3 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATOS E DESPACHOS DO PRESIDENTE

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1 3 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATOS E DESPACHOS DO PRESIDENTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATO NORMATIVO 142 /2007 O Excelentíssimo Senhor Desembargador JORGE GOES COUTINHO, Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO os termos do Ofício SJ nº 541/2007, datado de 27 de novembro de 2007, da lavra da Excelentíssimo Senhor Juiz Diretor do Fórum da Comarca de Afonso Cláudio, protocolizado neste Tribunal de Justiça sob o número ; CONSIDERANDO o disposto no Art. 58 da Resolução nº 15/95 - Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, que atribui ao Presidente do Tribunal de Justiça a competência geral para exercer a superintendência de todo o serviço judiciário, na qualidade de Chefe da Magistratura do Estado; RESOLVE: AUTORIZAR o fechamento do prédio do Fórum da Comarca de Afonso Cláudio, no dia 14/12/2007 (sexta-feira), para realização dos serviços de dedetização, desratização, descupinização, limpeza de calhas e caixas d'águas, quando, por este motivo, os prazos processuais ficarão suspensos. DETERMINO que afixe-se em local visível e de acesso ao público, mesmo estando o Fórum fechado, o nome do Juiz de Direito e dos servidores por ele designados, onde possam ser encontrados, inclusive com telefones, para apreciação de causas urgentes. Publique-se. Vitória, 3 de dezembro de 2007 Desembargador JORGE GOES COUTINHO Presidente TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATO NORMATIVO 143/2007 O Excelentíssimo Senhor Desembargador JORGE GOES COUTINHO, Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO os termos do Ofício nº 443/07, datado de 27 de novembro de 2007, da lavra da Excelentíssima Senhora Juíza de Direito Diretora do Fórum de Presidente Kennedy, protocolizado neste Tribunal de Justiça sob o número ; CONSIDERANDO o disposto no Art. 58 da Resolução nº 15/95 - Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, que atribui ao Presidente do Tribunal de Justiça a competência geral para exercer a superintendência de todo o serviço judiciário, na qualidade de Chefe da Magistratura do Estado; RESOLVE: AUTORIZAR o fechamento do prédio do Fórum da Comarca de Presidente Kennedy, no dia 10/12/2007(segunda-feira), para realização dos serviços de dedetização, desratização, descupinização, limpeza de calhas e caixas d águas, quando, por este motivo, os prazos processuais ficarão suspensos. DETERMINO que afixe-se em local visível e de acesso ao público, mesmo estando o Fórum fechado, o nome do Juiz de Direito e do servidor por ele designado, onde possam ser encontrados, inclusive com telefones, para apreciação de causas urgentes. Publique-se. Vitória, 3 de dezembro de 2007 Desembargador JORGE GOES COUTINHO Presidente TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO N.º 53/2007 * EMENTA - "Disciplina a concessão de Licença Maternidade às gestantes, bem como em caso de adoção ou guarda judicial para o mesmo fim". O Excelentíssimo Senhor Desembargador JORGE GOES COUTINHO, Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista decisão do Egrégio Tribunal Pleno em sessão realizada nesta data, e CONSIDERANDO o advento da Lei Complementar nº 418, de 20 de novembro de 2007, publicado no DOE do dia 21 de novembro do corrente ano, que estendeu o prazo da Licença Maternidade de 120 (cento e vinte) para 180 (cento e oitenta) dias; CONSIDERANDO as reiteradas decisões administrativas deste Egrégio Tribunal de Justiça, preconizadas no mandamento constitucional de igualdade entre filhos naturais e adotivos, no sentido de que à servidora pública que adotar ou obtiver guarda judicial de criança de até um ano de idade será concedida licença remunerada por período igual àquela concedida à gestante, para ajustamento do adotado ao novo lar; CONSIDERANDO que cabe ao Presidente do Tribunal de Justiça, na qualidade de Chefe máximo do Poder Judiciário Estadual, superintender os trabalhos judiciários e administrativos. RESOLVE: Art. 1º. ESTABELECER que será concedida, mediante perícia médica realizada pelo IPAJM e requerimento, Licença Maternidade remunerada às Juízas e Servidoras gestantes do Poder Judiciário Estadual, ou, mediante requerimento, àquelas que adotarem ou obtiverem guarda judicial de criança de até um ano de idade para fins de adoção, pelo período de 180 (cento e oitenta) dias, para, nas últimas duas circunstâncias, ajustamento do adotado ao novo lar. Art. 2º. Revoga-se as disposições em contrário. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. Vitória/ES, 29 de novembro de Desembargador JORGE GOES COUTINHO PRESIDENTE DO TJES * Republicado por ter sido publicado com incorreção.

2 4 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATOS ESPECIAIS ASSINADOS PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ATO E Nº 1200/ CONCEDER a Exmª. Srª. Drª. LORENA MIRANDA LARANJA DO AMARAL, MM. Juíza de Direito Substitiuta de 3ª Entrância, 15 (quinze) dias de férias, relativas ao segundo semestre de 2007, a partir de 05/12/2007. ATO E Nº 1201/ CONCEDER ao Exmº. Sr. Dr. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL FILHO, MM. Juiz de Direito da Comarca de Rio Bananal, de 1ª Entrância, 15 (quinze) dias de férias, relativas ao segundo semestre de 2007, a partir de 05/12/2007. ATO E Nº 1202/ CONCEDER ao Exmº. Sr. Dr. JURACY JOSÉ DA SILVA, MM. Juiz de Direito da Comarca de Pinheiros, de 1ª Entrância, 15 (quinze) dias de férias, relativas ao segundo semestre de 2007, a partir de 05/12/2007. P U B L I Q U E - S E Vitória, 29 de novembro de 2007 Desembargador JORGE GOES COUTINHO Presidente TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATO ESPECIAL ASSINADO PELO ILUSTRÍSSIMO SENHOR DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ATO E Nº 1203/ TORNAR SEM EFEITO o Ato E nº 74/05, publicado no "DJ" de 01/12/05, que concedeu Gratificação Adicional no percentual de 05% (cinco por cento), a partir de 04/10/05, à Exmª. Srª. Drª. DÉIA ADRIANA DUTRA BRAGANÇA, MM. Juíza de Direito. P U B L I Q U E - S E Vitória, 27 de novembro 2007 Desembargador JORGE GOES COUTINHO Presidente TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. ATO Nº 1088/07 EXONERAR a pedido, a Sra. DJENANE BRASIL DE FARIA do exercício do cargo efetivo de Escrevente Juramentado lotada na Comarca de Linhares, de 3ª Entrância, por ter assumido outro cargo público, a partir de 19/11/07. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. ATO Nº 1089/07 EXONERAR a pedido, a Sra. INGRID SARTÓRIO CHEIRUB do exercício do cargo efetivo de Escrevente Juramentado lotada na Comarca de Itapemirim, de 3ª Entrância, por ter assumido outro cargo público, a partir de 19/11/07. P U B L I Q U E - S E Vitória-ES, 29 de novembro de Desembargador JORGE GOES COUTINHO Presidente -***********- TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATO ASSINADO PELO EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. ATO Nº 1090/07 - DESIGNAR a Sra. LUCIANA ANDREIA CANAL BRASIL, Escrevente Juramentado, para o exercício da função gratificada de Chefe de Secretaria da 4ª Vara Cível da Comarca de São Mateus, de 3ª Entrância, tendo em vista, r.decisão do Egrégio Conselho da Magistratura, no processo de nº Vitória-ES, 28 de novembro de DESEMBARGADOR JORGE GOES COUTINHO PRESIDENTE ATOS E DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA INCLUSÃO ASSINADA PELO ILUSTRÍSSIMO SENHOR DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. INCLUSÃO: na redação do ato A nº 586/06, publicado no DJ de 14/12/06, Republicado no DJ de 19/12/06 e Errata publicada no DJ de 26/12/06, referente a escala de férias do exercício de 2007 dos servidores da Secretaria do Egrégio Tribunal de Justiça... INCLUA-SE: TATIANA PETERLE BARBOSA - DEZEMBRO/07 MARIANA REIS MORAES - DEZEMBRO/07 P U B L I Q U E - S E Vitória-ES, 29 de novembro de P U B L I Q U E - S E Vitória-ES, 29 de novembro de Desembargador JORGE GOES COUTINHO Presidente JOSÉ DAS GRAÇAS PEREIRA DIRETOR-GERAL

3 5 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DA PRESIDÊNCIA AVISO DE RESULTADO DE JULGAMENTO DE LICITAÇÃO Edital de Pregão nº 115/07 Processo nº TJ /07 FUNEPJ 096 Objeto: Aquisição de aparelhos de ar condicionado do tipo split com instalação e manutenção. O Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, HOMOLOGA, na conformidade do disposto no inciso XXII do art. 4º da Lei /02, o resultado do pregão de que tratam os autos do processo em referência, em que o objeto de seus lotes foi ADJUDICADO pela Pregoeira à seguinte licitante vencedora: LOTES 1 E 4 - DESERTOS LOTES 2 E 3 - ORMAQ COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA, pelo valor global de R$ ,00 (doze mil e quatrocentos reais), sendo o LOTE 2, pelo valor total de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e o LOTE 3, pelo valor total de R$ 7.400,00 (sete mil e quatrocentos reais). AVISO DE LICITAÇÃO Vitória/ES, 17 de outubro de Des. JORGE GOES COUTINHO Presidente ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL POR REGISTRO DE PREÇOS N.º 016/2007 FUNEPJ 117 OBJETO: Aquisição de diversos materiais de expediente, para suprir as necessidades do Setor de Almoxarifado do TJES. ABERTURA: 18/12/2007 às 09:00 horas LOCAL: Rua Desembargador Homero Mafra s/nº, Enseada do Suá, Subsolo, Sede do Tribunal de Justiça - Vitória/ES. INFORMAÇÕES: Tel: (27) , Fax: (27) ou pessoalmente. DOCUMENTAÇÃO: No endereço acima ou mediante fornecimento de disquete formatado tipo 3½ ou pelo site Vitória/ES, 04 de dezembro de LUDMILA FRANKLIN MENDES DE ANDRADE Pregoeira ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO AVISO DE LICITAÇÃO OBJETO: Contratatação de empresa especializada em engenharia para supervisionar e acompanhar a execução de obras, objetivando auxiliar a Diretoria Judiciária de Engenharia e Projetos do Tribunal de Justiça no controle e fiscalização de construção do novo Fórum de Vila Velha/ES. ABERTURA: 20/12/2007 às 09:00 horas. LOCAL: Rua Desembargador Homero Mafra nº 60, Enseada do Suá, na Sede do Tribunal de Justiça, no Mini-Auditório, TJES - Vitória/ES. INFORMAÇÕES: Tel/ fax: (27) ou , ou pessoalmente. DOCUMENTAÇÃO: No endereço acima ou mediante fornecimento de disquete formatado tipo 3½ ou pelo site Vitória, 04 de dezembro de PAULO CARVALHO JORGE Presidente da CPL SECRETARIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DE JUSTIÇA INTIMAÇÃO - DJRPD INTIMO O ADVOGADO VALMIR DE SOUZA PARA TOMAR CIÊNCIA DA RESPEITÁVEL DECISÃO PRESIDENCIAL DE FLS. 95/96 DOS AUTOS DO PRECATÓRIO 703/95, EM QUE É DEVEDOR O MUNICÍPIO DE VITÓRIA. VITÓRIA, 03 DE DEZEMBRO DE ROSAINES RICHA DIRETORA JUD. REG. PREP. E DISTRIBUIÇÃO TOMADA DE PREÇOS N.º 013/ TJES- TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECRETARIA PUBLICAÇÃO - DJRPD INTIMO REGÊNCIA ASSESSORIA E CONSULTORIA LTDA., POR SEU REPRESENTANTE VICTOR MARIZ TAVEIRA, PARA TOMAR CIÊNCIA DO DESPACHO PRESIDENCIAL EXARADO NOS EXPEDIENTES A SEGUIR: , , INTIMO OPÇÃO RN CORRETORA DE COMMODITIES LTDA., POR SEU REPRESENTANTE ROBERTO NEVES RODRIGUES, PARA TOMAR CIÊNCIA DO DESPACHO PRESIDENCIAL EXARADO NOS EXPEDIENTES A SEGUIR: , , INTIMO PROVIEW ELETRÔNICA DO BRASIL LTDA., POR SEU ADVOGADO RODRIGO VITALINO DA SILVA SANTOS, PARA TOMAR CIÊNCIA DO DESPACHO PRESIDENCIAL EXARADO NO EXPEDIENTE VITÓRIA, 03 DE DEZEMBRO DE ROSAINES RICHA DIRETORA JUD. REG. PREP. E DISTRIBUIÇÃO

4 6 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DO PLENO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL PLENO INTIMO INTIMAÇÕES 1 NO PROCESSO Nº RECURSO ESPECIAL MAND SEGURANÇA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ONDE É RECORRIDO POR SEUS ADVS. DRS ES ALEXANDRE NOGUEIRA ALVES PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 216/ NO PROCESSO Nº RECURSO EXTRAORDINÁRIO MAND SEGURANÇA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ONDE É RECORRIDO POR SEUS ADVS. DRS ES ALEXANDRE NOGUEIRA ALVES PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 220/ NO PROCESSO Nº MANDADO DE SEGURANÇA DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS BOA ESPERANCA LTDA. ONDE É REQUERENTE POR SEU ADV. DR ES RICARDO BRAVIN PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS NO PROCESSO Nº NOTIFICAÇÃO JUDICIAL INSTITUTO PONTO DE EQUILIBRIO ELO SOCIAL BRASIL ONDE É NOTIFICANTE POR SEUS ADVS. DRS SP ILTON ANASTAVIO PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS NO PROCESSO Nº MANDADO DE SEGURANÇA JAIRO DE ASSIS ONDE É REQUERENTE POR SEUS ADVS. DRS RS OSCAR MARTINS PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 115/ NO PROCESSO Nº AGRAVO REGIMENTAL MAND SEGURANÇA ROBERTO FERREIRA DA SILVA ONDE É AGRAVADO POR SEUS ADVS. DRS ES ALCIDES JOSE GIACOMIN JUNIOR O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ONDE É AGRAVANTE POR SEUS ADVS. DRS ES PERICLES FERREIRA DE ALMEIDA PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 22/23. 7 NO PROCESSO Nº PROCESSO 13A CLASSE - SUSPENSÃO LIMINAR ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ONDE É REQUERENTE POR SEUS ADVS. DRS ES HENRIQUE ROCHA FRAGA PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 74/76. 8 NO PROCESSO Nº MANDADO DE SEGURANÇA CATARINA RAMOS ANTUNES ONDE É REQUERENTE POR SEUS ADVS. DRS ES MARLILSON MACAHDO S DE CARVALHO ES ARTHUR STEPHAN SILVA DE MELO ES CAROLINA LEMOS PICANÇO PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 2080/ NO PROCESSO Nº MANDADO DE SEGURANÇA DJALMA SOEIRO FILHO ONDE É REQUERENTE POR SEUS ADVS. DRS ES SETEMBRINO PELISSARI PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 37/ NO PROCESSO Nº MANDADO DE SEGURANÇA CERAMICA ARREBOLA LTDA-ME ONDE É REQUERENTE POR SEUS ADVS. DRS ES JOAO WALTER ARREBOLA PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 97/98. VITÓRIA, 04 DE DEZEMBRO DE 2007 LUCIENE VERVLOET FEU ROSA SECRETÁRIA DE CÂMARA CONSELHO DA MAGISTRATURA PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA MAGISTRATURA PAUTA DE JULGAMENTO DA 47ª SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 10/12/2007 SEGUNDA-FEIRA, QUE TERÁ INÍCIO ÀS 14:00 HORAS, PODENDO, ENTRETANTO, NESSA SESSÃO OU EM SESSÕES SUBSEQUENTES, PROCEDER-SE AO JULGAMENTO DE PROCESSOS ADIADOS OU CONSTANTES DE PAUTAS JÁ PUBLICADAS. 1 - PROCESSO CONSELHO Nº COMARCA DE GUARAPARI REQTE ANELISA ROCHA SEVERINO OLIVEIRA RELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 2 - PROCESSO CONSELHO Nº COMARCA DE COLATINA REQTE JOSDILSON BRILHANTE RELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 3 - PROCESSO CONSELHO Nº COMARCA DE BARRA DE SÃO FRANCISCO REQTE ADEMIR LUIS POSSATTI REQTE MANOEL CARLOS DE ARAUJO ANDRADE RELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA VITÓRIA, 03/12/2007 KARLA STELLA MARIA DE S. LYRIO SECRETÁRIA DE CÂMARA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL PAUTA DE JULGAMENTO DA 48ª SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 11/12/2007 TERÇA-FEIRA,QUE TERÁ INÍCIO ÀS 14:00 HORAS, PODENDO, ENTRETANTO, NESSA SESSÃO OU EM SESSÕES SUBSEQUENTES, PROCEDER-SE AO JULGAMENTO DE PROCESSOS ADIADOS OU CONSTANTES DE PAUTAS JÁ PUBLICADAS. 1 - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº VITÓRIA - 11ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU:REVISIONAL AGVTE.: BANESTES/SA ADVOGADO(A): CLAUDIA VALLI CARDOSO ADVOGADO(A): FERNANDA ALVES DE MATTOS MENEGUSSI ADVOGADO(A): FRANCISCO A. CARDOSO FERREIRA ADVOGADO(A): FRANKLIN DELMAESTRO ADVOGADO(A): GERALDO LUIZ DA SILVEIRA ADVOGADO(A): GISLAINE DE OLIVEIRA ADVOGADO(A): IARA QUEIROZ ADVOGADO(A): LUIZ CARLOS DE ABREU ADVOGADO(A): MARCO ANTONIO REDINZ

