidade dos Delegados terem um estudo prévio dos locais onde podem surgir acidentes (colocado em anexo). O Recenseamento das pessoas a ser evacuadas, suas características e localização (número de professores, número de alunos, número de turmas e a idade dos alunos). Os Coordenadores de Bloco (Assessores) são obrigados a ter as listagens e os dados relativos aos professores e alunos dos respectivos turnos da manhã, tarde e noite. O Percurso e dimensões das vias de evacuação horizontais e verticais (as vias de acesso são amplas e espaçosas e de rápido acesso em todos os pisos dos Edifícios do Colégio). Devem Pag. 13/47

15 . ser respeitados os caminhos de evacuação indicados nas plantas de emergência, ficando ao cuidado das equipas de intervenção a opção por outra solução se entenderem necessário. A Programação da Evacuação das diversas zonas do edifício, é realizada em função das suas particularidades (a evacuação é feita de acordo com o que está previamente combinado pelos Coordenadores de cada Bloco) e com o número de turmas existentes em cada Bloco. A determinação do Número de Pessoas (destacadas para as equipas de evacuação) necessárias para enquadrar a evacuação dos utentes foi feita de acordo com o número de grupos / turmas de evacuação por Edifício para que a operação decorra sem problemas. A compatibilidade das Soluções encontradas com os meios existentes é da responsabilidade dos Delegados de Segurança, que estudaram as vias de evacuação em função do número de utentes em cada Bloco para que não haja dificuldades nem atropelos nas saídas) Para este efeito estão definidas as seguintes regras / tarefas: Repartir os utentes em grupos de menos de 30 pessoas (1 turma). Nomear para cada grupo, 1 chefe de fila (delegado de turma) e 1 cerra fila (Professor); A ordem de saída é efectuada pela ordem inversa da altura sendo controlada pelos coordenadores de cada Bloco em conjunto com as equipas de intervenção. O professor é o último a sair de forma a certificar-se que não fica ninguém e deve fechar as portas e janelas. Os alunos devem sair das salas em fila indiana em passo apressado e dirigirem-se ao ponto de encontro (devidamente assinalado e publicitado). O acompanhamento de pessoas de mobilidade condicionada fica à responsabilidade de cada grupo / turma que tem de nomear um elemento da turma para se responsabilizar sempre que haja elementos identificados com problemas de deslocação. O Director de Turma no início do ano deve escolher o elemento com mais aptidões para desempenhar esta tarefa (responsabilidade, sangue frio, força e destreza). O coordenador de bloco deve certificar-se que todas as turmas foram evacuadas e transmitir essa informação à equipa de concentração e controlo. Pag. 14/47

16 7. INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO 7.1 Definição sobre a entrada em vigor do Plano O Plano Emergência entrará em vigor, depois de aprovado, em Definição da responsabilidade de determinar o accionamento do Plano de Emergência O accionamento do Plano de Emergência, fica à responsabilidade da Direcção do Colégio em situações de extrema gravidade, que seja necessário accionar o Plano de Emergência e dar o Alerta e o Alarme às entidades competentes de Socorro. 7.3 Informação sobre a elaboração de relatórios A elaboração de Relatórios e sua informação fica ao critério do Responsável e dos Delegados de Segurança, sempre que acharem necessário a divulgação dos mesmos. Caso contrário os Relatórios são elaborados e guardados pela Direcção do Colégio. 7.4 Actualização do Plano e seus Anexos A actualização será levada a efeito sempre que haja alterações na estrutura interna e externa de Segurança e que sejam feitas modernizações nos blocos. 7.5 Referência aos meios e recursos que poderão ser activados em caso de Emergência Os meios activados em caso de Emergência são os Bombeiros locais, Hospital da Feira, Posto de Saúde de S. M. Lamas, G.N.R. e Comunicação Social. Pag. 15/47