5 7 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO ADVOGADO(A): NEUSA SCHULTHAIS ANDRADE AGVDO.: WILLIAN EDMUNDO MILAGRES ADVOGADO(A): ALEX FRANCISCO DE LIMA CABRAL ADVOGADO(A): ANDREA MARQUES GARCIA ADVOGADO(A): RUTILEA DADALTO CABRAL RELATOR: DES. FREDERICO GUILHERME PIMENTEL 2 - APELAÇÃO CÍVEL Nº ALEGRE - CARTÓRIO 2º OFÍCIO CLASSE 1º GRAU:INDENIZATÓRIA APTE.: ES CENTRAIS ELETRICAS ESCELSA ADVOGADO(A): IMERO DEVENS APDO.: DALVA PACHECO DIAS DE OLIVEIRA ADVOGADO(A): FABIANE ARIDE CUNHA ADVOGADO(A): JORGE RODRIGUES DA SILVA ADVOGADO(A): MARIA CARMEM VICECONTE DE ALMEIDA APDO.: DANIEL PACHECO DIAS ADVOGADO(A): FABIANE ARIDE CUNHA ADVOGADO(A): JORGE RODRIGUES DA SILVA ADVOGADO(A): MARIA CARMEM VICECONTE DE ALMEIDA APDO.: SEBASTIÃO FERNANDES DIAS ADVOGADO(A): FABIANE ARIDE CUNHA ADVOGADO(A): JORGE RODRIGUES DA SILVA ADVOGADO(A): MARIA CARMEM VICECONTE DE ALMEIDA APDO.: MARCIO PACHECO DIAS ADVOGADO(A): FABIANE ARIDE CUNHA ADVOGADO(A): JORGE RODRIGUES DA SILVA ADVOGADO(A): MARIA CARMEM VICECONTE DE ALMEIDA APDO.: ALEX SANDRO PACHECP DIAS ADVOGADO(A): JORGE RODRIGUES DA SILVA RELATOR: DES. ARNALDO SANTOS SOUZA REVISOR: DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL 3 - APELAÇÃO CÍVEL Nº CARIACICA - 3ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU:INDENIZAÇÃO CIVIL APTE.: JORDANA SIQUEIRA NOVAES ADVOGADO(A): RONIE PETERSON SANT'ANA APDO.: UNIMED VITÓRIA - COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO ADVOGADO(A): MARCILIO ALVES TEIXEIRA RELATOR: DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL REVISOR: DES. FREDERICO GUILHERME PIMENTEL 4 - APELAÇÃO CÍVEL Nº COMARCA DE GUAÇUI CLASSE 1º GRAU:INDENIZAÇÃO CIVIL APTE.: /APDO SEMPRE VIVA CONST TRANSP TERRAPLANAGEM LTDA. ADVOGADO(A): FABIANO PENIDO DE ALVARENGA ADVOGADO(A): MAURO MARCIO DE ALVARENGA APDO.: /APTE EVA BRITO DE SOUZA ADVOGADO(A): EDSON ALVES PEREIRA RELATOR: DES. ARNALDO SANTOS SOUZA REVISOR: DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL 5 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - VARA ESPECIALIZADA ACIDENTE DE TRABALHO CLASSE 1º GRAU:ACIDENTE DE TRABALHO APTE.: CLEMIR VICENTE MEIRELES ROCHA ADVOGADO(A): ANTONIO AUGUSTO DALAPICOLA SAMPAIO ADVOGADO(A): EUCLERIO DE AZEVEDO S JUNIOR ADVOGADO(A): JOAO BATISTA DALAPICOLA SAMPAIO ADVOGADO(A): JOAQUIM AUGUSTO DE AZEVEDO SAMPAIO NETTO ADVOGADO(A): ROSEMARY MACHADO DE PAULA. ADVOGADO(A): SEDNO ALEXANDRE PELISSARI APDO.: INSS-INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL ADVOGADO(A): BRUNO MIRANDA COSTA RELATOR: DES. ARNALDO SANTOS SOUZA REVISOR: DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL 6 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - VARA ESPECIALIZADA ACIDENTE DE TRABALHO CLASSE 1º GRAU:ACIDENTE DE TRABALHO APTE.: FAGNER SANTIAGO SANTOS ADVOGADO(A): FERNANDA NUNES DE FREITAS APDO.: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ADVOGADO(A): JOAO CARLOS DE GOUVEIA FERREIRA DOS SANTOS RELATOR: DES. ARNALDO SANTOS SOUZA REVISOR: DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL 7 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - 3ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU:CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO APTE.: BANCO SUDAMERIS BRASIL S A ADVOGADO(A): ARNALDO ARRUDA DA SILVEIRA APDO.: TEREZINHA MOTTA DA COSTA ADVOGADO(A): FLAVIO GOMES DE MIRANDA RELATOR: DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL REVISOR: DES. FREDERICO GUILHERME PIMENTEL 8 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - 11ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU:DANOS MORAIS APTE.: ENIR GONCALVES ADVOGADO(A): DOROTEIA MARIA CABRAL DE SOUZA APDO.: UNIMED VITÓRIA - COOP DE TRAB MEDICO ADVOGADO(A): LUANA PESSANHA FARIA PEREIRA RELATOR: DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL REVISOR: DES. ARNALDO SANTOS SOUZA 9 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - 1ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU:EMBARGOS A EXECUÇÃO CIVIL APTE.: /APDO JOAO GILBERTI SARTORIO ADVOGADO(A): BRUNO RAPHAEL DUQUE MOTA ADVOGADO(A): BRUNO RIBEIRO DE CARVALHO ADVOGADO(A): CATIA SOUZA MACHADO ADVOGADO(A): CLAUDIA BARBOSA DE OLIVEIRA MELLO APDO.: /APTE JANETE CONCEIÇAO DOS SANTOS ADVOGADO(A): VLADIMIR SALLES SOARES APDO.: /APTE OTAVIO MAURO NOBRE ADVOGADO(A): REQUERIDO EM CAUSA PRÓPRIA RELATOR: DES. ARNALDO SANTOS SOUZA REVISOR: DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL 10 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - 10ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU:CAUTELAR APTE.: BANCO EXCEL ECONOMICO S/A ADVOGADO(A): ANTONIO NACIF NICOLAU APDO.: LICURGO ROBINSON AMARAL SILVA ADVOGADO(A): JORGE FERNANDO PETRA DE MACEDO RELATOR: DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL REVISOR: DES. FREDERICO GUILHERME PIMENTEL 11 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - 10ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU:INDENIZAÇÃO CIVIL APTE.: BANCO EXCEL ECONOMICO S/A ADVOGADO(A): ANTONIO NACIF NICOLAU ADVOGADO(A): CEILA MARCIA P DA SILVA ADVOGADO(A): VALESCA CARNEIRO CASTRO APDO.: LICURGO ROBINSON AMARAL SILVA ADVOGADO(A): GUSTAVO SIPOLATTI ADVOGADO(A): JORGE FERNANDO PETRA DE MACEDO ADVOGADO(A): MARCIO VALERIO EFFGEN RELATOR: DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL REVISOR: DES. FREDERICO GUILHERME PIMENTEL VITÓRIA, 03/12/2007 LANUSSY PIMENTEL DE REZENDE SECRETÁRIO DE CÂMARA

6 8 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL RESUMO 44ª SESSÃO ORDINÁRIA DA EGRÉGIA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL REALIZADA EM 20/11/2007 PRESIDÊNCIA DO EXMO. DESEMBARGADOR ELPÍDIO JOSÉ DUQUE COMPARECERAM OS EXMOS. DESEMBARGADORES SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR DES. SUBS. RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO EXMO. PROCURADOR DA JUSTIÇA SERGIO DARIO MACHADO PARTE ADMINISTRATIVA BOAS-VINDAS AO DESEMBARGADOR SUBSTITUTO RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO E AO PROCURADOR DE JUSTIÇA SÉRGIO DÁRIO MACHADO O SR. DESEMBARGADOR ELPÍDIO JOSÉ DUQUE: INVOCANDO A PROTEÇÃO DIVINA, DECLARO ABERTA A QUADRAGÉSIMA QUARTA SESSÃO ORDINÁRIA DE HOJE, CUMPRIMENTANDO OS EMINENTES DESEMBARGADORES SAMUEL MEIRA BRASIL JÚNIOR, RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO, QUE O RECEBEMOS DE BRAÇOS ABERTOS, EM SUBSTITUIÇÃO AO EMINENTE PRESIDENTE DESTA CÂMARA, DESEMBARGADOR ÁLVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON. COMO TODOS NÓS SABEMOS DA SUA CAPACIDADE, INTELIGÊNCIA, HOMEM ÍNTEGRO, ESPERAMOS, COM TODA CERTEZA, QUE ILUMINARÁ COM SUA SABEDORIA ESTA CÂMARA, PARA QUE POSSAMOS DAR CONTINUIDADE AOS NOSSOS JULGAMENTOS, COMO VEM ACONTECENDO.EU O RECEBO COM TODO CARINHO. CUMPRIMENTO O PROCURADOR DE JUSTIÇA SÉRGIO DÁRIO MACHADO, PESSOA QUE NOS HONRA COM A SUA PRESENÇA. É COM MUITA SATISFAÇÃO QUE O RECEBEMOS. CUMPRIMENTO TAMBÉM AOS DEMAIS COMPONENTES DESTA EGRÉGIA CÂMARA, BEM COMO TODOS OS PRESENTES: ADVOGADOS, PARTES, ESTUDANTES E SERVIDORES. ESPERO, COMO SEMPRE, QUE ESTA SESSÃO TRANSCORRA COMO AS DEMAIS, COM TRANQÜILIDADE, PAZ E HARMONIA ATÉ O SEU FINAL. É O QUE ESPERAMOS. O SR. DESEMBARGADOR SAMUEL MEIRA BRASIL JÚNIOR: SENHOR PRESIDENTE. EM PRIMEIRO LUGAR, GOSTARIA DE CUMPRIMENTAR V.EXª POR TER ASSUMIDO A PRESIDÊNCIA DESTA CÂMARA, ROGANDO A DEUS QUE ILUMINE O SEU TRABALHO, COMO TEM ILUMINADO EM TODAS AS DEMAIS VEZES QUE V.EXª ASSUMIU A PRESIDÊNCIA DESTA CÂMARA, ESGOTANDO AS PAUTAS E CONDUZINDO COM MAESTRIA, COM MUITO DINAMISMO E PROFICIÊNCIA OS TRABALHOS DESTA CÂMARA. APROVEITO A OPORTUNIDADE PARA CUMPRIMENTAR O EMINENTE DESEMBARGADOR RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO, JURISTA DE ESCOL, PROFESSOR JÁ CONSAGRADO NESTA TERRA, RESPEITADO, CUJAS DECISÕES SÃO SEMPRE UM NORTE PARA OS NOSSOS JULGAMENTOS AQUI NO TRIBUNAL. DESEJO AO EMINENTE DESEMBARGADOR RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO UMA ATUAÇÃO BRILHANTE, ALIÁS, ISSO JÁ É PRAXE NO PRIMEIRO E TAMBÉM NO SEGUNDO GRAU DE JURISDIÇÃO, NAS DEMAIS VEZES EM QUE SUBSTITUIU. POR FIM, SENHOR PRESIDENTE, GOSTARIA DE CUMPRIMENTAR O DR. SÉRGIO DÁRIO MACHADO, PROCURADOR DE JUSTIÇA, QUE VEIO EMPRESTAR O BRILHO DE SUA INTELIGÊNCIA A ESTA CÂMARA.CUMPRIMENTO A SENHORA SECRETARIA, FUNCIONÁRIOS, AS PARTES, ESTUDANTES E ADVOGADOS. O SR. DESEMBARGADOR RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO: EM PRIMEIRO LUGAR, GOSTARIA DE AGRADECER AS PALAVRAS ELOGIOSAS QUE ME FORAM DIRIGIDAS, FRUTO MAIS DA BONDADE DO CORAÇÃO DOS SENHORES DO QUE DE MÉRITOS MEUS. NADA MAIS FAÇO DO QUE SER UM OPERADOR DO DIREITO, PRETENDENDO CONTRIBUIR PARA QUE A JUSTIÇA SEJA UM POUCO RECONHECIDA DENTRO DO SEU UNIVERSO. QUERO TAMBÉM DIRIGIR AS MINHAS PALAVRAS DE HOMENAGEM A TODOS OS SENHORES; AO DR. SÉRGIO DÁRIO MACHADO, DE QUEM TIVE A FELICIDADE DE SER COLEGA NO MINISTÉRIO PÚBLICO; AO EMINENTE DESEMBARGADOR ELPÍDIO JOSÉ DUQUE E AO EMINENTE DESEMBARGADOR SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR, RECÉM-EMPOSADO NESTE EGRÉGIO TRIBUNAL. QUERO TAMBÉM DIRIGIR AS MINHAS PALAVRAS DE HOMENAGEM AOS FUNCIONÁRIOS DA CASA, AOS MEUS ALUNOS DA ESCOLA DA MAGISTRATURA, DA FDV E DA UVV E DIZER QUE ESTOU AQUI PARA SOMAR. MUITO OBRIGADO. O SR. PROCURADOR DE JUSTIÇA SÉRGIO DÁRIO MACHADO: SENHOR PRESIDENTE, PEÇO A PALAVRA PELA ORDEM. GOSTARIA DE AGRADECER A ACOLHIDA QUE TIVE POR PARTE DE V.EXª E DOS DEMAIS DESEMBARGADORES SAMUEL MEIRA BRASIL JÚNIOR E RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO. O DESEMBARGADOR RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO FOI PROMOTOR DE JUSTIÇA DE ESCOL E HOJE É UM JUIZ DE ESCOL QUE ESTÁ CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE JURÍDICA DE ESCOL. OS SEUS ALUNOS QUE AQUI ESTÃO, COM CERTEZA SERÃO JUÍZES, PROMOTORES, PROCURADORES DE JUSTIÇA OU DESEMBARGADORES DO JAEZ DE S.EXª. É COM MUITA HONRA QUE VOLTO MAIS UMA VEZ A ESTA CÂMARA, EM SUBSTITUIÇÃO EVENTUAL AO DR. FERNANDO FRANKLIN DA COSTA SANTOS. SAÚDO TAMBÉM OS FUNCIONÁRIOS DESTA CÂMARA E QUERO, SR. PRESIDENTE, COM A DEVIDA VÊNIA DE V.EXª, FAZER UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL AO AUDITÓRIO NA PESSOA DE UM GRANDE AMIGO, DESDE QUANDO EU ERA PROMOTOR DE JUSTIÇA INICIANTE NA CARREIRA, DR. DELANO SANTOS CÂMARA, ALÉM DE V.EXª QUE, À ÉPOCA, ERA JUIZ, E EU PROMOTOR, NA COMARCA DE MANTENÓPOLIS. EU FUI TITULAR DO DR. DELANO, COMO PROMOTOR DE JUSTIÇA, EM MONTANHA, NOS IDOS DE ENTÃO, É COM MUITA HONRA QUE SAÚDO OS ADVOGADOS E ESTUDANTES NA PESSOA DO DR. DELANO SANTOS CÂMARA, HOJE ADVOGADO, UM GRANDE AMIGO E TAMBÉM UM JURISTA DE ESCOL. MUITO OBRIGADO. PARTE JUDICIÁRIA LEITURA DE ACÓRDÃOS. FORAM LIDOS E APROVADOS OS ACÓRDÃOS DOS SEGUINTES FEITOS: AGRAVO DE INSTRUMENTO APELAÇÃO CÍVEL EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AG INTERNO AP CÍVEL EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AG INTERNO AGV INSTRUMENTO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AP CÍVEL EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REM EX-OFFICIO

7 9 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AGV INSTRUMENTO AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) REM EX-OFFICIO AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AGV INSTRUMENTO AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) EMB DECLARAÇÃO AGV INSTRUMENTO AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AGV INSTRUMENTO AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AP CÍVEL AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AGV INSTRUMENTO JULGADOS 1 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº REMESSA EX-OFFICIO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REM EX-OFFICIO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AP CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AP CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AP CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AGV INSTRUMENTO Nº AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AGV INSTRUMENTO Nº AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AP CÍVEL Nº AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AP CÍVEL Nº ADIADO COM PEDIDO DE VISTA APELAÇÃO CÍVEL Nº REMESSA EX-OFFICIO Nº REMESSA EX-OFFICIO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REM EX-OFFICIO Nº AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AGV INSTRUMENTO Nº ADIADO POR ENCERRAMENTO DA SESSÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº REMESSA EX-OFFICIO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EMB DECLARAÇÃO AP CÍVEL Nº AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AP CÍVEL Nº AUTOS BAIXADOS DE PAUTA AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AGV INSTRUMENTO Nº ENCERRADA A SESSÃO ÀS 16:00 VITÓRIA, 03 DE DEZEMBRO DE 2007 FERNANDA M. FERREIRA FRASSON DOS ANJOS SECRETÁRIA DE CÂMARA TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL RESUMO 45ª SESSÃO ORDINÁRIA DA EGRÉGIA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL REALIZADA EM 27/11/2007 PRESIDÊNCIA DO EXMO. DESEMBARGADOR ELPÍDIO JOSÉ DUQUE COMPARECERAM OS EXMOS. DESEMBARGADORES SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR DES. SUBS. ABGAR TORRES PARAISO DES. SUBS. RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO EXMO. PROCURADOR DA JUSTIÇA MARIA DA PENHA MATTOS SAUDINO PARTE ADMINISTRATIVA O SR. DESEMBARGADOR ELPÍDIO JOSÉ DUQUE (NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA): EGRÉGIA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL. NÃO PODERIA DEIXAR DE REGISTRAR O PASSAMENTO DO ADVOGADO GERALDO GOMES DE PAULA. DR. GERALDO FOI DELEGADO COM HONRAS E, ATUALMENTE, EXERCIA A ADVOCACIA; ERA UMA PESSOA CALMA, REALMENTE MUITO TRANQÜILA E, PARTICULARMENTE, ERA MEU AMIGO. É PROFUNDAMENTE LAMENTÁVEL O QUE ACONTECEU. NÃO SE SABE BEM AO CERTO O QUE ACONTECEU, MAS ESTÃO APURANDO A CAUSA MORTE E O MOTIVO DE TUDO TER OCORRIDO. DE FORMA QUE ESTENDO OS MEUS SENTIMENTOS AOS FAMILIARES E QUE DEUS DÊ AO DR. GERALDO GOMES DE PAULA UM CANTO PROMISSOR NA OUTRA ÁREA. ESTE É O REGISTRO. O SR. DESEMBARGADOR SAMUEL MEIRA BRASIL JÚNIOR: EMINENTE PRESIDENTE. ASSOCIO-ME, COM BASTANTE PESAR, AO REGISTRO FEITO POR V.EXª, EM RAZÃO DO LAMENTÁVEL EPISÓDIO QUE OCASIONOU O FALECIMENTO DO DR. GERALDO GOMES DE PAULA. REALMENTE FOI COMO V.EXª DISSE. O MODO COMO OCORREU, AINDA ESTÁ SENDO APURADO. OS REGISTROS FEITOS, DEMONSTRAM QUE, NA VERDADE, UMA PESSOA COM A CALMA, O TRATO E A LHANEZA DO DR. GERALDO GOMES DE PAULA JÁ REFLETE A SUA PERDA NO MUNDO JURÍDICO. ASSOCIO-ME, COM MUITO PESAR, À HOMENAGEM PÓSTUMA FEITA POR V.EXª, ROGANDO QUE DEUS DÊ UM POUCO DE CONFORTO À FAMÍLIA E QUE TENHA O DR. GERALDO NUM BOM LUGAR. REQUEIRO A V.EXª QUE ENCAMINHE À FAMÍLIA ENLUTADA OS VOTOS DE PESAR DESTA EGRÉGIA CÂMARA. O SR. DESEMBARGADOR RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO: EMINENTE PRESIDENTE. ASSOCIO-ME ÀS HOMENAGENS PÓSTUMAS PRESTADAS AO DR. GERALDO GOMES DE PAULA, TRANSMITINDO TAMBÉM À FAMÍLIA ENLUTADA OS MEUS VOTOS DE PESAR. CONVIVI MUITO POUCO COM O DR. GERALDO GOMES DE PAULA NA ÁREA JURÍDICA, MAS, AS POUCAS VEZES EM QUE TIVE A OPORTUNIDADE DE ESTAR COM ELE, SEMPRE FUI TRATADO COM RESPEITO. NADA TENHO A DIZER DO SEU COMPORTAMENTO COMO ADVOGADO. ASSOCIO-ME AOS VOTOS DE PESAR MANIFESTADOS POR ESTA EGRÉGIA SEGUNDA CÂMARA CIVIL. A SRª PRUCURADORA DE JUSTIÇA MARIA DA PENHA MATTOS SAUDINO: EMINENTE PRESIDENTE. APROVEITO A OPORTUNIDADE PARA FAZER TAMBÉM O REGISTRO DE PESAR PELO PASSAMENTO DO DR. GERALDO GOMES DE PAULA, UMA PESSOA COM QUEM TIVE POUCA OPORTUNIDADE DE CONVÍVIO, MAIS EM VARA CRIMINAL, SALVO ENGANO, NA OITAVA VARA, E NESSES MOMENTOS EM QUE TIVE A OPORTUNIDADE DE TRABALHAR COM O DR.

8 10 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO GERALDO, POSSO DIZER DA SUA CALMA, GENTILEZA E EDUCAÇÃO, UMA PESSOA DE FINO TRATO, UMA PESSOA, REALMENTE, MUITO EDUCADA. O MUNDO JURÍDICO CAPIXABA PERDE UM GRANDE ADVOGADO NO LIDAR COM AS PARTES, JUÍZES E PROMOTORES. FAÇO ESSE REGISTRO, SOLIDARIZANDO-ME COM A FAMÍLIA ENLUTADA. A SRª PRUCURADORA DE JUSTIÇA MARIA DA PENHA MATTOS SAUDINO: EMINENTE PRESIDENTE. GOSTARIA DE EXPRESSAR O MEU SENTIMENTO DE ALEGRIA E SATISFAÇÃO AO REENCONTRAR O DR. RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO, NESTA EGRÉGIA SEGUNDA CÂMARA CIVIL, SUBSTITUINDO O EMINENTE DESEMBARGADOR ÁLVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON. O EMINENTE DESEMBARGADOR RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO FOI CHEFE DE GABINETE DO PROCURADOR-GERAL, QUANDO EU INGRESSEI NO MINISTÉRIO PÚBLICO. FOI, REALMENTE, UMA TRANQÜILIDADE PARA TODOS OS RECÉM-EMPOSSADOS, NAQUELA OPORTUNIDADE, TENHO CERTEZA, O PRIMEIRO CONTATO DO PROMOTOR SUBSTITUTO, NA ÂNSIA DE FAZER O MELHOR, TENDO S.EXª COMO CHEFE DE GABINETE. O SR. DESEMBARGADOR ELPÍDIO JOSÉ DUQUE (NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA): NA OPORTUNIDADE, ADIRO ÀS PALAVRAS DA DOUTA PROCURADORA DE JUSTIÇA EM PROL DO NOSSO COLEGA, EMINENTE DESEMBARGADOR RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO. O SR. DESEMBARGADOR SAMUEL MEIRA BRASIL JÚNIOR:- EMINENTE PRESIDENTE. ASSOCIO-ME À HOMENAGEM PROFERIDA PELA DRª MARIA DA PENHA MATTOS SAUDINO AO EMINENTE DESEMBARGADOR RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO. O SR. DESEMBARGADOR RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO: MUITO OBRIGADO! PARTE JUDICIÁRIA LEITURA DE ACÓRDÃOS FORAM LIDOS E APROVADOS OS ACÓRDÃOS DOS SEGUINTES FEITOS: AGRAVO DE INSTRUMENTO APELAÇÃO CÍVEL EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AGV INSTRUMENTO AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) MAND SEGURANÇA AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AGV INSTRUMENTO JULGADOS 1 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº APELAÇÃO CÍVEL Nº REMESSA EX-OFFICIO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AGV INSTRUMENTO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AP CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AP CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AP CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AP CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AG INTERNO AP CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AP CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AGV INSTRUMENTO Nº AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AGV INSTRUMENTO Nº AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) EMB DECLARAÇÃO Nº G TO 17 AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) EMB DECLARAÇÃO Nº G TO 18 AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) EMB DECLARAÇÃO Nº G TO 19 AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AGV INSTRUMENTO Nº AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AGV INSTRUMENTO Nº ADIADO COM PEDIDO DE VISTA APELAÇÃO CÍVEL Nº REMESSA EX-OFFICIO Nº REMESSA EX-OFFICIO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REM EX-OFFICIO Nº AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AGV INSTRUMENTO Nº ADIADO POR ENCERRAMENTO DA SESSÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EMB DECLARAÇÃO AP CÍVEL Nº AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AP CÍVEL Nº AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) AP CÍVEL Nº ENCERRADA A SESSÃO ÀS 16:00 VITÓRIA, 03 DE DEZEMBRO DE 2007 INTIMO FERNANDA M. FERREIRA FRASSON DOS ANJOS SECRETÁRIA DE CÂMARA PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL INTIMAÇÕES 1 NO PROCESSO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AG INTERNO AGV INSTRUMENTO AUTO SERVICO SÃO CRISTOVAO LTDA., ONDE É EMBARGADO POR SEUS ADVS. DRS ES RICARDO TADEU RIZZO BICALHO OLIVAL ANDRE CORDEIRO D`OLIVEIRA, ONDE É EMBARGADO POR SEUS ADVS. DRS ES RICARDO TADEU RIZZO BICALHO PARA NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS, MANIFESTAREM-SE ACERCA DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DE FLS. 121/127 DOS AUTOS. 2 NO PROCESSO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AP CÍVEL IVAN DE AGUILAR VIEIRA, ONDE É EMBARGADO ES LUIZ FABIANO PENEDO PREZOTI POR SEUS ADVS. DRS ES DANIEL DE SOUZA NASCIMENTO DA SILVA ES MARCELO GALVEAS TERRA PARA NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS, MANIFESTAR-SE ACERCA DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DE FLS. 198/200 DOS AUTOS. 3 NO PROCESSO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AGV INSTRUMENTO

9 11 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO MARLENE MARTINS DE SOUZA, ONDE É EMBARGADO POR SEUS ADVS. DRS ES RAFAEL SANTA ANNA ROSA 5696D ES EVANDRO DE CASTRO BASTOS ES FELIPE TEIXEIRA SCHWAN PARA NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS, MANIFESTAR-SE ACERCA DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DE FLS. 330/337 DOS AUTOS. 4 NO PROCESSO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AGV INSTRUMENTO EVANILO SILVA, ONDE É EMBARGADO POR SEUS ADVS. DRS ES PECELLI ARRUDA COSTA ES TIAGO LANNA DOBAL ES BRUNO ZAGO ES SANDOVAL ZIGONI JUNIOR ES GUSTAVO VARELLA CABRAL ES LUCAS ZIGONI CAMPOS ES CRISTINA DAHER FERREIRA ES MELISSA DA SILVA LEITE ES GUSTAVO CANI GAMA PARA NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS, MANIFESTAR-SE ACERCA DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DE FLS. 222/231 DOS AUTOS. 5 NO PROCESSO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AG INTERNO AGV INSTRUMENTO RITA MARIA LACERDA DA SILVA, ONDE É EMBARGADO POR SEUS ADVS. DRS ES ALEXSANDER DUARTE PEYNEU SP SAYMON DE OLIVEIRA CAVALCANTE ES ANTONIO BARBOSA DOS SANTOS NETO CAVALCANTE PARA NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS, MANIFESTAR-SE ACERCA DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DE FLS. 142/152 DOS AUTOS. 6 NO PROCESSO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AG INTERNO AP CÍVEL ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, ONDE É EMBARGADO POR SEUS ADVS. DRS ES LEONARDO GUSTAVO PASTORE DYNA PARA NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS, MANIFESTAR-SE ACERCA DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DE FLS. 210/217 DOS AUTOS. 7 NO PROCESSO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EMB DECLARAÇÃO AP CÍVEL ENSEADA EMPREENDIMENTOS LTDA., ONDE É EMBARGADO POR SEUS ADVS. DRS ES BRUNO DE PINHO E SILVA ES PAULO SERGIO F CHIABAI BA LUCIANO OLIMPIO RHEM DA SILVA ES RODOLFO DOS SANTOS PINHO ES BRUNO DA LUZ D DE OLIVEIRA ES RODRIGO LOUREIRO MARTINS PARA NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS, MANIFESTAR-SE ACERCA DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DE FLS. 415/431 DOS AUTOS. 8 NO PROCESSO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AP CÍVEL ENIO SANT ANNA, ONDE É EMBARGADO POR SEUS ADVS. DRS PR SANDRO RONALDO RIZZATO PARA NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS, MANIFESTAR-SE ACERCA DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DE FLS. 241/243 DOS AUTOS. 9 NO PROCESSO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AP CÍVEL MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS, ONDE É EMBARGADO POR SEUS ADVS. DRS ES JOÃO CAMPOS COELHO S.A.A.E. SERVICO AUTONOMO DE AGUA E ESGOTO DE SÃO MATEUS ES, ONDE É EMBARGADO POR SEUS ADVS. DRS ES JOÃO CAMPOS COELHO PARA NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS, MANIFESTAR-SE ACERCA DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DE FLS. 704/709 DOS AUTOS. 10 NO PROCESSO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AGV INSTRUMENTO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, ONDE É EMBARGADO POR SEUS ADVS. DRS ES CARLA GIOVANNOTTI DORSCH PARA NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS, MANIFESTAR-SE ACERCA DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DE FLS. 192/232 DOS AUTOS. VITÓRIA, 03 DE DEZEMBRO DE 2007 FERNANDA M. FERREIRA FRASSON DOS ANJOS SECRETÁRIA DE CÂMARA TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL CONCLUSÃO DE ACÓRDÃOS PARA EFEITO DE RECURSO OU TRÂNSITO EM JULGADO 1- Agravo de Instrumento Nº CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - 2ª VARA FEITOS FAZENDA PÚBLICA AGVTE FERRAMENTAS REAL LTDA Advogado(a) CAIO DE CARVALHO BORGES Advogado(a) MARCELLE VASCONCELOS JORIO Advogado(a) PAULO SERGIO F CHIABAI Advogado(a) RODRIGO SILVA ALVES Advogado(a) ROGERIO D CARNEIRO Advogado(a) SANDRA CONSUELO GONCALVES Advogado(a) WALMIR BARROSO AGVDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) CHRISTIANO DIAS LOPES NETO RELATOR DES. ÁLVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON JULGADO EM 30/10/2007 E LIDO EM 27/11/2007 EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA. OFERTA DE PRECATÓRIOS COMO GARANTIA DO JUÍZO. OFENSA À ORDEM ESTABELECIDA NO ART. 11 DA LEI Nº6.830/80. ACOLHIMENTO PELO JUIZ DA CAUSA. NÃO DEMONSTRADA A ORIGEM OU TITULARIDADE DOS CRÉDITOS - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. O Colendo STJ vem decidindo reiteradas vezes no sentido da "possibilidade de penhora sobre crédito relativo a precatório extraída contra a própria Fazenda Pública exeqüente".(resp /SP). 2. Contudo, nosso Tribunal, demonstrando rotineira cautela, vem se posicionando contrariamente à oferta de precatórios como garantia de execução fiscal quando há dúvidas quanto sua origem e a titularidade, bem como quanto à sua regularidade (AI Nº ). 3. Precedentes do E. TJES: Agravo de Instrumento - TERCEIRA CÂMARA CÍVEL - Data Julgamento: 20/5/ Desembargador Titular: JORGE GÓES COUTINHO; Agravo de Instrumento - PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL - Data Julgamento: 9/10/ Desembargador Titular: ANNIBAL DE REZENDE LIMA Agravo de Instrumento - TERCEIRA CÂMARA CÍVEL - Data Julgamento: 22/10/2002, Desembargador Titular: RÔMULO TADDEI. 4. Recurso conhecido e improvido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas. CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) SEGUNDA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, à unanimidade, negar provimento ao recurso. 2- Apelação Civel Nº VILA VELHA - 1ª VARA CÍVEL APTE DANIELE COCCHI Advogado(a) ADRIANA GIMENEZ MASCARENHAS Advogado(a) PAULO ANTONIO SILVEIRA APTE JUSCELINA RAMOS DE LIMA Advogado(a) ADRIANA GIMENEZ MASCARENHAS Advogado(a) PAULO ANTONIO SILVEIRA APTE E L C (MENOR IMPUBERE) Advogado(a) ADRIANA GIMENEZ MASCARENHAS Advogado(a) PAULO ANTONIO SILVEIRA