17 8. FORMAÇÃO, INSTRUÇÃO E EXERCÍCIOS 8.1 Indicações sobre o número e tipo de exercícios a realizar e seus destinatários Uma vez por ano lectivo, realizar um Simulacro de Acidente (professores, alunos e funcionários). Exercícios com carros de Bombeiros dentro do Espaço Escolar Exercícios sobre utilização de Extintores (equipas de intervenção). 8.2 Definição das seguintes acções: Sensibilização e divulgação a todos os utentes (professores, alunos e funcionários) do Plano de Emergência em vigor Acções de Formação e treino adequado e actualizado para todos os elementos com responsabilidades operativas decorrentes do Plano de Emergência (Segurança Interna). Pag. 16/47

18 9. ANEXOS 9.1 ANEXO: PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO Pag. 17/47

19 9.2 ANEXO: PLANTA DE IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕESESCOLARES Pag. 18/47

20 9.3 ANEXO: PLANTAS DE EMERGÊNCIA EDIFÍCIO SECRETARIA / AUDITÓRIO - PISO 0 (R/CHÃO) Pag. 19/47

21 9.3.2 EDIFÍCIO SECRETARIA / AUDITÓRIO - PISO 1 Pag. 20/47

22 9.3.3 EDIFÍCIO SECRETARIA / AUDITÓRIO - PISO 2 Pag. 21/47

23 9.3.4 BLOCO II - PISO 0 (R/CHÃO) Pag. 22/47

24 9.3.5 BLOCO II - PISO 1 Pag. 23/47

25 9.3.6 BLOCO II - PISO 2 Pag. 24/47

26 9.3.7 BLOCO III - PISO 0 (R/CHÃO) Pag. 25/47

27 9.3.8 BLOCO III - PISO 1 Pag. 26/47

28 9.3.9 BLOCO III - PISO 2 Pag. 27/47

29 BLOCO IV - PISO 0 (R/CHÃO) Pag. 28/47

30 BLOCO IV - PISO 1 Pag. 29/47

31 BLOCO IV - PISO 2 Pag. 30/47

32 Bloco V PISO 0 (R/CHÂO) Pag. 31/47

33 Bloco V PISO 1 Pag. 32/47

34 Bloco V PISO 2 Pag. 33/47

35 PAVILHÃO Pag. 34/47

36 9.4 ANEXO CARACTERIZAÇÃO DO COLÉGIO Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas Morada: Rua do Colégio, S.M. Lamas Nº de telefone: Nº de Fax: geral@colegiodelamas.com DESCRIÇÃO E COMPOSIÇÃO DO COLÉGIO Edifício I: o primeiro a ser utilizado (integrado no edifício do museu). Actualmente usado para gabinetes, bar, papelaria e algumas salas técnicas, nomeadamente salas de música, de trabalhos oficinais e de electrotecnia. Situam-se no r/chão. Bloco II: Edifício com 3 pisos (r/chão+2) e destinado a salas de aula (30) Bloco III: Edifício com 3 pisos (r/chão+2) e destinado a salas de aula (30) Bloco IV: Edifício com 3 pisos (r/chão+2) e destinado a salas de aula (30) BLOCO V: Edifício de 3 pisos (r/chão+2) e destinado a salas de aula (14), 2 salões de convívio, cozinha e refeitório. Secretaria/Auditório: Edifício com 4 pisos (cave+3) destinado a gabinetes da administração e direcção pedagógica, secretaria, auditório e biblioteca Pag. 35/47