10 12 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO APDO BRUNO ZANET Advogado(a) GUSTAVO BARBOSA GODOY APDO ACHICIANE FURNO PIRES Advogado(a) GUSTAVO BARBOSA GODOY RELATOR DES. ÁLVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON REVISOR DES. SUBS. ELIANA JUNQUEIRA MUNHOS JULGADO EM 23/10/2007 E LIDO EM 27/11/2007 ACÓRDÃO CIVIL/PROC. CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR ATO ILÍCITO - CONSTRANGIMENTO PELO DESPOJAMENTO ARBITRÁRIO - LEGITIMIDADE ATIVA DA FILHA DO CASAL DESPOJADO - VIGÊNCIA DE RELAÇÃO LOCATÍCIA - TROCA DE FECHADURAS DO IMÓVEL - EXPULSÃO DOS SUBLOCATÁRIOS À NOITE - SUBLOCADORA BENEFICIADA POR ATO DE TERCEIRO - CONDESCENDÊNCIA - OMISSÃO CIVILMENTE RELEVANTE - DEVER DE GARANTIR O USO PACÍFICO DO IMÓVEL - ARTS E DO CC/1916 E ART. 22, II, DA LEI Nº 8.245/ CRIAÇÃO DO RISCO DE PRODUÇÃO DO RESULTADO - TEORIA DA SUBSTANCIAÇÃO DA CAUSA DE PEDIR - DANO MORAL DEVIDO - QUANTUM - RECURSO CONHECIDO E EM PARTE PROVIDO. 1 - A prática de ilícito extracontratual ou contratual pode atingir, de formas diversificadas, à esfera jurídica dos partícipes da relação negocial, bem como de terceiros. A violação do pacto locatício, mediante ato esbulhatório, tem o condão potencial de provocar danos materiais pela perda da posse e, ainda, danos morais dependendo da forma com que expressado o ato esbulhatório. 2 - O sublocador, assim como o locador, é obrigado a garantir, durante toda vigência da relação contratual, o uso pacífico do imóvel, inclusive contra perturbações emanadas de terceiros. 3 - Pela teoria da substanciação da causa de pedir, se a qualificação jurídica estiver errada, mas mesmo assim o pedido formulado tiver relação com os fatos narrados na exordial, o julgador não negará a prestação jurisdicional. No caso, a sublocação é inquestionável e a responsabilidade da segunda apelada pelos atos descritos na exordial também é patente, embora não se possa dizer o mesmo com relação ao primeiro apelado. 4 - O dano patrimonial pela perda da posse foi diminuta - pois os apelantes já iriam sair do imóvel - mas isso não importa dizer que um ato dessa natureza não provoque dano moral 5 - Inexiste parâmetro legal para o arbitramento da indenização por dano moral, cuja tarefa é atribuída ao julgador, que, com moderação, dentro dos critérios da razoabilidade e proporcionalidade, e em observância aos parâmetros já consagrados na doutrina e jurisprudência, deve fixar um valor que sirva para punir e desestimular o ofensor, bem como para compensar a vítima pelo prejuízo experimentado. 6 - Recurso conhecido e em parte provido. VISTOS, relatados e discutidos, estes autos em que estão as partes acima indicadas. CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) SEGUNDA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, à unanimidade, em dar provimento parcial ao recurso. 3- Apelação Civel Nº SERRA - FAZENDA PUBL ESTADUAL/REG PÚBLICO/MEIO AMBIENTE APTE EQUIPOS CELULOSE COMERCIO E INDUSTRIA LTDA Advogado(a) PATRICIA NUNES ROMANO APDO SUPERINTENDENCIA DOS PROJETOS DE POLARIZACAO INDS. -SUPPIN Advogado(a) ELIZABETH LEMOS COUTINHO Advogado(a) FREDERICO ANGELO RAMALDES Advogado(a) MARIA ESTER DIAS DOS SANTOS Advogado(a) VICENTE SANTORIO FILHO RELATOR DES. ÁLVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON REVISOR DES. ELPÍDIO JOSÉ DUQUE JULGADO EM 06/11/2007 E LIDO EM 27/11/2007 EMENTA: DIREITO CIVIL. AÇÃO ORDINÁRIA. LOTEAMENTO. OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA. RESPONSABILIDADE. LOTEADOR. ASTREINTES. VALOR EXORBITANTE. REDUÇÃO EM BUSCA DE PROPORCIONALIDADE. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES STJ. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. REMESSA NECESSÁRIA CONHECIDA. SENTENÇA DE PRIMEIRA INSTÂNCIA MANTIDA. 1. Segundo orientação do STJ, as obras de infra-estrutura de um loteamento são debitadas ao loteador, mormente quando há compromisso firmado com a respectiva prefeitura, onde a se compromete a fornecer os serviços referentes à infra-estrutura básica. 2. É pacífico o entendimento a respeito da possibilidade de ser reduzido o valor de multa diária em razão de descumprimento de decisão judicial quando aquela se mostrar exorbitante. Precedentes STJ - REsp /RJ. 3. Recurso conhecido e improvido. 4. Remessa necessária conhecida, para manter a sentença de primeiro grau. VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas. CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) SEGUNDA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, à unanimidade, conhecer do recurso para negar-lhe provimento. 4- Embargos de Declaração Agv Instrumento Nº VITÓRIA - VARA EXECUÇÕES FISCAIS EMGTE IMPAR COMERCIO DE MOVEIS LTDA Advogado(a) BRUNO REIS FINAMORE SIMONI Advogado(a) ERIKA CAVERSAN VASCONCELOS Advogado(a) LUIZ FELIPE ZOUAIN FINAMORE SIMONI Advogado(a) LUIZ JOSE FINAMORE SIMONI Advogado(a) RODRIGO DA ROCHA SCARDUA Advogado(a) THIAGO FONSECA VIEIRA DE REZENDE Advogado(a) TIAGO SIMONI NACIF Advogado(a) WELLINGTON MARIN SANTOS EMGDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) DOUGLAS GIANORDOLI SANTOS JUNIOR RELATOR DES. ÁLVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON JULGADO EM 30/10/2007 E LIDO EM 27/11/2007 ACÓRDÃO PROC. CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO A SER SANADA - AFERIDA A INOVAÇÃO EM DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - EXPEDIENTE VEDADO - RECURSO COM NATUREZA PROCRASTINATÓRIA - APLICAÇÃO DA SANÇÃO CONTIDA NO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART RECURSO DESPROVIDO. 1 - Julga-se desprovido o recurso de embargos de declaração quando não houver qualquer omissão, obscuridade ou contradição a ser sanada. 2 - Não é facultado às partes inovar em sede de embargos de declaração sob o pretexto de prequestionar matérias. 3 - Constatada a natureza protelatória dos embargos de declaração, deve o Relator aplicar a sanção do art. 538, parágrafo único. 4 - Recurso desprovido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas. CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) SEGUNDA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, à unanimidade, negar provimento aos embargos declaratórios. 5- Agravo Interno - (Arts 557/527, II CPC) Agv Instrumento Nº VITÓRIA - VARA EXECUÇÕES FISCAIS AGVTE CASAS SANTA TEREZINHA TECIDOS LTDA Advogado(a) BRUNO REIS FINAMORE SIMONI Advogado(a) EDUARDO METZKER FERNANDES Advogado(a) ERIKA CAVERSAN VASCONCELOS Advogado(a) LUIZ FELIPE ZOUAIN FINAMORE SIMONI Advogado(a) LUIZ JOSE FINAMORE SIMONI Advogado(a) LUIZ OTAVIO PEREIRA GUARCONI DUARTE

11 13 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO Advogado(a) RODRIGO DA ROCHA SCARDUA Advogado(a) THIAGO FONSECA VIEIRA DE REZENDE Advogado(a) WELLINGTON MARIN SANTOS AGVDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) ALEMER JABOUR MOULIN RELATOR DES. ÁLVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON JULGADO EM 30/10/2007 E LIDO EM 27/11/2007 AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº ACÓRDÃO CIVIL/PROC. CIVIL - AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO FISCAL - POSSIBILIDADE DE NOMEAR À PENHORA DIREITO CREDITÍCIO ORIUNDO DE PRECATÓRIO - GRADAÇÃO ESTABELECIDA PELA LEF E PELO CPC RELATIVA - PECULIARIDADES DO CASO CONCRETO - AUSÊNCIA DE CERTEZA E EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO ORIUNDO DE PRECATÓRIO JUDICIAL EM VIRTUDE DA DECISÃO PLENÁRIA DE RELATIVIZAÇÃO DA COISA JULGADA - CESSÃO DE CRÉDITO QUE TAMBÉM FOI CONSIDERADA INCONSTITUCIONAL PELO STF - REMANSOSA JURISPRUDÊNCIA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1 - O Colendo Superior Tribunal entende que a gradação estabelecida no artigo 11 da Lei nº 6.830/80 e no artigo 656 do Código de Processo Civil tem caráter relativo, por força das circunstâncias e do interesse das partes de cada caso concreto, sendo admitida a nomeação à penhora de crédito oriundo da própria Fazenda Estadual consubstanciado em precatório. 2 - Ocorre que se a lei que originou o precatório foi julgada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, a obrigação é inexigível, nos termos do parágrafo único do art. 741 do CPC, e o precatório não pode ser objeto de penhora. Precedentes. 3 - Independentemente do trânsito em julgado da decisão que afastou os efeitos da coisa julgada em relação ao precatório nº , e principalmente tendo em vista que os recursos às instâncias superiores possuem efeitos meramente devolutivos, os créditos oriundos do referido precatório, cujo pagamento está suspenso, são inaptos para garantir a execução fiscal movida em face da agravante. 4 - Além disso, a norma estadual que permitia a cessão de créditos oriundos de precatório, teve sua eficácia suspensa pelo STF (ADI-MC nº 2099/ES), sendo posteriormente revogada, de sorte que a própria cessão creditícia carece de sustentação legal. 5 - Sequer há comprovação nos autos da titularidade do cedente. 6 - A finalidade precípua do processo de execução é a plena satisfação do crédito exeqüendo, e, em que pese o fato do mesmo ter que se processar de forma menos gravosa para o executado, a penhora deve necessariamente garantir o crédito exeqüendo, o que não se verifica com a nomeação à penhora dos direitos creditórios que foram cedidos ao executado oriundos do precatórios desprovidos de base legal e declarados, previamente, pelo Poder Judiciário local, carentes de certeza e exigibilidade. 7 - A decisão recorrida está em consonância com remansosa jurisprudência deste Egrégio Tribunal, que, pelo menos nos últimos dois anos, sem qualquer precedente contrário, com exceção de alguns respeitabilíssimos votos divergentes (vencidos), inadmitiu a nomeação à penhora de direito de crédito oriundo de precatório judicial decorrente da trimestralidade. 8 - Recurso conhecido e desprovido. VISTOS, relatados e discutidos, estes autos em que estão as partes acima indicadas. CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) SEGUNDA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, à unanimidade, negar provimento ao recurso. 6- Agravo Interno - (Arts 557/527, II CPC) Mand Segurança Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO AGVTE JOAO BATISTA DALAPICOLA SAMPAIO Advogado(a) ANTONIO AUGUSTO DALAPICOLA SAMPAIO Advogado(a) JOAQUIM AUGUSTO DE AZEVEDO SAMPAIO NETTO Advogado(a) LILIAN MAGESKI ALMEIDA Advogado(a) SEDNO ALEXANDRE PELISSARI AGVDO MUNICIPIO DE VITORIA Advogado(a) TERESA CRISTINA PASOLINI RELATOR DES. ELPÍDIO JOSÉ DUQUE JULGADO EM 30/10/2007 E LIDO EM 27/11/2007 EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL - MANDADO DE SEGURANÇA CONTRA ATO JURISDICIONAL DE CUNHO DECISÓRIO - IMPOSSIBILIDADE. 1). O art. 5º da Lei nº 1.533/51, é enfático em afirmar que não será admissível mandado de segurança nos seguintes casos: (1) de ato que caiba recurso administrativo com efeito suspensivo; (2) de despacho ou decisão judicial, quando haja recurso previsto nas leis processuais ou possa ser modificado por via de correição; (3) de ato disciplinar, salvo quando praticado por autoridade incompetente ou com inobservância de formalidade essencial. 2). A exegese da Súmula 267 da Corte Suprema, em momento algum, permite a impetração do writ mandamental quando se tratar de decisão teratológica. Precedentes. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) SEGUNDA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, à unanimidade, negar provimento ao recurso. Vitória, 03 de Dezembro de 2007 FERNANDA M. FERREIRA FRASSON DOS ANJOS Secretária de Câmara SEGUNDA CÂMARA CÍVEL DECISÕES MONOCRÁTICAS PARA EFEITO DE RECURSO OU TRÂNSITO EM JULGADO 1- Remessa Ex-officio Nº VITÓRIA - VARA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL REMTE JUIZ DE DIREITO DA VARA DA FAZ PUBLICA MUNICIPAL DE VITORIA PARTE IPAMV PRES INSTITUTO PREV A SERV VITORIA Advogado(a) HELOISA MARIA DUARTE BARCELLOS PARTE MUNICIPIO DE VITORIA Advogado(a) ROSMARI ASCHANER CRISTO REIS PARTE ADAO PESENTE Advogado(a) MARCELO PEREIRA MATTOS Advogado(a) VINICIUS PANCRACIO MACHADO COSTA * Apelação Voluntária Nº APTE IPAMV PRES INSTITUTO PREV A SERV VITORIA APTE MUNICIPIO DE VITORIA APDO ADAO PESENTE RELATOR DES. RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO D E C I S Ã O (art. 557 do CPC) CONSTITUCIONAL. MANDADO DE SEGURANÇA. ATO ÚNICO COM EFEITOS PERMANENTES. DECADÊNCIA INCIDENTE. ART. 18 DA LEI 1.533/51. SENTENÇA REFORMADA. SEGURANÇA DENEGADA. Trata-se de duas Apelações Cíveis interpostas, respectivamente, pelo MUNICÍPIO DE VITÓRIA e pelo IPAVM, insurgindo-se contra r. sentença proferida pelo MM. Juiz da Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal de Vitória, que, nos autos de Mandado de Segurança, concedeu a segurança postulada por ADÃO PESENTE, referente a ajustes em seus proventos. Em suma, o debate travado nos autos circunda a possibilidade, ou não, de incorporação aos proventos de parcelas que o servidor recebia enquanto na ativa. No caso, quando o requerente foi compulsoriamente aposentado (70 anos completos), foram excluídas de seus proventos as seguintes rubricas: incorporação de salário (horas extras), gratificação por função especializada e adicional de insalubridade. Em primeiro grau a segurança foi concedida, e ambos os requeridos interpuseram apelações distintas.

12 14 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO O MUNICÍPIO DE VITÓRIA, em seu recurso a fls. 396/412 argúi: (i) sua ilegitimidade passiva e; (ii) a decadência da ação mandamental e; (iii) não serem incorporáveis as parcelas requeridas, sendo assim indevida o seu pagamento a título de aposentadoria. Ao final, requereu o provimento do recurso. Contra-razões a fls. 466/512, o apelado defendeu a integração, a seus vencimentos, das rubricas requeridas - o que fundamentou com inúmeros julgados que caminham no mesmo sentido de sua postulação - o que acarreta ser devida sua inclusão nos proventos. Quanto à decadência, aduziu que, na hipótese de a relação jurídica processual tratar de proventos de servidor público, não é caducável a ação mandamental. Ao final, requereu o desprovimento do recurso. O INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA, por sua vez, asseverou em seu recurso a fls. 383/395: (i) a impossibilidade jurídica do pedido de concessão liminar; (ii) a inexistência do alegado direito líquido e certo ao recebimento das vantagens postuladas; (iii) a inexistência de ilegalidade ou abuso de poder no ato atacado pelo writ. Por fim, também requereu o provimento do recurso. Contra-razões a fls. 419/464, argüiu as mesmas razões içadas nas contra-razões ao apelo do Município. Parecer do ilustre representante do parquet de Primeiro Grau opinando pelo conhecimento do recurso. A Douta Procuradoria de Justiça, por sua vez, em sua quota defendeu o conhecimento, mas desprovimento, dos apelos e da remessa necessária. É o relatório. Decido com base no art. 557 do CPC. Conforme o relatei, a presente contenda diz respeito a embate proposto por servidor inativos do Município de Vitória que objetiva a revisão do seu ato de aposentação, que excluiu, de seus proventos, rubricas recebidas enquanto na ativa (incorporação de salário-horas extras, gratificação pelo desempenho de função especializada e adicional de insalubridade). Conheço do recurso ante a presença dos pressupostos de admissibilidade do mesmo. Antes de adentrar o mérito da contenda, todavia, verifico a existência de preliminares argüidas pelos entes posicionados no pólo passivo da demanda. Em uma ordem lógica e racional de enfrentamento de preliminares, passo à analise da decadência da ação mandamental argüida pelo Município de Vitória. Vejamos: 1. DA DECADÊNCIA DO WRIT Segundo argumentou o Município de Vitória em seu apelo, a presente ação estaria fulminada pelo transcurso integral do prazo de 120 dias estabelecido pelo art. 18 da Lei 1533/51, cuja literalidade dispõe: Art 18 - O direito de requerer mandado de segurança extinguir-se-á decorridos cento e vinte dias contados da ciência, pela interessado, do ato impugnado. O recorrido, todavia, afirmou que, em se tratando de proventos de servidores públicos, a repetição mês a mês do ato ilegal renovaria o prazo acima referido. Após compulsar os autos, verifico que cabe razão ao recorrente. Assim considero pois, a bem da verdade, não é todo feito em que se debate irregularidade no abate de valores dos proventos de servidor que acoberta a renovação do prazo decadencial, sendo a matéria, advirto, por demais espinhosa. Conforme já manifestou esta E. Segunda Câmara Cível em determinados julgamentos, é necessária a diferenciação, para fins de cômputo do prazo acima, entre ato administrativo único com efeitos permanentes, e atos administrativos sucessivos e autônomos. Por oportuno, transcrevo parcela do que o Des. Álvaro Bourguignon proferiu no julgamento da Apelação Cível nº : [...] para exprimir julgamento que melhor resguarda os diversos interesses sopesados no caso concreto é preciso, preambularmente, que se identifique se o impetrante visa atacar ato administrativo único com efeitos permanentes, ou, diversamente pretende colher a eficácia de atos administrativos sucessivos e autônomos. Assim tenho pois, na primeira hipótese, a Jurisprudência do Colendo STJ é uníssona ao considerar que o prazo do artigo 18 da Lei 1.533/51 deve ser contado da data do ato impugnado, não havendo que se falar em renovação para contagem de seu termo. Por outro lado, na segunda suposição, cada ato pode ser atacado pelo writ e, assim, a cada qual corresponderá prazo próprio e independente, o que, em abstrato, implicaria na renovação do período de admissibilidade ou seja, possibilidade em abstrato de êxito para a impetração. Confrontando conhecimentos tais com as particularidades enoveladas no caso concreto, vejo, de maneira impassível de sofismas, que, no particular, o mandamus visa impugnar ato administrativo único com efeitos permanentes, eis que, não obstante o alegado na inicial, o impetrante visa alterar o ato que o alçou à inatividade o que se denota a partir de breve análise dos autos. Assim tenho pois, não obstante a publicação colacionada às fls. 29 veicular a aposentadoria com proventos integrai s, nota-se claramente que, com tal assertiva, quis a administração se referir aos valores extraídos do procedimento administrativo em que se apurou o específico valor do provento previdenciário, individualizado na Decisão do Tribunal de Contas de TC-Nº 352/2000 (fls. 209), ou seja, R$571,94 (quinhentos e setenta e um reais e noventa e quatro centavos). Neste diapasão, vê-se claramente que a pretensão deduzida pelo impetrante busca atacar o ato individual e concreto que o aposentou, eis que em seu antecedente encontrava-se procedimento onde se abstraiu de aspectos que, sob seu ponto de vista, eram relevantes. Tal ato, a despeito do arrazoado pelo apelado, é ato administrativo único de efeitos permanentes, frente os quais não há renovação do vergastado prazo, o que impõe, irremediavelmente, a reforma da r. sentença para acolher a preliminar de decadência. A título de ilustração, gostaria de ressaltar que o writ só não teria perecido caso o procedimento administrativo concluísse pela inclusão, no benefício previdenciário, dos valores atinentes à incorporação de salário e a Administração os retivesse no momento de repassar a verba ao aposentado, o que faria infringindo amplamente seu antecedente lógico, e, assim, perpetrando sucessivos atos autônomos inquinados de ilegalidade. Neste específico caso não haveria que se ventilar o reconhecimento e aplicação, in casu, da eficácia decadencial veiculada pelo art. 18 da Lei 1.533/51. A despeito do exposto, esta não é a situação espelhada nos autos. Ressalto que o entendimento acima externado vai ao encontro de posição recentemente repisada nesta E. Câmara. De fato, quando do julgamento do agravo de instrumento nº , tive a oportunidade de enfrentar situação similar. Peço vênia aos presentes transcrever breves linhas daquele julgado: É oportuno registrar que a jurisprudência predominante, e praticamente unânime nos tribunais, tem feito a distinção entre ato administrativo único, mas com efeitos permanentes, e atos administrativos sucessivos e autônomos, embora tendo como origem norma ou ato decisório. Na primeira hipótese, o prazo do artigo 18 da Lei do Mandado de Segurança deve ser contado da data do ato impugnado, na segunda, porém, cada ato pode ser atacado pelo writ e, assim, a cada qual corresponderia prazo próprio e independente (RE N PR, Relator: Ministro Néri da Silveira, DJ Há realmente de se diferenciar os casos em que a autoridade, sem qualquer ato decisório valorativo ou definidor do direito do administrado (na esfera administrativa) deixa, por exemplo, de dar cumprimento a lei (mesmo lato sensu) que lhe defere algum benefício, hipótese em que existe pura omissão renovável a cada mês (se as prestações forem de trato sucessivo), com a circunstância na qual existe ato decisório supressivo, cientificado ao administrado, cujos efeitos são permanentes, i. é, prolongam-se obstando a fruição de parcelas futuras, hipótese em que o ato coator, a partir do qual se conta o prazo para a impetração é, induvidosamente, aquele anteriormente praticado. Em casos absolutamente semelhantes ao presente, nos quais a autoridade administrativa suprime uma parcela dos benefícios previdenciários, o Superior Tribunal de Justiça é uníssono ao identificar, no ato administrativo decisório de supressão o termo a quo para a impetração, outorgando-lhe natureza comissiva, sendo a inação restante mero efeito permanente do ato primitivo. Confira-se REsp /RJ; Relator: Ministro JORGE SCARTEZZINI, Órgão Julgador: QUINTA TURMA, Data do Julgamento: 25/05/2004, Data da Publicação/Fonte DJ A suspensão do pagamento do benefício previdenciário é ato permanente, comissivo, configurando a extinção da relação jurídica entre o recorrente e a Previdência Social, que caracteriza o ato coator ensejador da propositura de medida jurisdicional cabível à restauração do benefício. No mesmo sentido: REsp /R J ; Relator: Ministro JORGE SCARTEZZINI, Órgão Julgador: QUINTA TURMA, Data do Julgamento: 17/06/2003, Data da Publicação/Fonte: DJ ; REsp /R J, Relator(a) Ministro GILSON DIPP, Órgão Julgador QUINTA TURMA, Data do Julgamento 04/04/2000, Data da Publicação/Fonte DJ p. 163, REsp /R J ; Relator(a): Ministro EDSON VIDIGAL Órgão Julgador - QUINTA TURMA Data do Julgamento 15/08/2000 Data da Publicação/Fonte DJ p. 278.

13 15 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO Esta exegese é a que mais se coaduna com os princípios da estabilidade e segurança das relações jurídicas, visto que, entendimento diverso propiciaria a utilização ad aeternum do mandado de segurança, remédio constitucional excepcional, de uso temporalmente restrito e que, por sua gênese não se coaduna com dilargações temporais indefinidas. Desta forma, por entender que a suposta lesão ocorreu concretamente com a publicação do ato de aposentadoria acostado às fls. 29, fato registrado em 22 de janeiro de 1999, tenho que à data da impetração do mandamus, ou seja, 11 de junho de 200 3, já havia se efetivado a inafastável força decadencial. Vejo, destarte, diante da irrazoabilidade em se sustentar que a suposta ilegalidade se protrai no tempo, renovando-se mês a mês, meu voto é no sentindo de não se resguardar a pretensão do apelado, acolhendo, então, a preliminar discutida. Assim como no caso paradigma acima, no caso vertente as parcelas requeridas pelo impetrante foram expressamente suprimidas de seus proventos por ato lavrado pela administração - cuja cópia, inclusive, foi trazido aos autos pelo próprio impetrante. Deveras, a fls. 40 consta Revisão de Proventos - realizada pela administração no exercício de sua autotutela, por solicitação do TCE-ES - que incisivamente reduziu os proventos do requerente para R$ 1.258,00 (mil duzentos e cinqüenta e oito reais), ato datado de 07 de fevereiro de A impetração, por sua vez, deu-se tão-somente no dia 31 de outubro de 2003, ou seja, após o transcurso do prazo de 120 dias estabelecido pelo art. 18 da Lei 1533/51. A caracterização do referido ato como único de efeitos permanentes transparece ante à noção de que, em rigor, a redução dos proventos do impetrante não decorreu de atos ilegais sucessivos e autônomos praticados mês a mês pela administração, mas sim foi decorrente de ato único passível de impugnação judicial, cuja eficácia desaguou na redução impugnada. Nesta esteira, pelas razões acima alinhadas, CONHEÇO DO RECURSO DE APELAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA PARA DAR-LHE PROVIMENTO, assim reformando a decisão que concedeu a segurança e, reconhecendo a decadência da Ação Mandamental, extinguir o processo sem a resolução do mérito, com fulcro no art. 269, IV do Código de Processo Civil (carência de interesse-adequação) pátrio combinado com o art. 18 da Lei 1.533/51. Prejudicada a apelação do IPAVM e a Remessa Necessária. Sem condenação em honorários advocatícios (Súmulas 502 do STF e 105 do STJ). Defiro o pedido de assistência judiciária gratuita, e suspendo a exigibilidade dos valores cobrados a titulo de custas em decorrência do art. 12 da Lei 1060/50. Intimem-se as partes. Publique-se na íntegra. Vitória, 20 de novembro de DES. SUBS. RAIMUNDO SIQUEIRA RIBEIRO RELATOR 2- Embargos de Declaração Nº LINHARES - 2ª VARA CÍVEL E COMERCIAL EMGTE TRES BARRAS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA Advogado(a) FLAVIO NARCISO CAMPOS Advogado(a) RODRIGO CAMPANA TRISTAO Advogado(a) RODRIGO MENEGUELLI MUNIZ EMGTE DILENE RIBEIRO DURAO Advogado(a) FLAVIO NARCISO CAMPOS Advogado(a) RODRIGO CAMPANA TRISTAO Advogado(a) RODRIGO MENEGUELLI MUNIZ EMGTE ADRIANA RIBEIRO DURAO PANDINI Advogado(a) FLAVIO NARCISO CAMPOS Advogado(a) RODRIGO CAMPANA TRISTAO Advogado(a) RODRIGO MENEGUELLI MUNIZ EMGDO LUCIANO GONÇALVES BASTOS Advogado(a) MARCIO OLIVEIRA GRASSI RELATOR DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR DECISÃO Trata-se de Embargos de Declaração opostos por TRÊS BARRAS EMPREENDIMENTOS, DILENE RIBEIRO DURÃO e ADRIANA RIBEIRO DURÃO PANDINI, face a Decisão Monocrática, de fls. 501/514, que deu provimento parcial, apenas para reformar a r. sentença de piso no tocante à indenização dos danos morais. O Embargante aduziu que a decisão é omissa quanto à fundamentação relativa aos danos materiais, eis que a incumbência de provar os danos materiais, sem a menor dúvida, era e ainda é do apelado, que apenas informou ter 'perdido' bens na ordem de R$ ,00 (dez mil reais), imputando valores ao seu bel prazer, sem contudo, anexar uma única nota fiscal ou ainda sem anexar algum informativo de preços de equipamentos similares ao que supostamente perdera. Posto isso, argúi, para fins de prequestionamento, a negativa de vigência do art. 333, I, do CPC. Ademais, ressaltou que as Embargantes executaram todos os serviços de infra-estrutura e que as fortes chuvas foram excepcionalmente violentas, o que supostamente caracterizou caso fortuito ou força maior, e o que conseqüentemente, afasta a responsabilidade da Loteadora. Por derradeiro, requer: (i) sejam recebidos e conhecidos os presentes Embargos prequestionadores; (ii) sejam sanadas as omissões, mormente no que tange aos fundamentos de dano material excessivo e; (iii) seja dado efeito infringente aos presentes embargos, para modificar a Decisão impugnada. É o relatório. Decido com base no art. 557 do CPC. Primeiramente, enfatizo que os Embargos de Declaração apresentam a peculiaridade de ter seu mérito diferenciado de suas hipóteses de cabimento, em razão do grau de cognição que seja necessário exercer para aferir as indicadas contradições, omissões ou obscuridades. Interessante demonstrar os ensinamentos do Prof. Marinoni acerca do tema: É necessário que a tutela jurisdicional seja prestada de forma completa e clara. Exatamente por isso, ou melhor, com o objetivo de esclarecer, complementar e perfectibilizar as decisões judiciais, existem os embargos de declaração. Esse recurso não tem a função de viabilizar a rescisão ou a anulação das decisões judiciais, como acontece com os demais recursos. Sua finalidade é corrigir defeitos omissão, contradição e obscuridade do ato judicial, os quais podem comprometer sua utilidade.(marinoni, Manual do Processo de Conhecimento, p. 555) Por sua vez, conceitua Nelson Luiz Pinto: Têm os embargos de declaração como objetivo, segundo o próprio texto do art. 535 do CPC, o esclarecimento da decisão judicial, sanando-lhe eventual obscuridade ou contradição, ou a integração da decisão judicial, quando for omitido ponto sobre o qual deveria pronunciar-se o juz ou tribunal. É, pois, função desse recurso a revelação do verdadeiro sentido da decisão, bem como repor a decisão nos limites traçados pelo pedido da parte. (Pinto, Nelson Luiz, Manual dos recursos cíveis, p. 178) Nesse sentido, quando for possível verificar, em estado de asserção (in statu assertionis), que na decisão embargada não há alguma das situações atacáveis pelos Embargos de Declaração (art. 535, CPC), então o juízo não ultrapassa o âmbito da admissibilidade, que resta não superada por falta de cabimento. Diversamente, quando para a aferição dos vícios de omissão, de obscuridade e de contradição for necessário um exame detido dos autos e dos documentos a eles acostados, tem-se que o juízo adentra o mérito dos Embargos de Declaração. No caso em tela, reconheço a omissão apenas no que tange ao valor arbitrado na indenização por danos materiais, eis que não houve manifestação explícita sobre essa questão. Nessa linha, os Embargos de Declaração devem ser conhecidos e providos. Os Embargantes, primeiramente, suscitam a omissão no julgado, eis que não enfrentou a inexistência de comprovação dos danos materiais, danos estes que deveriam ter sido provados pelo Apelado, ora Embargado. Restou indubitável nos autos que se tratou de relação de consumo, na medida em que houve a venda do lote de nº 14 (quatorze), da quadra de nº 16 (dezesseis), do Setor A do Loteamento Bairro Três Barras, localizado na zona urbana do Município de Linhares, cujo vendedor foi o ora Embargante e o comprador, o ora Embargado. E, ainda, a venda teve a finalidade de moradia, cujo comprador foi o destinatário final do bem. Assim, em se tratando de relação de consumo, a aplicação do Código de Defesa do Consumidor é legítima. O CDC, por sua vez, prevê expressamente a possibilidade de inversão do ônus da prova em desfavor da empresa, quando o Juiz entender verossímel a alegação do consumidor, ou quando este for reconhecido hipossuficiente. No caso dos autos, o MM. Juiz de primeiro grau entendeu pela inversão do ônus da prova, o que torna necessária a comprovação da

14 16 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO inexistência dos danos materiais causados ao ora Embargante pela Empresa Loteadora, tarefa da qual não se desincumbiu. Por outro lado, basta utilizar o postulado da razoabilidade e da proporcionalidade, ao analisar a relação de móveis e eletrodomésticos danificados pelas enchentes, de fls. 19/22, para se chegar ao valor de R$ ,00 (dez mil reais), referentes aos danos materiais causados. Isto, porque tratam de valores usuais no mercado, ou seja, que não destoam dos estabelecidos no comércio usual. Dito isso, invertido o ônus da prova ao ora Embargante, este não tratou de provar a falsidade do quantum alegado pelo autor valores usualmente estabelecidos no mercado, motivo pelo qual mantive a condenação em R$ ,00 (dez mil reais). Ademais, não há que se falar em negativa de vigência do art. 333, I, do CPC, tendo em vista que, conforme já ressaltado, houve a inversão do ônus da prova, o que justifica a demonstração pelo ora Embargante réu da ação de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, consoante reza o art. 333, II, do CPC. Quanto à alegação de que as Embargantes executaram todos os serviços de infra-estrutura e que os alagamentos tiveram origem em caso fortuito ou força maior, o que em tese, afastaria a responsabilidade da Empresa Loteadora, tenho que o argumento não merece prosperar. Acerca disso, destaquei na fl. 508 da Decisão: Inquestionável, nos autos, a ocorrência de alagamentos nos períodos relativos aos verões dos anos de 2001/2002 e 2003/2004, em virtude das fortes chuvas ocorridas, segundo cadernos de notícias do Município, trazido às fls. 30/31. Ademais, as imagens de fls. 23/29, demonstram claramente a falta de escoamento das águas no Bairro Três Barras, que acarretou intensos alagamentos e que, conseqüentemente, gerou enormes prejuízos materiais ao ora Apelante. Por sua vez, os Apelantes aduzem que a Lei de Loteamento urbano foi devidamente respeitada e que cumpriram com suas obrigações legais e contratuais. Apesar do argumento, tenho que restou comprovada nos autos a falta de execução total das obras de saneamento previstas no Decreto Municipal mencionado alhures, responsabilidade incumbida ao Loteador pela Lei nº 6.766/79 (Lei de Parcelamento do Solo Urbano). Nesse sentido, cabe colacionar o seguinte acórdão: EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. PARCELAMENTO DO SOLO URBANO. LOTEAMENTO. IRREGULARIDADE. NÃO EXECUÇÃO DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA. OCUPAÇÃO DE ÁREA DE PRESERVAÇÃO. PRESCRIÇÃO. RESPONSABILIDADE DO LOTEADOR, DOS SUCESSORES E SUBSIDIÁRIA DO MUNICÍPIO. VIGÊNCIA DA LEI Nº 6.766/79 E MODIFICAÇÕES POSTERIORES. FIXAÇÃO DE PRAZO PARA CUMPRIMENTO E MULTA. CUSTAS DEVIDAS PELA FAZENDA PÚBLICA. PRELIMINAR DE DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA. A nulidade decorrente da juntada tardia dos memoriais aportados tempestivamente, na ausência de prejuízo, sendo da parte argüente o ônus da demonstração, não deve ser decretada. LEGITIMIDADE PASSIVA DOS SUCESSORES. Vige o princípio segundo o qual só se compreende a existência de bens depois de deduzidos os valores devidos aos credores que tinham nos bens do devedor um direito genérico de garantia. Os herdeiros respondem dentro das forças da herança, ou seja, na proporção da parte da herança que lhe coube. VIGÊNCIA DA LEI Nº 6.766/79 SOBRE O LOTEAMENTO. AUSÊNCIA DE IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. Aplica-se ela e suas modificações também ao caso de loteamento registrado sob a égide da lei antiga, mas cujas obras de infra-estrutura urbana, a cargo do loteador, não se tenham iniciado ou se encontrem ainda em execução. Hipótese em que o loteamento foi registrado após a publicação da lei e até o momento carece de providências. PRESCRIÇÃO. Até o óbito do loteador, tinham transcorrido oito anos. Até a notificação, mais seis anos, ou seja, quatorze anos, o que não configurou o prazo prescricional de vinte anos. O período não é de dez anos, porquanto ainda não vigente a Lei nº /02 à época da interrupção da prescrição. Inteligência do art desta. RESPONSABILIDADE DO LOTEADOR. É dever de todo loteador tomar as providências referentes ao parcelamento do solo e atender às exigências urbanísticas da Lei nº 6.766/79, onde se inclui prover o local de infra-estrutura básica, incluindo equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais e calçamento de ruas, não podendo ser edificada faixa non aedificandi. A aprovação inicial do loteamento, a homologação da partilha no inventário e a expedição de certidões negativas de débito pela Fazenda Municipal não afastam o dever dos sucessores. PRAZO DE REALIZAÇÃO DAS OBRAS. Aplicando-se o princípio da razoabilidade, dependendo a realização das obras de aprovação de projetos junto ao órgão competente, num prazo máximo de noventa dias (art. 16, 2º, da Lei nº 6.766/79), deve o projeto ser protocolado em quarenta e cinco dias junto aos órgãos municipais pertinentes e ser executado em até seis meses da aprovação. FIXAÇÃO DE MULTA CONTRA OS SUCESSORES. Pelo princípio da proporcionalidade, deve ser reduzida a multa diária fixada em R$500,00 pelo juízo de origem. SEPARAÇÃO DE PODERES. O exame de determinados atos públicos pelo poder judiciário, seguido de ordem compatível, não malfere o princípio constitucional da separação dos poderes. RESPONSABILIDADE DO MUNICÍPIO. A obrigação do Município encontra-se esteiada nos art. 30, inc. VIII e 182 da CF, 174 da CE e 40 da L /79. É pacífico o entendimento de que o Município tem o poder-dever de agir para fiscalizar e regularizar loteamento irregular, pois é o responsável pelo parcelamento, uso e ocupação do solo urbano. FIXAÇÃO DE MULTA CONTRA O MUNICÍPIO. Descabimento da astreinte, valendo usar outros meios para obter o cumprimento da ordem judicial, em vez de penalizar toda a comunidade. CUSTAS JUDICIAIS. As custas deverão ser exigidas do Município de acordo com o que dispõe a Lei nº 8.121/85, ou seja, por metade. PRIMEIRA APELAÇÃO (DO MUNICÍPIO) PROVIDA EM PARTE. SEGUNDA APELAÇÃO (DOS SUCESSORES) PROVIDA EM PARTE. TERCEIRA APELAÇÃO (DA CURADORIA ESPECIAL) PROVIDA EM PARTE. (Apelação Cível Nº , Vigésima Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Rejane Maria Dias de Castro Bins, Julgado em 12/04/2007) (Grifo nosso) Somente foram realizadas as vias de circulação e a demarcação dos lotes, quadras e logradouros, faltando a execução das obras de escoamento das águas pluviais, causa originária das enchentes que geraram os prejuízos ao Apelado. Ademais, esse argumento pretende a rediscussão da causa. E, como cediço, os Embargos de Declaração não servem para rediscutir o julgado. Nesse sentido, a jurisprudência é pacífica nos tribunais superiores e em nosso r. Tribunal de Justiça, conforme precedentes: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. OMISSÃO INEXISTENTE. REDISCUSSÃO. INADMISSIBILIDADE. Incabíveis os embargos de declaração opostos com o nítido propósito de rediscutir o julgado, situação que não se insere nas hipóteses autorizadoras do art. 535 do CPC. Embargos rejeitados. (EDcl nos EDcl no REsp /DF, Rel. Ministro FELIX FISCHER, QUINTA TURMA, julgado em , DJ p. 434) EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - TRIBUTÁRIO - AUSÊNCIA DAs hipóteses previstas no artigo 535 do CPC - embargos DE declaração QUE não se prestam para que sejam analisadas questões já discutidas - Embargos rejeitados, com aplicação de multa de 1% (um por cento) sobre o valor da causa, nos termos do art. 538, parágrafo único, do CPC. 1. Em princípio o sócio que recolhe os bônus lucrativos da sociedade mas não verifica o adimplemento dos tributos, locupleta-se e a fortiori comete o ilícito que faz surgir a sua responsabilidade. Se o sócio tem seu nome inscrito, juntamente com a empresa, na Certidão de Dívida Ativa - CDA, que possui presunção de certeza e liquidez, cabe a ele provar, por meio de embargos à execução, que não agiu com excesso de mandato, infringência à lei ou ao contrato social. Não se pode confundir a relação processual com a relação de direito material objeto da ação executiva. Os requisitos para instalar a relação processual executiva são os previstos na lei processual, a saber, o inadimplemento e o título executivo (CPC, artigos 580 e 583). Os pressupostos para configuração da responsabilidade tributária são os estabelecidos pelo direito material, nomeadamente pelo art. 135 do CTN. 2. A indicação, na Certidão de Dívida Ativa, do nome do responsável ou do co-responsável (Lei 6.830/80, art. 2º, 5º, I; CTN, art. 202, I), confere ao indicado a condição de legitimado passivo para a relação processual executiva (CPC, art. 568, I), mas não confirma, a não ser por presunção relativa (CTN, art. 204), a existência da responsabilidade tributária, matéria que, se for o caso, será, como dito, decidida pelas vias cognitivas próprias, especialmente a dos embargos à execução. Não se coadunando com esse raciocínio a impetração de mandamus. 3. Os embargos de declaração não se prestam para que sejam analisadas questões já discutidas. Não viola o artigo 535 do CPC, nem importa negativa