37 9.5 ANEXO 5 - FICHA DE SEGURANÇA ESCOLAR Efectivo no ano lectivo 2012/2013: Número de Professores: 190 Número de funcionários não docentes: 50 Número de alunos: 2409 Composição da Estrutura Interna de Segurança: EQUIPA ELEMENTOS PROCEDIMENTOS A EXECUTAR Responsável pela Segurança Delegado de Segurança Alarme Externo 1ª Intervenção Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais Corte Geral de Energia Corte Parcial de Energia Corte do Gás Abertura e Controlo dos Portões Exteriores Direcção do Colégio Cândido Silva Américo Campos Fátima Rocha Joaquim Oliveira Rui Fernandes Camilo Melo Umbelina Nogueira Maria Gorete Ribeiro Estrela Silva Joaquim Oliveira João Paulo Martinho Eduardo Pereira Américo/ Rosa Isabel/Ana /Laurinda Cristina/Emília Ana Raquel/Fátima Elisabete/Rui Paula Valente Mendes/Daniel Maria do Céu/Umbelina Joaquim Oliveira Umbelina Nogueira Maria do Céu João Paulo Martinho Eduardo Pereira Rui Oliveira - Convoca o delegado de Segurança - Despoleta o sinal de Alarme Interno - Desloca-se para a Entrada de Viaturas de Socorro para prestar aos Bombeiros as informações dadas pelos diferentes elementos da Estrutura Interna de Segurança. - Acompanha os Bombeiros ao local do sinistro. - Mantém permanentemente informada a Direcção do Colégio - Coordena a actividade das diferentes equipas - Pedem auxílio exterior através do Número Nacional de Socorro Pedem auxílio a outras entidades externas (Bombeiros, GNR, Hospital, Centro Saúde) - Deslocam-se rapidamente para o local do sinistro, avaliam a situação e, sem correrem riscos, tomam as providências possíveis no sentido de minimizarem os efeitos do sinistro -Mantêm o delegado de segurança permanentemente informado da situação ocorrida e das diligências tomadas - Deslocam-se para os locais onde existem alunos ou professores com necessidades especiais e acompanham-nos até ao local de concentração - Efectuam o corte Geral da Electricidade. - Efectuam o corte Parcial da Electricidade: Edifício Administrativo Bloco I Bloco II Bloco III Bloco IV Bloco V salas de aula e de convívio Cozinha e Refeitório Pavilhão Gimnodesportivo -Fecham a válvula de corte geral do gás - Abrem e controlam entradas e saídas pelo portão da frente (João Paulo e/ou Eduardo) - Abrem e controlam entradas e saídas pelo portão de trás (Rui Pag. 36/47

38 Coordenador Edifício Administrativo Coordenador Biblioteca Coordenador Bloco I Coordenador Bloco II Coordenador Bloco III Coordenador Bloco IV Coordenador Bloco V Coordenador Cantina Coordenador Pavilhão Coordenador Laboratórios de Física-Química Coordenador Laboratórios de Biologia Elisabete Amorim Joaquim Guedes Américo Campos Eva Vieira Carlos Calvão Isabel Gonçalves Ana Monteiro Ana Paula Maria Sousa Nuno Vieira Cesário Costa Joaquim Gautier Hernâni Figueira João Pires Orlando Couto António Mendes Daniel Teixeira Paulo Santos Sandra Lucas Antero Hipólito Fernanda Correia Ana Margarida Teresa Costa e/ou Elisabete) (Só devem entrar viaturas de socorro e sair apenas funcionários, alunos ou professores autorizados) - Orientam a evacuação das pessoas que estiverem no local - Fecham todas as portas e janelas, certificando-se que ninguém fica para trás - Desligam o servidor (se as condições o permitirem) - Dirigem-se para o ponto de encontro, orientando quem encontrarem pelo caminho - Fecham todas as portas e janelas, certificando-se que ninguém fica para trás - Orientam a evacuação dos alunos que se encontrarem no local e acompanham-nos até ao local de encontro - Orientam a evacuação das pessoas e alunos que estiverem no local - Desligam os equipamentos que estiverem em funcionamento - Dirigem-se para o ponto de encontro, orientando quem encontrarem pelo caminho - Informam a Equipa de Apoio Geral à Concentração - Orientam a evacuação dos alunos e professores que se encontrem no edifício - Depois de todos os ocupantes saírem, percorrem as salas e outros espaços para avaliar a situação. Informam o Delegado de Segurança da Escola e regressam ao ponto de encontro se tudo estiver bem - Orientam a evacuação dos alunos e professores que se encontrarem no edifício - Depois de todos os ocupantes saírem, percorrem as salas e outros espaços para avaliar a situação. Informam o Delegado de Segurança e regressam ao ponto de encontro se tudo estiver bem - Orientam a evacuação dos alunos e professores que se encontrarem no edifício - Depois de todos os ocupantes saírem, percorrem as salas e outros espaços para avaliar a situação. Informam o Delegado de Segurança e regressam ao ponto de encontro se tudo estiver bem - Orientam a evacuação dos alunos e professores que se encontrarem no edifício - Depois de todos os ocupantes saírem, percorrem as salas e outros espaços para avaliar a situação. Informam o Delegado de Segurança e regressam ao ponto de encontro se tudo estiver bem - Orientam a evacuação dos alunos, professores e funcionários que se encontrarem no edifício - Efetuam o corte de gás na cozinha e o corte de energia elétrica parcial - Depois de todos os ocupantes saírem, percorrem os espaços para avaliar a situação. Informam o Delegado de Segurança e regressam ao ponto de encontro se tudo estiver bem - Orientam a evacuação dos alunos e professores que se encontrarem no edifício - Depois de todos os ocupantes saírem, percorrem as salas e outros espaços para avaliar a situação. Informam o Delegado de Segurança e regressam ao ponto de encontro se tudo estiver bem - Garantem a existência e divulgação das normas de utilização dos laboratórios - Garantem a existência de materiais de primeiros socorros Garantem a existência e divulgação das normas de utilização dos laboratórios - Garantem a existência de materiais de primeiros socorros Pag. 37/47

39 Apoio Geral à Concentração Concentração e Controlo no Ponto de Encontro Concentração e Controlo no Pavilhão Coordenador Geral/Espaços Exteriores Informações Internas Informações à Comunicação Social Ponto de Encontro de feridos Evacuação (turmas) Apoio à evacuação Albano Gonçalves Jorge Fernandes Renato Cardoso Jacinto Santos Augusto Costa Nuno Soares Hernâni Figueira Cesário Costa Gertrudes Carvalho Mª Anjos Fernandes Joana Vieira Filipa Vieira Isolina Daniela Paulo Costa Professor da turma Delegado de turma Restantes Funcionários - Percorrem o Ponto de Encontro para saber junto dos professores se falta algum aluno. Informa(m) seguidamente o Delegado de Segurança da Escola e regressam ao ponto de encontro - Orientam a arrumação dos alunos, professores e funcionários - Informam-se junto dos coordenadores de bloco e professores, se falta algum aluno, por forma a informarem os responsáveis pelo apoio geral à concentração - Orientam a arrumação dos alunos, professores e funcionários - Informam-se junto dos professores, se falta algum aluno, por forma a informarem os responsáveis pelo apoio geral à concentração - Visitam os diferentes blocos, recolhem informação junto dos respectivos coordenadores e mantêm informado o Delegado de Segurança - Atendem chamadas internas e externas - Prestam informações, de acordo com as orientações do Responsável pela Segurança (Pedidos de informação das autoridades serão encaminhados para o Delegado de Segurança. Os da Comunicação Social para a equipa das Informações à Comunicação Social) - Recebem ou atendem os elementos da Comunicação Social e prestam as informações consideradas pertinentes - Prestam os primeiros socorros, anotam a identificação dos feridos e permanecem junto deles até à chegada da(s) ambulâncias. Seguidamente informam o Delegado de Segurança e regressam ao Ponto de Encontro. - Dirigem a evacuação dos respectivos alunos, segundo as normas estabelecidas - Acompanham os alunos que se encontrarem dispersos para o Ponto de Encontro. - Prestam auxílio a pessoas com mobilidade condicionada ou em dificuldades. - Auxiliam os professores na vigilância dos alunos Pag. 38/47