15 17 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO de prestação jurisdicional, o acórdão que, mesmo sem ter examinado individualmente cada um dos argumentos trazidos pelo vencido, adotou, entretanto, fundamentação suficiente para decidir de modo integral a controvérsia posta. 4. Embargos rejeitados, com aplicação de multa de 1% (um por cento) sobre o valor da causa, nos termos do art. 538, parágrafo único, do CPC. (Edcl_RN ; Relator: Des. Carlos Henrique Rios do Amaral; Primeira Câmara Cível; julgado em ; DJ em ) Portanto, no que tange à tal argüição, deixo de examinar, razão pela qual nego provimento nesta parte. ANTE O EXPOSTO, nos termos das razões acima expostas, CONHEÇO dos presentes Embargos de Declaração e DOU-LHE PROVIMENTO PARCIAL, para sanar a omissão supra analisada, mas mantenho in totum a decisão impugnada. Intimem-se. Publique-se na íntegra. Vitória, 27 de novembro de SAMUEL MEIRA BRASIL JR Desembargador 3- Conflito de Competência Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO SUCTE JUIZ DE DIREITO DA 9ª VARA CIVEL DE VITORIA SUCDO JUIZ DE DIREITO DA 11ª VARA CIVEL DE VITORIA RELATOR DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR Decisão Cuidam os autos de Conflito Negativo de Competência suscitado pelo JUIZ DE DIREITO DA 9º VARA CÍVEL DE VITÓRIA, nos autos da Ação de ordinária ajuizada, originariamente, perante o JUIZ DE DIREITO DA 11ª VARA CÍVEL DE VITÓRIA. O suscitado declinou a competência para o Juízo da 9ª Vara, ora suscitante negativo, por meio da decisão de fls. 08/11, pela qual sustentou a incompetência da Vara especializada em direito do consumidor para processar e julgar a causa, por envolver relação entre entidade de previdência privada e seus participantes. Remetido o processo, o Juiz suscitante, às fls. 02/07, proferiu decisão no seguinte teor: A conceituação acima [de fornecedor] é muito ampla e a finalidade lucrativa não é necessariamente um traço da sua definição, sendo entendido que a remuneração pode bastar para a manutenção do serviço, como uma taxa de administração dos préstimos da atividade. Não foi por outro motivo que de forma veemente, como já dito, o STJ firmou entendimento no sentido de reconhecer a aplicabilidade do CDC ao caso, exatamente porque presente a habitualidade da prestação do serviço, seu profissionalismo,e a remuneração pelo participante do fundo, futuro beneficiário. Suscitado, então, o conflito de competência, vieram os autos a este e. Tribunal para manifestação. É o relatório. Decido com base no art. 557, do CPC. O argumento de que a Vara dos Feitos do Consumidor é incompetente absolutamente para julgar a ação ordinária, porque a excipiente é fundação, sem fins lucrativos (estatutos de fls. 18/43), muito embora construído com inusitado brilho, não tem sido acolhido por este e. Tribunal e nem pelo STJ. Neste sentido, destaco os precedentes abaixo: 1- Número do processo: Ação: Conflito de Competência Órgão Julgador : QUARTA CÂMARA CÍVEL Data de Julgamento : 17/01/2006 Data de Leitura : 21/02/2006 Data da Publicação no Diário : 06/03/2006 Relator : MAURÍLIO ALMEIDA DE ABREU Vara de Origem : VITÓRIA - 11ª VARA CÍVEL Acórdão: EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA - INDENIZAÇÃO - CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - APLICABILIDADE - RESTITUIÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES PESSOAIS CABIMENTO. I - As regras do Código de Defesa do Consumidor são aplicáveis à relação jurídica existente entre as entidades de previdência privada e os seus participantes; II - Competência do Juízo suscitante, ou seja, o da 11a. Vara Cível de Vitória - Especializada da Defesa do Consumidor. [grifei] 2-Recurso especial. Entidade de previdência privada. Contrato de abertura de crédito. Instituição financeira. Taxa de juros. Código de Defesa do Consumidor. Precedentes da Corte. 1. "Segundo o disposto no art. 29 da Lei nº 8.177, de 1º , vigente à época da celebração do contrato, as entidades de previdência privada são equiparadas às instituições financeiras" (REsp nº /RS, Quarta Turma, Relator o Ministro Barros Monteiro, DJ de 1º/7/04). 2. Na linha da jurisprudência da Segunda Seção, afasta-se a limitação da taxa de juros imposta pelo Tribunal de origem no presente caso. É que não se pode dizer abusiva a taxa de juros e limitá-la desconsiderando todos os aspectos que compõem o sistema financeiro e os diversos componentes do custo final do dinheiro emprestado, tais como o custo de captação, a taxa de risco, e os custos administrativos (pessoal, estabelecimento, material de consumo, etc.) e tributários e, finalmente, o lucro do banco. Com efeito, a limitação da taxa de juros em face de suposta abusividade somente tem razão diante de uma demonstração cabal da excessividade do lucro da intermediação financeira. 3. "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras" (Súmula nº 297/STJ) e às entidades de previdência privada, já que caracterizada relação de consumo. 4. Recurso especial conhecido e provido, em parte. (REsp /RS, Rel. Ministro CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO, TERCEIRA TURMA, julgado em , DJ p. 176) 3- Informativo nº 0283 Período: 2 a 5 de maio de Quarta Turma COMPETÊNCIA. PREVIDÊNCIA PRIVADA. CDC. FORO. CONSUMIDOR HIPOSSUFICIENTE. A competência para processar e julgar a ação contra entidade de previdência privada é a da sede dessa, a teor do art. 100, IV, a, do CPC, excetuando-se os casos em que o consumidor hipossuficiente opte pela propositura da ação em seu domicílio, para viabilizar sua defesa. Este Superior Tribunal firmou o entendimento segundo o qual o CDC é aplicável à relação jurídica entre a entidade de previdência privada e seus participantes (Súm. n. 321-STJ). Precedente citado: AgRg nos EREsp DF, DJ 15/2/2006. REsp SP, Rel. Min. Jorge Scartezzini, julgado em 4/5/2006. Para pôr fim à questão, lembro que o STJ editou em a Súmula 321 que dispõe, in verbis: Súmula 321 DJ p. 410 Enunciado O Código de Defesa do Consumidor é aplicável à relação jurídica entre a entidade de previdência privada e seus participantes. Nessa linha de raciocínio, não há óbice para se declarar a competência da 11ª Vara Cível de Vitória, na qualidade de vara especializada, para processar e julgar a ação ordinária que ensejou o presente conflito de competência. Nessa linha, DECLARO a competência da 11ª Vara Cível para o julgamento do feito. Intimem-se. Publique-se na íntegra. Remetam-se os autos à 11ª Vara Cível de Vitória. Vitória(ES), 27 de novembro de SAMUEL MEIRA BRASIL JR. Desembargador 4- Agravo de Instrumento Nº VIANA - VARA FAZENDA EST MUN E REG PÚBLICOS AGVTE MUNICIPIO DE VIANA Advogado(a) PAULO AUGUSTO MARTINS PINHEIRO CHAGAS AGVDO JOAO PRAXEDES DE ARAUJO FILHO Advogado(a) JOAO CARLOS ANDRADE CYPRESTE RELATOR DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR DECISÃO Trata-se de análise do pedido de tutela de urgência, formulado no agravo por instrumento interposto pelo MUNICÍPIO DE VIANA em face da decisão liminar proferida em mandado de segurança que determinou a

16 18 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO nomeação imediata do Agravado no cargo de professor de matemática (B) da rede municipal de Viana. De acordo com o Agravante, o Agravado não preencheu todas as exigências legais para provimento em cargo público, pois apesar de legal a acumulação de dois cargos públicos de professor, essa somente é possível quando houver compatibilidade de horários e no caso em apreço, o [Agravado] já exerce cargo público de professor no Município de Viana, sendo localizado em 19/06/2000 na EPG Divaneta Lessa Soares (documento em anexo), exercendo suas atividades no período vespertino, como demonstra o Mapa Geral de Carga Horária de 2007 (fls. 06). Em decisão proferida às fls. 47/48, deferi o efeito suspensivo pleiteado pelo Agravante. Às fls. 52/56 o Agravado apresentou sua contraminuta. Para ele, é claro que o Agravado sabe que a constituição federal veda a acumulação de cargos públicos, mas esse é um argumento inverídico encontrado pela Agravante para sustentar a suposta legitimidade de mais um de seus atos arbitrários praticados em sua administração (fls. 53). O Ministério Público, por sua Ilustre Procuradora, apresentou parecer à fls. 59/63 pelo provimento do agravo. É o relatório. Decido com base no art. 557, do CPC. Por ocasião da apreciação do pedido de antecipação de tutela recursal, assim fundamentei a decisão proferida: Este demonstrou, pelas provas coligidas aos autos, que o Agravado possui outro cargo público aparentemente incompatível com o que pretende agora exercer. Isto porque, a possibilidade de se ocupar dois cargos de magistério prevista no art. 37, XVI, a, deve atender ao requisito previsto pelo art. 37, XVI, da CF, qual seja, a compatibilidade de horários. Pelo que se vê dos documentos acostados aos autos, o Agravado exerce as funções do cargo que já ocupa durante o período vespertino (fls. 33/v), o que leva a incompatibilidade com o cargo sub judice, qual seja, professor de matemática (B) para o turno vespertino (fls. 44). O Agravado, porém, compareceu a estes autos para sustentar a mesma tese apresentada em primeiro grau, qual seja, a constitucionalidade de cumulação de cargos de magistério. Todavia, conforme já exposto, a cumulação de cargos públicos, ainda que de magistério, deve atender a requisitos objetivos, tais como a compatibilidade de horários. O Parecer apresentado pelo Ministério Público foi preciso em apontar a questão principal desta lide. Segundo disse a eminente e culta Procuradora de Justiça: Ora, a Constituição Federal veda toda acumulação de cargo, empregos ou funções remuneradas na Administração Pública, com algumas exceções expressamente previstas. Dentre as restrições previstas na Carta Magna, infere-se que de acordo com o artigo 37, inciso XVI, será autorizada a acumulação remunerada de dois cargos de professor, desde que haja compatibilidade de horário. Entretanto, conforme informações trazidas aos autos, verifico que o Agravado já exerce o cargo público de Professor de Matemática em Viana no turno vespertino no estabelecimento EMEF Prof. Divaneta Lessa Moraes e, que no Edital nº 001/2007 do certame (fls. 17/20), foram disponibilizadas um total de 08 (oito) vagas para o cargo de Professor de Matemática, sendo estipulada apenas a carga horária semanal de 25 horas, sem qualquer descrição de turno. Ocorre que, a administração disponibilizou o quadro de vagas do concurso em apreço, sendo 3 (três) vagas, no turno matutino e, 5 (cinco) vagas, no turno vespertino (fls. 30). Assim, a ocupação das referidas vagas, seguiu a ordem de classificação dos aprovados, tendo as vagas do período matutino sido escolhidas pelos primeiros colocados, motivo pelo qual, restou ao Agravado a escolha de uma das vagas do período vespertino. Como já dito anteriormente, o agravado já exerce outro cargo de professor no turno vespertino, o que torna, a princípio, incompatível a acumulação dos cargos públicos pretendida. (fls. 60/61) Pelos documentos apresentados neste instrumento, principalmente os de fls. 30/37, 39 e 44, vê-se que o Agravado, conforme exposto pelo Agravante em sua peça recursal, já ocupava cargo semelhante ao postulado, que é, inclusive, exercido no mesmo horário (vespertino). A jurisprudência pátria, como sói ser, há muito já prevê a proibição de cumulação de cargo a serem ocupados num mesmo horário. Apesar de consistir numa situação lógica de proibição, tenho que seja necessária a transcrição de alguns precedentes, a saber: 1- Cumulação de cargos de professor e incompatibilidade de horários: STJ - A incompatibilidade de horários, na acumulação de cargos de professor, configura-se em hipótese diversa da prevista pela Constituição Federal, em seu art. 37, inc. XVI (STJ 5º T. - RMS nº 4.503/RN Rel. Min. Cid Flaquer Scartezzini, Diário da Justiça, Seção I, 6 out. 1997, p ) 2- RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ADMINISTRATIVO. ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DA PROVA NO TOCANTE À COMPATIBILIDADE DE HORÁRIOS. OPÇÃO POR UM DOS CARGOS. Não se comprovando a possibilidade da referida acumulação, principalmente no que diz respeito à compatibilidade de horários, ausente o alegado direito líquido e certo. Recurso desprovido. (RMS /MA, Rel. Ministro José Arnaldo da Fonseca, Quinta Turma, julgado em , DJ p. 563) (grifei). Portanto, não pode o Agravado cumular os cargos pretendidos, uma vez que há clara incompatibilidade de horários. ANTE O EXPOSTO, nos termos das fundamentações acima aduzidas, CONHEÇO do presente agravo para lhe DAR PROVIMENTO. Intimem-se. Publique-se na íntegra. Vitória/ES, 28 de novembro de SAMUEL MEIRA BRASIL JR Desembargador 5- Agravo de Instrumento Nº SERRA - 3ª VARA CÍVEL AGVTE HOSPITAL METROPOLITANO LTDA Advogado(a) MARCELO GONCALVES FREIRE Advogado(a) SAULO BERMUDES MACHADO AGVDO PARTNER'S COMERCIO E REPRESENTAÇOES LTDA Advogado(a) ISABELLE GAVIAO SANTOS Advogado(a) MARIANA SANCTOS LIMA Advogado(a) PATRICIA REIS NEVES BEZERRA Advogado(a) RENATA CADIME DE ARAUJO RELATOR DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR DECISÃO Cuidam os autos de Agravo de Instrumento interposto por Hospital Metropolitano LTDA, nos autos da Medida Cautelar para sustação de protesto nº , em face da r. Decisão fotocopiada às fls. 130, que não conheceu do recurso de Apelação Cível outrora interposto, ante a sua intempestividade. Em sua peça recursal, de fls. 2/8, o ora Agravante informou que o recurso de Apelação Cível, anteriormente interposto, foi considerado intempestivo, uma vez que o mesmo foi protocolado no último dia do prazo , todavia, após o horário de expediente do protocolo, precisamente às 18 (dezoito) horas e 1 (um) minuto. Irresignado com a referida decisão, o Agravante aduziu, em síntese, que a peça recursal foi protocolada dentro do prazo recursal, no local designado para recebimento de peças, bem como sem qualquer ressalva pelo funcionário responsável pelo recebimento dos protocolos. Assinalou que a transmissão do fax se iniciou antes das 18 (dezoito) horas, haja vista que o serventuário a estava recebendo. Assim, diante do lapso temporal imprescindível para a transmissão de todas as laudas da peça recursal, o protocolo só foi registrado às 18 (dezoito) horas e 1 (um) minuto. Ademais, não tendo sido encerrado o atendimento no setor de protocolo, tendo em vista a existência de fac-símile em processo de recebimento, não se pode permitir que qualquer das partes possa ser prejudicada sob a inócua alegação de que o horário de 18 (dezoito) horas restou ultrapassado. Por fim, o Agravante argumentou que o simples transcurso de um minuto não pode ser utilizado como causa impeditiva para análise dos fatos apresentados ao Poder Judiciário. Pelo exposto, requereu a concessão de efeito suspensivo e, ao final, o provimento do presente recurso. É O RELATÓRIO. Decido com fundamento no art. 557 do CPC. 1. DO JULGAMENTO MONOCRÁTICO.

17 19 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO Destaco que, no caso dos autos, não há necessidade de intimar a parte contrária para apresentação das contra-razões. O mérito recursal pode ser decidido imediatamente, com fulcro no artigo 557 do Código de Processo Civil. Esse é o entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça, que já estabeleceu a possibilidade de o relator, monocraticamente, negar seguimento ao recurso ou dar-lhe provimento, independentemente da oitiva da parte adversa. Ilustrativamente, vejamos o excelente precedente da lavra do eminente e culto Ministro Luiz Fux: PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 522 DO CPC. DECISÃO DO RELATOR PROVENDO LIMINARMENTE O AGRAVO. ART. 557, 1.º-A DO CPC. POSSIBILIDADE. DEVIDO PROCESSO LEGAL. 1. O art. 557 do CPC e seus parágrafos incide quando da ascensão do recurso de agravo ao tribunal. Conseqüentemente, o relator pode, monocraticamente negar seguimento ao recurso ou dar-lhe provimento, independentemente da oitiva da parte adversa. 2. A decisão monocrática adotável em prol da efetividade e celeridade processuais não exclui o contraditório postecipado dos recursos, nem infirma essa garantia, porquanto a colegialidade e a fortiori o duplo grau restaram mantidos pela possibilidade de interposição do agravo regimental. 3. A aplicação dos arts. 557 e 527 do CPC reclama exegese harmoniosa, que se obtém pela análise da ratio essendi da reforma precedente. Desta sorte, para que o relator adote as providências do art. 557 não há necessidade de intimar inicialmente o agravado, tanto quando se nega seguimento ao agravo, quanto quando dá-lhe provimento. 4. Exegese consoante o escopo das constantes reformas do procedimento do agravo em segundo grau. 5. Recurso especial improvido. (Recurso Especial nº /RS, Relator Ministro Luiz Fux, Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça, DJ de o destaque não consta no original). O Ministro Luiz Fux, lecionando com habitual proficiência e autoridade, aponta que a decisão monocrática, adotada em homenagem a duração razoável do processo, não exclui o contraditório dos recursos e o duplo grau de jurisdição, porquanto os referidos princípios restam garantidos pela possibilidade de interposição do Agravo Interno. Em respeito ao devido processo legal, a parte, se desejar, pode fazer uso do Agravo Interno. Com isso, a parte pode ter seu pedido apreciado pelo colegiado. Nessa hipótese, insta ressaltar que, se o relator não se retratar, não poderá negar seguimento ao Agravo, devendo submetê-lo ao julgamento pelo colegiado. O julgamento do Agravo Interno pelo Colegiado, por sua vez, convalida eventual nulidade porventura ocorrida no julgamento unipessoal na hipótese de manutenção da decisão monocrática do relator uma vez que devolve o conhecimento da matéria suscitada no recurso anteriormente interposto ao orgão competente para julgamento. Ademais, o presente Agravo exerce, apenas, o juízo de admissibilidade da Apelação Cível cujo seguimento foi negado, matéria que será, necessariamente, reapreciada pelo Colegiado quando do julgamento da própria apelação. Pelo exposto, o julgamento unipessoal realizado pelo relator é admissível, independentemente de ouvir a parte contrária. Ultrapassada essa questão, passo a analisar o mérito do recurso. 2. MÉRITO Compulsando os autos, verifiquei que a decisão agravada inadmitiu o recurso de Apelação Cível interposto pelo ora Agravante, eis que, conforme o carimbo de recebimento, o recurso foi enviado por fac-símile no último dia do prazo após o horário de expediente do setor de protocolo, a saber, 18 (dezoito) horas e 1 (um) minuto. Irresignado com a r. Decisão, o ora Agravante aduziu, em síntese, que o setor de protocolo ainda estava em funcionamento quando do recebimento do recurso via fac-símile. A meu ver, tenho que assiste razão ao ora Agravante. Inicialmente, ressalto que o Código de Processo Civil dispõe que os atos praticados por meio de petição deverão ser apresentados no setor do protocolo, dentro do horário de expediente, nos termos da lei de organização judiciária local. Nesse sentido: art. 172 (...) 3º Quando o ato tiver que ser praticado em determinado prazo, por meio de petição, esta deverá ser apresentada no protocolo, dentro do horário de expediente, nos termos da lei de organização judiciária. A Lei de Organização Judiciária do Estado do Espírito Santo (Lei Complementar nº 234/02) estabelece que o expediente do Poder Judiciário Estadual será das 8h às 18h, prorrogável se necessário. In verbis: Art. 40 O expediente do Poder Judiciário Estadual, salvo o Plantão, será das 8h às 18h, prorrogável se necessário. Assim sendo, o recurso remetido ou protocolado após às 18 (dezoito) horas deve ser, em tese, considerado intempestivo, eis que apresentado após o horário de expediente estabelecido pela Lei de Organização Judiciária local. Todavia, tendo em vista as peculiaridades do presente caso, o recurso de Apelação Cível recebido às 18 (dezoito) horas e 1 (um) minuto não pode se inadmitido em razão de eventual intempestividade. Conforme a jurisprudência do colendo Supremo Tribunal Federal, o recurso recebido no último dia do prazo após o horário de expediente deverá ser considerado tempestivo se o funcionamento do setor responsável ainda não tiver se encerrado. Se houve recebimento de peça após o horário de expediente, devemos presumir que o funcionamento do setor de protocolo ou secretária se estendeu além da hora prevista para atender o serviço em andamento ou as partes que lá já estavam antes do horário de encerramento e que não foram atendidas tempestivamente em razão do acúmulo de serviço. Se este é o caso, então o recurso é tempestivo. Nesse sentido, destaco o seguinte precedente do STF: EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. OMISSÃO QUANTO À ANÁLISE DOS PRESSUPOSTOS OBJETIVOS DE RECORRIBILIDADE: INTEMPESTIVIDADE DO RECURSO. ALEGAÇÃO IMPROCEDENTE. EQUÍVOCO DO JULGADO EMBARGADO, QUE, AO DIRIMIR CONTROVÉRSIA ACERCA DO FINSOCIAL, SE ATEVE EM PRECEDENTE ESPECÍFICO DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO. IRRESIGNAÇÃO INSUBSISTENTE. 1. Não é de ser considerado intempestivo o recurso, se esse foi protocolado no cartório do Tribunal no último dia do prazo, após o expediente forense. Alegação improcedente. 1.1 É de presumir-se que o funcionamento da Secretaria fora estendido além da hora prevista, ou que, cerradas as portas do protocolo daquela Corte às 18:00 horas, as partes que lá estavam foram admitidas a permanecer no recinto para efetivarem a entrega da peça. 1.2 O possível acúmulo de trabalho naquela Seção Judiciária não pode prejudicar a parte recorrente. 2. FINSOCIAL. Equívoco do julgado embargado que se ateve em precedente específico concernente às empresas prestadoras de serviço. Inexistência. A matéria versada no extraordinário abrangia todas as disposições examinadas por esta Corte nos precedentes referidos, nos quais se reconheceu a vigência da legislação anterior do FINSOCIAL. Embargos de declaração rejeitados. (RE-ED188349/RS; Relator(a): Min. MAURÍCIO CORRÊA; Julgamento: 29/11/1996; Órgão Julgador: Segunda Turma; Publicação DJ PP-12204) De igual modo, esse é o entendimento de outros Tribunais: PROCESSUAL CIVIL - CONTESTAÇÃO - PROTOCOLO - ÚLTIMO DIA - FUNCIONAMENTO DO FÓRUM LOCAL - HORÁRIO LIMITE - PREVISTO NO CPC - OBSERVÂNCIA - TEMPESTIVIDADE - REVELIA - SENTENÇA - CERCEAMENTO DE DEFESA EXISTENTE. A contestação apresentada no último dia do prazo e, protocolizada no setor pertinente do Fórum local, mesmo que tenha sido às 18:02 horas é de ser tida como tempestiva. Eis que, o setor de protocolo estava em funcionamento e tudo ocorreu dentro do prazo estipulado em Lei Federal, qual seja, no Código de Processo Civil em seu artigo 172 do CPC. (TJMG; /001(1); Relator: UNIAS SILVA; data do julgamento ; data da publicação ) APELAÇÃO CÍVEL Nº MONTES CLAROS EMENTA: APELAÇÃO. EMBARGOS DO DEVEDOR. RECURSO ENTREGUE NO PROTOCOLO APÓS AS DEZOITO HORAS DO ÚLTIMO DIA DO PRAZO. EXPEDIENTE FORENSE NÃO ENCERRADO. INTEMPESTIVIDADE NÃO OCORRENTE. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. AFIRMATIVA DO AUTOR NA

18 20 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO PETIÇÃO INICIAL. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE IURIS TANTUM. ANTIPROVA INEXISTENTE. BENEFÍCIO MANTIDO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DEVOLUTIVIDADE. EXECUÇÃO. REQUISITOS SUBSTANCIAIS DE CERTEZA, LIQUIDEZ E EXIGIBILIDADE. CONCEITO DO DERRADEIRO REQUISITO. ANTECIPAÇÃO DE VENCIMENTO. CAUSA PETENDI NÃO CONSTANTE DA PETIÇÃO INICIAL. EMENDATIO LIBELLII APÓS A CITAÇÃO DO RÉU. INADMISSIBILIDADE. CARÊNCIA DE EXECUÇÃO PATENTEADA. PRIMEIRO RECURSO NÃO PROVIDO. PRELIMINAR DO SEGUNDO RECURSO ACOLHIDA COM EXTINÇÃO DO PROCESSO DE EXECUÇÃO. 1. Os atos processuais podem ser praticados entre as seis e as vinte horas dos dias úteis (art. 172 do CPC). 2. O recurso, entretanto, deve ser manejado antes do encerramento do expediente forense. 3. A entrega de apelação no último dia do prazo e após as dezoito horas, desde que ainda não encerrado o expediente do serviço de protocolo, é regular e não pode ser considerada intempestiva. 4. A concessão de gratuidade de justiça, na petição inicial, para a parte ativa pressupõe simples afirmativa de ser ela hipossuficiente econômico-financeira. 5. A declaração goza da presunção iuris tantum de veracidade e somente prova em contrário pode derruí-la. 6. Inexistindo antiprova, mantém-se o benefício. 7. A eventual deficiência na apreciação de embargos de declaração em primeiro grau de jurisdição é irrelevante. O princípio da devolutividade previsto no art. 516 do CPC permite que, em segundo grau, todas as questões sejam examinadas. 8. Toda execução deve fundar-se em título certo, líquido e exigível (art. 586 do CPC). 9. O título exigível é aquele incondicionado. (TJMG; /000(1) CAETANO LEVI LOPES data do julgamento ; data da publicação ) No presente caso, a transmissão da petição via fac-símile iniciou-se antes das 18 (dezoito) horas, eis que a data de envio constante do cabeçalho da peça indica o horário de 5 (cinco) horas e 34 (trinta e quatro) minutos. E, de igual modo, a referida peça foi recebida pelo setor de protocolo e carimbada pelo responsável. Dessa forma, é de se presumir que o setor de protocolo ainda estava em funcionamento quando do recebimento da petição de Apelação Cível remetida via fac-símile, eis que havia serventuário respondendo pelo funcionamento do setor e carimbando as petições recebidas, razão pela qual o recurso deve ser considerado tempestivo e devidamente admitido. Ainda que assim não fosse, destaco que é possível que o acumúlo de serviço no referido setor e o atendimento de partes e advogados na entrega de peças tenha atrasado o recebimento da peça remetida via fac-símile, sendo a mesma, embora remetida tempestivamente, carimbada somente após às 18 (dezoito) horas. Nessa linha, a existência de dúvida razóavel acerca do horário preciso do recebimento da peça enseja interpretação favorável em prol da parte recorrente, motivo pelo qual o referido recurso deve ser, também por essa razão, admitido. Ilustrativamente, vejamos o posicionamento dos Tribunais: EMENTA: ACAO DE INDENIZACAO. IMPUGNACAO AO VALOR DA CAUSA E CONSTESTACAO. PRAZO PROCESSUAL. TENDO A PROPRIA CERTIDAO DE RECEBIMENTO, TANTO DO INCIDENTE DE IMPUGNACAO AO VALOR DA CAUSA, QUANTO DA CONTESTACAO, INFORMADO QUE, EMBORA PASSADOS E (QUATRO) MINUTOS DA 18H30MIN, O EXPEDIENTE DO CATORIO AINDA NAO TINHA SIDO ENCERRADO, POIS FUNCIONOU ATE A MENCIONADA HORA, ISTO E, 18H30MIN, E CIRCUNSTANCIA QUE JUSTIFICA A TEMPESTIVIDADE NA APRESENTACAO DAS MESMAS. AFIGURA-SE INSIGNIFICANTE A FRACAO DE TEMPO DE RETARDAMENTO, POIS AS PETICOES FORAM ENTREGUES NA SERVENTIA COM POUCOS MINUTOS DE ATRASO, NO MESMO DIA DO TERMINO DO PRAZO E AINDA DENTRO DO EXPEDIENTE NORMAL DO CARTORIO. HAVENDO DUVIDA INTRANSPONIVEL ACERCA DO HORARIO PRECISO DE APRESENTACAO DAS PECAS NO OFICIO, A MESMA DEVE SER INTERPRETADA EM FAVOR DA PARTE. AGRAVO PROVIDO PARA CONSIDERAR TEMPESTIVOS, TANTO O INCIDENTE DE IMPUGNACAO AO VALOR DA CAUSA, QUANTO A CONTESTACAO, APRESENTADOS NA DEMANDA ORIGINARIA. (TJRS; Agravo de Instrumento Nº , Terceira Câmara Cível, Tribunal de Alçada do RS, Relator: Gaspar Marques Batista, Julgado em 06/11/1996) Por fim, vale salientar que a preclusão temporal e, portanto, a existência de prazos para a realização de determinados atos processuais se justifica na medida em que permite o bom andamento do feito e evita a perpetuação do processo. José Roberto dos Santos Bedaque, lecionando com a sua habitual proficiência, salienta que a preclusão não consiste em uma punição, mas, sim, num mecanismo apto a instrumentalizar a celeridade processual e o alcance dos escopos do processo. Nesse sentido:... a preclusão não constitui punição, mas simples mecanismo destinado a possibilitar o desenvolvimento do processo, preservando a eficácia dos atos já praticados e impedindo atrasos que possam comprometer a celeridade do instrumento.(bedaque, cf. Efetividade do Processo e Técnica Processual: tentativa de compatibilização, Malheiros, São Paulo, 2006, p. 148/149) Com apoio no autorizado entendimento do renomado professor das Arcadas, podemos facilmente constatar que a preclusão consiste em um mecanismo para se evitar a demora do processo. Visa a possibilitar o desenvolvimento do procedimento, atráves da imposição de limites temporais para a prática dos atos processuais, a fim de que o impulso oficial alcance o exame da situação substancial posta nos autos. Nesse sentido e para essa finalidade técnica, existem prazos pré-fixados para o exercício dos atos processuais, os quais se descumpridos acarretarão às partes as conseqüências de sua omissão. Assim sendo, o julgador deverá, em regra, desconsiderar um ato praticado pelas partes quando o mesmo for realizado sem observância da técnica processual. Todavia, ante a visão instrumentalista do processo, a preclusão enquanto técnica processual não poderá prevalecer em face dos resultados almejados no plano substancial. O emérito professor Bedaque assevera, na impossibilidade de se verificar que o reconhecimento da preclusão em determinado caso não favorece a celeridade processual e ainda impede o acesso a tutela jurisdicional justa, a necessidade de o julgador afastá-la. Assinala que se o valor segurança inerente a coisa julgada já permite relativização em prol de valores mais relevantes, de igual modo, o valor celeridade pode ser restringido para que o resultado do processo seja mais adequado a situação posta nos autos. Nas palavras do eminente e culto professor: Mais um vez, deve o interprete levar em conta os interesses em jogo. Segurança e celeridade não podem ser considerados os valores mais importantes do processo, a ponto de preterirem outros, tão ou mais relevantes. A justiça das decisões, representada pela solução juridicamente adequada à situação concreta, é o fim último e a razão de ser da atividade jurisdicional. Como outros institutos ligados à técnica processual, a preclusão é simples mecanismo de que se vale o legislador, com a finalidade de melhor organizar o método por ele adotado para solucionar as crises verificadas no plano material. Não se justifica interpretar as regras instrumentais com rigor formal exagerado, de modo a comprometer o próprio resultado pretendido. Sempre que isso ocorrer, os meios transformam-se em óbices Nessa linha, destaco que a intempestividade de uma Apelação em razão da suposta existência de 1 (um) minuto de atraso é, no mínimo, um rigorismo formal exagerado, a ponto de comprometer o acesso à ordem jurídica justa. O eventual atraso de 1 (um) minuto no recebimento de uma Apelação Cível e o reconhecimento da preclusão temporal para oferecimento do aludido recurso em nada irá contribuir para a celeridade processual e para a segurança jurídica. Em nada irá contribuir para que a exigência do prazo atinja o seu escopo. Ao contrário, constitui verdadeiro óbice ao exame e à reanálise pelo Tribunal da questão submetida aos autos, acarrentando a eventual manutenção de uma decisão juridicamente inadequada à situação concreta. Seria um verdadeiro contra-senso e, de igual modo, uma ofensa à razoabilidade, permitir que uma decisão judical não possa ser reanalisada pelo Tribunal em razão de uma suposta e duvidosa intempestividade de 1 (um) minuto. Salto aos olhos que, nesse caso, a técnica processual da preclusão se transformaria em verdadeiro óbice ao acesso à ordem jurídica justa, comprometendo até mesmo o próprio escopo do processo, qual seja, a alcance de uma solução jurídica adequada e substancialmente justa. Nessa linha, entendo que o julgador não deve possuir um comportamento mecânico, limitado a aplicar uma norma sem questionar o conteúdo de valor da decisão. Não é aceitável que o julgador inadmita um recurso em razão de uma suposta intempestividade de 1 (um) minuto,