40 9.6 ANEXO 6 - ALERTA E PRIMEIROS SOCORROS Números de Telefones e Moradas Úteis: Número Nacional de Socorro: 112 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lourosa: Hospital S. Sebastião Feira: Rua Dr. Cândido Pinho Hospital Santos Silva Gaia: Unidade de Saúde da Feira: Rua Prof. Egas Moniz Unidade de Saúde de S. M. Lamas: Guarda Nacional Republicana: Av. Comendador Henrique Amorim Escola Segura: Serviço Municipal de Protecção Civil: Câmara Municipal da Feira: Pag. 39/47

41 9.7 ANEXO 7 - SINALÉTICA DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA Pag. 40/47

42 9.8 ANEXO 8 - ORGANOGRAMA DAS EQUIPAS INTERNAS DE INTERVENÇÃO Pag. 41/47

43 9.9 ANEXO 9 - NORMAS DE EVACUAÇÃO Ao ouvires o sinal de alarme, segue as instruções do teu professor. Não te preocupes com o teu material escolar. Deixa-o sobre a carteira e sai. Segue as setas de saída, em silêncio e em fila indiana. Não corras. Desce as escadas encostado á parede ou corrimão. atrás. Não voltes Não pares na porta de saída. Esta deve estar livre. Dirige-te para o local de encontro Campo de Jogos Central para se apurar que não falta ninguém. Pag. 42/47

44 9.10 ANEXO INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA 1 - Se houver uma situação de emergência no Colégio que motive uma acção de evacuação será despoletado um alarme acústico - Sirene com toque diferenciado - ou dada ordem através dos assessores. 2 - É à Direcção Pedagógica que compete decidir sobre a evacuação total ou parcial das instalações. 3 - A coordenação da evacuação das turmas é feita pelo professor presente na sala O aluno Delegado de Turma ou Aluno nomeado para o efeito e designado chefe de fila (auxiliar de evacuação), em caso de evacuação, segue à frente da turma O professor é o último a sair, de forma a certificar-se de que não fica ninguém, a socorrer algum aluno que precise e a verificar que janelas e portas ficam fechadas. 4 - Ao ser determinada a evacuação das instalações, não se preocupe com o material escolar, siga rigorosamente as normas de evacuação. 5 - Os alunos devem sair da sala em fila indiana, sem corridas, mas em passo apressado, seguindo as setas de saída, as instruções dos coordenadores de evacuação e dos funcionários que ocupam os locais estratégicos (pontos críticos), conforme previamente definido. 6 - Não páre nunca nas portas de saída. Estas devem estar livres. Se tiver que utilizar as escadas, encoste-se à parede. Não volte atrás. 7 - Compete ao professor manter a ordem no ponto de encontro (situado no Campo de Jogos Central) e proceder à conferência dos alunos, pelo que estes não devem abandonar o local sob qualquer pretexto e sem a devida autorização. 8 - O regresso à normalidade é definido exclusivamente pela Direcção Pedagógica do Colégio que informará pelos meios que considere convenientes. 9 - Se, numa situação de emergência, se encontrar isolado, verifique se não há perigo de deixar o local onde se encontra. Siga as setas de indicação de saída e dirija-se para o ponto de encontro previamente estipulado. Caso não consiga sair, (existência de chamas ou portas sobreaquecidas) lembre-se de que deve sempre assinalar a sua presença. NOTA: Em situação de ameaça de bomba, que será devidamente informada, as portas deverão, obrigatoriamente ficar abertas. Pag. 43/47

45 9.11 ANEXO INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA Responsável de segurança: - Avalia a situação de emergência e decide se é necessário efectuar a evacuação das instalações. - Em caso de decisão de evacuação dos edifícios, avisa os coordenadores de piso. - Dá ordem para avisar os Bombeiros e/ou outras entidades externas - Dá ordem para que sejam efectuados os cortes de energia Delegado de Segurança: - Responsável pela activação do Plano de Emergência Coordenadores de bloco: - Coordena a actuação das equipas de intervenção. - Dá ordem para que sejam efectuados os cortes parciais de corrente eléctrica e gás. - Verifica se alguém ficou retido nas instalações e informa o chefe de segurança de eventuais anomalias. Equipas de intervenção: Alarme: acciona o sistema de alarme acústico convencionado (Coordenador Geral de Segurança). Alerta: avisa os Bombeiros, cujo número de telefone deverá constar em local bem visível e de fácil acesso 1º intervenção: Realizada pelas equipas de intervenção utilizando os extintores e/ou bocas de incêndio. Caso não consigam dominar a situação, devem fechar as portas e janelas do compartimento e aguardarem a chegada dos Bombeiros, acautelando a segurança pessoal. Corte de energia: deve-se fazer o corte parcial ou total de acordo com as necessidades e proceder ao fecho das válvulas de corte de gás. Evacuação: Da responsabilidade dos Coordenadores de Bloco, que coordenam a evacuação dos grupos para o exterior, conforme definido nas instruções de evacuação. Certificam-se da saída de todos os utentes e dirigem-se para os pontos de encontro não permitindo que ninguém regresse ao local sinistrado. Informação e vigilância: Informam sobre as ocorrências, regulando a circulação interna das equipas de socorro. Concentração e controlo: Coordenam a concentração dos utentes evacuados, mantendo a ordem. Pag. 44/47

46 9.12 ANEXO INSTRUÇÕES PARTICULARES DE SEGURANÇA São relativas à segurança de locais que apresentem riscos específicos (laboratórios, caldeiras de gás, PT ) e devem definir de forma pormenorizada os procedimentos a adoptar em caso de emergência. Devem, por isso, ser afixadas junto da porta de acesso aos respectivos locais. Laboratórios: Se ocorrer um incêndio Actue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de acordo com os líquidos ou sólidos liquefeitos, matérias sólidas, metais e material eléctrico. Caso não se consiga dominar a situação, deve-se fechar as portas e janelas, abandonar a sala e comunicar imediatamente o acidente à Direcção do Colégio. Se ocorrer uma Fuga de gás Feche as válvulas de segurança, areje a sala abrindo portas e janelas e abandonar o laboratório. Não acender fósforos ou isqueiros, nem accione interruptores. Comunicar imediatamente o acidente à Direcção do Colégio. Se ocorrer um derrame Recolher ou neutralizar a substância derramada, de acordo com as recomendações presentes no Kit de derrame ou Manual de Segurança. Se for o caso de ácido ou outro produto corrosivo, deve lavá-lo imediatamente com água. Quadro eléctrico Medidas preventivas Verificar regularmente o funcionamento, promovendo de imediato às reparações necessárias por pessoal habilitado. Proceder à substituição das chapas de identificação dos disjuntores sempre que necessário. Manter desobstruído o acesso aos quadros, não permitindo a acumulação de objectos combustíveis nas suas proximidades. Em caso de incêndio Atacar o incêndio com extintores existentes no local, sem correr riscos. Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água (espumas). Caso não consiga extinguir o incêndio, abandonar o local, fechando as portas. Pag. 45/47

47 9.13 ANEXO 11 LISTA DE LOCAIS COM RISCO DE ACIDENTES Riscos internos: - Posto de Transformação - Caldeira de aquecimento de água no Pavilhão Gimnodesportivo - Posto de garrafas de gás - Laboratórios de Física e Química - Laboratórios de Electrotecnia e Electrónica - Grande Auditório - Salas de Informática - Salas de Multimédia - Oficina de Manutenção Riscos externos: Riscos de origem natural: - Sismos e inundações Riscos de natureza tecnológica: - Bomba de gasolina situada nas traseiras do Colégio a cerca de 500 metros. - Museu da Cortiça situado nas traseiras do Bloco I e no 1º andar do mesmo. Pag. 46/47

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