19 21 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO resignando-se em aplicar a preclusão temporal, sem observar se o escopo do processo, enquanto solução adequada e justa, está sendo realizado. Em síntese, não é admissível o sacrifício da garantia fundamental do acesso à ordem jurídica justa e até mesmo de um eventual direito material, porventura existente, em favor de uma regra processual, que foi editada com o escopo de realizar o próprio direito material. Essa ilação ofende a razoabilidade, bem como o princípio que exige o resultado justo na solução das controvérsias (cf. Justiça, Direito e Processo. A Argumentação e o Direito Processual de Resultados Justos, São Paulo: Atlas, 2007). De qualquer modo, o agravo visa apenas a dar seguimento a apelação. Ocorre que no julgamento da própria apelação, novo juízo de admissibilidade do recurso pode ser exercido. Portanto, não há nenhuma razão prática ou jurídica que impeça o provimento deste recurso, até mesmo porque a questão não será excluída definitivamente. Por todo o exposto, CONHEÇO o presente recurso e DOU-LHE PROVIMENTO para admitir a Apelação Cível interposta pelo ora Agravante. Intimem-se. Publique-se na íntegra. Vitória ES, 27 de novembro de SAMUEL MEIRA BRASIL JR Desembargador 6- Apelação Voluntária Nº LINHARES - 3ª VARA CÍVEL FAZENDA E REG PÚBLICOS APTE MUNICIPIO DE LINHARES APDO UNIMED NORTE CAPIXABA-COOP.TRABALHO MEDICO Advogado(a) ELDO SARCINELLI VICHI RELATOR DES. ELPÍDIO JOSÉ DUQUE D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A Trata-se de recurso de Apelação Cível, interposto pelo Município de Linhares objetivando a reforma da sentença que, nos autos da Ação Ordinária Declaratória ajuizada pela Recorrida, julgou procedente o pedido vestibular, declarando a nulidade do auto de infração nº. 539/2001, por constar atos cooperados, sobre os quais não há fato gerador de tributo. Em suas razões recursais de fls. 153, sustentou que a incidência de tributos nos resultados das operações das cooperativas com não associados encontra previsão legal no art. 87 da Lei 5.764/71, no Decreto-Lei 406/68, bem como nos itens 05 e 06 do art. 46 do Código Tributário Nacional. Esclareceu que as atividades por ele tributadas referem-se aos atos não cooperados de serviço de Administração a terceiros (usuário) que adquirem plano de saúde, ao passo que os atos cooperados consistem naqueles praticados pela cooperativa como mera intermediária entre seus associados e terceiros que usam do serviço médico. Após, citou a súmula nº 81 do STF. Por fim, aduziu que a Certidão de Dívida Ativa goza de presunção de liqüidez e certeza, não tendo o Recorrido apresentado qualquer elemento probatório que ameaçassem estes requisitos. Tempestivamente, a Apelada apresentou as suas contra-razões às fls. 170, sustentando a existência de vícios nos processos administrativos, o que acarretou na nulidade da inscrição em dívida ativa e do lançamento. Alegou também a incompetência do Município de Linhares para tributar as atividades de intercâmbio cedido e eventuais atendimentos efetivados fora dos limites do Município. Por seguinte, aduziu encontrar-se resguardada por regra legal de não incidência tributária sobre os seus atos cooperativos. São os elementos necessários ao relatório. A presente demanda se enquadra na hipótese prevista pelo artigo 557 do Código de Processo Civil, motivo pelo qual passo a decidir monocraticamente. No que tange às alegações feitas pela Recorrida acerca da existência de vícios nos processos administrativos e da incompetência do Município de Linhares para tributar as atividades de intercâmbio cedido e eventuais atendimentos efetivados fora dos limites do Município, as mesmas não podem ser analisadas por este órgão ad quem. Isso porque, além de terem sido trazidas por meio de contra-razões, não foram sequer suscitadas perante o Juízo sentenciante, o que faz incidir a interpretação a contrario sensu do art. 515, 1º, do CPC, pelo qual serão objeto de apreciação e julgamento pelo tribunal todas as questões suscitadas e discutidas no processo, ainda que a sentença não as tenha julgado por inteiro". Nesse passo, não tendo sido a questão discutida perante o primeiro grau de jusrisdição, é impossível a sua análise em sede recursal. Nesse sentido, leciona Alexandre Freitas Câmar a que: A extensão do efeito devolutivo, como dito, determina-se pela extensão da impugnação: tantum devolutum quantum apellatum. Considerando que o apelante só pode impugnar, com seu recurso, aquilo que foi efetivamente decidido, o âmbito da devolução fica, por isto mesmo, limitado, não se podendo admitir que o tribunal aprecie questões estranhas aos limites do julgamento recorrido. Significa isto dizer que a extenção da devolução será, no máximo, identica à extensão do objeto da decisão recorrida [...], podendo ser menor nos casos de apelação parcial. Portanto, aludidos argumentos não poderão ser analisados ou utilizados quando do julgamento da questão de fundo do presente recurso. Pois bem. O cerne da questão em julgamento encontra-se em saber se o ente municipal possui competência tributária para cobrar ISSQN sobre atos cooperativos. Têm competência tributária, no Brasil, as pessoas políticas (União, Estados, Municípios e Distrito Federal), já que só elas possuem Poder Legislativo. É ele, em caráter exclusivo, quem cria todas as modalidades de exações. Nesse diapasão, o Município, em nosso ordenamento jurídico, é o ente competente para tributar, por meio de ISS, os serviços de qualquer natureza (exceto os de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação) prestados em seu território. No caso versado, extraio do auto de Infração nº 539/2001 que a Cooperativa Apelada foi autuada por deixar de recolher o ISSQN entre janeiro de 1996 e março de 2001, o que gerou um débito no valor de R$ ,14 (um milhão, seiscentos e cinqüenta e sete mil, cinqüenta e nove reais e quatorze centavos). Por seguinte, observo do relatório anexo que foram várias as contas tributadas por meio da autuação, dentre elas a produção dos cooperados, que não se constitui em hipótese de incidência tributária. Com efeito, é sabido que a cooperativa realiza duas espécies de atos, os atos cooperativos e os não cooperativos. A Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que instituiu o regime jurídico das sociedades cooperativas, estabelece, em seu art. 79, que atos cooperativos são aqueles atos praticados entre as cooperativas e seus associados, entre estes e aquelas e pelas cooperativas entre si quando associados, para a consecução dos objetivos sociais. E continua no parágrafo único: o ato cooperativo não implica operação de mercado, nem contrato de compra e venda de produto ou mercadoria. Ou seja, são os atos praticados entre as cooperativas e seus associados, entre estes e aquelas e pelas cooperativas entre si quando associados em cumprimento, em cumprimento do objeto social da cooperativa. Na doutrina de Marco Túlio de Ros e, encontramos a seguinte definição de ato cooperativo: O conjunto de ações que um Cooperativa realiza, com seus associados, prestando a eles o serviço que eles, associados, procuram na Cooperativa quando se associaram, serviço que não os diferencia da qualidade de associados, por serem clientes, este serviço é o que a lei chama de ato cooperativo. Ato que não é lucrativo e cuja realização não implica, por expressa disposição legal, operação de mercado ou contrato de compra e venda de produto, serviço ou mercadoria. No mesmo sentido, expõe Kiyoshi Harad a o seguinte, in verbis: Característica fundamental da cooperativa, qualquer que seja a sua modalidade (agrícola, habitacional, de crédito, de pesca, de eletrificação, de irrigação, de telecomunicações, etc.) é a prestação de serviços e assistência aos associados, sem finalidade lucrativa. Essa atividade de prestação de serviços e de assistência é denominada ato cooperativo, isto é, aquele praticado entre a cooperativa e seus associados, o qual, por expressa disposição legal, não implica operação de mercado, nem contrato de compra e venda de produto ou mercadoria (art. 79 e seu parágrafo único).

20 22 Quarta-Feira 05 de Dezembro de 2007 Edição nº 3211 D.J. ESPÍRITO SANTO Do mesmo modo, o direito comparado entende que o ato cooperativo se consubstancia no resultado da junção de esforços direcionados à satisfação das necessidades iguais de todos os membros da cooperativa. Nesse passo, esclarece a doutrina argentin a de Elsa Cuest a o seguinte, in verbis: El acto cooperativo nace para el derecho nacional con la ley La norma reconoce como fuente el art. 79 de la ley 5764 de Brasil, de 1971, se bien esta, a diferencia de la nuestra, caracteriza el acto cooperativo indicando que no implica operación de mercado, ni contrato de compraventa de producto o mercadoría. La Ley de Cooperativas, a través de su art. 4º, trata de encuadrar con mayor rigor doctrinario las relaciones de las cooperativas y sus associados, las de estas entre sí, y entre estas y otras personas en cumplimiento de su objeto social y sus fines específicos. Por sua vez, a noção de ato não cooperativo nos é dada pelo art. 86 da Lei nº 5.764/71, cuja redação é a seguinte: As cooperativas poderão fornecer bens e serviços a não associados, desde que tal faculdade atenda aos objetivos sociais e estejam de conformidade com a presente lei. Os resultados dessas operações realizadas com terceiros, prescreve o art. 87, serão levados à conta do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social para serem contabilizados em separado, de molde a permitir cálculo para incidência de tributos. Sobre o ato não cooperativo, esclarece Renato Lopes Bech o : o ato não cooperativo é aquele ato normal da cooperativa, também chamado de negócio-fim, ou negócio principal, realizado dentro do objetivo social da empresa cooperativa, porém não realizado com associado, mas com terceira pessoa, a partir das autorizações constantes nos arts. 85, 86 e 88 da Lei nº 5.764/71. O terceiro não associado é uma pessoa que realiza exatamente o mesmo que um cooperativado, porém sem fazer parte da cooperativa. Para fins de tributação do ISS, importa, pois, distinguir estas duas realidades: na primeira hipótese, do ato cooperativo, a cooperativa presta serviços em favor de seus cooperados, sem interesse negocial ou objetivo de lucro. Nesse diapasão, na realização do ato cooperativo não se verifica o fato imponível do ISS, tendo em conta que o elemento finalidade lucrativa é essencial na prestação de serviços tributáveis pelo imposto. Assim, segundo Bernardo Ribeiro de Morae s : Para o ISS interessa a prestação de serviços com circulação econômica, decorrente da venda ou oferecimento à venda. Quem presta serviços sem vendê-los não realiza serviço econômico, mas simples serviço natural. Serviço econômico, objeto do ISS, será esse mesmo serviço quando apresentado à venda, uma vez que o valor do mesmo não fixa no bem imaterial (valor é relação, qualidade extrínseca do bem). O fato gerador da obrigação tributária relativa ao ISS representa uma negociação de caráter onerosa, isto é, retribuída mediante preço. [...] Assim, podemos dizer que a concretização da hipótese de incidência do ISS somente se realiza quando os serviços sejam prestados com o fito de lucro ou de remuneração. A prestação de serviços objeto de tributação deve ser remunerada, lucrativa. Válido notar, ainda, que, na ausência de contraprestação ao serviço prestado pela cooperativa aos seus associados, sequer é possível aferir o preço do serviço e, com isso, determinar a base de cálculo do imposto (art. 7º da Lei Complementar n. 116/2003). Diferentemente ocorre, e aqui trago a segundo situação, quando as cooperativas realizam operações externas de natureza econômica, com o fornecimento de serviços a terceiros, não-associados, assumindo, com isso, caráter empresarial. Nesta hipótese, há, sem sombra de dúvidas, a incidência do ISS sobre o serviço prestado pela entidade cooperativa, nos termos da Lista Anexa à Lei complementar, desimportando o fato do associado, que tenha prestado o serviço, em nome da cooperativa, já ser contribuinte do ISS individualmente. Para melhor esclarecer, trago novamente o escólio de Kiyoshi Harad a, para quem: O fornecimento de bens ou serviços a terceiros, quando atende aos objetivos sociais e, de conformidade com a legislação cooperativista não descaracteriza a sociedade. Implica tão-somente na tributação do resultado auferido com o exercício dessa atividade atípica, que não corresponde à prática de atos cooperativos. Portanto, somente nesta segunda hipótese, ou seja, quando da realização de atos não cooperativos é que deve a cooperativa pagar o ISS, conforme previsto até mesmo na Súmula nº 81 do Excelso Supremo Tribunal Federal, de onde se infere que as cooperativas não gozam de isenção de impostos locais, com fundamento na Constituição e nas leis federais. A propósito, livrando os atos cooperativos da hipótese de incidência tributária do ISS, temos os seguintes precedentes: TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ISS. COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS. ILEGALIDADE DE AUTO DE INFRAÇÃO. DIREITO LOCAL. SUMULA 280 DO STF. OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE E DA IRRETROATIVIDADE. MATÉRIA CONSTITUCIONAL. ATOS NÃO COOPERADOS. INCIDÊNCIA DO ISS SOBRE A TAXA DE ADMINISTRAÇÃO. 1. O ISS não incide sobre os atos praticados pelas cooperativas médicas consistentes no exercício de atividades em prol dos associados que prestam serviços médicos a terceiros (atos cooperados). 2. Deveras, os atos não cooperados, vale dizer, aqueles decorrentes de relação jurídica negocial advinda da venda de planos de saúde a terceiros, sujeitam-se à incidência do ISS, tendo como base de cálculo tão-somente a receita advinda da cobrança da taxa de administração. Isto porque a receita tributável não abrange os valores pagos ou reembolsados aos cooperados, haja vista não constituírem parte do patrimônio da Cooperativa. Exegese do artigo 79, da Lei 5.764/71 c/c os artigos 86 e 87, do mesmo diploma legal (Precedentes desta Corte: REsp /RJ, Segunda Turma, publicado no DJ de ; REsp /SP, Segunda Turma, publicado no DJ de ; e REsp /CE, Primeira Turma, publicado no DJ de ). 3. omissis. 4. Ressalva do posicionamento no sentido de que essas entidades não exercem qualquer espécie de serviço ou fornecimento de mão-de-obra, mercê de não visarem o fim lucrativo ensejador da incidência. A forma de associação corporativa implica em impor a obrigação tributária aos médicos cooperativados pelos serviços que prestam. 5. omissis. 6. omissis. 7. Recurso especial parcialmente conhecido e, nesta parte, parcialmente provido, para afastar a incidência do ISS sobre os atos cooperados praticados pela recorrente, bem como determinar a incidência da exação, no que tange aos atos não cooperados, tão-somente sobre a taxa de administração, excluindo-se os valores pagos ou reembolsados aos associados. (grifei - STJ, REsp /SP, 1ª Turma, rel. Min. Luiz Fux, DJ de ) TRIBUTÁRIO - ISS - COOPERATIVA MÉDICA - ATIVIDADE EMPRESARIAL. 1. A cooperativa, quando serve de mera intermediária entre seus associados (profissionais) e terceiros, que usam do serviço médico, está isenta de tributos, porque exerce atos cooperativos (art. 79 da Lei n /71) e goza de não-incidência. 2. Diferentemente, quando a cooperativa, na atividade de intermediação, realiza ato negocial, foge à regra da isenção, devendo pagar os impostos e contribuições na qualidade de verdadeira empregadora. 3. Recurso especial não conhecido (STJ, REsp /MA, 2ª Turma, relª. Minª. Eliana Calmon, DJ de ) No caso da Apelada, Unimed Norte Capixaba, é fácil verificar, até mesmo do relatório realizado pela municipalidade, que sua receita advém tanto dos pagamentos dos não-cooperados pela cobertura do plano de saúde, quanto do pagamento pelos cooperados de valores estipulados contratualmente. Logo, padece de vício a autuação realizada, porquanto também trouxe para a hipótese de incidência do ISS atos unicamente cooperativos. A teor do art. 557 do Código de Processo Civil, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em

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